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Quinta-feira à noite, na “Quadratura do Círculo”, da SIC Notícias, António Lobo Xavier, homem próximo de Paulo Portas e nomeado pelo governo para elaborar a reforma do IRC, veio dizer que afinal a narrativa de Sócrates sobre o chumbo do PEC IV e o pedido de resgate é verdadeira: “A entrada da troika em Portugal resultou da pressão exercida pelo PSD e pelo CDS-PP.” A chanceler Angela Merkel “não queria uma intervenção concertada, regulada, com um Memorando.
Pensaram sempre em atacar salários, pensões, reformas, rendimentos individuais e das famílias, serviços públicos para os mais necessitados e nunca em rendas estatais, contratos leoninos, interesses da banca, abusos a cartéis das grandes empressas. Pode-se dizer que fizeram uma escolha entre duas opções, mas a verdade é que nunca houve opção: vieram para fazer o que fizeram, vieram para fazer o que estão a fazer. "Isto já não é um Governo, é um amontoado de gente tratando da sua vidinha-Pacheco Pereira
O social-democrata António Capucho defende que o governo “perdeu completamente a credibilidade” e apela a Cavaco Silva para convocar o Conselho de Estado para avaliar a saída para a crise. “Não pode tardar mais”, escreve Capucho num texto publicado hoje no facebook, alertando que “assim não podemos continuar”. Para Capucho, pode ser necessário um governo de salvação nacional, mas sem o actual primeiro-ministro.
O social-democrata António Capucho defende que o governo “perdeu completamente a credibilidade” e apela a Cavaco Silva para convocar o Conselho de Estado para avaliar a saída para a crise. “Não pode tardar mais”, escreve Capucho num texto publicado hoje no facebook, alertando que “assim não podemos continuar”. Para Capucho, pode ser necessário um governo de salvação nacional, mas sem o actual primeiro-ministro.
Ferreira Leite diz que “andamos a fazer sacrifícios em nome de nada”
Antiga presidente do PSD volta tecer duras críticas ao Governo e diz que só com uma “varinha mágica” o Executivo “transforma uma abóbora numa carruagem”.
Manuela Ferreira Leite classificou nesta quinta-feira o Documento de Estratégia Orçamental (DEO) 2014-2017 do Governo como “histórias para contar aos netos” e afirmou que as políticas que estão a ser seguidas pelo Executivo conduzem a “um verdadeiro desastre”.
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