segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Governo PSD/CDS Vendeu a Dignidade do País


                 
                    



Silva Peneda. Eu defendo a erradicação deste PSD , adulterado por Passos, Relvas, Marco António, Marilú e Cavaco no mínimo por 1 Milénio. 

Silva Peneda à Antena1, entrevistado por Maria Flor Pedroso, considera que governo devia "ter reagido à força e à bruta" contra Bruxelas na questão do Salário Mínimo. Confessa-se simpatizante das "Primárias" e prepara-se para trabalhar...

Numa entrevista no programa «Política Mesmo» da TVI24, Diogo Freitas do Amaral fez um balanço do programa da Troika em Portugal afirmando que o Governo...
TVI24.IOL.PT


A vida virada do avesso

by As Minhas Leituras
A história de uma família de Massamá, com três crianças, que está a ver a vida virada do avesso por conta da cobrança no IVA de recibos verdes desde 2008. O casal fez um pagamento de 5 mil euros da dívida numa repartição (possuem recibos a comprovar) e, oito meses depois, as finanças só dão como pagos 2.800 euros. Os salários estão penhorados e a casa deve ir a leilão.

Responsável pelo programa do PSD preside o instituto que contratou serviços a associações suas, no valor de quase 242 mil euros
DN.PT|DE GLOBAL MEDIA GROUP








IOL · 382 PARTILHAS · 8 DE ABRIL DE 2015


Passos Coelho envolvido em mais de 10 processos e muito mais. Leia o artigo e verá..
JORNALQ.COM|DE ÚLTIMA HORA

Foram quatro anos de intervenção externa para pôr as contas em dia. Os portugueses pobres ficaram mais pobres, os remediados viram-se despromovidos à pobreza. Os ricos continuam a fazer fortuna. O quadro social é este. E não...
WWW.JN.PT|DE GLOBAL MEDIA GROUP

Depois de divulgar dados que mostram que o investimento recuou a valores pré-adesão à CEE, o INE informa que o desemprego está a aumentar há 5 meses, tendo já ultrapassado os 14%, e que a populac?a?o empregada, em fevereiro de 2015, foi estimada em 4399,9 mil pessoas, um pouco menos do que em 1987. 
Desde que o actual Governo entrou em funções há menos 420 mil empregos em Portugal. Só em 2012 foram destruídos cerca de 190 mil empregos, mais do que os 150 mil verificados em 2009, o auge da crise financeira internacional. Por: João Galamba/Expresso.


Fez ontem 4 anos que foi assinado o pedido de resgate (6 de Abril de 2011).
4 penosos anos para os portugueses;
4 anos de agonias, de miséria, e de falta de esperança no futuro;
4 anos de pobreza;
4 anos de austeridade;
4 anos em que cada vez mais dou razão ao José Sócrates na renitência que teve em pedir o resgate;
4 anos em que cada vez mais, condeno o oportunismo político do PSD de Passos Coelho, do CDS do Paulo Portas, da CDU de Jerónimo de Sousa, dos Verdes e do BE de Francisco Louçã (na altura líder do Bloco);
4 anos em que o país não melhorou, em que o desemprego aumentou inusitadamente, as falências foram mais do que muitas, as penhoras fazem parte do dia -a- dia dos portugueses, em que a fome e a desgraça grassam, e em que a emigração regrediu para números de antes do 25 de Abril de 1974;
4 anos em que ao invés de diminuir, a dívida aumenta cada dia que passa:
Então a pergunta:
- Para onde vai o dinheiro barbaramente espoliado aos trabalhadores, pensionistas e reformados?
Para onde vai o dinheiro dos impostos?
Teria o PEC IV evitado o pedido de resgate?
Não existem certezas absolutas, mas por uma questão de justiça, honestidade e coerência, tem que dar-se o benefício da dúvida ao José Sócrates.
Afinal os sonhos dos portugueses foram transferidos para o terrorismo financeiro concretizar, a seu belo prazer....
A direita esvaziou os bancos e mentiu que foram os portugueses que viveram a cima das suas possibilidades.....
NÃO!
Quem viveu acima, foram os bancos e continuam..... 
Por: Silvina Marques



De 2016 a 2019, Portugal terá de amortizar um montante muito elevado de dívida pública, o que será uma dor de cabeça para o próximo Governo.
CMJORNAL.XL.PT

Os cofres cheios

Pior do que a Indonésia, a Eslováquia, o Brasil, a Colômbia ou Itália. O índice Bloomberg das economias mais miseráveis coloca o nosso país na 10.ª posição...
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PSD, Campeões da Divida
O governo Sócrates pré-crise (de 2005 a 2008) foi aquele que menos fez crescer a dívida desde 1980 ( 1%, em média, por ano ). Curiosamente, mesmo levando em conta os problemas levantados pela crise mundial iniciada no final da década passada, Sócrates consegue ainda um melhor desempenho da dívida (crescimento médio de 7,78% por ano) do que o Bloco Central (8,83% por ano) e do que a AD de Sá Carneiro e Pinto Balsemão (os verdadeiros campeões da dívida, que cresceu, em média, 14,53% por ano). Por: Mr. People.



E os cofres estão cheios. Que faria se não estivessem

A dívida das administrações públicas atingiu os 130,2% do Produto Interno Bruto em 2014, superando os 225 mil milhões de euros nesse ano, mais 5,6 mil milhões de euros face a 2013, segundo dados hoje divulgados...
WWW.TSF.PT|DE GLOBAL MEDIA GROUP



E ela a apregoar que tem os cofres cheios de dinheiro, só não diz que é dos outros....e nós vamos pagar depois de tirados os bonús....canalha!



 "É facil.Dos 78 mil milhões , 30 mil milhões são juros e comissões,35 mil milhões para manter os banqueiros anafados o que sobra para abater na tão famigerada "divida".




A ministra das Finanças diz que tem os cofres cheios. È bom ter algum dinheiro de reserva, nomeadamente 17 mil milhões de euros. Mas, para além dos juros de uns 7 mil milhões por ano, as amortizações da dívida nos próximos anos são as seguintes:
Calendário das Amortizações da Atual Dívida Pública em mil milhões de euros (10^9)
2015: 06,94 * 10^9. 2025: 10,16 * 10^9
2016: 15,27 * 10^9. 2026: 03,28
2017: 14,99 * 10^9. 2028: 00,83
2018: 15,93 * 10^9. 2029: 00,43
2020: 15,58 * 10^9. 2030: 03,53
2021: 19,34 * 10^9. 2031: 00,03
2022: 05,52 * 10^9. 2032: 04,23
2023: 08,86 * 10^9. 2033: 04,68
2024: 04,30 * 10^9. 2034: 01,08

Nos cofres há dinheiro para os juros e amortizações deste ano, ficando menos de 10% para amortizar a dívida em 2017 e nada para os juros.. Por isso, a ministra vai aos mercados duas vezes semanais já a partir da próxima semana.
O ano de 2034 não é o último ano da dívida, o qual será 2052 se a dívida não aumentar.
A dívida pública aumentou no quadriénio PSD/CDS em cerca de 30%, enquanto os portugueses foram obrigados a ter as seguintes estatísticas, como nos escreve Daniel de Oliveira no Expresso:
20 mil milhões de dívidas atrasadas à banca
24 mil milhões de dívida vencida à AT e SS
35 mil insolvências nos últimos quatro anos

ao que se deverão acrescentar a queda do PIB em mais de 15% e outras desgraças estatísticas.

No final do terceiro trimestre de 2014, Portugal era o terceiro país da zona euro com a dívida pública mais elevada, a seguir à Grécia e Itália, revelam dados do...
ECONOMICO.SAPO.PT|DE IBT INTERNET BUSINESS TECHNOLOGIES, SA













   



   
"Eu pertenço a uma raça de homens que gostam de pagar aquilo que devem."
Passos Coelho na AR em 12/10/2012. faltou dizer: quando sou obrigado a isso...



Aumentou a dívida de 94% para 135% do PIB. Vendeu as jóias da Coroa, EDP,REN,ANA, CTT, etc.



Subida Brutal de Impostos, nunca antes visto. 2,5 milhões de pobres, 1,4 milhões reais de desempregados, 400 mil postos de trabalho destruídos, 350 mil emigrantes, o caos na Justiça, Educação e Saúde.


Um pouco de neo-neo-realismo

by As Minhas Leituras
Sinais exteriores de pobreza, crime de empobrecimento ilícito, novos--pobres. Frases de um país do avesso. Diz Passos Coelho: “Deve-se fazer tudo para salvar vidas humanas” mas “não custe o que custar”. E deve-se fazer tudo para salvar teimosias políticas, custe o que custar. Depois dos “filhos dos homens que nunca foram meninos”, um texto dedicado […]
                             

 http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=596435

O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, afirmou...
DIARIODIGITAL.SAPO.PT



Ex-diretor da Segurança Social acusa Passos Coelho de evasão contributiva

by As Minhas Leituras
Ex-diretor do Instituto da Segurança Social do governo Sócrates acusa primeiro-ministro de continuada evasão contributiva. Ao DN, Edmundo Martinho diz que Passos não pode alegar que desconhecia a lei. O ex-diretor do Instituto da Segurança Social acusa o primeiro-ministro de ter estado em situação de “continuada evasão contributiva” ao não pagar as contribuições para a […]



Juncker acusa Portugal e Espanha de terem sido “muito exigentes” com a Grécia

by As Minhas Leituras
Alguém mente!? Entre um facilitador de evasão fiscal em larga escala e um evasor contributivo venha o diabo e escolha! O presidente da Comissão Europeia (CE), Jean-Claude Juncker, acusou esta quarta-feira Portugal e Espanha de terem sido muito exigentes com a Grécia nas última. Numa entrevista ao jornal espanhol El País, Juncker afirmou que "a […]

                       

Falem-lhes de Sólon

by As Minhas Leituras
Não sou economista, nem financeiro, mas vou falar de uma coisa de que os economistas falam muito e de que sabem pouco: de dinheiro. Escrevi um romance que se chama Fala-me de África. Eu diria: Falem-lhes de Sólon. Apanhei numas velhas folhas antigas nas arrumações conceitos elementares de que nenhum dos meninos dos jornais fala. […]

Núncio entregou “Bolsa Vip” ao Fisco no auge do caso Tecnoforma

by As Minhas Leituras
O Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais terá entregue, em outubro passado, uma lista de contribuintes VIP à direção de segurança informática do Fisco. Paulo Núncio nega, mas a VISÃO soube junto de fontes das Finanças que a decisão terá sido tomada no auge do "caso Tecnoforma", envolvendo Passos Coelho. Corria outubro do ano passado […]

Neste artigo discuto três questões sobre as privatizações realizadas pelo actual Governo.
JORNALDENEGOCIOS.PT

A política das joelheiras

by As Minhas Leituras
A posição alemã é demagógica: as dívidas dos países do Sul da Europa nunca serão pagas. O negócio da crise é aliás este, continuar a usura até ao infinito. A arte está na folga da corda. Se ela é demasiado apertada, o devedor morre e é uma chatice para o credor. Os gregos devem hoje […]



No arranque do Congresso da Cidadania, o presidente da Associação 25 de Abril pede uma rutura para com a conjuntura atual de que muito se "envergonha".
NOTICIASAOMINUTO.COM


                  
   

Foi para isto que nos roubaram tanto?


A dívida pública na ótica de Maastricht aumentou 6.600 milhões de euros em janeiro face a dezembro, atingindo os 231.100 milhões, estima a Unidade...
JN.PT|DE GLOBAL MEDIA GROUP


"Cofres cheios", diz a ministra...
E os portugueses e a divida???

"Cofres cheios, dívida colossal e barriga vazia" !



“Quanto custa em juros ter os “cofres cheios”?” E o resposta é €40 milhões por ano só em juros negativos pagos ao BCE para ter lá o dinheiro parado. Se a estes €40 milhões somarmos o juro que se pagou para pedir o dinheiro emprestado (o tal que depois fica parado no BCE) o custo anual sobe para cerca de €500 milhões/ano (assumindo um custo médio de metade do que hoje é pago pelo totalidade da dívida pública).
Não pretendemos neste artigo opinar sobre o tema, mas apenas destacar esta peça de informação que nos parece bem fundamentada pelo EconomiaInfo. Eis o o excerto fundamental do artigo “Pagar 40 milhões por ano ao BCE para ter os “cofres cheios”:
“(…) No final de Janeiro, os depósitos acumulados pelo Estado ascendiam a um valor próximo de 24 mil milhões de euros. As vantagens: ter dinheiro suficiente para poder evitar ter de emitir dívida a qualquer custo num momento de conjuntura difícil e transmitir uma maior sensação de segurança aos investidores que investem em dívida portuguesa.Economiainfo
Mas há um problema, que se faz sentir sob a forma de euros perdidos. É que nesta era de taxas de juro muito baixas, aqueles que mais depósitos têm sem os investir em algo com um pouco mais de risco, não retiram qualquer rendimento do dinheiro que têm.
Para o Estado português, que só tem estes depósitos porque se endivida — e ainda a uma taxa média próxima de 4% — isso é particularmente grave.
Se não vejamos: dos 24 mil milhões de euros de excedentes, cerca de montante 18,5 mil milhões são colocados no banco central, onde a taxa de depósitos oferecida é de -0,2%. Isto significa que, para além de pagar juros pelos empréstimos que pede para ter este excedente, o Estado português ainda paga juros pelos depósitos que tem de fazer com este excedente. Ao ano, mantendo-se um nível de depósitos como os actuais, serão qualquer coisa como 40 milhões de euros que o Estado paga ao BCE para este lhe guardar os cofres cheios.” 

Dívida pública ultrapassa 231 mil milhões de euros


(Reuters/Arquivo)
A dívida pública na ótica de Maastricht subiu mais de 6.600 milhões de euros em janeiro face a dezembro do ano passado. Totaliza agora 231.083 milhões de euros, divulgou hoje o Banco de Portugal (BdP).
De acordo com o Boletim Estatístico hoje divulgado pelo BdP, a dívida pública na ótica de Maastricht, a que conta para Bruxelas, subiu de 224.477 milhões de euros em dezembro
de 2014 para 231.083 milhões em janeiro deste ano.Também a dívida líquida de depósitos da administração central subiu entre os dois meses, em cerca de 170 milhões de euros, de 206.971 milhões em dezembro para 207.143 milhões de euros em janeiro. Comparando com dezembro de 2013, a dívida pública em janeiro é superior em cerca de 11.800 milhões de euros e a dívida pública excluindo os depósitos é maior em aproximadamente de 6.000 milhões de euros. Em dezembro de 2013, a dívida pública fixou-se nos 219.225 milhões de euros e a dívida pública líquida de depósitos da administração central nos 201.245 milhões de euros. A dívida na ótica de Maastricht é utilizada para medir o nível de endividamento das administrações públicas de um país e o conceito está definido num regulamento de 2009 do Conselho Europeu, relativo à aplicação do protocolo sobre o procedimento relativo dos défices excessivos anexo ao Tratado que institui a Comunidade Europeia. Os números já incorporam as alterações contabilísticas decorrentes da mudança de Sistema Europeu de Contas para SEC2010 que todos os países da União Europeia tiveram de adotar até setembro do ano passado e que, no caso de Portugal, gerou uma revisão em alta do valor do PIB e uma revisão em baixa do rácio da dívida sobre o produto. Lusa.


O carácter de Pedro Passos Coelho

by As Minhas Leituras
Recentemente discuti com um amigo meu se o Pedro Passos Coelho é um extremista alucinado com boas intenções (como o seu ex-ministro Vítor Gaspar), ou um indivíduo sem qualquer réstia de escrúpulos ou integridade (como o seu ex-ministro Miguel Relvas), disposto a sacrificar os seus concidadãos no altar da sua ambição pessoal, em nome da […]

                   

Da série "Frases que impõem respeito" [902]

Há muitos concursos, muita transparência, muitos currículos. São todos objectivamente avaliados, a CRESAP [Comissão de Recrutamento e Selecção para a Administração Pública] até indica três nomes, mas no fim é sempre alguém do PSD ou do CDS que é nomeado.
António Costa, sobre o tsunami de nomeações em curso de boys para os cargos dirigentes do Estado por um período de cinco anos, excedendo até a duração da próxima legislatura


António Capucho considera que o primeiro-ministro se devia ter demitido por causa da dívida à segurança social. No "Prós & Contras", o ex-conselheiro de Estado...
RTP.PT|DE RTP, RÁDIO E TELEVISÃO DE PORTUGAL -


UM MODELO QUE GERA O ATRASO E O ENDIVIDAMENTO DO PAÍS Um mito difundido pela “troika” e pelo governo PSD/CDS é que a recuperação da...
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Vendeu-se tudo para satisfazer a luxúria. Não era necessário também vender a dignidade.



Governo Passos/Portas
Recuámos
10 anos na riqueza produzida
20 anos no emprego
30 anos no investimento
40 na emigração


Há dois anos, ficou célebre uma frase do presidente do grupo parlamentar do PSD que proclamava que Portugal estava melhor, embora os portugueses estivessem pior. Era o tempo em que o governo queria cumprir o programa da troika e, até, ir para além dele. Nunca percebi nem a frase, nem o propósito. A
dureza do sofrimento imposto à população era de tal modo brutal, desde o corte das pensões ao emagrecimento das escolas, da saúde, ao aumento do desemprego, que a pobreza subiu em flecha, a emigração acelerou, as grandes empresas públicas ficaram nas mãos de estrangeiros, os bancos, depois de todos os escândalos, vão pelo mesmo caminho, o poder soberano passou para as mãos de Merkel, embora sob a capa de União Europeia. Portugal perdeu soberania, perdeu independência, segmentos sociais imensos estão na penúria, o desemprego está camuflado, e, hoje, Portugal está pior e os portugueses muito piores. Não foram só ofendidos. Foram humilhados naquilo que é a identidade conferida pela História, pela Língua, uma das mais poderosas do mundo, em nome da contabilidade rígida do Estado. À boa maneira alemã. O Presidente da União Europeia veio dizer que a dose da troika para Portugal, Grécia e Irlanda humilhou os portugueses. Já outros especialistas do FMI haviam sublinhado a violência da austeridade. E Passos Coelho volta à carga, mesmo contra o seu parceiro de coligação, reafirmando que Portugal não perdeu a dignidade. Esta atitude de desprezo pelo muito sofrimento provocado pelas políticas restritivas, algumas delas que ainda esperam reformas mais profundas, não é, não pode ser mais do que um discurso autista, sem um pingo de solidariedade para com o
povo que o elegeu. Que aplauda a capacidade dos portugueses de aceitarem tanta miséria, tanto desespero, sem grandes manifestações, não lhe ficaria mal. Agora iludir aquilo que tem sido o calvário de milhões de pessoas com a troika e depois da troika é de uma brutalidade arrepiante. Eu compreendo a preocupação. Qualquer abertura da União Europeia (Alemanha) ao governo grego é a porta aberta para estar contra esta política que dizia não haver mais nenhuma alternativa que não fosse empobrecer os portugueses, enquanto permitia que milhões fossem desviados por um punhado de negócios e de predadores. Vendeu-se tudo para satisfazer a luxúria. Não era necessário também vender a dignidade. Por: Francisco Moita Flores.


fala quem sabe


A curto prazo, a principal organização criminosa de um país [...] é o próprio Estado.
CMJORNAL.XL.PT


Há 1,2 milhões de desempregados em Portugal em sentido lato e a taxa de desemprego implícita é de 23,8% da população ativa, quando a oficial é 13,5%
DINHEIROVIVO.PT|DE GLOBAL MEDIA GROUP


Saiu Miguel Relvas entra Paulo Pereira Coelho. A quadrilha da Tecnoforma continua bem representada no governo. Para quem não sabe Paulo Pereira Coelho foi membro da direção da JSD juntamente com Miguel Relvas e Passos Coelho....
LEITURAS.EU


Julgamento por Traição à Pátria 

Há-de chegar o dia em que se SENTARÁ NO BANCO DOS RÉUS PARA RESPONDER POR TRAIÇÃO À PÁTRIA: Lei n.º 34/87, de 16 de Julho CRIMES DA RESPONSABILIDADE DE TITULARES DE CARGOS POLÍTICOS: "CAPÍTULO II Dos crimes de responsabilidade de titular de cargo político em especial Artigo 7.º Traição à Pátria O titular de cargo político que, com flagrante desvio ou abuso das suas funções ou com grave violação dos inerentes deveres, ainda que por meio não violento nem de ameaça de violência, tentar separar da Mãe-Pátria, ou entregar a país estrangeiro, ou submeter a soberania estrangeira, o todo ou uma parte do território português, ofender ou puser em perigo a independência do País será punido com prisão de dez a quinze anos." 

Foi nestes três anos de governo PSD/CDS que se recompôs o capital a favor de estrangeiros de 3 bancos importantes, da EDP, da Cimpor, da REN, da ANA, da Fidelidade, Tranquilidade, da PT, de várias Águas, dos Correios - e devo estar-me a esquecer de algumas outras. Uma hecatombe. 

viriatoapedrada.blogspot.pt/2014/09/governo-psdcds-margem-da-lei.html








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Esta é, defende o canal especializado norte-americano, uma simples forma de perceber a facilidade (ou dificuldade) em viver e trabalhar num determinado país.

O "vencedor" destacado desta triste competição é a Venezuela, que vive com uma inflação galopante (64% pelo menos), desemprego em alta, escassez de bens de primeira necessidade e perspetiva uma contração de 7% no PIB para este ano.

Argentina e África do Sul completam o pódio, ainda que com valores que não chegam a metade do índice venezuelano. Veja o gráfico da Bloomberg AQUI.

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Adiamento do pagamento de dívida através da troca por juros mais elevados.
PIB ao nível de 2001. 

 Em 3 anos já emigraram 350 mil. Corresponde a 3 cidades como Coimbra.
Destruição de 350 mil postos de trabalho.
2 milhões de pobres, em 2011. E em 2013, 2,7 milhões.
Em 2013, 660 mil famílias não conseguiram pagar empréstimos a bancos.
500 mil pessoas com salários penhorados em 2013, record.
Mais de 14 mil presos nas cadeias portuguesas em 2013, record.
Aumento de 23% das vendas de automóveis de luxo, em 2013.

Justiça bloqueada apesar do governo saber que o sistema não iria aguentar.
Maior desorganização na colocação dos professores nas escolas.
Porra que é preciso ser tendencioso para negar estes FACTOS.
Ao fim de 3 anos já é tempo de assumir responsabilidades e deixar de se desculpar com Sócrates.
Vir dizer que as taxas de juro desceram? Sim é verdade mas não é trabalho do governo é da politica europeia! Não chega... foi mau demais.
Com 94% do PIB de dívida em 2011 era a bancarrota. Com 135% em 2014 o que é? A recuperação?
O presidente do Parlamento Europeu, Martin Schulz, afirmou hoje em Bruxelas que a Europa está a pedir sacrifícios aos cidadãos “para salvar os bancos”,...
ECONOMICO.SAPO.PT|DE IBT INTERNET BUSINESS TECHNOLOGIES, SA



A curto prazo, a principal organização criminosa de um país [...] é o próprio Estado.
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REPAREM BEM NESTE DOCUMENTO! PEDRO PASSOS COELHO, TAMBÉM SE ESQUECEU DE ENTREGAR A DELARAÇÃO DE IRS. NÃO SE ESQUECEU DE PEDIR O SUBSIDIO DE REINSERÇÃO.

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NOTICIASAOMINUTO.COM


















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JORNALQ.COM


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Então os "cofres cheios" de quê ?
- De ar !
- De Défice !
- De Dívidas !
«Saldo orçamental passa de excedente a défice de 240 milhões !
Receita efetiva aumentou 153 milhões de euros, mas a despesa total subiu 365 milhões, diz a DGO !
Em janeiro, o saldo orçamental das Administrações Públicas registou um excedente de 549 milhões de euros, mas em fevereiro voltou ao vermelho, registando um défice de 240 milhões de euros em termos acumulados, informa o Ministério das Finanças, numa nota enviada às redações.
"Até fevereiro, de acordo com a execução orçamental hoje divulgada pela Direção Geral do Orçamento (DGO), o saldo orçamental provisório das Administrações Públicas, comparável com o objetivo para o total do ano, foi de -240 milhões de euros e o excedente primário cifrou-se em 930 milhões de euros".» 2015-03-24


O RAPAZOLA DE SEMPRE....
Autora : Clara Ferreira AlveS
A HISTÓRIA UNIVERSAL DA INFÂMIA


Entre os portugueses e a luxúria do poder, Passos Coelho escolheu o poder. Fica registado.
«Este Governo, o de Pedro Passos Coelho, nasceu de uma infâmia. No livro "Resgatados", de David Dinis e Hugo Coelho, insuspeitos de simpatias por José Sócrates, conta-se o que aconteceu. O então primeiro-ministro chamou Pedro Passos Coelho a São Bento para o pôr a par do PEC4, o programa que evitava a intervenção da troika em Portugal e que tinha sido aprovado na Comissão Europeia e no Conselho Europeu, com o apoio da Alemanha e do BCE, que 
queriam evitar um novo resgate, depois dos resgates da Grécia e da Irlanda.

Como conta Sócrates na entrevista que hoje se publica, Barroso sabia o quanto este programa tinha custado a negociar e concordava com a sua aplicação, preferível à sujeição aos ditames da troika, uma clara perda de soberania que a Espanha de Zapatero e depois de Rajoy evitou.

Pedro Passos Coelho foi a São Bento e concordou. O resto, como se diz, é história. E não é contada por José Sócrates que um dia a contará toda. No livro conta-se que uma personagem chamada Marco António Costa, porta-voz das ambições do PSD, entalou Passos Coelho entre a espada e a parede. Ou havia eleições no país ou havia eleições no PSD. Pedro Passos Coelho escolheu mentir ao país, dizendo que não sabia do PEC4. Cavaco acompanhou. E José Sócrates demitiu-se, motivo de festa na aldeia.
Detenho-me nesta mentira porque, quando as águas se acalmam no fundo poço, é o momento de nos vermos ao espelho. Pedro Passos Coelho podia ter agido como um chefe político responsável e ter recusado a chantagem do seu partido. Podia ter respondido ao diligente Marco António que o país era mais importante do que o partido e que um resgate seria um passo perigoso para os portugueses. Não o fez. Fraquejou.
Um Governo que começa com uma mentira e uma fraqueza em cima de uma chantagem não acaba bem. Houve eleições, esse momento de vindicação do pequeno espaço político que resta aos cidadãos, e o PSD ganhou, proclamando a sua pureza ideológica e os benefícios da anunciada purga de Portugal. Os cidadãos zangados com o despesismo de José Sócrates e do PS, embarcaram nesta variação saloia do mito sebástico. O homem providencial. Os danos e o sofrimento que esta estupidez tem provocado a Portugal são impossíveis de calcular. Consumada a infâmia, a campanha contra José Sócrates continuou dentro de momentos. Todos os dias aparecia uma noticiazinha que espalhava pingos de lama, ou o Freeport, ou a Face Oculta, ou a TVI, ou todas as grandes infâmias de que Sócrates era acusado. Ao ponto do então chefe do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, que se tinha aliado ao PCP e ao PSD para deitar o Governo abaixo e provocar a demissão e eleições (no cálculo eleitoralista misturado com a doutrina esquerdista que ignorava a realidade e as contas de Portugal), me ter dito numa entrevista que considerava "miserável" a "campanha pessoal" da direita contra Sócrates. Palavras dele. 
Aqui chegados, convém recordar o que o Governo de Passos Coelho tem dito e feito. Recordar as prepotências de Miguel Relvas, os despedimentos, os SMS, os conluios entre a Maçonaria e os serviços secretos, os relatórios encomendados, os escândalos, a ameaça da venda do canal público ao regime angolano, e, por fim, o suave milagre de um inexistente diploma. Convém recordar as mentiras sobre o sistema fiscal, os cortes orçamentais, a adiada e nunca apresentada reforma do Estado, as privatizações apressadas e investigadas pelo MP, os negócios e nomeações, a venda do BPN, as demissões (a de Gaspar, a "irrevogável" de Portas), as mentiras de Maria Luís, os swaps e, por último, cúmulo das dezenas de trapalhadas, o espetáculo da "Razão de Estado" vista pela miopia de Rui Machete. Convém recordar que na semana da demissão de José Sócrates os juros do nosso financiamento externo passaram de 7% para 14%. E os bancos avisaram-no de que não aguentavam. Sócrates sentou-se e assinou o memorando.
Que o atual primeiro-ministro não hesitasse, mais uma vez, em invocar um segundo resgate para ganhar as eleições autárquicas que perdeu, diz tudo sobre a falta de escrúpulos deste Governo, a que se soma a sua indigência, a sua incompetência, o seu amadorismo. A intransigência. Este é o problema, não a austeridade.
José Sócrates foi estudar. Escreveu uma tese, agora em livro, que o honra porque tem um ponto de vista bem argumentado, politicamente corajoso vindo de um ex-primeiro-ministro. E vê-se que sabe o que diz. Podem continuar a odiá-lo, criticá-lo, chamar-lhe nomes. Não alinho nas simpatias ou antipatias pela personagem, com a qual falei raras vezes. O que não podem é culpá-lo de uma infâmia que levou o país ao colapso político, financeiro, cívico e moral.
Entre os portugueses e a luxúria do poder, Passos Coelho escolheu o poder. Fica registado».Por: Clara Ferreira Alves.





As imensas dívidas contraídas pela ministra das Finanças a 3 e 5 anos vão fazer com que o País tenha de pagar em 2016 uns 22,5 mil milhões de euros em juros e amortizações e em 2017 uns 22 mil milhões.
É uma notável herança que é devida não só a este governo, mas à teimosia alemã em não deixar o BCE emitir alguma moeda para aliviar diretamente aos
Estados uma parte das suas dívidas.
Esperemos, contudo, que o "quantity easing" de Draghi venha a trazer algo de positivo às nações mais endividadas.
As dívidas contraídas foram-no por imposição indireta de Bruxelas porque as imensas verbas transferidas para a UE só regressavam para investimentos em infraestruturas com o Estado nacional a pagar 50 a 65% do respetivo custo. Portugal perdeu neste quatro anos muitos milhares de milhões que mandou para Bruxelas sem retorno e foram
gastos em autoestradas na Polónia, incluindo uma extravagante autoestrada de Berlim a Atenas, pretendida pela Merkel, mas paga pela Eslováquia, Hungria, Roménia, Bulgária e Grécia (talvez). A Alemanha só pagou uns 90 km que é a distância da sua capital à fronteira polaca.
A Alemanha tornou-se numa máquina para destruir os partidos políticos do poder em grande parte da Europa e há ainda pessoas que compram carros e até chocolates alemães.
Como cidadão duplo tenho vergonha da Merkel e da sua política contra a Europa. Foi algo que acreditei, mas não segui os conselhos de escritores como Gunther Grass que disse que a unificação alemã seria o fim da Europa enquanto sonho de um grande espaço democrático, próspero e pacífico.
Por: Dieter Dellinger.



Contas Públicas
O Bloco de Esquerda disse hoje na AR que as reservas financeiras de 17 mil milhões de euros na posse do Estado deviam servir para aumentos de ordenados,
É evidente que a rapariga do BE não percebe nada de contas, porque:
No último dia de Fevereiro deste ano a dívida pública total atingiu a soma
astronómica de 228.226.646.971€ (228,226 milhões de euros) = 129,5% do PIB
Pelo que os 17 mil milhões são apenas 7,4% da dívida total e um pouco mais de 10% do PIB, devendo ao longo deste ano serem pagos um pouco mais de 7 mil
Parecendo que a “almofada” de 17 mil milhões de euros é muito dinheiro e pode ser distribuída em despesas justas, na verdade não representam quase

nada e injetar uma parte desses 4,3% da dívida (10 mil milhões) que ficarão livres depois de pagos os juros não vai provocar um aumento do PIB significativo, pois são apenas uns 5,8% do PIB e, a prazo, não resolveriam nada porque seria necessário pedir mais dinheiro emprestado para os juros e amortizações do próximo ano e anos seguintes.
Quanto menor for a dívida, mais livre ficará Portugal da ditadura germânica do BCE.
Os quatro anos de governo PSD/CDS provocaram um aumento da dívida pública em mais de 50 mil milhões de euros e o saldo das contas públicas de 1 de Março de 2014 a 28 de Fevereiro de 2015 foi de -7.304 milhões de euros.
O saldo primário sem juros foi ainda negativo de -228 milhões de juros, ou seja, 3% do saldo total, portanto, ainda fora do tratado orçamental que obrigava a um saldo primário já positivo.
Por isso, o PS como partido consciente não foi reivindicar um aumento da despesa pública porque seria impossível o seu pagamento, tanto mais que nada indica em termos de investimentos que o PIB venha a crescer mais de 1 a 1,5% este ano.

As pessoas criticam António Costa de não ser um fala barato; um mentiroso como Passos Coelho, Jerónimo e a rapariga do BES. Não, Ferro Rodrigues é um economista doutorado e professor que conhece bem as contas públicas e com António Costa não vai querer conquistar votos com aldrabices.
Ferro Rodrigues pode não ser muito televisivo, mas é um sólido economista e político e, principalmente, uma pessoa de uma seriedade absoluta, o que até

pode desagradar ao eleitorado que gostaria que tivesse uma varinha mágica para corrigir os desmandos de 4 anos de aumento da dívida pública sem investimentos estatais ou privados e com muitas privatizações que vão custar este ano e no futuro muitos milhares de milhões de euros em falta de receita e em despesas adicionais com fundos de reforma privados que passaram para o Estado com as inerentes obrigações de pagar as reformas atuais e futuras dos trabalhadores da banca e de outros setores.
pensões, etc, porque com isso aumentaria o consumo e, como tal, também a receita em impostos.
milhões em juros. Os restantes 10 mil milhões destinam-se a pagar amortizações, não representando mais de 4,3% da dívida total. Dieter Dellinger











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