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«Tudo, mas mesmo tudo, já foi dito. Agora é preciso abrir caminhos, construir uma esperança que ninguém nos dará a não ser nós mesmos, porque não podemos perder a pátria, nem por silêncio, nem por renúncia», disse, enquanto era aplaudido pela plateia na Aula Magna, onde se realizou uma conferência sobre os dois anos da troika em Portugal.
«Abril abriu-nos à vida, começamos a ter cultura na escola e na ciência, começamos a ter pessoas qualificadas, começamos a ter infraestruturas aceitáveis e é por isso mesmo que sentimos ainda mais esta revolta, este desespero de quem está a morrer na praia às mãos de visões curtas, estreias e desumanas», frisou, deixando mais alertas:
«O trabalho precário é um cancro para o desenvolvimento económico, o desemprego jovem é a morte a prazo da sociedade. Precisamos libertar Portugal da austeridade. É uma batalha que se trava na Europa e em Portugal, no Parlamento e na sociedade. É preciso renovar a política, nos partidos e na sociedade».
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