Assunto: Dias Loureiro: temos de ler isto em jornais franceses???Mas quando é artigo de jornal estrangeiro o impacto é ainda maior.
Et voilá:
http://finances.orange.fr/ economie/pointdevue/scandale- bancaire-portugais-les- vacances-a-rio-de-dias- loureiro-266980.html
Et voilá:
http://finances.orange.fr/
Este número é demasiado grande para caber nos jornais (9.710.600.000,00€) !!!
Além disso, reparem bem, nos nomes dos protagonistas!!! Tudo “gente
fina”, bem posicionada e intocáveis!!!
Parece anedota, mas é autêntico: dia 11 de abril do ano passado, um
homem armado assaltou a dependência do Banco Português de Negócios, ou
simplesmente BPN, na Portela de Sintra, arredores de Lisboa e levou 22
mil euros. Tratou-se de um assalto histórico:
foi a primeira vez que o BPN foi assaltado por alguém que não fazia
parte da administração do banco.
O BPN tem feito correr rios de tinta e ainda mais rios de dinheiro dos
contribuintes.
Foi a maior burla de sempre em Portugal, qualquer coisa como
9.710.539.940,09 euros.
Com esses nove biliões e setecentos e dez milhões de euros, li
algures, podiam-se comprar 48 aviões Airbus A380 (o maior avião
comercial do mundo), 16 plantéis de futebol iguais ao do Real Madrid,
construir 7 TGV de Lisboa a Gaia, 5 pontes sobre o Tejo ou distribuir
971 euros por cada um dos 10 milhões de portugueses residentes no
território nacional (os 5 milhões que vivem no estrangeiro não seriam
contemplados).
João Marcelino, diretor do Diário de Notícias, de Lisboa, considera
que “é o maior escândalo financeiro da história de Portugal. Nunca
antes houve um roubo desta dimensão, “tapado” por uma nacionalização
que já custou 2.400 milhões de euros delapidados algures entre
gestores de fortunas privadas em Gibraltar, empresas do Brasil,
offshores de Porto Rico, um oportuno banco de Cabo Verde e a
voracidade de uma parte da classe política portuguesa que se
aproveitou desta vergonha criada por figuras importantes daquilo que
foi o cavaquismo na sua fase executiva”.
O diretor do DN conclui afirmando que este escândalo “é o exemplo
máximo da promiscuidade dos decisores políticos e económicos
portugueses nos últimos 20 anos e o emblema maior deste terceiro
auxílio financeiro internacional em 35 anos de democracia. Justifica
plenamente a pergunta que muitos portugueses fazem: se isto é assim à
vista de todos, o que não irá por aí?”
O BPN foi criado em 1993 com a fusão das sociedades financeiras
Soserfin e Norcrédito e era pertença da Sociedade Lusa de Negócios
(SLN), que compreendia um universo de empresas transparentes e
respeitando todos os requisitos legais, e mais de 90 nebulosas
sociedades offshores sediadas em distantes paraísos fiscais como o BPN
Cayman, que possibilitava fuga aos impostos e negociatas.
O BPN tornou-se conhecido como banco do PSD, proporcionando
"colocações" para ex-ministros e secretários de Estado
sociais-democratas. O homem forte do banco era José de Oliveira e
Costa, que Cavaco Silva foi buscar em 1985 ao Banco de Portugal para
ser secretário de Estado dos Assuntos Fiscais e assumiu a presidência
do BPN em 1998, depois de uma passagem pelo Banco Europeu de
Investimentos e pelo Finibanco.
O braço direito de Oliveira e Costa era Manuel Dias Loureiro, ministro
dos Assuntos Parlamentares e Administração Interna nos dois últimos
governos de Cavaco Silva e que deve ser mesmo bom (até para fazer
falcatruas é preciso talento!), entrou na política em 1992 com
quarenta contos e agora tem mais de 400 milhões de euros.
Vêm depois os nomes de Daniel Sanches, outro ex-ministro da
Administração Interna (no tempo de Santana Lopes) e que foi para o BPN
pela mão de Dias Loureiro; de Rui Machete, presidente do Congresso do
PSD e dos ex-ministros Amílcar Theias e Arlindo Carvalho.
Apesar desta constelação de bem pagos gestores, o BPN faliu. Em 2008,
quando as coisas já cheiravam a esturro, Oliveira e Costa deixou a
presidência alegando motivos de saúde, foi substituido por Miguel
Cadilhe, ministro das Finanças do XI Governo de Cavaco Silva e que
denunciou os crimes financeiros cometidos pelas gestões anteriores.
O resto da história é mais ou menos conhecido e terminou com o colapso
do BPN, sua posterior nacionalização e descoberta de um prejuízo de
1,8 mil milhões de euros, que os contribuintes tiveram que suportar.
Que aconteceu ao dinheiro do BPN? Foi aplicado em bons e em maus
negócios, multiplicou-se em muitas operações “suspeitas” que geraram
lucros e que Oliveira e Costa dividiu generosamente pelos seus homens
de confiança em prémios, ordenados, comissões e empréstimos bancários.
Não seria o primeiro nem o último banco a falir, mas o governo de
Sócrates decidiu intervir e o BPN passou a fazer parte da Caixa Geral
de Depósitos, um banco estatal liderado por Faria de Oliveira, outro
ex-ministro de Cavaco e membro da comissão de honra da sua
recandidatura presidencial, lado a lado com Norberto Rosa,
ex-secretário de estado de Cavaco e também hoje na CGD.
Outro social-democrata com ligações ao banco é Duarte Lima, ex-líder
parlamentar do PSD, que se mantém em prisão preventiva por
envolvimento fraudulento com o BPN e também está acusado pela polícia
brasileira do assassinato de Rosalina Ribeiro, companheira e uma das
herdeiras do milionário Tomé Feteira. Em 2001 comprou a EMKA, uma das
offshores do banco por três milhões de euros, tornando-se também
accionista do BPN.
Em 31 de julho, o ministério das Finanças anunciou a venda do BPN, por
40 milhões de euros, ao BIC, banco angolano de Isabel dos Santos,
filha do presidente José Eduardo dos Santos, e de Américo Amorim, que
tinha sido o primeiro grande accionista do BPN.
O BIC é dirigido por Mira Amaral, que foi ministro nos três governos
liderados por Cavaco Silva e é o mais famoso pensionista de Portugal
devido à reforma de 18.156 euros por mês que recebe desde 2004, aos 56
anos, apenas por 18 meses como administrador da CGD.
O Estado português queria inicialmente 180 milhões de euros pelo BPN,
mas o BIC acaba por pagar 40 milhões (menos que a cláusula de rescisão
de qualquer craque da bola) e os contribuintes portugueses vão meter
ainda mais 550 milhões de euros no banco, além dos 2,4 mil milhões que
já lá foram enterrados. O governo suportará também os encargos dos
despedimentos de mais de metade dos actuais 1.580 trabalhadores (20
milhões de euros).
As relações de Cavaco Silva com antigos dirigentes do BPN foram muito
criticadas pelos seus oponentes durante a última campanha das eleições
presidenciais. Cavaco Silva defendeu-se dizendo que apenas tinha sido
primeiro-ministro de um governo de que faziam parte alguns dos
envolvidos neste escândalo. Mas os responsáveis pela maior fraude de
sempre em Portugal não foram apenas colaboradores políticos do
presidente, tiveram também negócios com ele.
Cavaco Silva também beneficiou da especulativa e usurária burla que
levou o BPN à falência.
Em 2001, ele e a filha compraram (a 1 euro por acção, preço feito por
Oliveira e Costa) 255.018 acções da SLN, o grupo detentor do BPN e, em
2003, venderam as acções com um lucro de 140%, mais de 350 mil euros.
Por outro lado, Cavaco Silva possui uma casa de férias na Aldeia da
Coelha, Albufeira, onde é vizinho de Oliveira e Costa e alguns dos
administradores que afundaram o BPN. O valor patrimonial da vivenda é
de apenas 199. 469,69 euros e resultou de uma permuta efectuada em
1999 com uma empresa de construção civil de Fernando Fantasia,
accionista do BPN e também seu vizinho no aldeamento.
Para alguns portugueses são muitas coincidências e alguns mais
divertidos consideram que Oliveira e Costa deve ser mesmo bom
economista(!!!): Num ano fez as acções de Cavaco e da filha quase
triplicarem de valor e, como tal, poderá ser o ministro das Finanças
(!!??) certo para salvar Portugal na actual crise económica. Quem
sabe, talvez Oliveira e Costa ainda venha a ser condecorado em vez de
ir parar à prisão....ah,ah,ah.
O julgamento do caso BPN já começou, mas os jornais pouco têm falado
nisso. Há 15 arguidos, acusados dos crimes de burla qualificada,
falsificação de documentos e fraude fiscal, mas nem sequer se sentam
no banco dos réus.
Os acusados pediram dispensa de estarem presentes em tribunal e o
Ministério Público deferiu os pedidos. Se tivessem roubado 900 euros,
o mais certo era estarem atrás das grades, deram descaminho a nove
biliões e é um problema político.
Nos EUA, Bernard Madoff, autor de uma fraude de 65 biliões de dólares,
já está a cumprir 150 anos de prisão, mas os 15 responsáveis pela
falência do BPN estão a ser julgados por juízes "condescendentes", vão
apanhar talvez pena suspensa e ficam com o produto do roubo, já que
puseram todos os bens em nome dos filhos e netos ou pertencentes a
empresas sediadas em paraísos fiscais.
Oliveira e Costa colocou as suas propriedades e contas bancárias em
nome da mulher, de quem entretanto se divorciou após 42 anos de
casamento. Se estivéssemos nos EUA, provavelmente a senhora teria de
devolver o dinheiro que o marido ganhou em operações ilegais, mas no
Portugal dos brandos costumes talvez isso não aconteça.
Dias Loureiro também não tem bens em seu nome. Tem uma fortuna de 400
milhões de euros e o valor máximo das suas contas bancárias são apenas
cinco mil euros.
Não há dúvida que os protagonistas da fraude do BPN foram meticulosos,
preveniram eventuais consequências e seguiram a regra de Brecht:
“Melhor do que roubar um banco é fundar um”.
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2012/06/bpn-fraude-sem-castigo.html
Parece anedota, mas é autêntico:
O dia 11 de Abril do ano passado, um homem armado assaltou a dependência do Banco Português de Negócios, ou simplesmente BPN, na Portela de Sintra, arredores de Lisboa e levou 22 mil euros.
Trata-se de um assalto histórico: foi a primeira vez que o BPN foi assaltado por alguém que não fazia parte da administração do banco.
Trata-se de um assalto histórico: foi a primeira vez que o BPN foi assaltado por alguém que não fazia parte da administração do banco.
Mas este já está preso.
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O Dinheiro como Dívida Parte 1 de 5
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2012/10/paulo-morais-bpn-foi-formado-por.html
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Sigam o Passos, sigam o Relvas, sigam a laranjada.
Passos assinou escrituras falsas, ditas de favor, por procuração de quem ele foi testa-de-ferro, no sacar património valioso da SLN para que não caísse na alçada de uma possível nacionalização..
Relvas, tinha como único sócio na Finertec, o Fiducial Cabo Verde, banco da martelada do BPN.
Joaquim Coimbra, representava em Cabo Verde um Fundo de Investimento liderado pelo Banco Sul-Atlântico, outra desnatadeira do BPN em Cabo Verde. JCoimbra faz parte das damas-de-honor da Comissão de Cavaco a presidente, é o patrão do Mendes Boy, um dos accionistas de referência da SLN.
Fantasia, é "braço-direito" de Cavaco desde sempre, desde que ele foi 1º ministro. Está na origem da casa da Coelha, da Aldeia do Cavaquistão, dos terrenos comprados à última da hora em Alcochete quando o PR foi informado do parecer do LNETI para a localização do novo aeroporto. Faz também parte das damas-de-honor da Comissão de Cavaco, é accionista da SLN.
Rui Machete, era Curador de Supervisão do BPN/SLN, foi enfiado como administrador da CGD por este governo.
O genro de Cavaco, há 10 anos, garoto na casa dos 30 anos, já conseguia empréstimos junto do BPN/Insular na casa dos 20 milhões de euros.
Conclusão: Quando rebentou a bronca BPN sempre disse "perguntem na Santana à Lapa que eles sabem de tudo. Não acreditaram !!
Hoje, acredito que "tudo se saberá"... quando o velho Oliveira morer !!
Por BrincaNareia
Coveiros:
Era tão bom que publicassem todos os créditos transferidos para a Parvalorem, para a Parups e para a Parparticipadas para sabermos tudo. Para sabermos a quem andamos a pagar os calotes.
- Aprígio Jesus Fereira Santos: 140 milhões
- Duarte Lima, Pedro Lima e Vítor Raposo (Homeland): 49,655 milhões
- Luís Duque, vereador da CM de Sintra: indeterminado
- empresário Carlos Marques (stand SportClasse), e advogados Diamantino Morais e Teresa Rodrigues: 100 milhões
- José Oliveira e Costa 15,307 milhões
- a filha Yolanda Maria Rodrigues Oliveira e Costa (PROGLOBO) : 3,447 milhões
- José Oliveira e Costa, António Franco (ex-administrador), José Vaz de Mascarenhas (ex-presidente do Banco Insular) e Ricardo Pinheiro (ex-director do Departamento de Operações do banco): 222,1 milhões
- Abdool Vakil: indeterminado
- Luís Carlos Caprichoso (PLEXPART): 0,820 milhões
- Francisco Sanchez: indeterminado
- José Vaz Mascarenhas: indeterminado
- Luís Reis Almeida: indeterminado
- Isabel Cardoso: indeterminado
- José Augusto Rodrigues Monteverde (BIGMUNDI): 5,632 milhões
- Ricardo Oliveira: indetermnado
- Luís Ferreira Alves: indetermnado
- F. Baião do Nascimento: indetermnado
- António Martins Franco: indetermnado
- Rui Guimarães Dias Costa: indetermnado
- Hernâni Ferreira: indetermnado
- Labicer: 82 milhões
- Invesco (off-shore): 17,538 milhões
- Jared Finance (off-shore): 46,588 milhões
- Solrac (off-shore): 115,116 milhões
- Merfield Servises (off-shore): 6,615 milhões
- Marbay Enterprises (off-shore): 4,155 milhões
- Tempory Limited (off-shore): 3,845 milhões
- Redshield Services (off-shore): 12,450 milhões
- Reltona Enterprises (off-shore): 12,585 milhões
- Webster Worldwide Assets: 26,82 milhões
- Financial Advisory Services: 2,449 milhões de dólares
- Orienama Investments: 713,106 mil dólares
- Antorini Brasil Participações: 399, 247 mil dólares
- Imobiliária Pousa Flores: 1,55 milhões
- Almiro Silva: 14.05 milhões
- Starzone, empresa participada da SLN que geria os direitos de imagem do futebolista Luís Figo e do ex-selecionador português de futebol Luiz Filipe Scolari: 47 mil euros
- Vítor Baía (através das empresas Suderel- Gestão Imobiliária SA e Cleal) 4 milhões
- Telmo Belino Reis 3,6 milhões
- Dias Loureiro 10 a 30 milhões
- Arlindo de Carvalho e José Neto (empresa Pousa Flores) 74,363 milhões
- Arlindo de Carvalho (via Banco Insular) 4,88 milhões
- José Neto (via Banco Insular) 4,89 milhões
- António Coelho Marinho 0,735 milhões
- Duarte Lima (empréstimo para comprar obras de arte) 6 milhões
- Fernando Estevam Oliveira Fantasia (OPI 92 e PAPREFU - imobiliárias): 80,847 milhões
- Emídio Manuel Catum (PLURIPAR): 134,740 milhões
- Emídio Manuel Catum e Fernando Fantasia 72,131 milhões
- Luís Filipe Vieira 20 milhões
- Capinha Lopes (arquitecto): 9,218 milhões
- Abdul Rahman El-Assir 38,2 milhões
- José Manuel Gama Pereira (gerente do balcão BPN nas Amoreiras) 2 milhões
- Leonel Gordo (gestor do balcão de Fátima) 3,584 milhões
- Joaquim Pessoa (vendeu ao banco uma colecção de arte pré-histórica falsa): 5,3 milhões
- Almerindo Duarte (TRANSIBERICA): 23,040 milhões
- Casa do Douro: 26,549 milhões
- CNE - Cimentos Nacionais e Estrangeiros: 90,441 milhões
- Galilei: talvez 1000 milhões
- Joaquim Alberto Vieira Coimbra (TURITON-Imobiliária): 11,032 milhões
- Vitória Futebol Clube: 7,021 milhões
- Boavista Futebol Clube: 3,552 milhões
- Tomás Taveira (arquitecto): 0,828 milhões
- António José Baptista Cardoso Cunha: 8,387 milhões
- TOTAL até agora tornado mais ou menos público: 3660,46 milhões
POLÍTICA: das imoralidades bancárias às "previsões" de um conhecido anão!
Logo a iniciar a semana tivemos informação de mais uma habilidade de maria luís albuquerque: graças às suas capacidades negociais (pelo menos a favor de quem lhe interessa agradar!) os contribuintes vão continuar a entregar dinheiro líquido aos angolanos do Banco BIC por conta desse poço sem fundo, que se chama BPN. Agora são 100 milhões de euros, mas mira amaral promete reivindicar muitos mais para satisfação dos seus obscuros patrões.
Num país decente e em que as instituições funcionassem normalmente a referida senhora já estaria demitida e a ser objeto de investigação do Ministério Público por gestão danosa do dinheiro dos contribuintes.
Como a direita nos lançou no presente pântano em que não existem limites para as mais descaradas demonstrações de promiscuidade entre quem governa e quem se governa à nossa custa, é possível continuarmos a ver tal gente a porfiar no esbulho dos nossos bolsos!
Outra notícia, que envolve os miras amarais, que vão poluindo o nosso quotidiano, tem a ver com a obscenidade de serem onze os gestores bancários portugueses com remunerações anuais acima do milhão de euros, colocando o país na tabela dos dez melhores pagamentos dessa casta privilegiada a nível europeu.
Se, em paralelo pensarmos nos dois milhões de portugueses, que as estatísticas oficiais reconhecem como se vendo impossibilitados de adquirirem carne ou peixe ou de fazerem face a despesas extras no seu exíguo orçamento, concluímos pela necessidade imperiosa de pôr cobro a uma distribuição tão desigual de rendimentos a nível nacional.
Uma nota final para o «Inferno», no canal Q, aonde se manifestou visível preocupação com a incapacidade de marques mendes em fazer uma única previsão certeira nos últimos tempos. Justifica-se a preocupação manifestada nesse programa: o anão da Trofa já não tem ninguém dentro do governo, do partido ou do palácio de Belém, que lhe chibe umas dicas com que se coloque na ponta dos pés?
Fonte:http://ventossemeados.blogspot.pt/2013/07/politica-das-imoralidades-bancarias-as.html
excelente..existe um "cadastro" de todas as operações e dados de este pequenino trafego.. esta no Luxemburgo na CLEARSTREAM, notarios de todos os actos de compra ou venda ou transacções bancarias mundias, "é um pouco mais complicado, simplifico no maximo".
ResponderEliminarnão vale a pena estar a desenvolver mais, agora só uma solução, e ainda bem que há caçadeiras neste país, aondo, por instante a caça é legal..
Os poderosos protegem-se. Os politicos na Assembleia da República, alinhavam as leis, sempre salvaguardando os seus interesses, os tribunais não têm prova e a culpa
ResponderEliminarmorre solteira.O ZÉ POVINHO bate com as costas na prisão,é assim, será que vale a pena?
Somos um Pais de Faz de Conta... Faz de conta que não é nada...e uma mão lava a outra.
ResponderEliminar"€ 9.710.539.940,09 .
ResponderEliminarCom esses nove biliões e setecentos e dez milhões de euros".
Deveriamos de estar na rua às portas dos tribunais a exigir justiça. Mas não, estamos em casa a fazer cortes nas compras a comer mais pizzas e amburgers, eu comecei a semear batatas e feijão, pensei que iria poupar mas afinal é para andar entretido porque gasta-se mais com adubos, uma saca de batatas para semear vem da Irlanda e custa €30. Andamos a fugir da realidade de uma maneira ou de outra...O país está perdido tem uma cambada de ladrões e incompetentes a governar e nós vamos para a rua dizer que estamos insatisfeitos e à noite vamos jantar e achamos que lutamos contra a situação. Isto só lá vai com uma revolução.
Mas já agora comecei com os números porque a leitura está errada e ainda não chegamos à América.
"€ 9.710.539.940,09 lê-se: Nove mil setecentos e dez milhões quinhentos e trinta e nove mil novecentos e quarenta euros e nove cêntimos.
Na América é que se lê biliões, para serem biliões seriam 9 000 000 000 000
Pois pois, como pode haver moralidade se na assembleia da Republica, que alguns de nós elegeram para deputados os assessores das empresas , para tratarem das suas vidinhas , como dizia há dias Morais Leitão , como é que se pode acabar ou pelo menos fazerem se leis para evitar e/ou eliminar a corrupção entre os elementos da alta finança e interesses , se é na assembleia que está o centro da corrupção?
ResponderEliminarNão é por acaso que 30% dos deputados na Assembleia da Reública sao advogados que fazem as leis mandatados pelos partidos que têm estado no poder em Portuugal. Por isso os politicos corruptos escapam sempre.............
ResponderEliminarSomos um povo de castrados que alimenta as mãos que nos vampirizam, sem coragem para os eliminar-mos. Andámos no ultramar a matar pretos por tão pouco e não temos coragem de enfiar um tiro nos cornos a estes filhos da puta?
ResponderEliminarTer uma bandeirinha como desculpa ajuda tanto...
EliminarViriato
ResponderEliminarA maior burla de Portugal?
Isto é só o começo.
Cumprimentos
Manuela Diaz-Bérrio aka Karocha Diaz-Bérrio
HÁ MANEIRA DE LIMPAR A CASA?
EliminarEu acho que há: inundar a CS - onde o cidadão tenha acesso - com exigência de alteração de vários regimes legais. Alteração da lei penal que é totalmente e, eu arriscaria, intencionalmente ineficaz na criminalização/punição dos crimes de corrupção e de colarinho branco. Alteração da lei eleitoral que, no presente, retira ao cidadão qualquer intervenção na escolha dos deputados e qualquer pretensão de intervenção política fora dos clubes partidários. Alteração da modo como são constituídos os organismos de fiscalização da acção dos governos. E, se se conseguisse só uma destas alterações, já seria um uma sorte grande para nós...
EliminarA CS podemos dizer que não toca no assunto e não se pode contar com ela.
Eliminarhttp://viriatoapedrada.blogspot.pt/2012/06/o-que-troika-queria-aprovar.html
Tem razão, é um escândalo o modo como a TV gasta o tempo a repetir minudências até à exaustão.
EliminarMas com a sua persistência, ajudada pelos seus leitores, vai ver que ainda vai contribuir para levar uma destas questões para a agenda mediática.
Caro Anónimo
ResponderEliminarHá!
Vai ser isso sim, um triste espectáculo.
"Nos EUA, Bernard Madoff, autor de uma fraude de 65 biliões de dólares,
ResponderEliminarjá está a cumprir 150 anos de prisão, mas os 15 responsáveis pela
falência do BPN estão a ser julgados por juízes "condescendentes". É esta a verdade que custa suportar a quem acredita na democracia ... e vê que os que governam não pasaam de hipocritas e falsários. Se fosse nos USA ou na Inglaterra, o cavaco, e a sua quadrilha já estavam atrás das grades, cá até continuam a governar. É mesmo o triunfo dos porcos. É por isto que milhares de portugueses estão sem subsidios, viram os salários e reformas cortadas! Só mesmo á pedrada!
Sabemos que roubaram, provas não são precisas. O seu património é a maior prova. Gajos que chegam à política com uma mão à frente e outra atrás e alguns anos depois são milionários: só não vê quem não quer. EU NÃO VOU PAGAR O QUE OS OUTROS ROUBARAM. ou esta malta é julgada e condenada, ou então... preparem-se que ELES VÊM AÍ.
ResponderEliminarEstamos á espera de quê?
ResponderEliminarTemos de nos organizar e retirar o poleiro que demos a estes gajos.
Mas continuamos a ter só língua.
Estamos a deixa-los roubarmo-nos o resto que ainda temos porque o poupámos.
Pela Patria Portuguesa todo o sangue que vier a ser derramado terá um perdão! Quando a justiça não funciona...
ResponderEliminarNão terão descanso, depois de mortos nem na sepultura vão ter descanso, suas gerações estão marcadas pelo nome sujo!
qual sera o futuro de Portugal com esta porcaria misturada as novas mafias com o titulo ou sem titulo se reparar-mos quem sao os administradores das empresas que sao estes e quem sao aqueles esta ai um senhor Eduardo Catroga esta a ganhar mais que o Presidente da America isto e um exemplo de muitos pelo pais fora sanear essa porcaria toda, pois se nao acontecer eu prevejo uma futura guerra civil em Portugal o povo nao aguenta. com este presidente nao se vai a lado nenhum e um banana.
ResponderEliminarE preciso não esquecer os filhos, netos, genros, esposas, concubinas etc etc etc, que têm usufruído do dinheiro roubado aos portugueses. Não esquecer também aqueles que continuam a defender esta corja de aldrabões, seja politicamente ou simplesmente na net e na comunicação social. Todos devem ser chamados a justiça popular.
ResponderEliminarDa minha parte não haverá penas suspensas nem pulseiras electrónicas. PENA DE MORTE para todos os traidores da pátria e de preferência da forma mais barbara possível, que é para que os próximos se lembrem durante muitos e muitos anos.
Com alguns "SNIPERS" e boas inf. Nao á outra soluçao
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