quinta-feira, 31 de maio de 2012

Anedotas Galinha Professor Padre


 Planos para o futuro?
 Uma galinha põe um ovo de meio quilo. Jornais, televisão, repórteres... todos atrás da galinha.
- Como conseguiu esta façanha, Sr.ª Galinha?
- Segredo de família...
- E planos para o futuro?
- Pôr um ovo de um quilo!
 Então as atenções voltam-se para o galo...
- Como conseguiram tal façanha, Sr. Galo?
- Segredo de família...
- E planos para o futuro?
- Partir os cornos ao peru!!



 AI ESTE FRANCISQUINHO ...
 O professor pede aos alunos para darem exemplos de excitantes :
-O café ! -responde a Maria
-Muito bem - diz o professor
-O álcool ! - responde o António
-Muito bem - diz o professor
-Uma mulher nua ! -responde o Francisquinho
O professor, num tom de voz severo :
-Vais dizer ao teu pai para vir ter comigo amanhã, tenho duas palavrinhas para lhe dizer ...
No dia seguinte o professor repara que o Francisquinho está sentado na última fila. Pergunta-lhe :-Francisquinho, deste o recado ao teu pai ?
-Dei sim, senhor professor
-O que é que ele te disse ?
-Ele disse-me : 'Se o teu professor não fica excitado com uma mulher nua é porque é paneleiro ! Fica longe dele, meu filho' …


Um padre ouviu em confissão dezenas de paroquianas que tinham ido pra cama sempre com um tal de Abel!!!
E o padre mandava-as sempre (como penitência) rezar 10 Ave-Marias e meter 50€ na caixa das esmolas.
Ora um dia, estando o padre no confessionário, ouve do lado de fora:
"EU SOU O TAL ABEL"
- Ah... vens confessar os teus numerosos pecados?!!!
- Nãaaaao... - responde o tal Abel - venho dizer-lhe que se nao me der 50% dos lucros vou pra outra Paróquia...




BPN-Falência provocava queda de 4% na economia

             

O ex-ministro Teixeira dos Santos disse hoje que a falência do BPN teria levado a economia a afundar no mínimo quatro por cento e reiterou que, mesmo conhecendo todos os factos, teria continuado a defender a nacionalização.
Em resposta às perguntas do deputado do Bloco de Esquerda João Semedo, Teixeira dos Santos disse que a falência do banco de Oliveira e Costa teria provocado profundos impactos na economia portuguesa. O responsável citou estudos internacionais segundo os quais a falência de um banco teria levado a economia a cair no mínimo quatro por cento, podendo mesmo chegar a 10 por cento.
«Sem contar com toda perturbação de uma crise de natureza sistémica, a economia teria afundado de forma acentuada se tivéssemos uma crise bancária em cima das dificuldades que [a crise do] subprime [crédito imobiliário de alto risco] trouxe à nossa economia», justificou Teixeira dos Santos.
O ex-ministro das Finanças está a ser hoje ouvido na comissão de inquérito parlamentar dedicada ao Banco Português de Negócios (BPN). O responsável teve um papel importante na decisão da nacionalização da instituição liderada por Oliveira e Costa, já que tutelava o Ministério das Finanças quando a operação foi consumada, em 2008.
Ainda perante os deputados, o responsável disse que, mesmo que em 2008 tivesse noção das reais imparidades do BPN e da duração prolongada da crise, teria continuado favorável à nacionalização do BPN devido ao impacto na economia do país.
O antigo ministro das Finanças de José Sócrates afirmou que, quando defendeu a nacionalização do BPN, ainda não eram conhecidas todas as circunstâncias que envolviam o banco: as imparidades do BPN estavam avaliadas em cerca de 700 milhões de euros quando «depois revelaram ser o triplo» e estava «longe de imaginar que quatro anos depois ainda estaríamos em crise».
Ainda assim, adiantou, que mesmo conhecendo os dados que o tempo viria a revelar, continuaria a considerar que essa decisão foi a mais acertada.
«Se no momento da nacionalização soubesse de imparidades de cerca de 2000 milhões de euros e que a crise se prolongava, diria que sim [à nacionalização]», reiterou.
Segundo o responsável, os custos de deixar o banco ir à falência poderiam ter fortes impactos na economia portuguesa, acima dos que estão a ser suportados.
Apesar de continuar a defender a nacionalização, logo no início da comissão parlamentar, respondendo ao deputado do PCP Honório Novo, Teixeira dos Santos disse que a nacionalização do BPN não foi a primeira opção do Governo e que foram «procuradas outras soluções».
Segundo o antigo governante, inicialmente foi dada liquidez ao banco (tanto pela Caixa Geral de Depósitos como pelo Banco de Portugal) para dar folga à administração para poder sanear o BPN.
No entanto, afirmou, se essas soluções «resolveram momentaneamente o problema», o risco envolvido «tornava insustentável» continuar a financiar o banco.
Então, disse, foi estudada a hipótese de integração do BPN na CGD, pelo que o banco público apresentou uma proposta à administração de Miguel Cadilhe (então no BPN) que, em resposta, apresentou uma contraproposta. Teixeira dos Santos disse hoje que essa contraproposta foi então considerada «inaceitável» pelo preço pedido de 1,16 euros por ação.
A nacionalização foi proposta pelo Governo à Assembleia da República, em Novembro de 2008. Ainda no mesmo mês, a nacionalização foi aprovada pelos deputados e promulgada pelo Presidente da República, Cavaco Silva, a lei que nacionaliza o banco.
Lusa/SOL
Tags: Teixeira dos Santos, Política, BPN  

Calinadas: Quem vencerá o campeonato?

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Anedotas Fotocopiadora Calcinha Caracol


A sogra diz para a nora (após o nascimento do neto):
... "eu não quero ser inconveniente mas, ele (o neto) não se parece nada com o meu filho!"
  A nora levanta a saia e responde:
  ..."eu também não quero ser inconveniente mas, isto é uma pachacha, não é uma fotocopiadora"



Maria farta da apatia sexual do marido, compra uma lingerie preta!
 Na cama, Manel pergunta:
  - De calcinha preta?
Maria responde:
- Pila morta, passarinha de luto...


Dois alentejanos:

- Atão compadre, nã quêra lá ver que hoje de manhã fui dar com dois caracóis no mê quintali!

- Ah sim!? E atão o que é que você fez?

- Ah compadre! Um ainda o apanhei mas o outro... conseguiu fugir!

terça-feira, 29 de maio de 2012

PPP Ponte Vasco da Gama Lusoponte

                       


Paulo de Morais
omo Ministro de Cavaco Silva), o mesmo que hoje é Presidente da LUSOPONTE, concessionária privada da Ponte. Amaral semeou com o dinheiro dos contribuintes e colhe agora para… si mesmo!
A participação privada na nova travessia do Tejo nasceu de um embuste, a tese de que o Estado não teria dinheiro para construir a infra-estrutura e recorria ao apoio dos privados, a quem mais tarde pagaria determinadas rendas. Nada mais errado! Até porque os privados entraram com apenas um quarto dos 897 milhões de euros em que orçava o investimento. O restante foi garantido pelo estado português, através do Fundo de Coesão da União Europeia (36%), da cedência da receita das portagens da Ponte 25 de Abril (6.0%) e por um empréstimo do Banco Europeu de Investimentos (33%). O verdadeiro investidor foi o Estado português que assim garantiu a privados uma tença milionária ao longo de anos. Já em 2010, as receitas das portagens atingiam quase 75 milhões de euros. Mais tarde, e sem razão aparente, o estado prolongou ainda a concessão por sete anos, provocando perdas que foram superiores a mil milhões. E muito mais… Só há uma solução justa e que tarda: a EXPROPRIAÇÃO da ponte Vasco da Gama, A CUSTO ZERO! É a forma justa de devolver o dinheiro a quem pertence, ao Povo português, dinheiro que tanta falta faz à Comunidade.





A construção da Ponte Vasco da Gama, a primeira parceria público-privada, foi um negócio ruinoso para o estado português.
Por:Paulo Morais, Professor Universitário
A participação privada na nova travessia do Tejo nasceu de um embuste, a tese de que o estado não teria dinheiro para construir a infra-estrutura e recorria ao apoio dos privados, a quem mais tarde pagaria determinadas rendas. Nada mais errado! Até porque os privados entraram com apenas um quarto dos 897 milhões de euros em que orçava o investimento. O restante foi garantido pelo estado português, através do Fundo de Coesão da União Europeia (36%), da cedência da receita das
portagens da Ponte 25 de Abril (6,0%), e por um empréstimo do Banco
Europeu de Investimentos (33%). O verdadeiro investidor foi o estado português, que assim garantiu a privados uma tença milionária ao longo de anos. Só em 2010, as receitas das portagens atingiram quase 75 milhões de euros.
 Ao mesmo tempo, os privados eliminavam a concorrência, pois garantiam  que ninguém poderia construir uma nova travessia no estuário do Tejo sem lhes pagar o respectivo dízimo.
Para piorar a situação, o estado negociou, ao longo de anos, sucessivos acordos para "a reposição de reequilíbrio financeiro", através dos quais se foram concedendo mais vantagens aos concessionários. Ainda antes da assinatura do contrato de concessão,
já o estado atribuía uma verba de 42 milhões de euros à Lusoponte para  a compensar por um aumento de taxas de juro. Mas os benefícios de  taxas mais baratas, esses reverteram sempre e apenas para a Lusoponte.
Sem razão aparente, o estado prolongou ainda a concessão por sete anos, provocando perdas que foram superiores a mil milhões. E muito mais… um poço sem fundo de prejuízos decorrentes de favorecimentos à Lusoponte.
Aqui chegados, só há agora uma solução justa: a expropriação da Ponte Vasco da Gama, devolvendo aos privados o que lá investiram. As  portagens chegam e sobram para tal. Não se pode é continuar a permitir que, por pouco mais de duzentos milhões de euros, uns tantos senhores  feudais se tornem donos de uma ponte que não pagaram, cativem as receitas da "25 de Abril" e sejam donos do estuário do Tejo por toda  uma geração.


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segunda-feira, 28 de maio de 2012

Passos Coelho em Contradições PEC IV



" Quinta-feira à noite, na “Quadratura do Círculo”, da SIC Notícias, António Lobo Xavier, homem próximo de Paulo Portas e nomeado pelo governo para elaborar a reforma do IRC, veio dizer que afinal a narrativa de Sócrates sobre o chumbo do PEC IV e o pedido de resgate é verdadeira: “A entrada da troika em Portugal resultou da pressão exercida pelo PSD e pelo CDS-PP.” A chanceler Angela Merkel “não queria uma intervenção concertada, regulada, com um Memorando."

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Sondagem RTP PS=PSD+CDS                                              Passos Coelho em Contradições PEC IV
Dívida Privada um Problema para Portugal                     Frases célebres de Pedro Passos Coelho:
Poesia O Zé na miséria e eles ricos                                    O regresso da pobreza à Europa
Transparência - Carlos Moedas                                            O resgate um ano depois
As contradições de Passos

Antes de chegar ao poder, o actual primeiro-ministro escreveu um livro e usou as redes sociais para apresentar ao país as suas ideias. Quando o PSD disse "basta" a Sócrates, "porque a austeridade não pode incidir sempre no aumento de impostos", Passos passou a estar sujeito a um escrutínio inevitável: a comparação entre o que disse e o que fez.


Depois de ter chegado ao Governo, Pedro Passos Coelho confrontou-se com a fragilidade das contas do Estado. Perante um país intervencionado e desassossegado pelo défice, a austeridade fez-se incontornável. Ao fim de 15 meses a liderar o país, o discurso que pautou a passagem de Passos Coelho pela oposição nem sempre foi sustentado pelos actos governativos.
Antes de vencer as eleições, o agora primeiro-ministro recorreu ao Twitter como arma política. Entre críticas e promessas, explicou em Abril de 2011 por que motivo chumbou o PEC IV, que fez cair Sócrates. "O PSD chumbou o PEC 4 porque tem de se dizer basta: a austeridade não pode incidir sempre no aumento de impostos e no corte de rendimento", lê-se num "tweet".
A realidade dos últimos meses proporciona uma dimensão diferente a todos estes pensamentos escritos em 2011. Ainda assim, o então líder do PSD também se salvaguardou: "Não posso prometer que não haja aumento de impostos. Não vou prometer coisas que não tenha a consciência de poder cumprir".
Por outro lado, há um outro "tweet" que sobressai na "timeline" de Passos precisamente sobre a temática dos impostos. "Impostos e salários foram sacrificados para pagar juros demasiado altos. Quem assim procedeu não pensou no país mas em salvar a própria pele."
O IVA que não queria subirHá cerca de dois anos, Passos Coelho publicou um livro cujo título era uma declaração de princípios: "Mudar". Um dos temas mais desenvolvidos é o do IVA, imposto que o Governo PSD/CDS acabou por agravar.
"Os impostos indirectos tratam todos pela mesma medida, tanto pobres como ricos, razão porque são, nesse aspecto, mais injustos. É essa, aliás, a razão porque eu nunca concordei em taxar cada vez mais os impostos indirectos, nomeadamente o IVA. Ele vale 20% para quem tem muito como para quem tem pouco", escreveu Pedro Passos Coelho em 2010.
Em Março de 2011, voltou a tocar no tema. "Os impostos têm um efeito recessivo sobre a economia. A ideia que se foi gerando em Portugal de que o PSD vai aumentar o IVA não tem fundamento", declarou o presidente do PSD numa conferência de imprensa na sede nacional do partido, em Lisboa.
Quando chegou ao poder, Passos acabou mesmo por mexer no IVA. Agravou o imposto sobre um conjunto de produtos e a restauração foi das mais penalizadas: pulou de 13% para 23%.
A propósito do IVA, há outra declaração forte. Passos sublinhou que, numa situação limite, preferia sempre "pensar nos impostos sobre o consumo do que ir às pensões mais degradadas que existem em Portugal". O Governo também acabou por mexer nas pensões, cortando dois meses (subsídios de Natal e de férias): valores entre os 600 e os 1.100 euros foram penalizados com cortes progressivos e, acima deste valor, o corte foi integral. Os pensionistas abaixo dos 600 euros, que será o valor que o Governo terá entendido como o das "pensões mais degradadas", foram poupados.
Os subsídios que se foram e o laboratório da TSUUma das declarações de Passos que é recordada com frequência surgiu dois meses antes das eleições, em Abril de 2011. O então líder do PSD garantia a uma adolescente de uma escola de Vila Franca de Xira que não iria haver cortes no 13º mês. "Nós nunca falamos disso. Isso é um disparate", garantiu.
Já antes, a 24 de Março de 2011, Passos afirmara em Bruxelas que não ia tocar nos impostos sobre os rendimentos. "Se vier a ser necessário algum ajustamento fiscal, a minha garantia é que ela seria canalizada para os impostos sobre o consumo e não sobre os rendimentos das pessoas."
Depois de chegar ao Governo, acabou mesmo por mexer nos subsídios e nos rendimentos. Primeiro, anunciou um imposto extraordinário sobre os salários equivalente a 50% do subsídio de Natal acima dos 485 euros. Mais tarde, cortou mesmo dois subsídios aos funcionários públicos e aos pensionistas, medida que o Tribunal Constitucional acabou por travar. Ainda assim, os pensionistas, mesmo apesar da decisão do Tribunal, vão continuar sem os 13º e 14º meses em 2013.
Já em Setembro deste ano, Passos deu a conhecer um agravamento nas contribuições dos trabalhadores, que vão passar a descontar 18% do seu salário para a Segurança Social (em vez dos actuais 11%). Por sua vez, as contribuições das empresas descem de 23,75% para 18%.
A propósito destas contribuições, e numa entrevista concedida à RTP há cerca de um ano, Passos disse que não havia margem orçamental para uma descida generalizada da taxa social única (TSU). O Governo excluiu a possibilidade de seguir a recomendação do FMI, que sugeria um corte de oito pontos percentuais da TSU, argumentando que tal exigiria um esforço considerável para compensar a queda de receitas da Segurança Social. O primeiro-ministro afirmou inclusivamente que este Governo não aceitaria fazer de Portugal um "laboratório para estudar medidas radicais".

Esta quinta-feira, em entrevista à RTP, e confrontado com estas declarações que fez, Passos deu a sua versão dos factos. Explicou que este corte discutido em 2012 previa um agravamento ainda maior do IVA - o Governo já o tinha agravado - e que, por isso mesmo, recusou avançar. Em Setembro de 2013, e em vez de mexidas no IVA, Passos decidiu que são os trabalhadores que devem suportar o esforço.
Viragem adiada No início de 2012, Passos foi ao Parlamento anunciar que o novo ano ia marcar "a viragem económica" do país e sustentou que os portugueses iam perceber que os sacrifícios não foram feitos em vão. Três meses depois, em entrevista à TVI, acrescentou mais um ano à estimativa. "A nossa previsão é que a partir de 2013, como disse, haja recuperação da economia e essa recuperação será mais pronunciada a partir de 2014."
A 14 de Agosto deste ano, o primeiro-ministro voltou às previsões. Durante a festa do Pontal, referiu que "2013 será um ano de inversão na situação da actividade económica em Portugal". "Estou muito confiante, apesar das adversidades externas, que nós temos todas as condições para que 2013 seja um ano já de estabilização da nossa economia e de preparação para a recuperação económica em Portugal." Passos Coelho reafirmou nesse mesmo dia que Portugal "vai vencer a crise custe o que custar". "Estamos mais próximos do que há um ano" de isso acontecer, garantia.
Poucos dias depois, a 7 de Setembro, Passos dirigiu-se ao país. Não abordou a viragem, mas sim a austeridade: as contribuições dos trabalhadores para a Segurança Social sobem sete pontos percentuais, a das empresas desce. Consequências no orçamento das famílias, até que haja informação em contrário: trabalhadores do privado vão perder mais de um salário líquido (nos vencimentos mais elevados, o corte pode ser de dois salários), os funcionários públicos continuam sem um subsídio e têm perdas que ultrapassam um salário líquido (os sindicatos dizem que podem chegar a três vencimentos) e os pensionistas continuam sem dois subsídios (dias mais tarde, ficaram a saber que pensões acima de 1.500 euros podem ter cortes até 10%).

Um dia depois de os trabalhadores terem perdido a miragem da recuperação económica dos seus orçamentos, Passos Coelho voltou a falar a Portugal, mas usou a Internet. Depois de ter dito que 2012 ia marcar a viragem económica e que 2013 era o princípio do fim dos sacrifícios, usou o Facebook para falar como "cidadão e pai" e informou os portugueses que os sacrifícios não tinham terminado.   Voltar à Homepage