NOTAS SOLTAS DO ENG. JOSÉ SÓCRATES, HOJE NA RTP1 – BRILHANTE MAIS UMA VEZ!! Se o Ministério Público decidir; o Miguel Sousa Tavares, então terá que rever os seus critérios de outros políticos que se queixaram de ataques à sua dignidade e honra. Entre esta e a liberdade de expressão o Ministério Público escolheu a liberdade de expressão. Governo e parceiros sociais: sobre Maduro, só comunica bem, quem governa bem.
Com estes truques de retórica não engana, que não vá para Espanha dizer o que não diz em Portugal
Sobre o projecto TGV, comentando a declaração do ministro da economia: faz-me lembrar um clássico que é a rábula de um comentador ( refere-se ao prof. Marcelo Rebelo de Sousa)
Não é o estado que está a gastar mais, nós é que temos receitas a menos.
Esta política não tem um objectivo económico, tem um objectivo ideológico.
Fico muito chocado com o impacto destas medidas nos funcionários e nos reformados.
O que o governo quer é reduzir o estado. É uma ideologia neo liberal, de um ajuste de contas com o estado de igualdade que se criou nos últimos oitenta anos.
Cortar no estado porque ele é grande demais é um embuste. Sobre os consumos intermédios (gorduras do estado) estão muito abaixo da média europeia (como os gastos com o pessoal-funcionários públicos).
Os cortes vão afectar a procura interna.
Sobre os cortes: como se compreende que um governo apresente uma medida de super crédito fiscal e mantenha os cortes?
Estou muito descrente sobre o super crédito fiscal. A medida é boa e é a primeira medida que eu vejo o governo tomar. Mas compreendo aqueles que dizem que vem tarde.
O PM pensava já negociar com a troika mas não permitiu na negociação com os partidos alterar as metas.
Acho que o governo não devia fazer mais cortes: não provocar mais falências, não acentuar o desemprego.
Nenhuma das metas orçamentais que estão no orçamento vão ser cumpridas com estes números.
A nossa prioridade é por a economia a funcionar como está a acontecer em todo o mundo.
Estes 4 meses provam que estamos pior na frente orçamental.
A receita de austeridade conduziu ao maior aumento da dívida.
A despesa está a subir ao contrário das previsões do governo.
Execução Orçamental: estamos no mau caminho.
Nos primeiros 4 meses deste ano o défice é maior do que nos primeiros 4 meses do ano anterior.
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