quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

A Severa O Cruel e Triste Fado

                                    

                                  

                     

“A SEVERA”



Pior do que a Indonésia, a Eslováquia, o Brasil, a...
DN.PT|DE GLOBAL MEDIA GROUP


Hoje, tal como em tempos escreveu Clara Ferreira Alves, “sobra-nos a indigência, a pobreza intelectual e moral dos políticos que temos”. Dos cavacos, dos coelhos, dos relvas, dos portas, dos seguros. Aberrações com que a natureza, de quando em quando, parece querer “castigar” aqueles que o merecem. Numa espécie de fatalismo inelutável, de cruel e triste fado.
A geração que ainda não tinha 20 anos no “25 de Abril” e que hoje ocupa o poder, é uma geração de mentecaptos. De corruptos. De falhados. E, como tal, arrastará no falhanço a geração futura. E só por lá se mantêm porque nunca foi tão fácil governar como é hoje. Ao contrário do que apregoa esta geração de imbecis que nos desgoverna. Porque as propostas do governo tornam-se “imperativos categóricos”. São inevitabilidades. Ou seja, imposições meramente formais, incontestáveis por direito de quem manda e incontestadas pela inércia cobarde de quem é mandado. Estamos em presença de uma espécie de fatalismo. De um Fado, que nos conduziu, ontem como nos conduz hoje, a esta “Severa” condição de meros indigentes subservientes!
Por:Manuel Silvestre Gago

COM UMA FOLHA DE LARANJEIRA, ELE FAZ ISTO .... absolutamente incrível
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Aqui poderás ver 7 mitos e mentiras contadas sobre os portugueses, que te irão deixar impressionado com a realidade! Dizem uma coisa sobre nós portugueses, mas afinal a verdade é outra!
mentiras_contadas_aos_portugueses

1. Os portugueses trabalham pouco. Os alemães trabalham muito. Mentira. A jornada de trabalho em Portugal é uma das maiores da Europa desenvolvida. Comparados com os alemães, os portugueses trabalham mais 324 horas todos os anos, mas levam para casa menos 7484 euros.

2. Os portugueses andaram a viver da mama da Europa, paga pelos alemães. Mentira. Com a entrada na UE, Portugal ganhou apenas 0,4% do PIB (fim da lista). Já a Alemanha encabeça o ranking com um aumento de 2,3%.

3. Os portugueses têm demasiados feriados. Mentira. Em Portugal há 10 feridos (antes havia 14). A Finlândia tem 15, a Espanha 14, a Eslováquia 13, a Áustria 12, enquanto a Suécia, a Itália, a França e a Dinamarca têm 11. Na Alemanha há entre 10 a 13 feriados, conforme os estados (länders).

4. Há demasiados portugueses que são funcionários públicos. Mentira. Temos, 575 mil e têm vindo a diminuir. Em 2008 (quando eram mais do que agora), eram 12,1% da população ativa. A média dos 32 países da OCDE é de 15%. A Dinamarca e a Noruega têm cerca 30%. O peso dos vencimentos dos funcionários públicos, em Portugal, em relação ao PIB, é inferior à média da UE e da zona euro: 10,5% em Portugal, 10,6% na zona euro, 10,8% na UE, mais de 18% em países como a Dinamarca ou a Noruega.

5. Os portugueses não produzem o suficiente para ter saúde, educação e segurança social públicas e de qualidade. Mentira. Os trabalhadores portugueses entregam mais ao Estado (em contribuições e impostos diretos e indiretos) do que recebem em serviços públicos, sendo que na maioria dos anos até há excedente (os trabalhadores deram mais do que receberam do Estado).

6. Os portugueses viveram acima das suas possibilidades e andaram a fazer crédito para carrões e férias na República Dominicana que não podiam pagar. Mentira. Em 2009, o crédito habitação era quase 80% do volume global de empréstimos contraídos por particulares. Uma decisão absolutamente racional, considerando que alugar casa era muito mais caro, logo, isso sim, seria viver acima das possibilidades.


7. Os portugueses são um povo de brandos costumes. Mentira. Só nos séculos XIX e XX, contam-se milhares de mortos em guerras civis e revoluções. Foi o Estado Novo que inventou o chavão, numa operação de manipulação da nossa identidade. Para andarmos caladinhos e quietinhos.












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