Toda a pasquinada cá do burgo e todos os imbecis que, desde a esquerda à direita, passando por alguns cabrestos tresmalhados do PS, andaram por aí a chafurdar na licenciatura de Sócrates, vão ter que engolir o veneno que destilaram porque irão ter brevemente a possibilidade enfrentar o Sr. Doutor (por extenso) Sócrates, doutorado por uma instituição prestigiada e não por uma qualquer lusófona. Então a Maria Filomena Mónica que usou o Expresso como tribuna da calhandrice vai morrer com o veneno. Alguma vez imaginaram ler isto no Observador??. Cá se fazem cá se pagam.
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FALSO! Eu com membro da OE com o n° 10715, Colégio de Electrotecnia e com as quotas em dia, NÃO recebi informação nenhuma sobre este assunto!
A atribuição do título profissional de ‘Engenheiro’ é uma prerrogativa da OE! José Sócrates é ‘licenciado’ em engenharia, que não é um título profissional mas sim um GRAU ACADÉMICO!
Querem jornalistas baratinhos, sai isto!
A revista Sábado é uma estrumeira!
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Comentário "Qualquer comparação com Relvas ofende-me", diz Sócrates
O antigo primeiro-ministro José Sócrates afirmou este domingo, na sua estreia como comentador da RTP, que “qualquer comparação” com o caso da licenciatura de Miguel Relvas o “ofende”, considerando que a demissão do ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares chegou tarde.
José Sócrates afirmou hoje, no seu novo espaço de comentário semanal na RTP, que a demissão de Miguel Relvas foi “tardia porque há muito tempo que se percebia que a manutenção daquele ministro prejudicava a acção governativa”.
Contudo, para o antigo primeiro-ministro, o maior motivo de preocupação é o “primeiro-ministro que fica” e que, no seu entender, “revela mesmo incapacidade para liderar esta remodelação governamental”. “O que me parece é que nesta remodelação o primeiro-ministro vai a reboque”, frisou.
Questionado sobre as comparações que têm sido feitas entre o caso da (polémica) licenciatura de Miguel Relvas – e que tem sido apontada como a principal razão da sua demissão – e a sua própria licenciatura, José Sócrates recusou qualquer termo de comparação.
“Qualquer comparação ofende-me. E os que fazem essa comparação agem apenas de má fé”, afirmou.
Na RTP, o antigo líder socialista referiu que fez o seu curso de engenheiro técnico civil “em quatro anos como era exigido”, acrescentando que nunca chumbou um ano e que mais tarde decidiu completar a sua licenciatura.
“Estive seis anos no ensino Superior, cinco em universidades públicas e tirei o meu curso fazendo todas as cadeiras, sem nunca chumbar a uma cadeira e nunca tive uma cadeira que me fosse dada por equivalência com base na minha experiência profissional”, argumentou José Sócrates.
“Rejeito qualquer comparação. Essas comparações só podem ter por base a má fé”, insistiu, recordando que, depois da licenciatura tirou um MBA no ISCTE. “Fiz dois anos para tirar o MBA e fui aliás o melhor aluno, desculpem a modéstia, em ‘ex aequo’ com outro”, contou Sócrates.
O antigo primeiro-ministro recordou também que a sua licenciatura foi investigada e que não resultou dessa averiguação qualquer indício de irregularidades. “O Ministério Público concluiu que nunca fui beneficiado em nada, nunca tive equivalências com base em experiência profissional, nunca houve nenhuma ilegalidade, no que me diz respeito, nem irregularidade”, concluiu Sócrates. 08 de Abril de 2013 | Por Eudora RibeiroNM
Calem o Sócrates antes que isto acabe mal!
A entrevista de José Sócrates à Antena 1,esta quinta-feira, pôs algumas respeitáveis criaturas fora de si. A manhã começara com o excerto da entrevista em que Sócrates revelou que “Pedro Passos Coelho recusou assinar um acordo de coligação ainda antes do chamado PEC IV, porque não concordava com a formação de um Governo de bloco central.”
O contraditório veio pela voz de Catroga – o grande negociador do resgate mais conhecido por “pintelho” - que logo sentenciou que José Sócrates “devia estar definitivamente enterrado” e “a ser julgado em tribunal pelos erros de gestão”. Depois, veio Paulo Rangel, habitualmente comedido, que também se passou dos carretos, atirando-se a Sócrates e a quem o entrevistou.
A seguir à entrevista, a Antena 1 organizou um fórum para os ouvintes se pronunciarem sobre a entrevista. Do que ouvi, a maioria gostou.
Entretanto, jornalistas e comentadores entretiveram-se durante o dia a discutir o significado das entrevistas de Sócrates, primeiro ao Expresso, depois a jornais e rádios. “Será que quer voltar à política, candidatar-se a isto ou àquilo?”, interrogam-se.
Há momentos, na RTP1, Morais Sarmento juntou-se ao coro dos incomodados com o reaparecimento de Sócrates. José Rodrigues dos Santos questionou-se sobre o significado de tanta entrevista, como se fosse uma coisa do outro mundo os jornalistas entrevistarem figuras públicas quando publicam livros. José Rodrigues dos Santos que o diga, entrevistado na sua própria “casa” sempre que publica um livro.
"A explicação para tanto alarido tem uma vertente, diria mais visível e mais óbvia, de natureza política, que é a seguinte: o PSD sabe que Sócrates tem coisas para contar sobre o PEC IV. Os jornalistas também sabem que as estórias que contaram sobre os dinheiros, a licenciatura, o Freeport, o “atentado contra o estado de direito”, etc., foram em grande parte urdidas para o derrubar. Sabem, pois, que consciente ou inconscientemente, foram instrumentalizados contra Sócrates.
Mas há outra razão para tamanho incómodo com as entrevistas de Sócrates. É que Sócrates defendeu uma tese e apresentou-a à discussão pública num livro que aí está, Não receou expô-lo e expôr-se à análise e à crítica. Aqueles que andaram a compará-lo a Relvas e lhe criticavam o “inglês técnico” não suportam que ele tenha feito um mestrado na Sciences Po. E que se prepare para fazer um doutoramento. Isso dói-lhes mais do que tudo. Preferiam um Sócrates apenas a “politicar” (para usar a expressão de Lula).
Até Pacheco Pereira, na Quadratura, está atrapalhado com a explicação para o regresso de Sócrates." Por: Vai e vem.
Calem o homem, antes que isto acabe mal! Por:Victor Neves/Facebook
Luisa Lopes e Observador partilharam uma ligação.
Calem o Sócrates antes que isto acabe mal!
A entrevista de José Sócrates à Antena 1,esta quinta-feira, pôs algumas respeitáveis criaturas fora de si. A manhã começara com o excerto da entrevista em que Sócrates revelou que “Pedro Passos Coelho recusou assinar um acordo de coligação ainda antes do chamado PEC IV, porque não concordava com a formação de um Governo de bloco central.”
O contraditório veio pela voz de Catroga – o grande negociador do resgate mais conhecido por “pintelho” - que logo sentenciou que José Sócrates “devia estar definitivamente enterrado” e “a ser julgado em tribunal pelos erros de gestão”. Depois, veio Paulo Rangel, habitualmente comedido, que também se passou dos carretos, atirando-se a Sócrates e a quem o entrevistou.
A seguir à entrevista, a Antena 1 organizou um fórum para os ouvintes se pronunciarem sobre a entrevista. Do que ouvi, a maioria gostou.
Entretanto, jornalistas e comentadores entretiveram-se durante o dia a discutir o significado das entrevistas de Sócrates, primeiro ao Expresso, depois a jornais e rádios. “Será que quer voltar à política, candidatar-se a isto ou àquilo?”, interrogam-se.
Há momentos, na RTP1, Morais Sarmento juntou-se ao coro dos incomodados com o reaparecimento de Sócrates. José Rodrigues dos Santos questionou-se sobre o significado de tanta entrevista, como se fosse uma coisa do outro mundo os jornalistas entrevistarem figuras públicas quando publicam livros. José Rodrigues dos Santos que o diga, entrevistado na sua própria “casa” sempre que publica um livro.
"A explicação para tanto alarido tem uma vertente, diria mais visível e mais óbvia, de natureza política, que é a seguinte: o PSD sabe que Sócrates tem coisas para contar sobre o PEC IV. Os jornalistas também sabem que as estórias que contaram sobre os dinheiros, a licenciatura, o Freeport, o “atentado contra o estado de direito”, etc., foram em grande parte urdidas para o derrubar. Sabem, pois, que consciente ou inconscientemente, foram instrumentalizados contra Sócrates.
Mas há outra razão para tamanho incómodo com as entrevistas de Sócrates. É que Sócrates defendeu uma tese e apresentou-a à discussão pública num livro que aí está, Não receou expô-lo e expôr-se à análise e à crítica. Aqueles que andaram a compará-lo a Relvas e lhe criticavam o “inglês técnico” não suportam que ele tenha feito um mestrado na Sciences Po. E que se prepare para fazer um doutoramento. Isso dói-lhes mais do que tudo. Preferiam um Sócrates apenas a “politicar” (para usar a expressão de Lula).
Até Pacheco Pereira, na Quadratura, está atrapalhado com a explicação para o regresso de Sócrates." Por: Vai e vem.
Gisa Viegas E que foi o melhor aluno no seu curso na Sciences Po. A melhor escola francesa na sua área. Pena é ele não ser mais fluente, ou seja, mais fala barato e não ter uma interlocutora à altura, porque o interrompe quando não deve.
Os governos passam e o PS fica. É verdade. Mas também é verdade que o PS fica com a história dos seus governos. É por isso que este congresso não se enganou nas suas prioridades. Sabemos que a principal tarefa do PS é governar bem Portugal. É isso que esperam de nós os portugueses. E o que propômos para Portugal, é o novo equilíbrio entre estado e sociedade. É uma nova aliança entre solidariedade e responsabilidade. É um novo lugar para a equidade e para o mérito. Queremos uma economia e uma sociedade menos sub-jugadas pela despesa e pela dívida pública, com mais espaço para a iniciativa, para o risco, para a competividade. Estamos a construir um Estado que não oprime com regulamentação excessiva, mas que se destingue pela inteligência, pelo estímulo, pela iniciativa, pelo critério, pelo exemplo, pela vontade de inovar. Queremos que o estado dê acima de tudo mais oportunidades ás pessoas e ás empresas. Quando pensamos no futuro dos portugueses, pensamos em responsabilidade, pensamos em oportunidades, pensamos na equidade e na proteção social. É essa a inspiração política que nos guia nas reformas que estamos a levar a cabo e nas reformas que temos pela frente. A nossa ambição é fazer mudanças que perdurem e que nos identifiquem com o de melhor se faz no mundo e com o que demais criativo e de mais responsável se faz no mundo global. É isto que faz de nós um partido á altura dos tempos, um partido com ambição, um partido com energia, com vontade. Um partido que quer fazer com os portugueses, um país moderno, competitivo, um país mais justo, e é para esta ambição que os convoco, é nisto que acredito, é nisto que acreditamos. Ao serviço de Portugal".
António Reis partilhou a foto de Telmo Vaz Pereira.
" ... UMA ESPINHA CRAVADA NA GARGANTA DE MUITOS CANALHAS DESTE PAÍS, TEREM MEDO DELE E TAVEZ POR ISSO MESMO, NÃO O CONSEGUIREM SUPORTAR "
Amigo viriato quer lançar areia para os olhos de quem? Quanto lhe pagam?
ResponderEliminarSócrates não está em causa pela governação. Pior às vezes e melhor outras, mas foi mais um reles governante que tivemos desde o 25 de Abril.
O que está em causa é o seu carácter. É uma pessoa maquiavélica, sem escrúpulos.
http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=23106
É surreal perguntar-se, segundos antes de apresentar ao povo português o pedido de resgaste, se está bem assim para as câmaras!!! Entre a propaganda de hitleriana e Sócrates não existe nenhuma diferença.
http://www.youtube.com/watch?v=v01UQ2kuzKY
Quem escreve sob a capa do anonimato não passa de um reles cobarde...
Cumprimentos,
Paulo Monteiro Rosa