Por muito que não gostem do Sócrates, o que sabemos é que até começar a crise esconómica mundial em 2008, o nosso país só crescia. E o que vemos nos debates tanto com essa Srª. como com o Passos Coelho, é que o "mentiroso" Sócrates, argumenta sempre com factos, com dados e muito bem preparado, enquanto os seus adversários argumentam com a pura má língua ao modo "tuga" e com pura demagogia.
1- o país cresceu, é como quem diz: em valores reais, isso não aconteceu. Para além de que cada ano com esse fulano a) pôs-nos mais longe da Europa, em termos de rendimento,b) aumentou a dívida do país exponencialmente apesar de esconder ( mandar para os nossos filhos e para a nossa reforma ) uma grande parte dos custos que gerou, inclusive aqueles que, sabe-se agora, não corresponderam a nenhuma contrapartida ( para o Estado, claro, porque para quem recebeu a "massinha" sem fazer nenhum foi um presente de todos nós). 2- não sei se considera "factos", por exemplo, o argumento de que "ser 1º ministro de" e "governar" um país são situações completamente diferentes(????!!!!!); Até o Louçã ( acho que era ele ) ficou de boca aberta, sem resposta... 3 - Desculpe lá, oh anónimo, diga.me: não acha a propaganda contraproducente? É que traz-nos à memória todas estas coisas - e muitas mais - que a gente já quer esquecer.
Por muito que não gostem do Sócrates, o que sabemos é que até começar a crise esconómica mundial em 2008, o nosso país só crescia. E o que vemos nos debates tanto com essa Srª. como com o Passos Coelho, é que o "mentiroso" Sócrates, argumenta sempre com factos, com dados e muito bem preparado, enquanto os seus adversários argumentam com a pura má língua ao modo "tuga" e com pura demagogia.
ResponderEliminar1- o país cresceu, é como quem diz: em valores reais, isso não aconteceu. Para além de que cada ano com esse fulano a) pôs-nos mais longe da Europa, em termos de rendimento,b) aumentou a dívida do país exponencialmente apesar de esconder ( mandar para os nossos filhos e para a nossa reforma ) uma grande parte dos custos que gerou, inclusive aqueles que, sabe-se agora, não corresponderam a nenhuma contrapartida ( para o Estado, claro, porque para quem recebeu a "massinha" sem fazer nenhum foi um presente de todos nós).
ResponderEliminar2- não sei se considera "factos", por exemplo, o argumento de que "ser 1º ministro de" e "governar" um país são situações completamente diferentes(????!!!!!); Até o Louçã ( acho que era ele ) ficou de boca aberta, sem resposta...
3 - Desculpe lá, oh anónimo, diga.me: não acha a propaganda contraproducente? É que traz-nos à memória todas estas coisas - e muitas mais - que a gente já quer esquecer.