Alguem consegue dizer que isto foi mentira?
No Governo de José Socrates
No Governo de José Socrates
Aposta na educação, investimento na escola pública, requalificação de escolas com a Parque Escolar, avaliação dos professores inglês no 1º Ciclo aulas de substituição e apoio aos alunos, do alargamento do horário, combate aos subsídios a colégios privados, escolaridade obrigatória até aos 18 anos, redução do abandono escolar.
Aposta na ciência, a subida em flecha da investigação, no apoio aos nossos cientistas, investigadores e académicos, na aposta nas universidades, no computador Magalhães nas escolas primárias, nos 300 milhões de euros que hoje vendem, no plano tecnológico, na cobertura de banda larga, nos computadores portáteis para estudantes.
Nas reformas feitas no estado, no programa Simplex, da empresa na hora, da entrega do IRS pela internet do Cartão do Cidadão, do fim dos subsídios vitalícios aos deputados, da reforma da Segurança Social, do código contributivo, dos serviços públicos electrónicos, da redução das pobreza e desigualdades, do Complemento Solidário para Idosos.
Das medidas na economia, do défice de 3% antes da depressão, das medidas contra-cíclicas para a combater, das linhas de crédito às PME, do aumento do salário mínimo, das infraestruturas, da rede ferroviária, Do projecto TGV apoiado pela UE, do novo aeroporto, do crescimento da economia logo em 2010, do investimento público.
A aposta na saúde, o Hospital de Cascais, o Hospital de Braga, o de Loures, o da Guarda, o Hospital pediátrico de Coimbra, o Hospital de Lamego, a rede de cuidados continuados.
As Novas Oportunidades, a requalificação da economia e aposta em tecnologia, as energias renováveis, do carro eléctrico, da rede de postos de carregamento, a fábrica de baterias da Nissan, a fábrica da Embraer em Évora, da nova refinaria da GALP, o investimento da Portucel que esteve para ir para a Alemanha, da expansão do Porto de Sines, o aumento das exportações.
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......."A obsessão programática fundamental do ministro da Educação resume-se a
uma ideia primária: desfazer o que os outros fizeram. Foi a essa tarefa mesquinha que Nuno Crato se dedicou, com notável afinco, desde o primeiro dia. E o certo é que a lista, mesmo incompleta, impressiona: em apenas dois anos, o ministro Crato acabou com o Programa Novas Oportunidades, acabou com o Magalhães, acabou com o Plano Tecnológico da Educação, acabou com a modernização do Parque Escolar, acabou com a avaliação dos professores, acabou com o limite de 28 alunos por turma, acabou com a oferta obrigatória de inglês no ensino básico e, é claro, acabou com o emprego de milhares de docentes. Mas se a lista do que o ministro desfez é extensa, já a lista do que fez é bastante mais modesta e não vai muito mais além do que a introdução de exames para as crianças do 4º ano do ensino básico - uma medida que acentua a nossa divergência com os sistemas educativos dos países mais evoluídos mas, em contrapartida, nos coloca a par de Malta. Compreende-se: é sempre mais fácil destruir do que construir alguma coisa.
O desinvestimento na escola pública cumpre, obviamente, um desígnio ideológico e articula-se com outras medidas, como o cheque-ensino, que visam o desvio de recursos públicos para o financiamento do sistema privado de educação. Mas o fim da oferta obrigatória de inglês no ensino básico mostra bem como o desinvestimento na escola pública é uma escolha com graves consequências, que implica um supremo desprezo pela mobilidade social e pela igualdade de oportunidades, indispensáveis a uma sociedade mais justa. E que, além do mais, evidencia uma deprimente falta de visão sobre a importância das qualificações no futuro do País."......Por: Pedro Silva Pereira
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Até que a voz me doa"
O último governo do PS foi o de Sócrates. O qual particularmente se empenhou em afrontar os problemas e fragilidades fatais de que Portugal padece, há muitos anos. A vida de todos nós depende disso. Mas logo foi acrescentado que fez tudo isso à bruta, com demoníaca sobranceria, pondo em desnecessário risco a democracia, essa coitada. O marquês de Pombal foi um notável governante, no século que lhe coube. Mas nós nem sequer nos questionamos sobre o que poderia ele ter feito, sem trucidar à partida a arrogância dos Távoras, sem incendiar previamente a escuridão da noite jesuíta. Limitamo-nos a pensar que o marquês era uma besta, ou ouvimos dizer isso e ficámos calados. Por cobardia pura, ou por ignorância crassa . Ora vejamos:
O último governo do PS foi o de Sócrates. O qual particularmente se empenhou em afrontar os problemas e fragilidades fatais de que Portugal padece, há muitos anos. A vida de todos nós depende disso. Mas logo foi acrescentado que fez tudo isso à bruta, com demoníaca sobranceria, pondo em desnecessário risco a democracia, essa coitada. O marquês de Pombal foi um notável governante, no século que lhe coube. Mas nós nem sequer nos questionamos sobre o que poderia ele ter feito, sem trucidar à partida a arrogância dos Távoras, sem incendiar previamente a escuridão da noite jesuíta. Limitamo-nos a pensar que o marquês era uma besta, ou ouvimos dizer isso e ficámos calados. Por cobardia pura, ou por ignorância crassa . Ora vejamos:
Na Saúde, Sócrates prosseguiu o SNS, saído das mãos do ministro Arnaut. Na Segurança Social, com Vieira da Silva, incrementou a protecção social, sem a qual metade dos portugueses caem de imediato na penúria mais crassa. Na Educação, com a ministra Lurdes Rodrigues, melhorou a escola pública, renovou instalações, criou oportunidades para adultos, introduziu línguas e tecnologias. E queria avaliar os professores, um quarto dos quais não possui capacidade nem conhecimentos para ser profissional do ensino. Aí entrou em cena o tribuno Nogueira, que desceu a avenida à frente das suas legiões, e retirou 300 mil votos ao PS em 2009. Mas o comité central conquistou cinco pontos eleitorais, é do que vive. Na Ciência, com Mariano Gago, a universidade portuguesa atingiu reconhecidos patamares de excelência, com efeitos que ainda sobrevivem. NaJustiça afrontou interesses corporativos das eminências da beca, e suportou-lhes por isso o azedume da bílis. Na Economia abriu campos de acção, nas viaturas eléctricas, nas energias renováveis, nas indispensáveis infra-estruturas, nas novas tecnologias. NasFinanças tinha recebido, em 2005, um défice de 7% e uma dívida de cerca de 90% do PIB. Em 2007 o défice estava em 2,9%.
Em 2008 chegou da América a sarna do subprime. Seguindo as instruções da União Europeia, esse ninho de elites traiçoeiras, Sócrates abriu os cordões à bolsa para responder à crise. Aumentou o investimento público e o défice voltou a subir. Em 2010, perante a queda da Grécia e da Irlanda, perante isso da austeridade e o acosso das agências de rating, Sócrates apresentou o PEC IV. O resto é bem conhecido.
Diga-se então clarinho, para se perceber bem: Sócrates foi o melhor primeiro-ministro que Portugal conheceu, na era democrática. Foi longamente acossado e ainda hoje é homiziado pela oligarquia alarve, pelos seus lacaios avençados, e pela estupidez atávica dos portugueses, cujo fadário é serem os cafres da Europa. Agora desesperam muitos, mas só podem contar consigo próprios.» (Jorge Carvalheira
Em 2008 chegou da América a sarna do subprime. Seguindo as instruções da União Europeia, esse ninho de elites traiçoeiras, Sócrates abriu os cordões à bolsa para responder à crise. Aumentou o investimento público e o défice voltou a subir. Em 2010, perante a queda da Grécia e da Irlanda, perante isso da austeridade e o acosso das agências de rating, Sócrates apresentou o PEC IV. O resto é bem conhecido.
Diga-se então clarinho, para se perceber bem: Sócrates foi o melhor primeiro-ministro que Portugal conheceu, na era democrática. Foi longamente acossado e ainda hoje é homiziado pela oligarquia alarve, pelos seus lacaios avençados, e pela estupidez atávica dos portugueses, cujo fadário é serem os cafres da Europa. Agora desesperam muitos, mas só podem contar consigo próprios.» (Jorge Carvalheira
José Sócrates foi diferente. Com a sua governação Portugal adquiriu valioso património cultural e científico, as nossas escolas públicas incomodaram os mercenários do ensino privado, a mediocridade que campeia em muitos setores sentiu-se ameaçada, as crianças começaram a aprender inglês no ensino básico, para terem, pelo menos, ao longo do seu percurso escolar, 10 a 12 anos desta língua universal, instrumento fundamental para a nossa economia, a ciência deu um enorme pulo em frente, nas novas gerações surgem novas e modernas elites que incomodaram o bolor, o reumático e o reacionarismo das velhas elites alapadas no Estado, Portugal ganhou estatuto internacional pelas coisas mais positivas.
Tivesse o PEC IV sido aprovado e os portugueses, passando, é certo, por dificuldades, teriam prosseguido na senda do progresso. Não é por acaso que os actuais governantes são forçados a agarrarem-se às políticas desenvolvidas pelos governos de José Sócrates para conseguirem algum falso brilho.
Nos governos de José Sócrates havia inteligência, responsabilidade, competência, sentido de Estado, respeito pela democracia e uma grande ambição relativamente ao futuro.
Mas os fermentos que lançou farão, mais tarde ou cedo, levedar um progresso efectivo para as novas gerações.
José Sócrates foi um Diamante que apareceu na vida política portuguesa.
Abri os olhos, assumam o vosso dever de zelar pelos interesses da pátria e dos vossos descendentes e concluirão que José Sócrates ergueu a bandeira do futuro. Quer devemos prosseguir.
As futuras gerações vão chamar um figo a todas as iniciativas tomadas pelos governos de José Sócrates e ainda lamentarão não se ter implementado o TGV, novo Aeroporto, etc.. Um maná do céu para elas. Por: finito
Se as eleições fossem hoje escolher entre Sócrates e Passos era fácil, é a escolha entre alguém minimamente inteligente e um imbecil, respetivamente.
Clara Ferreira Alves, Eixo do Mal, em 29 de Junho:
Quando embirramos com qualquer coisa, significa que não estamos a agir racionalmente.
Sócrates agiu patrioticamente, agiu em nome do interesse nacional, mas o país estava entretido, aliás com a campanha que foi montada nos mídia contra ele, a embirrar com a voz, com a gravata, com os olhos, com as mãos, com as unhas, com a vida de José Sócrates. Esta foi uma embirração que nos saiu muito cara.
(...) Portanto, as pessoas agora estão bem, votaram no Passos Coelho, votaram no Relvas, votaram naquela tropa e estão a levar com esta tropa. Eu não votei.".....
Dívida Pública de Sócrates
fran14cis67co
23.06.2013 - 19:07
Sócrates em 6 anos aumentou a dívida de 68% em 2005, para 98% em Maio de 2011, quando deixou o Governo, segundo dados do EUROSTAT, e do INE.
Mas nesse mesmo período o conjunto dos Países que aderiram ao Euro também a aumentaram em mais de 25%.
Nestes 2 anos o conjunto dos Países que aderiram ao Euro, têm mantido a dívida mais ou menos estável, ao passo que em Portugal o atual Governo de incompetentes, já a passou de 98%, para 131,4%, e continua a aumentar, tudo ao contrário do que prometeram aos eleitores.
Até quando vão culpar os outros pelo desastre deste Governo.
Quanto às PPP se houve alguém que beneficiou pessoalmente com esses negócios, devem ser julgados e condenados, independentemente da cor política.
Nota: A entrada no Euro trouxe crédito fácil e barato. Sem dúvida que depois de Guterres, com Durão / Santana não parou de subir.
Dívida pública com Durão / Santana 2002 = 56.8% - 2003 =59.4% - 2004 = 61.9% - 2005 = 67.7% Divida pública com Sócrates: 2005 = 67.7%, - 2006 = 69.4%, - 2007 = 68.4%, de 2006 para 2007 baixou.
Défice: Sócrates
2005 6.5%, 2006 = 4.6%, - 2007 = 3.1%. Crescimento económico: 2005 0.30%, - 2006 = 1.11%, - 2007 = 2.51%. Podem ser confirmados no EUROSTAT. Com o atual Governo já cresceu mais que 30% em pouco mais de 2 anos, e continua a crescer, embora tenham prometido aos eleitores o contrário.
Presente na conferência internacional organizada pelo Banco Central Europeu (BCE) que desde domingo decorre em Sintra, o prémio Nobel da Economia de 2008, Paul Krugman, considerou que Durão Barroso entrou em profunda negação ao considerar que o euro não teve nada a ver com a crise que tudo resultou de políticas falhadas ao nível nacional e à falta de uma vontade política.
Para Paul Krugman o que aconteceu foi o seguinte: primeiro a criação do euro encorajou fluxos de capital para o sul da Europa, depois o dinheiro secou -- e a ausência de moedas nacionais significou que os países endividados tiveram de se submeter a um processo de deflação extremamente doloroso", afirma o economista, que tem sido muito crítico das políticas de austeridade na Europa. http://krugman.blogs.nytimes.com/?module=BlogMain&action=Click®ion=Header&pgtype=Blogs&version=BlogPost&contentCollection=Opinion PPP
para o Estado, é isto ruinoso para o Estado, mas apresentam isto como se fosse o problema do País. Afinal houve renegociações e o que conseguiram foi uma poupança de meia dúzia de milhões, e mesmo esses foram à custa do Estado assumir encargos que eram das PPP, ou do Estado cortar aos serviços que estavam previstos nos contratos. O que interessa nos contratos das PPP, é saber se alguém beneficiou pessoalmente com esses negócios, se isso aconteceu, devem ser julgados e condenados, independentemente da cor política. há uma coisa que me faz sempre rir: os comentários contra sócrates são quase sempre desvairados, sem conteudo, sem dados concretos e baseados apenas no ódio irracional. Diz muito sobre os comentadores!!! relembro que grande parte das inverdades que circulam a respeito de Sócrates vieram da boca dos nossos actuais governantes (Relvas incluido..)...para mim isto diz tudo !!interroguem-se portanto !! |
eh! pa.. o puto merecia ir para o canto com umas orelhas de burro na cabeça... não que os actuais sejam melhores, alias é a mesma me**a o emblema é que é diferente...
ResponderEliminarcomo aqui... http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2012/05/duarte-lima-entrega-polvo-politico.html
A junção do aparelho corporativo empresarial com o aparelho de estado é chamado FASCISMO... bolas! eu estudei isso em história, Corporativismo era o sistema de Salazar.. NADA mudou realmente, continua a ser Corporativismo = FASCISMO...
Só não tem PIDE para desgosto do PR, que ainda podia candidatar-se outra vez... e tem cor e barulho e a *ilusão de escolha* ... escolha de personagens que são pre-seleccionadas... mas na realidade Portugal não tem escolha, tem grupos de poder que pretendem ser donos de tudo... e PS e PSD etc é a mesma me**a, discussões de esquerda e direita é para ignorantes e papalvos, e nada vai mudar se mesmo desde criaças o povo apresenta laivos de tamanha estupidez...
EU também gostava que o socrates estivesse em Portugal, MAS NA PRISÂO acusado de burla agarvada com consequencias demasiado nefastas para as populações (lesa pessoas)... isto se não acusado de *alta traição* ao estado Português, por vender isto aos bandidos da troika...
Vejam o exemplo da ISLANDIA...
Sem mais, subscrevo inteiramente tudo.............
EliminarFaz um grande favor a todos nós e substitui essa palavra nojenta do comentário. Nada, que não esteja directamente relacionado com o Nazional Socialistische, justifica o seu emprego... faz me lembrar de um homem de braço estendido e uma época verdadeiramente negra.
EliminarEstou farto de a ler nos lábios de líderes sindicais, e de gente que acaba, ignobilmente, por lhe retirar o seu verdadeiro significado.
Arranjem outra palavra, esta está reservada.
Só lá metias o Socrates????????Grande tótó,que anda por aqui,,,armado em Anónimo.
EliminarDigam lá se não é Corporativismo=FASCISMO ?
ResponderEliminarhttp://viriatoapedrada.blogspot.pt/2012/03/salarios-milionarios-de-portugal.html
Quanto é que é o ordenado mínimo em Portugal ?
O mal desta porra é que se calhar já não há mais Salgueiros Maias... temos de ser nós mesmos... falta mais educação, falta mais inteligencia, e menos telenovelas e futebol.. talvez quanto começarem a morrer de fome despertem... a tempo de evitar a *troika* (invasores como se de um exercito estrangeiro se tratasse, que dita as ordens) ser dona de tudo...
Hei pá!, este gajos demonstraram, que actualmente nos governam, serem uns fascista do caralho e talvez corruptos e se calhar também ladrões, mas, uma coisa é certa o Sócrates, foi comprovadamente tudo isso FASCISTA, CORRUPTO E LADRÃO, por isso, por mais falaciosas comparações, que façam com os actuais governantes, não me defendam este cabrão, por favor, este "parisiense" foi mau demais para ser verdade...
ResponderEliminarEstes Blogs comunas e rosinhas são o nosso novo ganha pão. Parabéns!
ResponderEliminarO homem está aí outra vez !
ResponderEliminarE afinal parece que quem tinha razão era ele. Essa coisa de pagar a dívida pública é uma ideia de crianças. Está mais que visto que Potugal jamais poderá pagar a dívida e nem é esse o objectivo da Troika. O objectivo é apenas fazer-nos escravos pela eternidade usando a dívida como pretexto.
NOTA: É só para lembrar que não foi o Sócrates que "meteu cá a Troika", quem o fez foi quem chumbou o PEC4 porque queria "cortar na despesa ao invés de aumentar os impostos"