(SIRESP) UMA VERDADE INCONVENIENTE DOS GOVERNOS (PSD e PS).
COMO FOI FEITO O NEGÓCIO E COMO CÂNDIDA ALMEIDA MAIS UMA VEZ TRAVOU A JUSTIÇA.Cinco protagonistas num negócio que atravessou quatro governos.
COMO FOI FEITO O NEGÓCIO E COMO CÂNDIDA ALMEIDA MAIS UMA VEZ TRAVOU A JUSTIÇA.Cinco protagonistas num negócio que atravessou quatro governos.
O Estado está a pagar por uma rede de comunicações do Ministério da Administração Interna um total de 485,5 milhões de euros, cinco vezes mais do que poderia ter gasto se tivesse optado por outro modelo técnico e financeiro.
...Continuar a lerA jornalista da TVI Ana Leal recebeu esta manhã uma nota de culpa, no âmbito de um processo de inquérito, e está suspensa e impedida de entrar nas instalações da Estação de Queluz de Baixo até à conclusão do processo disciplinar.
Jornalista Ana Leal suspensa e impedida de entrar na TVI
A profissional da comunicação não poderá aceder às instalações da TVI enquanto o processo está em curso. «A nota de culpa foi entregue esta manhã», afirmou quem acompanhou o processo, em declarações citadas pelo DN.
Ana Leal recusou prestar quaisquer declarações sobre a matéria.
Recorde-se que na base do processo está um pedido de esclarecimentos enviado pela jornalista ao director de Informação, José Alberto Carvalho, e ao Conselho de Redacção da TVI, sobre uma peça jornalística acerca do Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP), que integraria o alinhamento do «Jornal das 8» de 26 de Janeiro, mas que acabou por não ser divulgada nesse dia.
A peça foi para o ar no dia 27 do mesmo mês, na TVI24, no bloco noticioso «25ª Hora».
A 6 de Março, o caso foi a conselho de redacção, que considerou «injustificado o facto de a peça de Ana Leal não ter entrado no alinhamento do Jornal das 8». Mais tarde, a 20 de Março, os editores da TVI recusaram que tenha havido «qualquer espécie de censura» em relação a uma peça da jornalista. Por: Diário Digital26 de Abril de 2013
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"Repórter TVI" investiga SIRESP
Publicado em 2014-01-27
ANA MARGARIDA LEITE / JN
Esta segunda-feira, o "Repórter TVI" exibe uma reportagem da autoria de Ana Leal que investiga as fragilidades da rede de emergência e segurança de Portugal. Para ver noJornal das 8.
A reportagem do "Repórter TVI", desta segunda-feira, vai apresentar uma investigação sobre as fragilidades do SIRESP, a rede de emergência e segurança de Portugal, que deveria ligar entre si, polícias, bombeiros e INEM.
Adjudicado por 450 milhões de euros, o SIRESP irá custar aos contribuintes, até 2021, cerca de 600 milhões de euros, o equivalente ao mais bem equipado hospital do país.
Implementado há sete anos, este sistema é usado apenas por metade dos utilizadores previstos e ainda não cobre pontos considerados cruciais do território nacional.
Uma reportagem da autoria da jornalista Ana Leal, com imagem de João Paulo Delgado e montagem de Miguel Freitas, para no Jornal das 8.
António Reis partilhou a atualização de estado de Telmo Vaz Pereira.
NOTÍCIAS DO POTE
5 de Dezembro de 2013 :
À privatização de 70% do capital dos CTT concorreu a Goldman Sachs, que pagou 41,38 milhões de euros para controlar uma posição de 5%. Em pouco mais de três meses, a instituição financeira que contratou José Luís Arnault viu a sua posição accionista ser valorizada em 30%, atingindo cerca de 53,9 milhões de euros, o que lhe possibilita ganhos potenciais de cerca de 11,2 milhões de euros.
12 de Março de 2014 :
O presidente dos CTT, Francisco Lacerda (que já o era antes da privatização) anunciou que, relativamente ao exercício de 2013, serão distribuídos dividendos (40 cêntimos por acção). A Goldman Sachs, que entrou para a estrutura accionista a 25 dias do final do ano, meterá ao bolso cerca de três milhões de euros (http://economico.sapo.pt/noticias/goldman-esta-a-ganhar-14-milhoes-com-os-ctt_188910.html).
Assim, num abrir e fechar de olhos, a instituição financeira que contratou José Luís Arnault está a ganhar cerca de 14 milhões de euros. Nem com a Dona Branca.
Esta figura do PSD, vendedor a retalho dos bens nacionais, esteve permanentemente em todas as privatizações. É uma evidência factual da participação na privatização quer da ANA, quer da REN, quer na reorganização do Banif, do BCP e também na privatização dos CTT, onde a Goldman Sachs não tem uma participação qualquer, já que tem a maior participação após a privatização. Arnault, foi por isso generosamente premiado por aquele banco norte-americano pelas suas diligências como "facilitador" tal como é o seu amigo Miguel Relvas (ambos na foto no Copacabana Palace do Rio de Janeiro), formalizando a sua contratação como conselheiro consultivo internacional.
5 de Dezembro de 2013 :
À privatização de 70% do capital dos CTT concorreu a Goldman Sachs, que pagou 41,38 milhões de euros para controlar uma posição de 5%. Em pouco mais de três meses, a instituição financeira que contratou José Luís Arnault viu a sua posição accionista ser valorizada em 30%, atingindo cerca de 53,9 milhões de euros, o que lhe possibilita ganhos potenciais de cerca de 11,2 milhões de euros.
12 de Março de 2014 :
O presidente dos CTT, Francisco Lacerda (que já o era antes da privatização) anunciou que, relativamente ao exercício de 2013, serão distribuídos dividendos (40 cêntimos por acção). A Goldman Sachs, que entrou para a estrutura accionista a 25 dias do final do ano, meterá ao bolso cerca de três milhões de euros (http://economico.sapo.pt/noticias/goldman-esta-a-ganhar-14-milhoes-com-os-ctt_188910.html).
Assim, num abrir e fechar de olhos, a instituição financeira que contratou José Luís Arnault está a ganhar cerca de 14 milhões de euros. Nem com a Dona Branca.
Esta figura do PSD, vendedor a retalho dos bens nacionais, esteve permanentemente em todas as privatizações. É uma evidência factual da participação na privatização quer da ANA, quer da REN, quer na reorganização do Banif, do BCP e também na privatização dos CTT, onde a Goldman Sachs não tem uma participação qualquer, já que tem a maior participação após a privatização. Arnault, foi por isso generosamente premiado por aquele banco norte-americano pelas suas diligências como "facilitador" tal como é o seu amigo Miguel Relvas (ambos na foto no Copacabana Palace do Rio de Janeiro), formalizando a sua contratação como conselheiro consultivo internacional.
como pode alguém usar um serviçal (jornalista) querendo dominar a informação prestada a seu jeito! Isso serve a quem e para quê? Assim se armam conflitos, mais a informação nestes moldes não serve a ninguém.
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