quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
Anedota Árabe Pecador e o Perdão
Um árabe decide ir a uma festa swing.
Come algumas mulheres mas, no troca-troca, misturam-se alguns homens e acaba por ser enrabado.
No dia seguinte, começa a ter fortes remorsos do bacanal e vai até à mesquita para se confessar ao Imã e assim obter o perdão.
Começa a explicar a sua noite swinger:
- "Bebi álcool, tive sexo com outras mulheres que não a minha e no final fui enrabado."
O Imã diz que é extremamente grave e que se quer ser perdoado deve voltar no dia seguinte com 15.000€ para a mesquita.
Sai feliz, por ter achado a solução, mas incomodado com o monte de dinheiro que terá que doar.
No seu caminho passa por uma Igreja Católica. Reflecte que apesar de não ser a sua religião, talvez possa obter uma absolvição mais em conta e entra.
Fala com o padre e diz-lhe:
- "Fui a uma noite swinger, bebi bebidas alcoólicas, fiz sexo com várias mulheres e fui enrabado."
O padre diz que não se preocupe, porque mesmo não sendo católico pode ter o perdão de Deus, entregando à paróquia 8.500€.
O árabe sai mais aliviado por ter conseguido um desconto no preço do pecado.
Caminha um pouco mais e passa em frente a uma Sinagoga e, claro, fica tentado em ver se pode conseguir a absolvição por um valor um pouco mais baixo.
O árabe entra, procura o rabino e conta-lhe que, se bem que não seja judeu, está ali na sinagoga porque teve uma noite de orgia, bebeu muito, comeu várias mulheres, foi enrabado e agora tem remorsos.
O rabino ouve-o atentamente e diz-lhe que para obter o perdão deve voltar no dia seguinte com refrigerantes, biscoitos, bolos, doces e outras guloseimas, tudo obviamente kosher (alimentos que obedecem a alguns requisitos para poderem ser ingeridos).
O árabe surpreende-se e alegra-se por cumprir a sua penitência com tão pouco e então pergunta ao rabino:
- "É tudo que tenho que fazer?... É que o imã pediu-me 15.000€ e o padre católico pediu-me 8.500€!... O senhor tem a certeza de que o que me pede é justo?"
O rabino responde:
- "Absolutamente justo! É assim entre nós. De cada vez que enrabam um árabe, nós fazemos uma festinha!"
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