http://www.jornaldenegocios.pt/.../desvio_no_bpn_elevou...
Carlos Paz Repete-se ciclicamente a mesma pergunta: nunca mais deixamos de PAGAR esta merda? ...http://www.jornaldenegocios.pt/.../banco_do_ex_bpn...
O Maior roubo do seculo:
Haverá conivência nas Magistraturas..?
HÁ 6 ANOS, o silencio é total. Ninguém julgado, condenado ou preso.
O caso BPN refere-se a um conjunto de casos interrelacionados que exibem indícios de vários tipos de crime como corrupção, lavagem de dinheiro e tráfico de influências, que levaram à nacionalização do banco BPN que envolve figuras de estado como o actual Presidente da República de Portugal, Cavaco Silva, bem como ex-membros do núcleo duro do seu X Governo Constitucional de Portugal como Dias Loureiro, José Oliveira e Costa, Duarte Lima e Miguel Cadilhe. Entre as organizações envolvidas encontram-se, além do BPN, a Sociedade Lusa de Negócios e o Banco Insular.
Francisco Banha era o responsável pelas finanças da Tecnoforma quando Passos Coelho e Francisco Nogueira Leite geriram aquela empresa. O último é agora o presidente da Parvalorem, e contratou os serviços de Banha para a empresa que concentra o crédito malparado do antigo BPN. Francisco Banha diz que tem uma missão: fazer a “evangelização do […]
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visao.sapo.pt/bpn-como-comprar-um-banco-em-portugal=f754288 | |
O BPN foi nacionalizado com votos do CDS PSD PS no Parlamento e de imediato aprovado pelo Presidente da Republica.
Banqueiros culpados da crise e do pedido do resgate.
Ontem, 26 de Abril Durão Barroso numa entrevista na TV disse, o que levou o país e a europa a esta situação/crise, foi a ganância dos bancos. Então não foi Sócrates? Os pulhas confessam-se finalmente.
Cavaco
...compra e vende ações (que não estavam no mercado) do BPN com lucros superiores a 100 por cento, torna-se proprietário de uma mansão de milionário, apoiou (-se em) Dias Loureiro, Duarte Lima, Oliveira e Costa, os quais fizeram fortunas ao seu lado.
Além disso, traiu Fernando Nogueira (a quem devia o lugar de presidente do PSD), promoveu Durão Barroso, desvalorizou o escândalo Costa Freire-Zézé Beleza e o dos perdões fiscais e usou grande parte dos fundos comunitários para puro eleitoralismo.
Além disso, traiu Fernando Nogueira (a quem devia o lugar de presidente do PSD), promoveu Durão Barroso, desvalorizou o escândalo Costa Freire-Zézé Beleza e o dos perdões fiscais e usou grande parte dos fundos comunitários para puro eleitoralismo.
Que lugar terá na história um Presidente da República que garantia aos portugueses a idoneidade de um banco (o BES) apenas três semanas antes de esse banco se desfazer escandalosamente?
Sem dúvida que ele será olhado no futuro como o símbolo e principal responsável político de um modelo financeiro que, com a cumplicidade dos partidos do sistema, funcionou como um casino até se desmoronar estrondosamente. Por: Lara Ferraz
Sobre o BPN, o regime e as pessoas que sabemos ...
«Oliveira e Costa não é fruto de uma ideologia, é o ideólogo e paradigma que frutificou, o oportunismo transformado em conduta, a ambição à solta, sem medo da polícia.
Quando correram boatos de que os perdões fiscais de Oliveira e Costa eram a paga das dádivas das empresas ao partido, censurei amigos, defendi a honra do governante e pus as mãos no lume pela sua honestidade. Creio que as queimei.
Quem acreditava que um membro do Governo de Cavaco Silva pudesse ser um ladrão, o oportunista capaz de subornar entidades públicas e de perseguir comerciantes que se recusassem a contribuir para as campanhas eleitorais do seu partido?
A prescrição dos crimes do banqueiro de Deus, Jardim Gonçalves, filiado no Opus Dei, regressado a Portugal em 1977, depois de ser nomeado para o Conselho de Gestão do Banco Português do Atlântico, a convite do ministro das Finanças, Medina Carreira, e do apelo do PR, Ramalho Eanes, deixa-me apreensivo.
Qualquer dia, o cadastro vira currículo. Oliveira e Costa só terá de devolver ao Estado a pulseira eletrónica que lhe foi emprestada.» Carlos Esperança
«Oliveira e Costa não é fruto de uma ideologia, é o ideólogo e paradigma que frutificou, o oportunismo transformado em conduta, a ambição à solta, sem medo da polícia.
Quando correram boatos de que os perdões fiscais de Oliveira e Costa eram a paga das dádivas das empresas ao partido, censurei amigos, defendi a honra do governante e pus as mãos no lume pela sua honestidade. Creio que as queimei.
Quem acreditava que um membro do Governo de Cavaco Silva pudesse ser um ladrão, o oportunista capaz de subornar entidades públicas e de perseguir comerciantes que se recusassem a contribuir para as campanhas eleitorais do seu partido?
A prescrição dos crimes do banqueiro de Deus, Jardim Gonçalves, filiado no Opus Dei, regressado a Portugal em 1977, depois de ser nomeado para o Conselho de Gestão do Banco Português do Atlântico, a convite do ministro das Finanças, Medina Carreira, e do apelo do PR, Ramalho Eanes, deixa-me apreensivo.
Qualquer dia, o cadastro vira currículo. Oliveira e Costa só terá de devolver ao Estado a pulseira eletrónica que lhe foi emprestada.» Carlos Esperança
Parvalorem
BPN: Estado assume dívida de milhões a Cardoso e Cunha Estado fica com dívida de empresa de ex-comissário europeu. Por: CM
BPN financiou PSD, revela acórdão do TC
De acordo com o Correio da Manhã desta quarta-feira, o documento explica que, após informações pedidas pela Entidade das Contas e Financiamentos Políticos (ECFP) aos bancos, «a resposta obtida do BPN não evidenciava qualquer saldo de empréstimos».
No entanto, as contas do partido refletem o montante de 93 810 euros na estrutura de Aveiro, segundo a fonte. Porém, o representante do PSD enviou à Entidade das Contas «o comprovativo do valor constante das demonstrações financeiras e do que respeita às relações da estrutura distrital de Aveiro com o BPN», concluindo: «Conforme pode comprovar-se, o empréstimo está contratualizado com o BPN e desconheço a razão por que o mesmo não foi reportado.» Por: Dinheiro /09-04-2014
Uma grande lição!
Há uns anos alguns ladrões entraram num banco numa pequena cidade. Um deles disse: "Não se mexam! O dinheiro pertence ao banco mas as vidas são vossas". Imediatamente todas as pessoas deitaram-se no chão em silêncio e sem pânico.
LIÇÃO 1: Este é um exemplo de como uma frase dita correctamente e na altura certa pode fazer toda a gente mudar a sua visão do mundo.
Uma das mulheres estava deitada no chão de uma maneira provocante. Um dos assaltantes aproximou-se dela e disse: "Minha senhora, isto é um roubo e não uma violação. Por favor, procure agir em conformidade. "
LIÇÃO 2: Este é um exemplo de como comportar-se de uma maneira profissional concentrar-se apenas no objectivo.
No decorrer do assalto, o ladrão mais jovem (que tinha um curso superior) disse para o assaltante mais velho (que tinha apenas o ensino secundário completo): "Olha lá, se calhar devíamos contar quanto é que vai render o assalto, não achas?". O homem mais velho respondeu: "Não sejas estúpido! É uma data de dinheiro e por isso vamos esperar o Telejornal para descobrir exactamente quanto dinheiro conseguimos roubar".
LIÇÃO 3: Este é um exemplo de como a experiência de vida é mais importante do que uma educação superior.
Após o assalto, o gerente do banco disse ao seu caixa: "Vamos chamar a polícia e dizer-lhes o montante que foi roubado". "Espere", disse o caixa "antes de fazermos isso vamos juntar os 800 mil € nós tirámos há alguns meses e dissemos que também esse valor foi roubado no assalto de hoje”.
LIÇÃO 4: Este é um exemplo de como se deve tirar proveito de uma oportunidade que surja.
No dia seguinte foi relatado nas notícias que o banco tinha sido roubado em 3 Mio €. Os ladrões contaram o dinheiro mas encontraram apenas 1 M €. Um deles começou a resmungar: "Nós arriscamos as nossas vidas por 1 M € enquanto a administração do banco rouba 2 M € sem pestanejar e sem correr riscos? Talvez o melhor seja aprender a trabalhar dentro do sistema bancário em vez de ser um simples ladrão".
LIÇÃO 5: Este é um exemplo de como o conhecimento pode ser mais útil do que o poder.
Moral da história:
Dá uma arma a alguém e ele pode roubar um banco. Dá um banco a alguém e ele pode roubar toda a gente.
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O Povo É Quem Mais Ordena.
Um dos autores do relatório "Estado da Nação", que no início de 2008 deu conta da situação do BPN, disse hoje em tribunal que a JARED, uma offshore criada pela SLN, "era um saco azul" do grupo.
António José Duarte começou hoje a ser ouvido, como testemunha, no Tribunal da Concorrência, Regulação e Supervisão, em Santarém, no âmbito do recurso às contra-ordenações decretadas pelo Banco de Portugal (BdP), pela não contabilização das contas investimento, interposto por nove dos 12 arguidos.
O economista, que entrou para o Banco Português de Negócios (BPN) em 1999 e que trabalhou na direcção de operações até 2006, altura em que passou a assessorar a administração, disse que a JARED era uma offshore sediada num paraíso fiscal que pertencia à Sociedade Lusa de Negócios (SLN).
Quando questionado pelo juiz João Manuel Teixeira sobre qual era a função deste veículo, António Duarte respondeu que "era um saco azul" que pertencia à SLN.
Era a JARED que cobria as perdas decorrentes das contas de investimento, especificou.
António Duarte afirmou que as contas investimento, que já existiam quando entrou para o BPN, serviram inicialmente para financiar empresas do grupo, nomeadamente do sector imobiliário, sendo, a partir de 2001, usadas para alavancar os fundos de investimento imobiliários, entretanto criados.
Esses fundos, referiu, eram o Imoglobal (que tinha como accionista Ricardo Oliveira), o Imoreal (com Neves Santos, que detinha a rede de balcões pelos quais o BPN pagava rendas), o Imomarinas (com António Cavaco, para financiamento da marina de Albufeira), o Real Estate (para parques logísticos, em parceria com Luís Filipe Vieira) e o Excellence Assets Fund, veículo usado para a aquisição da Biometrics Imaginering (operação Porto Rico).
António Duarte explicou que, sendo fundos fechados, sempre que um cliente resgatava a aplicação teria forçosamente que entrar outro com as mesmas unidades de participação, e, quando a rendibilidade do fundo não cobria a rendibilidade acordada com o cliente, a JARED cobria a diferença.
O economista, actualmente a trabalhar na Parvalorem (que gere os activos "tóxicos" do BPN), afirmou que os compromissos assumidos pelo banco com as contas investimento não foram contabilizados (o que motivou as coimas do BdP) unicamente para não agravar as contas da instituição.
No entender de António Duarte, a contabilização das contas teria obrigado ao reconhecimento da titularidade dos fundos investimento e a sua consolidação teria como consequência a falência do grupo.
A testemunha confirmou que a existência das contas investimento era do conhecimento da generalidade dos colaboradores do banco, admitindo, contudo, que a forma como o dinheiro era aplicado era do conhecimento só de um grupo mais restrito.
O BdP condenou, em Setembro último, 12 arguidos a contra-ordenações da ordem dos 2 milhões de euros, no total, num processo em que refere um diferencial de 31,2 milhões de euros entre os rendimentos assegurados aos clientes e a valorização média anual conseguida através dos fundos.
Das coimas recorreram o Banco BIC Português, que absorveu o BPN, (400 mil euros), o BPN SGPS (150 mil euros) e a SLNS SGPS, actual Galilei SGPS (400 mil euros), bem como António Coelho Marinho (40 mil euros), Armando Pinto (35 mil euros), Francisco Sanches (180 mil euros), José Augusto Oliveira e Costa, filho do então presidente (85 mil euros), Luís Caprichoso (200 mil euros) e Teófilo Carreira (45 mil euros).
José Oliveira e Costa (300 mil euros), Abdool Karim Vakil (25 mil euros) e António Alves Franco (100 mil euros) não recorreram.
No processo que levou à aplicação das contra-ordenações, o BdP acusa os arguidos de inobservância de regras contabilísticas que terão "prejudicado gravemente o conhecimento da situação patrimonial e financeira da sociedade", situação "dolosamente planeada e executada" por membros do conselho de administração e imputável também ao BPN. Lusa/SOL
POLÍTICA: das imoralidades bancárias às "previsões" de um conhecido anão!
Logo a iniciar a semana tivemos informação de mais uma habilidade de maria luís albuquerque: graças às suas capacidades negociais (pelo menos a favor de quem lhe interessa agradar!) os contribuintes vão continuar a entregar dinheiro líquido aos angolanos do Banco BIC por conta desse poço sem fundo, que se chama BPN. Agora são 100 milhões de euros, mas mira amaral promete reivindicar muitos mais para satisfação dos seus obscuros patrões.
Num país decente e em que as instituições funcionassem normalmente a referida senhora já estaria demitida e a ser objeto de investigação do Ministério Público por gestão danosa do dinheiro dos contribuintes.
Como a direita nos lançou no presente pântano em que não existem limites para as mais descaradas demonstrações de promiscuidade entre quem governa e quem se governa à nossa custa, é possível continuarmos a ver tal gente a porfiar no esbulho dos nossos bolsos!
Outra notícia, que envolve os miras amarais, que vão poluindo o nosso quotidiano, tem a ver com a obscenidade de serem onze os gestores bancários portugueses com remunerações anuais acima do milhão de euros, colocando o país na tabela dos dez melhores pagamentos dessa casta privilegiada a nível europeu.
Se, em paralelo pensarmos nos dois milhões de portugueses, que as estatísticas oficiais reconhecem como se vendo impossibilitados de adquirirem carne ou peixe ou de fazerem face a despesas extras no seu exíguo orçamento, concluímos pela necessidade imperiosa de pôr cobro a uma distribuição tão desigual de rendimentos a nível nacional.
Uma nota final para o «Inferno», no canal Q, aonde se manifestou visível preocupação com a incapacidade de marques mendes em fazer uma única previsão certeira nos últimos tempos. Justifica-se a preocupação manifestada nesse programa: o anão da Trofa já não tem ninguém dentro do governo, do partido ou do palácio de Belém, que lhe chibe umas dicas com que se coloque na ponta dos pés?
Coveiros:
Era tão bom que publicassem todos os créditos transferidos para a Parvalorem, para a Parups e para a Parparticipadas para sabermos tudo. Para sabermos a quem andamos a pagar os calotes.
- Aprígio Jesus Fereira Santos: 140 milhões
- Duarte Lima, Pedro Lima e Vítor Raposo (Homeland): 49,655 milhões
- Luís Duque, vereador da CM de Sintra: indeterminado
- empresário Carlos Marques (stand SportClasse), e advogados Diamantino Morais e Teresa Rodrigues: 100 milhões
- José Oliveira e Costa 15,307 milhões
- a filha Yolanda Maria Rodrigues Oliveira e Costa (PROGLOBO) : 3,447 milhões
- José Oliveira e Costa, António Franco (ex-administrador), José Vaz de Mascarenhas (ex-presidente do Banco Insular) e Ricardo Pinheiro (ex-director do Departamento de Operações do banco): 222,1 milhões
- Abdool Vakil: indeterminado
- Luís Carlos Caprichoso (PLEXPART): 0,820 milhões
- Francisco Sanchez: indeterminado
- José Vaz Mascarenhas: indeterminado
- Luís Reis Almeida: indeterminado
- Isabel Cardoso: indeterminado
- José Augusto Rodrigues Monteverde (BIGMUNDI): 5,632 milhões
- Ricardo Oliveira: indetermnado
- Luís Ferreira Alves: indetermnado
- F. Baião do Nascimento: indetermnado
- António Martins Franco: indetermnado
- Rui Guimarães Dias Costa: indetermnado
- Hernâni Ferreira: indetermnado
- Labicer: 82 milhões
- Invesco (off-shore): 17,538 milhões
- Jared Finance (off-shore): 46,588 milhões
- Solrac (off-shore): 115,116 milhões
- Merfield Servises (off-shore): 6,615 milhões
- Marbay Enterprises (off-shore): 4,155 milhões
- Tempory Limited (off-shore): 3,845 milhões
- Redshield Services (off-shore): 12,450 milhões
- Reltona Enterprises (off-shore): 12,585 milhões
- Webster Worldwide Assets: 26,82 milhões
- Financial Advisory Services: 2,449 milhões de dólares
- Orienama Investments: 713,106 mil dólares
- Antorini Brasil Participações: 399, 247 mil dólares
- Imobiliária Pousa Flores: 1,55 milhões
- Almiro Silva: 14.05 milhões
- Starzone, empresa participada da SLN que geria os direitos de imagem do futebolista Luís Figo e do ex-selecionador português de futebol Luiz Filipe Scolari: 47 mil euros
- Vítor Baía (através das empresas Suderel- Gestão Imobiliária SA e Cleal) 4 milhões
- Telmo Belino Reis 3,6 milhões
- Dias Loureiro 10 a 30 milhões
- Arlindo de Carvalho e José Neto (empresa Pousa Flores) 74,363 milhões
- Arlindo de Carvalho (via Banco Insular) 4,88 milhões
- José Neto (via Banco Insular) 4,89 milhões
- António Coelho Marinho 0,735 milhões
- Duarte Lima (empréstimo para comprar obras de arte) 6 milhões
- Fernando Estevam Oliveira Fantasia (OPI 92 e PAPREFU - imobiliárias): 80,847 milhões
- Emídio Manuel Catum (PLURIPAR): 134,740 milhões
- Emídio Manuel Catum e Fernando Fantasia 72,131 milhões
- Luís Filipe Vieira 20 milhões
- Capinha Lopes (arquitecto): 9,218 milhões
- Abdul Rahman El-Assir 38,2 milhões
- José Manuel Gama Pereira (gerente do balcão BPN nas Amoreiras) 2 milhões
- Leonel Gordo (gestor do balcão de Fátima) 3,584 milhões
- Joaquim Pessoa (vendeu ao banco uma colecção de arte pré-histórica falsa): 5,3 milhões
- Almerindo Duarte (TRANSIBERICA): 23,040 milhões
- Casa do Douro: 26,549 milhões
- CNE - Cimentos Nacionais e Estrangeiros: 90,441 milhões
- Galilei: talvez 1000 milhões
- Joaquim Alberto Vieira Coimbra (TURITON-Imobiliária): 11,032 milhões
- Vitória Futebol Clube: 7,021 milhões
- Boavista Futebol Clube: 3,552 milhões
- Tomás Taveira (arquitecto): 0,828 milhões
- António José Baptista Cardoso Cunha: 8,387 milhões
- TOTAL até agora tornado mais ou menos público: 3660,46 milhões
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