Os trabalhadores e empresas com salários em atraso mais do que duplicou entre Janeiro e Setembro deste ano, se comparado com todo o ano de 2011, tendo registado aumentos de 134,7% e de 111,5%, respectivamente, indicam dados da Autoridade para as Condições de Trabalho.
Entre Janeiro e Setembro deste ano, o número de trabalhadores e de empresas com remunerações em atraso subiu 134% relativamente aos números registados ao longo de todo o ano passado pela Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT), avança o Diário Económico.
De acordo com os dados da ACT, verifica-se que o número de ordenados em atraso cresceu 134,7%, sendo que no mês de Setembro havia pelo menos 16.817 trabalhadores nesta situação, comparativamente aos 7.166 observados durante o ano de 2011.
No que diz respeito às empresas, o número sinalizado pela inspecção indica que o número daquelas que têm salários em atraso cresceu 111,5% nos primeiros nove meses do ano, face a 2011, passando de 707 para 1.495, enquanto o montante das suas dívidas à Segurança Social caiu 11,8%, para perto de um milhão de euros.
A nível das dívidas dos trabalhadores à Segurança Social, entre Janeiro e Setembro, observou-se um aumento de 39,5% em comparação com 2011, com a dívida a atingir cerca de 4,5 mil milhões de euros.
A nível das dívidas dos trabalhadores à Segurança Social, entre Janeiro e Setembro, observou-se um aumento de 39,5% em comparação com 2011, com a dívida a atingir cerca de 4,5 mil milhões de euros.
Não obstante, a dívida média por trabalhador diminui 40,6%: em Setembro era de 267 euros, contra os 450 euros verificados em 2011.
Artigo: Noticías Ao Minuto
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