Carlos Paz Repete-se ciclicamente a mesma pergunta: nunca mais deixamos de PAGAR esta merda? ...http://www.jornaldenegocios.pt/.../banco_do_ex_bpn...
Sobre o BPN, o regime e as pessoas que sabemos ...
«Oliveira e Costa não é fruto de uma ideologia, é o ideólogo e paradigma que frutificou, o oportunismo transformado em conduta, a ambição à solta, sem medo da polícia.
Quando correram boatos de que os perdões fiscais de Oliveira e Costa eram a paga das dádivas das empresas ao partido, censurei amigos, defendi a honra do governante e pus as mãos no lume pela sua honestidade. Creio que as queimei.
Quem acreditava que um membro do Governo de Cavaco Silva pudesse ser um ladrão, o oportunista capaz de subornar entidades públicas e de perseguir comerciantes que se recusassem a contribuir para as campanhas eleitorais do seu partido?
A prescrição dos crimes do banqueiro de Deus, Jardim Gonçalves, filiado no Opus Dei, regressado a Portugal em 1977, depois de ser nomeado para o Conselho de Gestão do Banco Português do Atlântico, a convite do ministro das Finanças, Medina Carreira, e do apelo do PR, Ramalho Eanes, deixa-me apreensivo.
Qualquer dia, o cadastro vira currículo. Oliveira e Costa só terá de devolver ao Estado a pulseira eletrónica que lhe foi emprestada.» Carlos Esperança
Quando correram boatos de que os perdões fiscais de Oliveira e Costa eram a paga das dádivas das empresas ao partido, censurei amigos, defendi a honra do governante e pus as mãos no lume pela sua honestidade. Creio que as queimei.
Quem acreditava que um membro do Governo de Cavaco Silva pudesse ser um ladrão, o oportunista capaz de subornar entidades públicas e de perseguir comerciantes que se recusassem a contribuir para as campanhas eleitorais do seu partido?
A prescrição dos crimes do banqueiro de Deus, Jardim Gonçalves, filiado no Opus Dei, regressado a Portugal em 1977, depois de ser nomeado para o Conselho de Gestão do Banco Português do Atlântico, a convite do ministro das Finanças, Medina Carreira, e do apelo do PR, Ramalho Eanes, deixa-me apreensivo.
Qualquer dia, o cadastro vira currículo. Oliveira e Costa só terá de devolver ao Estado a pulseira eletrónica que lhe foi emprestada.» Carlos Esperança
BPN: Bloco diz que banco foi avaliado em 110 milhões
Governo acusado de vender instituição com 60% de desconto para fazer «favor» ao BIC
O Bloco de Esquerda diz que duas avaliações que estimaram o valor médio do Banco Português de Negócio (BPN) em 110 milhões de euros foram «ocultadas» à comissão parlamentar de inquérito e exige agora explicações ao primeiro-ministro.
Este facto foi transmitido aos jornalistas pelo deputado do Bloco de Esquerda João Semedo, em conferência de imprensa. Segundo João Semedo, as duas avaliações, da Deloitte e da Caixa Geral de Depósitos, foram feitas em julho de 2011, mês em que o Governo decidir vender o BPN ao BIC (por 40 milhões de euros), mas apenas chegaram à comissão de inquérito na passada sexta-feira.
João Semedo considerou depois estar perante um caso grave de «ocultação» de documentos e adiantou que irá pedir explicações ao primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, no sentido de saber se o chefe do executivo conhecia aquelas avaliações quando procurou desbloquear a venda do BPN ao por 40 milhões de euros.
O deputado do Bloco de Esquerda disse ainda que, durante a comissão de inquérito, a secretária de Estado do Tesouro, Maria Luís Albuquerque, assim como os responsáveis do BPN e da Caixa Geral de Depósitos sempre negaram a existência de avaliações ao banco no período em que esteve em cima da mesa a venda direta. Interrogado se a secretária de Estado poderá desconhecer essas duas avaliações, João Semedo deu a seguinte resposta: «Admito que possa desconhecer, mas é um desconhecimento grave».
Em relação a Pedro Passos Coelho, o dirigente do Bloco de Esquerda sustentou que a presença do primeiro-ministro no processo do BPN «confirma que a venda só se fez nos termos conhecidos por interesses políticos dos governos de Portugal e de Angola».
«Pedro Passos Coelho confirmou ter contactado com um membro do Governo angolano para o restabelecimento das relações com as administrações do BIC Angola e do BIC Portugal. Neste contexto, na sequência do conhecimento das novas avaliações, fica por esclarecer se o primeiro-ministro conhecia [em novembro de 2011] se o BPN, que se vendeu por 40 milhões de euros, valia mais de 100 milhões de euros», disse João Semedo.
O Bloco de Esquerda diz mesmo que «o Governo vendeu o BPN ao BIC com um desconto de 60%. Desde sempre o Bloco de Esquerda considerou a venda do BPN, nessas condições, como um favor do Governo ao BIC e o que as mais recentes avaliações indicam é que se tratou de facto de um favor e de um benefício real para o BIC».
Este facto foi transmitido aos jornalistas pelo deputado do Bloco de Esquerda João Semedo, em conferência de imprensa. Segundo João Semedo, as duas avaliações, da Deloitte e da Caixa Geral de Depósitos, foram feitas em julho de 2011, mês em que o Governo decidir vender o BPN ao BIC (por 40 milhões de euros), mas apenas chegaram à comissão de inquérito na passada sexta-feira.
João Semedo considerou depois estar perante um caso grave de «ocultação» de documentos e adiantou que irá pedir explicações ao primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, no sentido de saber se o chefe do executivo conhecia aquelas avaliações quando procurou desbloquear a venda do BPN ao por 40 milhões de euros.
O deputado do Bloco de Esquerda disse ainda que, durante a comissão de inquérito, a secretária de Estado do Tesouro, Maria Luís Albuquerque, assim como os responsáveis do BPN e da Caixa Geral de Depósitos sempre negaram a existência de avaliações ao banco no período em que esteve em cima da mesa a venda direta. Interrogado se a secretária de Estado poderá desconhecer essas duas avaliações, João Semedo deu a seguinte resposta: «Admito que possa desconhecer, mas é um desconhecimento grave».
Em relação a Pedro Passos Coelho, o dirigente do Bloco de Esquerda sustentou que a presença do primeiro-ministro no processo do BPN «confirma que a venda só se fez nos termos conhecidos por interesses políticos dos governos de Portugal e de Angola».
«Pedro Passos Coelho confirmou ter contactado com um membro do Governo angolano para o restabelecimento das relações com as administrações do BIC Angola e do BIC Portugal. Neste contexto, na sequência do conhecimento das novas avaliações, fica por esclarecer se o primeiro-ministro conhecia [em novembro de 2011] se o BPN, que se vendeu por 40 milhões de euros, valia mais de 100 milhões de euros», disse João Semedo.
O Bloco de Esquerda diz mesmo que «o Governo vendeu o BPN ao BIC com um desconto de 60%. Desde sempre o Bloco de Esquerda considerou a venda do BPN, nessas condições, como um favor do Governo ao BIC e o que as mais recentes avaliações indicam é que se tratou de facto de um favor e de um benefício real para o BIC».
OS TENTÁCULOS DA POLÍTICA PORTUGUESA.
O Império de Mira Amaral.
1º - A sua influência determinou, a venda do BPN ao banco BIC, banco com 160 agências em Portugal e que deu um prejuízo aos contribuintes, no ordem dos 4 mil milhões de euros.
2º - É presidente do banco BIC, banco de Isabel dos Santos, filha do Presidente Angolano, e Américo Amorim.
3º - Esteve 18 meses na Caixa Geral de Depósitos, (ex-presidente da Comissão Executiva), por isso ganha uma pensão mensal de 18.000 €.
4 º - Diz que as pessoas competentes devem emigrar.
5º - Em 1994, enquanto deputado ganhava anualmente 64.968 €, quando saiu do governo em 2001, ganhava 414.294 €.
6º - Pertence ao grupo dos políticos, que enriqueceram exponencialmente, depois de entrar na política.
POLÍTICA: das imoralidades bancárias às "previsões" de um conhecido anão!
Logo a iniciar a semana tivemos informação de mais uma habilidade de maria luís albuquerque: graças às suas capacidades negociais (pelo menos a favor de quem lhe interessa agradar!) os contribuintes vão continuar a entregar dinheiro líquido aos angolanos do Banco BIC por conta desse poço sem fundo, que se chama BPN. Agora são 100 milhões de euros, mas mira amaral promete reivindicar muitos mais para satisfação dos seus obscuros patrões.
Num país decente e em que as instituições funcionassem normalmente a referida senhora já estaria demitida e a ser objeto de investigação do Ministério Público por gestão danosa do dinheiro dos contribuintes.
Como a direita nos lançou no presente pântano em que não existem limites para as mais descaradas demonstrações de promiscuidade entre quem governa e quem se governa à nossa custa, é possível continuarmos a ver tal gente a porfiar no esbulho dos nossos bolsos!
Outra notícia, que envolve os miras amarais, que vão poluindo o nosso quotidiano, tem a ver com a obscenidade de serem onze os gestores bancários portugueses com remunerações anuais acima do milhão de euros, colocando o país na tabela dos dez melhores pagamentos dessa casta privilegiada a nível europeu.
Se, em paralelo pensarmos nos dois milhões de portugueses, que as estatísticas oficiais reconhecem como se vendo impossibilitados de adquirirem carne ou peixe ou de fazerem face a despesas extras no seu exíguo orçamento, concluímos pela necessidade imperiosa de pôr cobro a uma distribuição tão desigual de rendimentos a nível nacional.
Uma nota final para o «Inferno», no canal Q, aonde se manifestou visível preocupação com a incapacidade de marques mendes em fazer uma única previsão certeira nos últimos tempos. Justifica-se a preocupação manifestada nesse programa: o anão da Trofa já não tem ninguém dentro do governo, do partido ou do palácio de Belém, que lhe chibe umas dicas com que se coloque na ponta dos pés?
Fonte:http://ventossemeados.blogspot.pt/2013/07/politica-das-imoralidades-bancarias-as.html
BPN: Estado comprou moedas do euro 2004 por 26,8 milhões
Tem agora mais de 3 milhões de moedas por vender
O estado comprou ao BPN um conjunto de moedas comemorativas do euro 2004 por quase 27 milhões de euros.
A aquisição foi feita em 2012 pela Parups, uma sociedade criada para gerir os ativos tóxicos do banco. A história foi avançada esta terça-feira pelo «Correio da Manhã».
As moedas de prata com um valor inicial de 8 euros, fazem parte de um conjunto de moedas que o BPN, patrocinador oficial do euro 2004, não conseguiu vender.
Por isso, o Estado tem agora mais de 3 milhões de moedas por vender. Sendo que já as comprou ao BPN por quase 27 milhões de euros. Por: TVI 24 Redacção / CPS| 2013-07-
Logo a iniciar a semana tivemos informação de mais uma habilidade de maria luís albuquerque: graças às suas capacidades negociais (pelo menos a favor de quem lhe interessa agradar!) os contribuintes vão continuar a entregar dinheiro líquido aos angolanos do Banco BIC por conta desse poço sem fundo, que se chama BPN. Agora são 100 milhões de euros, mas mira amaral promete reivindicar muitos mais para satisfação dos seus obscuros patrões.
Num país decente e em que as instituições funcionassem normalmente a referida senhora já estaria demitida e a ser objeto de investigação do Ministério Público por gestão danosa do dinheiro dos contribuintes.
Como a direita nos lançou no presente pântano em que não existem limites para as mais descaradas demonstrações de promiscuidade entre quem governa e quem se governa à nossa custa, é possível continuarmos a ver tal gente a porfiar no esbulho dos nossos bolsos!
Outra notícia, que envolve os miras amarais, que vão poluindo o nosso quotidiano, tem a ver com a obscenidade de serem onze os gestores bancários portugueses com remunerações anuais acima do milhão de euros, colocando o país na tabela dos dez melhores pagamentos dessa casta privilegiada a nível europeu.
Se, em paralelo pensarmos nos dois milhões de portugueses, que as estatísticas oficiais reconhecem como se vendo impossibilitados de adquirirem carne ou peixe ou de fazerem face a despesas extras no seu exíguo orçamento, concluímos pela necessidade imperiosa de pôr cobro a uma distribuição tão desigual de rendimentos a nível nacional.
Uma nota final para o «Inferno», no canal Q, aonde se manifestou visível preocupação com a incapacidade de marques mendes em fazer uma única previsão certeira nos últimos tempos. Justifica-se a preocupação manifestada nesse programa: o anão da Trofa já não tem ninguém dentro do governo, do partido ou do palácio de Belém, que lhe chibe umas dicas com que se coloque na ponta dos pés?
Fonte:http://ventossemeados.blogspot.pt/2013/07/politica-das-imoralidades-bancarias-as.html
BPN: Estado comprou moedas do euro 2004 por 26,8 milhões
Tem agora mais de 3 milhões de moedas por vender
A aquisição foi feita em 2012 pela Parups, uma sociedade criada para gerir os ativos tóxicos do banco. A história foi avançada esta terça-feira pelo «Correio da Manhã».
As moedas de prata com um valor inicial de 8 euros, fazem parte de um conjunto de moedas que o BPN, patrocinador oficial do euro 2004, não conseguiu vender.
Por isso, o Estado tem agora mais de 3 milhões de moedas por vender. Sendo que já as comprou ao BPN por quase 27 milhões de euros. Por: TVI 24 Redacção / CPS| 2013-07-
BPN: Estado comprou moedas do euro 2004 por 26,8 milhões
Tem agora mais de 3 milhões de moedas por vender
O estado comprou ao BPN um conjunto de moedas comemorativas do euro 2004 por quase 27 milhões de euros.
A aquisição foi feita em 2012 pela Parups, uma sociedade criada para gerir os ativos tóxicos do banco. A história foi avançada esta terça-feira pelo «Correio da Manhã».
As moedas de prata com um valor inicial de 8 euros, fazem parte de um conjunto de moedas que o BPN, patrocinador oficial do euro 2004, não conseguiu vender.
Por isso, o Estado tem agora mais de 3 milhões de moedas por vender. Sendo que já as comprou ao BPN por quase 27 milhões de euros. Por: TVI 24 Redacção / CPS| 2013-07-
Tribunal de Contas. Estado limpou BPN e injectou mais de mil milhões antes de vender ao BIC
Antes de ser privatizado, o Banco Português de Negócios (BPN) foi “expurgado de activos indesejáveis e de passivos avultados, foi libertado de responsabilidades com pensões, viu reduzido em 640 o número dos seus trabalhadores e recebeu mais de mil milhões de euros em dinheiro”.
Este é o balanço que o Tribunal de Contas (TC) faz do processo de venda do BPN ao BIC Portugal, realizado em 2012, e do impacto que esta operação teve nas contas daquele ano no parecer à Conta Geral do Estado do ano passado. O órgão liderado por Oliveira Martins elenca todas as operações realizadas no BPN antes da concretização do negócio com o banco de capitais angolanos, uma operação conduzida pela então secretária de Estado do Tesouro, Maria Luís Albuquerque. A despesa mais conhecida foi o aumento de capital de 600 milhões de euros, mas o “encargo mais vultuoso respeita à dívida das sociedades veículo – Parvalorem e Parups que ficaram com activos tóxicos do BPN – perante a Caixa Geral de Depósitos que, no final de 2012 se situava em 4482 milhões de euros (4100 milhões com garantia do Estado e 381,7 milhões sem garantia explícita)”.
Estas sociedades, admite o parecer à Conta Geral do Estado de 2012, são eventualmente capazes de gerar receitas suficientes para cobrir os seus custos e pagar uma parte dos juros desta dívida. “Mas não subsistem grandes dúvidas que terá de ser o Estado a suportar a outra parte dos juros e das amortizações que se forem vencendo”. O Tesouro explica que a dívida será em parte amortizada com a venda de participações e recuperações de activos. A recuperação de crédito malparado, que foi este ano entregue a privados, é um dos eixos deste plano. Mas o Tribunal defende que o Estado deverá antecipar o pagamento desta dívida para baixar esses encargo e sublinha que o custo final da intervenção do Estado no banco dependerá muito do sucesso da recuperação destes activos. O Tribunal lembra ainda que o Estado se comprometeu a reembolsar o BIC em varias eventualidades, desde a devolução de créditos em incumprimento, passando por custos com rescisões de trabalhadores e com desfecho de processos judiciais. Em 2012, o Estado pagou cerca de nove milhões de euros ao BIC que, por sua vez, comprou o BPN por 40 milhões de euros.
Nas contas do TC para o final de 2012, a intervenção do Estado no BPN acarretou despesa que, no final de 2012, atingia em termos líquidos acumulados 1730 milhões de euros.
Por Ana Suspiro / Jornal I / publicado em 19 Dez 2013
3 de Fevereiro de 2014 às 22:39
O governo PPD-CDS voltou a injectar uma pipa de massa - 510 milhões de euros - nas sociedades-veículo, a Parvalorem e a Parups, criadas pelo Executivo para absorver o «lixo tóxico» do antigo Banco Português de Negócios (BPN).
Segundo o Diário de Notícias, o valor consta do último relatório da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO), divulgado na sexta-feira, dia 31 de Janeiro, que revela que o Governo de Passos Coelho concedeu empréstimos de médio e longo prazo no valor de 283 milhões à Parups - onde estão alocados os activos imobiliários de risco - e 227 milhões à Parvalorem - que detém os créditos tóxicos.
A revelação destes números levou o Bloco de Esquerda a pedir esclarecimentos ao Ministério das Finanças, de Maria Luís Albuquerque. «No ano de grande aumento de impostos e de grande aperto às famílias, foram utilizados 635 milhões de euros para o BPN - 510 em empréstimos e 125 milhões de euros em prejuízos registados», pode-se ler no documento subscrito pelo deputado João Semedo, um dos coordenadores do BE.
O Bloco sublinha que o prejuízo causado pelo BPN em 2013 supera o assumido pelo Estado com empresas públicas reclassificadas, como o Metro do Porto (86 milhões de euros), o Metro de Lisboa (93 milhões), a Parque Escolar (62 milhões) e a RTP (23 milhões).
Este episódio faz recordar os 600 milhões de recapitalização do banco, antes da sua venda por 40 milhões, os 266 milhões reservados para imparidades que reverteram para os acionistas do BIC, os 700 milhões pagos em juros e garantias exercidas e os quase 3 mil milhões de euros em imparidades já assumidas - sublinha o BE.
Para os pensionistas e funcionários públicos é que não há contemplações, dando razão aos políticos da direita e ao mártir da liberdade de Imprensa, Mário Crespo, quando repetem até à exaustão, nos frente-a-frente da SIC Notícias, que não há dinheiro nenhum...
http://economico.sapo.pt/.../a-anatomia-de-uma...
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