segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Computador Magalhães Venezuela Unesco

   
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A OCDE comparou os salários dos professores com os dos outros licenciados e concluiu que são altos. No caso dos directores das escolas a diferença é ainda maior. Contudo, comparando directamente com os outros países, os salários dos docentes estão na média.




                          

Magalhães: um projeto fracassado.
Desde 2010, foram vendidos sete milhões de computadores Magalhães em 70 países, 120 mil dos quais só para o México.
Entretanto, já vão em 12 os prémios recebidos por este computador em termos de design e a sua presença no Museum of Outstanding Design em Itália, Dublin e Amesterdão.
Cerca de 1500 veículos de várias forças policiais inglesas estão equipados com os computadores portáteis Magalhães.
Com tudo isto, e apesar de ter contribuído para a formação de milhares de alunos portugueses na área digital, reduzindo também a info exclusão em outras tantas famílias, o computador Magalhães continua a não ser suficientemente bom para nós.
Estranho, não é?J.M . Por : Fernando Faria.h
ttp://viriatoapedrada.blogspot.pt/…/simplex-e-magalhaes-ga…











Aos amigos de há mais de 60 anos e de há menos 60 dias, que passam por este mural, deixo um abraço e um pedido. O primeiro é de agradecimento pelas visitas e o segundo um desejo: não digam mal do que é português, apenas porque entusiasmou Sócrates.
http://www.rtp.pt/noticias/index.php…
Apostila: Este vídeo é de 26 de janeiro de 2013. Peço desculpa de não ter referido o facto por, só agora, me ter dado conta, graças à chamada de atenção de Fernanda Jorge, a quem agradeço.


Mil e quinhentos carros patrulha da polícia inglesa estão equipados com computadores Magalhães. Os portáteis são fabricados por uma empresa...
RTP.PT|DE RTP, RÁDIO E TELEVISÃO DE PORTUGAL - DANIEL CATALÃO/MANUEL SALSELAS



Os dados foram hoje revelados pelo vice-ministro venezuelano de Educação, Humberto González, que precisou que até hoje, 5.177.000 crianças receberam…
24.SAPO.PT|DE SAPO


A JP Inspiring Knowledge, fabricante do Magalhães, voltou a ganhar cinco...
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Unesco distingue Venezuela por levar computadores com tecnologia lusa às escolas

Caracas, 17 nov - A Unesco distinguiu a Venezuela por distribuir, desde 2008, mais de 3,3 milhões de portáteis Canaima (nome local do Magalhães) a estudantes de educação primária e média, anunciou hoje a ministra venezuelana de Educação, Maryann Hanson.


Caracas, 17 nov - A Unesco distinguiu a Venezuela por distribuir, desde 2008, mais de 3,3 milhões de portáteis Canaima (nome local do Magalhães) a estudantes de educação primária e média, anunciou hoje a ministra venezuelana de Educação, Maryann Hanson.

"O reconhecimento da Unesco ao projeto Canaima, por ser uma boa prática educativa, é também um reconhecimento ao comandante Hugo Chávez (1954-2013), porque foi ele quem desenvolveu o projeto", disse.

Em declarações à televisão estatal venezuelana, Maryann Hanson, explicou que o projeto Canaima Educativo dota os estudantes de computadores portáteis.

Referiu também que o programa, que se iniciou em 2008 com a distribuição de 350 mil unidades a alunos do ensino primário, atualmente se estendeu a adolescentes de educação média, tendo sido, desde então, distribuídos 3 milhões e 315 mil portáteis.

A ministra precisou que o falecido presidente da Venezuela, Hugo Chávez, conheceu os portáteis Magalhães durante uma visita a Lisboa, quando José Sócrates era primeiro ministro de Portugal.

A ministra precisou ainda que os primeiros computadores foram importados de Portugal, mas que os acordos bilaterais entre ambos países permitiram um plano de transferência tecnológica que permitiu à Venezuela ter hoje uma fábrica própria no país.

Os portáteis Magalhães são distribuídos no país com o sistema operacional Canaima, uma versão local baseada no Linux, e estão apetrechados com mais de 8.000 conteúdos específicos para professores e alunos, desenvolvidos ao abrigo do projeto Canaima Educativo.

Segundo a imprensa local a população escolar da Venezuela é de quase oito milhões de crianças, nos setores público e privado, número que poderá aumentar devido a esforços das autoridades para incorporar quase um milhão de jovens que não frequentam o sistema. Por: 22:21 - 17 de Novembro de 2013 | Por Filipe Gouveia
FPG // MSP Noticias Ao Minuto/Lusa








Clara Ferreira Alves, Eixo do Mal, em 29 de Junho:
Quando embirramos com qualquer coisa, significa que não estamos a agir racionalmente.
Sócrates agiu patrioticamente, agiu em nome do interesse nacional, mas o país estava entretido, aliás com a campanha que foi montada nos mídia contra ele, a embirrar com a voz, com a gravata, com os olhos, com as mãos, com as unhas, com a vida de José Sócrates. Esta foi uma embirração que nos saíu muito cara.
(...) Portanto, as pessoas agora estão bem, votaram no Passos Coelho, votaram no Relvas, votaram naquela tropa e estão a levar com esta tropa. Eu não votei."......... NEM EU.



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                               computador-magalhaes-no-mexico. http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2013/06/computador-magalhaes-no-mexico.html



«O VELHO SONHO DE JOSÉ SÓCRATES»
"(...) muito do que se exporta deixa pouco valor acrescentado na economia. (...) Arrefecida que está a expectativa de, a curto prazo, tornar o país num exportador de bens com alto valor de incorporação tecnológica, o velho sonho de José Sócrates, Portugal depende de bens tradicionais (...). O país dificilmente dará um salto se não for capaz de canalizar os recursos de que dispõe na área da ciência e da tecnologia para a economia produtiva"   (Editorial de hoje do Público)
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2013/03/as-reformas-de-socrates-em-6-anos.html







"A obsessão programática fundamental do ministro da Educação resume-se a
uma ideia primária: desfazer o que os outros fizeram. Foi a essa tarefa mesquinha que Nuno Crato se dedicou, com notável afinco, desde o primeiro dia. E o certo é que a lista, mesmo incompleta, impressiona: em apenas dois anos, o ministro Crato acabou com o Programa Novas Oportunidades, acabou com o Magalhães, acabou com o Plano Tecnológico da Educação, acabou com a modernização do Parque Escolar, acabou com a avaliação dos professores, acabou com o limite de 28 alunos por turma, acabou com a oferta obrigatória de inglês no ensino básico e, é claro, acabou com o emprego de milhares de docentes. Mas se a lista do que o ministro desfez é extensa, já a lista do que fez é bastante mais modesta e não vai muito mais além do que a introdução de exames para as crianças do 4º ano do ensino básico - uma medida que acentua a nossa divergência com os sistemas educativos dos países mais evoluídos mas, em contrapartida, nos coloca a par de Malta. Compreende-se: é sempre mais fácil destruir do que construir alguma coisa.

O desinvestimento na escola pública cumpre, obviamente, um desígnio ideológico e articula-se com outras medidas, como o cheque-ensino, que visam o desvio de recursos públicos para o financiamento do sistema privado de educação. Mas o fim da oferta obrigatória de inglês no ensino básico mostra bem como o desinvestimento na escola pública é uma escolha com graves consequências, que implica um supremo desprezo pela mobilidade social e pela igualdade de oportunidades, indispensáveis a uma sociedade mais justa. E que, além do mais, evidencia uma deprimente falta de visão sobre a importância das qualificações no futuro do País."......Por: Pedro Silva Pereira



finito
27.08.2013 - 19:43

José Sócrates foi diferente. Com a sua governação Portugal adquiriu valioso património cultural e científico, as nossas escolas públicas incomodaram os mercenários do ensino privado, a mediocridade que campeia em muitos setores sentiu-se ameaçada, as crianças começaram a aprender inglês no ensino básico, para terem, pelo menos, ao longo do seu percurso escolar, 10 a 12 anos desta língua universal, instrumento fundamental para a nossa economia, a ciência deu um enorme pulo em frente, nas novas gerações surgem novas e modernas elites que incomodaram o bolor, o reumático e o reacionarismo das velhas elites alapadas no Estado, Portugal ganhou estatuto internacional pelas coisas mais positivas.

Tivesse o PEC IV sido aprovado e os portugueses, passando, é certo, por dificuldades, teriam prosseguido na senda do progresso. Não é por acaso que os actuais governantes são forçados a agarrarem-se às políticas desenvolvidas pelos governos de José Sócrates para conseguirem algum falso brilho.

Nos governos de José Sócrates havia inteligência, responsabilidade, competência, sentido de Estado, respeito pela democracia e uma grande ambição relativamente ao futuro.

Mas os fermentos que lançou farão, mais tarde ou cedo, levedar um progresso efectivo para as novas gerações.

José Sócrates foi um Diamante que apareceu na vida política portuguesa.

Abri os olhos, assumam o vosso dever de zelar pelos interesses da pátria e dos vossos descendentes e concluirão que José Sócrates ergueu a bandeira do futuro. Quer devemos prosseguir.

As futuras gerações vão chamar um figo a todas as iniciativas tomadas pelos governos de José Sócrates e ainda lamentarão não se ter implementado o TGV, novo Aeroporto, etc.. Um maná do céu para elas. 


                               


Sócrates não te cales...nem aceites desculpas. Ministério Público pede absolvição da empresa J.P. Sá Couto e do vice-presidente. O Ministério Público (MP) pediu esta quarta-feira a absolvição da empresa J.P. Sá Couto, criadora do computador Magalhães, e do seu vice-presidente, suspeitos de fazerem parte de um alegado esquema fraudulento de fuga ao fisco.



Ensino superior público: entre o refluxo da procura e as carências de formação, um enorme diferencial por detrás do atraso português


 
Andre FreireNo final deste Verão, os resultados das colocações de alunos na primeira fase do concurso de acesso ao ensino superior público (ESP) lançavam campainhas de alarme: o número de candidatos (40.419) foi o mais baixo desde 2003 (41.662). Logo aí se levantaram vozes sobre um excesso de oferta no ESP, que estaria alegadamente desajustado face ao declínio demográfico da população e às necessidades do país, e sobre a necessidade de se repensar, redimensionar e reorganizar a mesma. No final da terceira fase, apesar de mitigado, o problema permanecia. Mas, afinal, há ou não um excesso de oferta no ESP? E quais são as causas do refluxo na procura?
Sobre o alegado excesso de oferta no ESP vale a pena termos presente alguns dados. Segundo o Education at a Glance, 2013, da OCDE, Portugal tinha, em 2011, cerca de 15% de diplomados entre a população com 25 e 64 anos de idade. No mesmo período, o valor equivalente (em média) para a OCDE era de 32% e para a UE21 de 29%. E para o ensino secundário completo (12.º ano ou equivalente), os dados são os seguintes: 17%, para Portugal, 44%, para a OCDE e 48% para a UE21. E os números revelam também que não há um excesso de gastos: em 2010, os gastos médios per capita, em dólares americanos ajustados por paridades do poder de compra, eram de 8882, para o secundário, e de 10.578 para o ensino superior e a ciência (5843 sem a investigação/ciência), em Portugal, e de 9014 e 13.528 (9274 sem a ciência), para a OCDE, e 9471 e 12.856 (8734 sem a ciência), para a UE21. Mais, desde o início do programa da troika os cortes na Educação têm sido brutais (DN, 28/10/2013), reforçando muitíssimo os atrasos de Portugal nestes domínios. Tendo em conta estes défices de formação da população portuguesa, seja em geral, seja sobretudo nos escalões etários mais elevados, e os gastos médios per capita, falar em excesso de oferta nos serviços públicos de Educação, sobretudo superior mas não só, é de uma imensa desonestidade intelectual.

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