sexta-feira, 13 de julho de 2012

Zézé Camarinha Universidade Lusófona



REQUERIMENTO 2

Exmº Senhor Reitor da Universidade Lusófona
Campo Grande, 376, 
1749 – 024 Lisboa
reitoria@ulusofona.pt
Zézé Camarinha, macho latino, gigolô de profissão, a residir na travessa das cambalhotas, sem número, em Portimão, Algarve, sem morada fixa principalmente no verão, vem requerer a V. Exª se digne conceder-lhe o grau de Doutor “Honoris Causa” em Relações Internacionais e Turismo pelo reconhecimento da sua competência, valorização e experiência profissional adquirida ao longo da vida, conforme Decreto Lei 74/2006 de 24 de Março.
O requerente baseia-se na sólida experiência e preparação teórica e prática adquirida na relação com as turistas de várias nacionalidades, contribuindo de forma acentuada para a melhoria do turismo algarvio e um aumento significativo do nosso Produto Interno Bruto. É um profissional que, individualmente ou em equipa é capaz de observar e avaliar rapidamente todas as componentes que definem determinados contextos e intervir neles directa e activamente sem razões de queixa para ninguém.
Domina todas as línguas maternas e na linguagem gestual não tem limites, dá ênfase à sua formação profissional concebendo o turismo como um fenómeno a rentabilizar, dando satisfação às turistas sem prejuízo para o ambiente e para os residentes nacionais. Tanto sabe tossir em dinamarquês como espirrar em sueco. Mantém níveis elevados nesta actividade altamente competitiva e globalizante, preparando-se para os novos paradigmas de desenvolvimento turístico que farão de Portugal um país muito melhor.

 Assim sendo, PEDE DEFERIMENTO

Portimão, 9 de Julho de 2012

O Requerente: Joseph Camarinha


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11 comentários:

  1. este viriato e mesmo como uma porta, ora o Relvas tem alguma culpa que o então ministro da educação tive-se criado juntamente com o PS a tal lei da equivalência? Pergunto eu? Quem criou essa tal lei é que é responsável por ela,(Socrates, Mariano Gago etc), ele nunca escondeu a forma como se licenciou! Eu também tirei o 12º ano em 3 Mêses nas novas oportunidades e com 1 perna as costas será que sou responsável por isso? Então parem é de responsabilizar quem não tem culpa nem é menos competente que Socrates já que também fez uma licenciatura a 1 domingo isso sim acho estranho!

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    1. Se a ignorância pagasse imposto Portugal não teria défice nem dívida publica. O ministro da educação Mariano Gago nem o PS criaram nada, mas somente aderiram ao tratado de Bolonha. As Universidades sérias e credíveis não dão créditos de tal monta e duvido que mesmo a Lusófona tenha dado tantos a outro aluno. Pelo que me parece duvido que tenha tirado o 12º. ano em 3 meses e só acredito se mostrar o comprovativo. O que demonstra além de falta de cultura é uma grande falta de isenção. As Novas Oportunidades não eram assim tão fáceis como alguns querem fazer crer e muitos alunos desistiram por tal facto. Quanto a Sócrates fez um bacharelato (Engenheiro) (Agente Técnico)com a duração de 3 anos em 4 numa Universidade pública. O que se falava era numa só cadeira (Inglês Técnico) para a Licenciatura de 5 anos. Não tem qualquer comparação.

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    2. Por acaso o pseudo pedido de Zé Camarinha trata-se de uma brincadeira.
      O que na verdade está aqui em conta são os valores pelos quais nos devemos reger. Eu trabalhei e estudei em simultãneo e nunca na vida me passou pela cabeça pedir um resultado melhor a um professor. Cheguei a chumbar numa ou outra disciplina e trabalhei para adquirir as competencias necessárias, pois tinha em vista exercer uma profissão com toda a responsabilidade e conhecimento. O ditado é antigo, mas não está esquecido. O exemplo vem de cima. Este exemplo de seriedade, credibilidade, ambição pelo conhecimento, a lealdade, o desprezo pelo facilitismo não deveriam ser alguns dos postulados dos governantes? Que moral tem um ministro para pedir esforços aos portugueses, se ele no que é mais básico, seguiu o caminho mais fácil? É deprimente que ainda existam pessoas que achem que o que o Sr. Relvas vez é notável. Há acções, atitudes e outras coisas mais que podemos fazer, mas não a devemos realizar para bem da humanidade.

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    3. Veja-se este exemplo que aconteceu no Técnico com um aluno engenheiro que fez a Licenciatura antes de Bolonha e por isso em 5 anos e a seguir o mestrado em dois. Entretanto há cerca de dois anos quis fazer o doutoramento que são 5 cadeiras mais a tese. Por especial favor deram-lhe uma cadeira e teria de fazer 4. O doutoramento já ele tem, só não tem o papel. Acrescento que tem feito investigação e tem alguns artigos publicados em revista, aos quais é atribuído logo muito prestígio em créditos. É assim o rigor de uns e o facilitismo de outros. No entanto estou convicto que o caso de Relvas foi único na Lusófuna, independente de ser uma Universidade rasca e sem qualidade segundo dizem por aí.

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  2. É moralmente responsável por ter aceite.. Se eu assaltar uma loja a culpa não é minha, eles é que não tinham a segurança adequada. A lei pode ser interpretada de muitas formas, mas neste pais é de tal forma feita que ela pende para onde o vento sopra.

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  3. O Relvas é um chico esperto e o reitor da Lusófona um incompetente.
    No entanto, a culpa da pouca seriedade do Relvas e da Lusófona é do Gago.

    Por amor de Deus, sejam sérios.

    A licenciatura do Relvas é caso de polícia e vale menos que o papel higiénico.
    O reitor da Lusófona deveria ir para a cadeia.

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  4. Não sei o que Gago tem a ver com o assunto. Se ler o comentário que deixei em cima pode servir de exemplo que afinal na Universidade (Técnico) onde Gago é professor são de um rigor exagerado. Tem razão quando diz que é um caso de polícia, mas lá diz o povo que tão ladrão é o que vai à horta como o que fica à porta.

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    1. O pior cego é aquele que não quer ver. Os seus comentários são bem elucidativos mas não vale a pena tentar elucidar alguém que quer a todo o custo responsabilizar o anterior governo e o PS por todos os males do país. Mesmo quando esses males provêm comprovadamente das mentiras e falsidades que o actual 1º ministro e seus correlegionários espalharam, sem qualquer escrupulo, para atingirem o poder por qualquer meio.

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  5. O meu objectivo não é convencer ninguém, pois sei que mudar
    mentalidades é das coisas mais difíceis que existem, mas tão somente
    contribuir para a verdade dos factos. Se as pessoas se querem deixar
    enganar é lá com elas e como a verdade vem sempre ao de cima, um dia
    vão-se lembrar e dar-me razão. Santo António como ninguém o ouvia foi
    pregar para os peixinhos, eu como não sou Santo nem isso.

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    1. Talvez seja melhor ir pregar para os peixinhos, talvez o ouçam melhor do que muitas pessoas......

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  6. Mudar mentalidades e cores partidárias é missão impossivél, principalmente quando as pessoas não vêem o palmo á frente do nariz.

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