quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

BPN Oliveira e Costa e Dias Loureiro Absolvidos

         
                        
                                
                                  
                                
                     
                     



Tribunal absolve Oliveira e Costa e Dias Loureiro

Juíza considera tribunal comum incompetente para apreciar acção do BPN contra Oliveira e Costa, Dias Loureiro e outros ex-responsáveis do grupo.

O processo cível do BPN contra vários ex-administradores do antigo Grupo BPN/SLN sofreu um revés no início deste mês: a juíza do processo considerou que a acção é da competência dos tribunais do comércio, argumento que fora apresentado pela defesa dos réus, e absolveu na primeira instância Oliveira e Costa, Dias Loureiro e outros antigos responsáveis do Grupo BPN/SLN. A administração do BPN, segundo apurou o CM, já recorreu da decisão para o Supremo Tribunal de Justiça.
O despacho da juíza, que o CM consultou na 11ª Vara Cível de Lisboa, é categórico: "julgo procedente a excepção da incompetência das varas cíveis em razão da matéria quanto aos pedidos de condenação dos RR [réus] a pagar à A [BPN] indemnização e, consequentemente, absolvo da instância os RR [réus]."
A decisão baseia-se, segundo o despacho, na constatação de que "a acção da responsabilidade de membros da administração para com a sociedade é da competência dos tribunais do comércio." Daí que seja referido que, segundo a Lei de Organização dos Tribunais Judiciais, "compete aos tribunais do comércio preparar e julgar as acções relativas ao exercício de direitos sociais" entre administradores e sociedades.
No essencial, está em causa, segundo o despacho que separou os processos cíveis do criminal, um pedido de indemnização do BPN de 42 milhões de euros. A decisão diz respeito a seis antigos responsáveis do Grupo BPN/SLN: Oliveira e Costa, ex--líder do BPN, Dias Loureiro, Luís Caprichoso e Francisco Sanches, ex-administradores da SLN e do BPN, SGPS, Jorge Jordão, ex-administrador da SLN, e António Franco, ex--administrador do BPN.
O BPN já apresentou um recurso no Supremo Tribunal de Justiça. E é este tribunal que irá decidir se a indemnização será apreciada por um tribunal comum ou pelo Tribunal de Comércio de Lisboa.
EX-BANQUEIRO E MULHER MANTÊM BENS SEPARADOS
A juíza do processo recusou o pedido do BPN, apresentado no âmbito da acção cível, para que fosse declarada "a nulidade, por simulação, da separação de bens e de partilha" entre Oliveira e Costa e a mulher, Maria Yolanda.
Segundo o despacho, só no caso de Oliveira e Costa ser condenado a pagar uma indemnização e a mulher ser absolvida é que o BPN teria interesse em que os bens dos dois voltassem a ser comuns. O casal foi também absolvido da instância.
Por:António Sérgio Azenha/CM




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Estado salva milionário do BPN da falência
por L.M.C 
Com uma dívida de 193 milhões de euros, Emídio Catum recebeu luz verde da Parvalorem para aderir a um plano de recuperação.
O "Correio da Manhã" escreve na sua edição de hoje que "o Estado, através da sociedade Parvalorem - que gere os ativos tóxicos do antigo BPN - salvou da falência a Pluripar, de Emídio Catum, empresário de Setúbal que foi o mentor do polémico projeto Vale da Rosa, que previa a troca de terrenos do Vitória de Setúbal e a construção de uma urbanização que incluía um novo estádio para o clube".
Segundo o jornal, "a Pluripar está entre os principais devedores do antigo BPN e, como tal, da Parvalorem. No final de 2012, a empresa de Catum pediu ao Tribunal do Comércio de Lisboa um Processo Especial de revitalização (PER), de forma a tentar contornar a falência. A Parvalorem, a maior credora da empresa, num valor que ascendia a 193 milhões de euros, deu assim aval ao PER, para viabilizar a empresa. Segundo o presidente da Parvalorem, Francisco Nogueira Leite, foi "reconhecido e proposto pagamento no valor de cerca de 105 milhões de euros de créditos comuns, num total de 180,3 milhões de euros".


POLÍTICA: das imoralidades bancárias às "previsões" de um conhecido anão!

Logo a iniciar a semana tivemos informação de mais uma habilidade de maria luís albuquerque: graças às suas capacidades negociais (pelo menos a favor de quem lhe interessa agradar!) os contribuintes vão continuar a entregar dinheiro líquido aos angolanos do Banco BIC por conta desse poço sem fundo, que se chama BPN. Agora são 100 milhões de euros, mas mira amaral promete reivindicar muitos mais para satisfação dos seus obscuros patrões.
Num país decente e em que as instituições funcionassem normalmente a referida senhora já estaria demitida e a ser objeto de investigação do Ministério Público por gestão danosa do dinheiro dos contribuintes.
Como a direita nos lançou no presente pântano em que não existem limites para as mais descaradas demonstrações de promiscuidade entre quem governa e quem se governa à nossa custa, é possível continuarmos a ver tal gente a porfiar no esbulho dos nossos bolsos!
Outra notícia, que envolve os miras amarais, que vão poluindo o nosso quotidiano, tem a ver com a obscenidade de serem onze os gestores bancários portugueses com remunerações anuais acima do milhão de euros, colocando o país na tabela dos dez melhores pagamentos dessa casta privilegiada a nível europeu.
Se, em paralelo pensarmos nos dois milhões de portugueses, que as estatísticas oficiais reconhecem como se vendo impossibilitados de adquirirem carne ou peixe ou de fazerem face a despesas extras no seu exíguo orçamento, concluímos pela necessidade imperiosa de pôr cobro a uma distribuição tão desigual de rendimentos a nível nacional.
Uma nota final para o «Inferno», no canal Q, aonde se manifestou visível preocupação com a incapacidade de marques mendes em fazer uma única previsão certeira nos últimos tempos. Justifica-se a preocupação  manifestada nesse programa: o anão da Trofa já não tem ninguém dentro do governo, do partido ou do palácio de Belém, que lhe chibe umas dicas com que se coloque na ponta dos pés? 
Fonte:http://ventossemeados.blogspot.pt/2013/07/politica-das-imoralidades-bancarias-as.html

BPN: Estado comprou moedas do euro 2004 por 26,8 milhões
Tem agora mais de 3 milhões de moedas por vender

O estado comprou ao BPN um conjunto de moedas comemorativas do euro 2004 por quase 27 milhões de euros.

A aquisição foi feita em 2012 pela Parups, uma sociedade criada para gerir os ativos tóxicos do banco. A história foi avançada esta terça-feira pelo «Correio da Manhã».

As moedas de prata com um valor inicial de 8 euros, fazem parte de um conjunto de moedas que o BPN, patrocinador oficial do euro 2004, não conseguiu vender.

Por isso, o Estado tem agora mais de 3 milhões de moedas por vender. Sendo que já as comprou ao BPN por quase 27 milhões de euros. Por: TVI 24 Redacção / CPS| 2013-07-

Mais uma VERGONHA Nacional . . . ESTADO ASSUME DÍVIDA DE MILHÕES A CARDOSO E CUNHA - EX-Comissário Europeu "...
E corta nos salários dos que ganham menos ...
E nas pensões de sobrevivência ...


Partilha se TU não queres assumir nada disto!

Mais uma VERGONHA Nacional . . . ESTADO ASSUME DÍVIDA DE MILHÕES A CARDOSO E CUNHA - EX-Comissário Europeu

"BPN: Estado fica com dívida de empresa de ex-comissário europeu. Cardoso e Cunha queria explorar algodão em Moçambique e pediu um empréstimo ao BPN. 

Deu um aval pessoal como garantia de cumprimento." 

Fonte: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/bpn-estado-assume-divida-de-milhoes-a-cardoso-e-cunha

Senhores DEPUTADOS assumam VOCÊS a dívida deste Senhor com os VOSSOS SALÁRIOS, já que são tão GENEROSOS, porque eu e TODOS os que Partilharem isto não queremos assumir dívidas que NÃO SÃO NOSSAS!

Partilha se TU não queres assumir nada disto! Mais uma VERGONHA Nacional . . . ESTADO ASSUME DÍVIDA DE MILHÕES A CARDOSO E CUNHA - EX-Comissário Europeu "BPN: Estado fica com dívida de empresa de ex-comissário europeu. Cardoso e Cunha queria explorar algodão em Moçambique e pediu um empréstimo ao BPN. Deu um aval pessoal como garantia de cumprimento." Fonte: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/bpn-estado-assume-divida-de-milhoes-a-cardoso-e-cunha Senhores DEPUTADOS assumam VOCÊS a dívida deste Senhor com os VOSSOS SALÁRIOS, já que são tão GENEROSOS, porque eu e TODOS os que Partilharem isto não queremos assumir dívidas que NÃO SÃO.


Literalmente conversa de Farsola !! (Passos)
Um gajo deste mergulhado até ao pescoço em trafulhices e fraudes com dinheiros públicos em cursos de formação profissional da treta. Metido até aos teodósios no BPN/SLN tendo como sócio o amigo Relvas, ele por sua vez sócio com um dos bancos da treta em Cabo Verde, um dos tais que todos diziam desconhecer a existência. O gajo que participou enquanto testa-de-ferro no assalto ao BPN, vendendo-se como procurador e assinando escrituras de compra-e-venda de património da SLN, falsas, visando o sacar de património a favor de certos accionistas e colocando-o fora da órbita de uma possível nacionalização...vem agora alertar de que o guito não dá para tudo e que o BPN foi uma desgraça. 
Vergonha não falta a esta coisa que se diz o messias de Massamá. Sobra-lhe o medo ! Por: BrincaNareia






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