
Quando o veterinário chegou à quinta, diagnosticou de imediato uma virose. O cavalo precisava de tomar uma medicação durante três dias, mas, se, ao fim do terceiro dia, não apresentasse melhorias, teriam de abater o animal. Neste momento, um porco da quinta escutava toda a conversa. No dia seguinte, logo pela manhã, o cavalo tomou o primeiro comprimido. Quando o agricultor saiu da quinta, o porco aproximou-se do cavalo e disse-lhe: “Força, amigo! Levanta-te daí, senão vais ser sacrificado!”. No segundo dia, o porco aproximou-se novamente do cavalo e insistiu: “vamos lá, amigo, levanta-te senão vais morrer! Vamos lá, eu ajudo-te a levantar... Upa!”. No terceiro dia, deram o último medicamento ao cavalo e o veterinário conclui que o animal não tinha solução e teria mesmo de o abater no dia seguinte, senão a virose poderia contaminar todos os outros cavalos da colecção. Quando foram embora, o porco foi ao encontro do cavalo: “Vamos lá, é agora ou nunca! Levanta-te! Coragem!”.
Qual não é a surpresa do agricultor quando olhou para o campo e viu o cavalo a galope. Foi neste momento que gritou para a esposa: “Milagre! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa. Vamos matar o porco!”.
Obviamente podemos sempre pensar positivo… se um bom funcionário tem como superior hierárquico um gestor que não reconhece o esforço e a sua dedicação, é porque efectivamente só merece ficar com maus funcionários. É caso para dizer que na cama que farás, por vezes… nela não te deitarás; no entanto, com o passar do tempo, mesmo que a injustiça possa dar os seus passos, tropeçará mais cedo ou mais tarde na justiça… ou não.
A injustiça pode dar os seus passos, mas, no final, tropeçará na justiça.”
ANÓNIMO
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