"Eu pertenço a uma raça de homens que gostam de pagar aquilo que devem."
Passos Coelho na AR em 12/10/2012. faltou dizer: quando sou obrigado a isso...
Passos Coelho na AR em 12/10/2012. faltou dizer: quando sou obrigado a isso...
Aumentou a dívida de 94% para 135% do PIB. Vendeu as jóias da Coroa, EDP,REN,ANA, CTT, etc.
Sinais exteriores de pobreza, crime de empobrecimento ilícito, novos--pobres. Frases de um país do avesso. Diz Passos Coelho: “Deve-se fazer tudo para salvar vidas humanas” mas “não custe o que custar”. E deve-se fazer tudo para salvar teimosias políticas, custe o que custar. Depois dos “filhos dos homens que nunca foram meninos”, um texto dedicado […]
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Eurocrise: uma outra perspectiva
Após seis anos de crise, a zona euro está pior. O seu mau desempenho não era inevitável e poderia ter sido melhor. Se não foi, tal decorre duma política económica desadequada. Um ensaio de Vitor Bento.
Carta de uma médica que quer emigrar, pois ganha 1.250 euros e não lhe chega.
"Vamos ter finalmente um primeiro ministro a defender Portugal..", Chama-se Alex Tsipras.
O economista que vai gerir as finanças gregas no novo governo disse:
-"..É verdade que a Grécia é um problema para o Euro, mas também é verdade que a Alemanha é um problema para o Euro.."
"Esta a posição patriótica e responsável de quem ama a sua Pátria.
Entretanto o vice-primeiro ministro da Merkel para os assuntos portugueses, Pedro Passos Coelho, segue a sua via sacra verbal, de disparate em disparate e até de desrespeito com a votação democrática dos gregos. Por: Cor. Rodrigo Sousa Castro"
Paul Krugman, prémio Nobel de Economia, não poupa na sua análise a Tríade de malfeitores composta pela CE, BCE e FMI, que com a sua intervenção que não teve quaisquer boas intenções de ajuda, antes pelo contrário, utilizaram a Grécia para fazerem do país um laboratório de pesadelos de onde retiraram vantagens financeiras e mantendo os gregos acorrentados à dívida que não parou de crescer, como uma espécie de exemplo aos restantes países periféricos da Europa do sul, para que fossem "bons alunos", ou seja, vassalos obedientes.
«O FIM DO PESADELO DA GRÉCIA»
No seu blog no The New York Times, nesta segunda feira, 26, o prémio Nobel Paul Krugman, começa por realçar que Alex Tsipras, líder do Syriza, "será o primeiro líder europeu a ser eleito sob a promessa de desafiar as políticas de austeridade". No artigo publicado naquele jornal norte-americano, o conhecido economista alerta que "haverá muita gente, certamente, a avisá-lo [Tsipras] para abandonar essa promessa e comportar-se «responsavelmente»".
Para Paul Krugman, todo o processo grego, que culminou agora na vitória do Syriza nas eleições parlamentares deste domingo, teve início em 2010 com o primeiro memorando de entendimento, "um documento assinalável, no pior dos sentidos". Krugman recorda que a troika acreditava que a "Grécia poderia aplicar duras medidas de austeridade com pequenos efeitos no crescimento e emprego", isto numa altura em que o país "já estava em recessão".
"A Grécia tem pago o preço por essas ilusões", sustenta o prémio Nobel de Economia. Conhecido pelas fortes críticas dirigidas aos dirigentes europeus pela forma como tentaram
combater a crise das dívidas soberanas que sucedeu à crise financeira internacional, Krugman conclui que aquilo a que se assistiu na Grécia desde então foi "um pesadelo económico e humano".
Entende Krugman que "nada está mais longe da verdade" do que a ideia de que o que falhou na Grécia foi a incapacidade de Atenas "para efectuar os cortes prometidos". Até porque o Executivo helénico "cortou a despesa pública muito mais do que se poderia prever".
O problema derivou do facto de tanto "a Comissão Europeia como o Banco Central Europeu terem decidido acreditar no conto de fadas da confiança – defender que os efeitos directos da destruição de emprego provocados pelos cortes na despesa seriam mais do que compensados por um surto de optimismo no sector privado".
Portanto, agora que "Tsipras venceu com estrondo", Paul Krugman não acredita que o líder do Syriza possa ser demovido pelos líderes europeus até porque "eles não têm nenhuma credibilidade". Krugman vai mais longe e antecipa que a coligação de esquerda radical possa até nem ter um programa suficientemente diferente face ao até agora seguido.
Krugman defende até que "o problema com os planos do Syriza poderá ser que não sejam suficientemente radicais". Porque "um alívio da dívida e uma redução da austeridade podem diminuir a angústia económica, mas é duvidoso que seja suficiente para garantir uma forte recuperação".
Portanto, clamar "por uma grande mudança" como fez Tsipras "é bem mais realista" do que as alternativas defendidas pelas instituições europeias. Por esse motivo, Krugman acredita que "o resto da Europa deveria dar uma oportunidade [a Tsipras] para acabar com o pesadelo do país".
Novas regras para contabilizar as dívidas, prejudicam o passado e aliviam o presente.
O ano em que se verificou o maior aumento foi em 2010 com a inclusão da CP na dívida pública. goo.gl/NsyDRU
Garcia Pereira: Penderam Sócrates para não incomodar Portas e Barroso.
https://www.youtube.com/watch? v=1niY_FZbZss
Ontem a dívida mudou mais uma vez;aumentou em 5,5 mil milhões de euros. Já deve estar nos 213 mil milhões de euros. Mais 60 mil milhões que a dívida deixada por Sócrates. Por: Dieter Dellinger.
Este é um governo(PSD/CDS), que despede os pais, nega emprego aos filhos, assalta os avos e rouba o futuro aos netos.
É assim que este Governo fora-da-lei pode continuar a roubar aos milhares de milhões os portugueses, roubando-lhes os bolsos, os empregos, as pensões, os ordenados, os subsídios, os serviços públicos que eles pagam, o património que construíram, as empresas públicas que são de todos, destruindo o progresso que se alcançou nas últimas décadas apenas para poder enriquecer ainda mais os muito ricos e para poder aniquilar os resquícios de soberania que possam teimar em existir, espalhando a miséria e reduzindo os portugueses à inanição e à subserviência.
O que temos é um Governo não de salvação mas de traição nacional. De traição às suas promessas eleitorais, às suas juras de tomada de posse, às instituições democráticas e aos compromissos da civilização que todos abraçámos, de traição ao povo, espremido e vendido barato para enriquecer os credores.
E, no entanto, os portugueses não se movem. Ou quase não se movem. As acções do bando de malfeitores que se apoderou do Governo com falsas promessas parece tão inconcebível que parece impossível que alguém as leve a cabo sem que haja fortíssimas razões de interesse público, ainda secretas. Imagina-se que deve haver aí alguma racionalidade. Talvez o que o Governo diz da austeridade seja verdade. Talvez seja justo matar os pobres à fome para pagar aos bancos... por:José Vitor Malheiros – “Público” 03 setembro 2013
Bancarrotas depois de 74
3 vezes, porque a 1ª foi em resultado do PREC de extrema-esquerda em que vocês se piraram para Espanha e Brasil, deixando os socialistas a aguentarem a comunada e a acantonar guerrilheiros, deixando o caminho livre para o vosso regresso e o recuperar dos vossos bens.
A 2ª, em resultado da bancarrota deixada pela AD de Balsemão, Cavaco e JSalgueiro.
A 3ª, porque sim, porque apeteceu a alguém, porque Portugal foi o único a quem aconteceu, e até, porque crise mundial só mesmo desde Junho de 2011 !!
E por tudo isto somos castigados e roubados continuadamente por este PREC de direita, porque ostracizado pelo Bando do Cavaquistão entendeu ser a sua vez de ir ao pote !!!
BrincaNareiaLink dívida privada
resistir.info/e_rosa/politica_credito.html
A divida dos bancos portugueses aos bancos alemães e franceses para financiar o imobiliário deu origem ao resgate, dado o Estado ter de tomar nas suas mãos as dívidas dos privados, bancos, empresas e particulares. O pedido não foi porque não havia dinheiro para pagar salários e pensões, uma mentira de Teixeira dos Santos, repetida pela direita, mas para pagar aos bancos alemães e franceses. Prof. economia Castro Caldas, Carvalhas, Viriato Soromenho e também atestado no final do vídeo em cima "Donos de Portugal".etc..
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2012/12/divida-castro-caldas-dinheiro-da-troika.html
Finalmente, temos a evolução muito preocupante e dificilmente sustentável e reembolsável da dívida pública: (71,7% do PIB em 2008), (83,7% em 2009), (93,5% em 2010), (108,1% em 2011), (123,6% em 2012), e cerca de (129,0% no final de 2013); (este ano estima-se que se quede acima dos 130% do PIB). Aliás, como demonstra João Cravinho no seu livro sobre A Dívida Pública Portuguesa – O Manifesto dos 74 e as Propostas Europeias para a Reestruturação (Lx, Lua de Papel) antes da crise e até 2009-2010 Portugal tinha um rácio entre a dívida pública e o PIB praticamente igual à média da zona euro (2008) ou apenas um pouco acima desta (2009 e 2010); desde então a trajetória de divergência é cavadíssima e cifrou-se, em 2013, numa brutal distância: (129%, para Portugal, 92,6%, para a zona euro). E, por outro lado, teve lugar num período em que se cortaram salários e pensões, muito além do previsto (no programa original da troika) e daquilo que tinha sido dito aos eleitores em 2011, e em que se efetuaram extensos programas de privatizações de empresas públicas, muitas delas muito lucrativas para o Estado (CTT, restos da EDP e da Portugal Telecom, etc.). Claro que houve os défices e dívidas mais ou menos inesperados nas empresas públicas e na Região Autónoma da Madeira, mas, mesmo assim…
Se o PSD/CDS ganhar as eleições legislativas a minha crença de que o povo português é estúpido fica consolidada.
Eu defendo a erradicação deste PSD , adulterado por Passos, Relvas, Marco António, Marilú e Cavaco no mínimo por 1 Milénio . Silva Peneda
Este Governo Passos/Portas aumentou mais a dívida em três anos do que Sócrates em Seis. Sócrates 94% do PIB, Passos/Portas 135% do PIB.
Em 2007 o rácio DP / PIB era de 68,4 % - Barroso/ Santana
2008 - 71.7 % - Sócrates
2009 - 83.7% - "
2010 - 94 % - "
2011 - 108.2 % - Passos/ Portas
2012 - 124.1 % - "
2013 - 129 % - "
2014 Maio - 134 %-"
a) A Dívida Publica ( critérios Maastrich ) era, em 2010, de 94 % do PIB agora é de 135 % do PIB ;
b ) a DP era de 173 062 milhões de euros em 2010 e nos finais de 2013 era de 219 225 milhões de euros ;
c ) O PIB era de 172 859 milhões de euros em 2010 e de 165 690 milhões em 2013 ;
d) Em 2010 o PIB cresceu 1.9 % relativamento ao período homólogo enquanto que, em 2011 foi de - 1.3 % , em 2012 -3.2 % , em 2013 - 1.4 % e, para 2014 , estima-se + 0.9 % ou seja, metade do verificado em 2010;
e ) Em 2010 Portugal pagou de juros da DP 4,9 mil milhões de euros ( 2.9% do PIB ) . Em 2014 vai pagar 8.1 mil milhões ( 4.9 % PIB ).
f ) Em 2010 as Receitas Fiscais representaram 18.7 % do PIB , em 2013 representaram 24.3 % e em 2014, estima-se 24.5 % .
Carta de uma médica que quer emigrar, pois ganha 1.250 euros e não lhe chega.
A seriedade no FMI e Passos O primeiro relatório do Fundo Monetário Internacional após o programa de ajustamento da economia portuguesa enforma de uma enorme falta de seriedade. Com efeito, depois de 12 avaliações positivas por parte da troika, o mínimo que se pode dizer é que este relatório contradiz tudo o que foi dito […]
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As Consequência e o Resultado de 3 anos de Governo PSD/CDS.
Descemos 3 posições no Índice de Desenvolvimento Humano da ONU.
1,4 milhões de desempregados (real).
Défice sem baixar, na proporção dos cortes e impostos.
Dívida a chegar aos 220 mil milhões, 135% do PIB.
Adiamento do pagamento de dívida através da troca por juros mais elevados.
PIB ao nível de 2001.
Défice sem baixar, na proporção dos cortes e impostos.
Dívida a chegar aos 220 mil milhões, 135% do PIB.
Adiamento do pagamento de dívida através da troca por juros mais elevados.
PIB ao nível de 2001.
Em 3 anos já emigraram 350 mil. Corresponde a 3 cidades como Coimbra.
Destruição de 400 mil postos de trabalho.
2 milhões de pobres, em 2011. E em 2013, 2,7 milhões.
Em 2013, 660 mil famílias não conseguiram pagar empréstimos a bancos.
500 mil pessoas com salários penhorados em 2013, record.
Mais de 14 mil presos nas cadeias portuguesas em 2013, record.
Aumento de 23% das vendas de automóveis de luxo, em 2013.
2 milhões de pobres, em 2011. E em 2013, 2,7 milhões.
Em 2013, 660 mil famílias não conseguiram pagar empréstimos a bancos.
500 mil pessoas com salários penhorados em 2013, record.
Mais de 14 mil presos nas cadeias portuguesas em 2013, record.
Aumento de 23% das vendas de automóveis de luxo, em 2013.
Justiça bloqueada apesar do governo saber que o sistema não iria aguentar.
Maior desorganização na colocação dos professores nas escolas.
O caos nas Urgências Hospitalares, onde se morre antes do atendimento.
Porra que é preciso ser tendencioso para negar estes FACTOS.
Ao fim de 3 anos já é tempo de assumir responsabilidades e deixar de se desculpar com Sócrates.
Vir dizer que as taxas de juro desceram? Sim é verdade mas não é trabalho do governo é da politica europeia! Não chega... foi mau demais.
O caos nas Urgências Hospitalares, onde se morre antes do atendimento.
Porra que é preciso ser tendencioso para negar estes FACTOS.
Ao fim de 3 anos já é tempo de assumir responsabilidades e deixar de se desculpar com Sócrates.
Vir dizer que as taxas de juro desceram? Sim é verdade mas não é trabalho do governo é da politica europeia! Não chega... foi mau demais.
Com 94% do PIB de dívida em 2011 era a bancarrota. Com 135% em 2014 o que é? A recuperação?
Baixar os impostos, aumentar rendimentos e ainda assim não ter nenhum problema com isso. É um conto de crianças. Não existe." Passos, sobre vitória do Syriza nas eleições gregas, 26/1/15 "Se formos governo, posso garantir que não será necessário despedir pessoas nem cortar mais salários para sanear o sistema português." Passos, presidente do PSD, 2/5/11 […]
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A ministra das Finanças diz que tem os cofres cheios. È bom ter algum dinheiro de reserva, nomeadamente 17 mil milhões de euros. Mas, para além dos juros de uns 7 mil milhões por ano, as amortizações da dívida nos próximos anos são as seguintes:
Calendário das Amortizações da Atual Dívida Pública em mil milhões de euros (10^9)
2015: 06,94 * 10^9. 2025: 10,16 * 10^9
2016: 15,27 * 10^9. 2026: 03,28
2017: 14,99 * 10^9. 2028: 00,83
2018: 15,93 * 10^9. 2029: 00,43
2020: 15,58 * 10^9. 2030: 03,53
2021: 19,34 * 10^9. 2031: 00,03
2022: 05,52 * 10^9. 2032: 04,23
2023: 08,86 * 10^9. 2033: 04,68
2024: 04,30 * 10^9. 2034: 01,08
Calendário das Amortizações da Atual Dívida Pública em mil milhões de euros (10^9)
2015: 06,94 * 10^9. 2025: 10,16 * 10^9
2016: 15,27 * 10^9. 2026: 03,28
2017: 14,99 * 10^9. 2028: 00,83
2018: 15,93 * 10^9. 2029: 00,43
2020: 15,58 * 10^9. 2030: 03,53
2021: 19,34 * 10^9. 2031: 00,03
2022: 05,52 * 10^9. 2032: 04,23
2023: 08,86 * 10^9. 2033: 04,68
2024: 04,30 * 10^9. 2034: 01,08
Nos cofres há dinheiro para os juros e amortizações deste ano, ficando menos de 10% para amortizar a dívida em 2017 e nada para os juros.. Por isso, a ministra vai aos mercados duas vezes semanais já a partir da próxima semana.
O ano de 2034 não é o último ano da dívida, o qual será 2052 se a dívida não aumentar.
A dívida pública aumentou no quadriénio PSD/CDS em cerca de 30%, enquanto os portugueses foram obrigados a ter as seguintes estatísticas, como nos escreve Daniel de Oliveira no Expresso:
20 mil milhões de dívidas atrasadas à banca
24 mil milhões de dívida vencida à AT e SS
35 mil insolvências nos últimos quatro anos
O ano de 2034 não é o último ano da dívida, o qual será 2052 se a dívida não aumentar.
A dívida pública aumentou no quadriénio PSD/CDS em cerca de 30%, enquanto os portugueses foram obrigados a ter as seguintes estatísticas, como nos escreve Daniel de Oliveira no Expresso:
20 mil milhões de dívidas atrasadas à banca
24 mil milhões de dívida vencida à AT e SS
35 mil insolvências nos últimos quatro anos
ao que se deverão acrescentar a queda do PIB em mais de 15% e outras desgraças estatísticas.
Esta semana ficamos a saber que os concursos públicos para a Segurança Social foram uma invenção à moda da direita portuguesa: trezentos candidatos, cem entrevistas e no final ganham os do PSD e CDS. Este tipo de aparelhamento das funções basilares do Estado é uma marca profunda do regime, expondo a contradição entre o discurso […]
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Em entrevista à Antena1, o sociólogo diz que combater o conformismo e reduzir desigualdades em Portugal vai ser muito difícil.
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-"..É verdade que a Grécia é um problema para o Euro, mas também é verdade que a Alemanha é um problema para o Euro.."
"Esta a posição patriótica e responsável de quem ama a sua Pátria.
Entretanto o vice-primeiro ministro da Merkel para os assuntos portugueses, Pedro Passos Coelho, segue a sua via sacra verbal, de disparate em disparate e até de desrespeito com a votação democrática dos gregos. Por: Cor. Rodrigo Sousa Castro"
As cidadãs e os cidadãos abaixo-assinados manifestam a sua preocupação quanto à posição do Estado Português no Conselho Europeu de hoje. Tem o primeiro-ministro declarado que, mesmo perante a grave crise humana que se vive na Grécia, a política de austeridade prosseguida se deve manter inalterada. Os factos têm evidenciado que este caminho é contraproducente. […]
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O Syriza é um filho bastardo da Sra Merkel, mas não é um monstroby As Minhas Leituras |
Quando
a direita é torta e pouco inteligente, a esquerda aproveita bem. Há
anos que isto estava escrito no destino. A teimosia e o egoísmo da
direita europeia geraram o Syriza. O partido grego que acabou por
vencer, e bem, é um filho bastardo da Sra. Merkel. A mãe da austeridade,
de tanto obrigar os […]
Compromisso é a palavra mais repetida pelos governos europeus em relação ao seu novo par subversivo e às suas intenções. Acontece que Alexis Tsipras tem outro compromisso com aqueles que o elegeram, com um mandato eleitoral bastante claro em relação à dívida e às políticas de austeridade. Bom ou mau, o programa que Alexis Tsipras […]
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Paul Krugman, prémio Nobel de Economia, não poupa na sua análise a Tríade de malfeitores composta pela CE, BCE e FMI, que com a sua intervenção que não teve quaisquer boas intenções de ajuda, antes pelo contrário, utilizaram a Grécia para fazerem do país um laboratório de pesadelos de onde retiraram vantagens financeiras e mantendo os gregos acorrentados à dívida que não parou de crescer, como uma espécie de exemplo aos restantes países periféricos da Europa do sul, para que fossem "bons alunos", ou seja, vassalos obedientes.
«O FIM DO PESADELO DA GRÉCIA»
No seu blog no The New York Times, nesta segunda feira, 26, o prémio Nobel Paul Krugman, começa por realçar que Alex Tsipras, líder do Syriza, "será o primeiro líder europeu a ser eleito sob a promessa de desafiar as políticas de austeridade". No artigo publicado naquele jornal norte-americano, o conhecido economista alerta que "haverá muita gente, certamente, a avisá-lo [Tsipras] para abandonar essa promessa e comportar-se «responsavelmente»".
Para Paul Krugman, todo o processo grego, que culminou agora na vitória do Syriza nas eleições parlamentares deste domingo, teve início em 2010 com o primeiro memorando de entendimento, "um documento assinalável, no pior dos sentidos". Krugman recorda que a troika acreditava que a "Grécia poderia aplicar duras medidas de austeridade com pequenos efeitos no crescimento e emprego", isto numa altura em que o país "já estava em recessão".
"A Grécia tem pago o preço por essas ilusões", sustenta o prémio Nobel de Economia. Conhecido pelas fortes críticas dirigidas aos dirigentes europeus pela forma como tentaram
combater a crise das dívidas soberanas que sucedeu à crise financeira internacional, Krugman conclui que aquilo a que se assistiu na Grécia desde então foi "um pesadelo económico e humano".
Entende Krugman que "nada está mais longe da verdade" do que a ideia de que o que falhou na Grécia foi a incapacidade de Atenas "para efectuar os cortes prometidos". Até porque o Executivo helénico "cortou a despesa pública muito mais do que se poderia prever".
O problema derivou do facto de tanto "a Comissão Europeia como o Banco Central Europeu terem decidido acreditar no conto de fadas da confiança – defender que os efeitos directos da destruição de emprego provocados pelos cortes na despesa seriam mais do que compensados por um surto de optimismo no sector privado".
Portanto, agora que "Tsipras venceu com estrondo", Paul Krugman não acredita que o líder do Syriza possa ser demovido pelos líderes europeus até porque "eles não têm nenhuma credibilidade". Krugman vai mais longe e antecipa que a coligação de esquerda radical possa até nem ter um programa suficientemente diferente face ao até agora seguido.
Krugman defende até que "o problema com os planos do Syriza poderá ser que não sejam suficientemente radicais". Porque "um alívio da dívida e uma redução da austeridade podem diminuir a angústia económica, mas é duvidoso que seja suficiente para garantir uma forte recuperação".
Portanto, clamar "por uma grande mudança" como fez Tsipras "é bem mais realista" do que as alternativas defendidas pelas instituições europeias. Por esse motivo, Krugman acredita que "o resto da Europa deveria dar uma oportunidade [a Tsipras] para acabar com o pesadelo do país".
Novas regras para contabilizar as dívidas, prejudicam o passado e aliviam o presente.
O ano em que se verificou o maior aumento foi em 2010 com a inclusão da CP na dívida pública. goo.gl/NsyDRU
Garcia Pereira: Penderam Sócrates para não incomodar Portas e Barroso.
Tenho VERGONHA de ter um ENERGÚMENO como Primeiro-Ministro
Quando será que paramos para pensar?
Foi-nos IMPOSTO um Programa de ajustamento pela TROIKA que tinha por objetivos:
1) Reduzir a dívida pública;
2) Equilibrar as finanças públicas;
3) Fomentar a economia (mais competitividade e mais emprego).
1) Reduzir a dívida pública;
2) Equilibrar as finanças públicas;
3) Fomentar a economia (mais competitividade e mais emprego).
Tinha como preço:
1) Redução do rendimento das pessoas (concretizado);
2) Aumento da flexibilidade laboral (concretizado);
3) Credibilização da justiça (ninguém se lembrou de fazer nada);
4) PRIVATIZAÇÕES.
1) Redução do rendimento das pessoas (concretizado);
2) Aumento da flexibilidade laboral (concretizado);
3) Credibilização da justiça (ninguém se lembrou de fazer nada);
4) PRIVATIZAÇÕES.
Desde o início da crise financeira (Agosto de 2007) a que se seguiu a crise económica (Outubro de 2008), já se foram:
- GALP
- EDP
- REN
- CIMPOR
- PT
- CTT
- GALP
- EDP
- REN
- CIMPOR
- PT
- CTT
Estão a ir-se:
- TAP
- CP Carga
- EMEF
- AdP
- etc...
- TAP
- CP Carga
- EMEF
- AdP
- etc...
Os resultados foram:
1) Aumentou a dívida pública;
2) As finanças públicas continuam desgovernadas;
3) A economia definhou (sem competitividade e mais desemprego).
1) Aumentou a dívida pública;
2) As finanças públicas continuam desgovernadas;
3) A economia definhou (sem competitividade e mais desemprego).
Relatório
destaca cortes nas despesas com o pessoal e “concentração e
racionalização” da oferta em centros de saúde e hospitais como
principais...
publico.pt
Reportagem da TVI mostra o caos em cinco hospitais públicos da Grande Lisboa. São imagens exclusivas filmadas nos últimos dias nos corredores de cinco hospitais da Grande Lisboa - Amadora-Sintra, Garcia de Orta, São José, São Francisco Xavier e Santa Maria - que mostram macas alinhadas nos corredores e doentes espalhados por toda a urgência. […]
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Ainda elogiam este Ministro porque, supostamente, lutou e consegui atenuar a austeridade no SNS. É o segundo caso em menos de uma semana. Uma mulher de 89 anos morreu nas urgências do Hospital Garcia de Orta, em Almada, depois de ter esperado mais de oito horas para ser vista por um médico. A unidade hospitalar […]
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-No final de 2013, a dívida pública de Portugal situava-se
em 129,4% do PIB, cerca de 215 mil milhões de euros, aproximadamente 20
mil euros por habitante.
-Dívida Pública Portuguesa total (DEZ/2014) : 217.126.401.453€
A dívida teve a seguinte variação média diária nos períodos indicados:
2014 : + 35.271.397€
2013 : + 26.667.217€
2012 : + 53.616.271€
- a dívida pública subiu quer no espaço da moeda única (era de 91,1%), quer na UE (era de 85,3%), tendo Portugal sido um dos 18 Estados-membros a registar também uma subida. Nesse período, Portugal aumentou a dívida em 3,6 pontos percentuais, dos 127,8% do PIB para 131,4%.
-Portugal tem a terceira maior dívida pública da zona euro.
-Já no próximo ano, quando o Governo esperava que este valor subisse para apenas 123,7%, o mais alto das previsões incluídas no DEO (até 2017), a OCDE espera um valor substancialmente mais alto, na ordem dos 132,1% do PIB um valor historicamente alto.
Entretanto existiu: cortes nos reformados, aumento da pobreza nos três últimos anos, aumento de austeridade, degradação SNS, ataque à classe média, etc., etc.,
-Dívida Pública Portuguesa total (DEZ/2014) : 217.126.401.453€
A dívida teve a seguinte variação média diária nos períodos indicados:
2014 : + 35.271.397€
2013 : + 26.667.217€
2012 : + 53.616.271€
- a dívida pública subiu quer no espaço da moeda única (era de 91,1%), quer na UE (era de 85,3%), tendo Portugal sido um dos 18 Estados-membros a registar também uma subida. Nesse período, Portugal aumentou a dívida em 3,6 pontos percentuais, dos 127,8% do PIB para 131,4%.
-Portugal tem a terceira maior dívida pública da zona euro.
-Já no próximo ano, quando o Governo esperava que este valor subisse para apenas 123,7%, o mais alto das previsões incluídas no DEO (até 2017), a OCDE espera um valor substancialmente mais alto, na ordem dos 132,1% do PIB um valor historicamente alto.
Entretanto existiu: cortes nos reformados, aumento da pobreza nos três últimos anos, aumento de austeridade, degradação SNS, ataque à classe média, etc., etc.,
Por: RCL/ Comentador/Expresso
Este deputado do PCP esteve a muito bom nível! , Uma aula prática de impostos.
Ontem a dívida mudou mais uma vez;aumentou em 5,5 mil milhões de euros. Já deve estar nos 213 mil milhões de euros. Mais 60 mil milhões que a dívida deixada por Sócrates. Por: Dieter Dellinger.
É assim que este Governo fora-da-lei pode continuar a roubar aos milhares de milhões os portugueses, roubando-lhes os bolsos, os empregos, as pensões, os ordenados, os subsídios, os serviços públicos que eles pagam, o património que construíram, as empresas públicas que são de todos, destruindo o progresso que se alcançou nas últimas décadas apenas para poder enriquecer ainda mais os muito ricos e para poder aniquilar os resquícios de soberania que possam teimar em existir, espalhando a miséria e reduzindo os portugueses à inanição e à subserviência.
O que temos é um Governo não de salvação mas de traição nacional. De traição às suas promessas eleitorais, às suas juras de tomada de posse, às instituições democráticas e aos compromissos da civilização que todos abraçámos, de traição ao povo, espremido e vendido barato para enriquecer os credores.
E, no entanto, os portugueses não se movem. Ou quase não se movem. As acções do bando de malfeitores que se apoderou do Governo com falsas promessas parece tão inconcebível que parece impossível que alguém as leve a cabo sem que haja fortíssimas razões de interesse público, ainda secretas. Imagina-se que deve haver aí alguma racionalidade. Talvez o que o Governo diz da austeridade seja verdade. Talvez seja justo matar os pobres à fome para pagar aos bancos... por:José Vitor Malheiros – “Público” 03 setembro 2013
Bancarrotas depois de 74
3 vezes, porque a 1ª foi em resultado do PREC de extrema-esquerda em que vocês se piraram para Espanha e Brasil, deixando os socialistas a aguentarem a comunada e a acantonar guerrilheiros, deixando o caminho livre para o vosso regresso e o recuperar dos vossos bens.
A 2ª, em resultado da bancarrota deixada pela AD de Balsemão, Cavaco e JSalgueiro.
A 3ª, porque sim, porque apeteceu a alguém, porque Portugal foi o único a quem aconteceu, e até, porque crise mundial só mesmo desde Junho de 2011 !!
E por tudo isto somos castigados e roubados continuadamente por este PREC de direita, porque ostracizado pelo Bando do Cavaquistão entendeu ser a sua vez de ir ao pote !!!
BrincaNareiaLink dívida privada
resistir.info/e_rosa/politica_credito.html
A divida dos bancos portugueses aos bancos alemães e franceses para financiar o imobiliário deu origem ao resgate, dado o Estado ter de tomar nas suas mãos as dívidas dos privados, bancos, empresas e particulares. O pedido não foi porque não havia dinheiro para pagar salários e pensões, uma mentira de Teixeira dos Santos, repetida pela direita, mas para pagar aos bancos alemães e franceses. Prof. economia Castro Caldas, Carvalhas, Viriato Soromenho e também atestado no final do vídeo em cima "Donos de Portugal".etc..
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2012/12/divida-castro-caldas-dinheiro-da-troika.html
"Mas isso está a acabar. Os donos do país estão a desaparecer. Os donos do país são os portugueses", declarou [sem se rir].»
Não tarda a nova bandeira de Portugal
Julgamento por Traição à Pátria
Há-de chegar o dia em que se SENTARÁ NO BANCO DOS RÉUS PARA RESPONDER POR TRAIÇÃO À PÁTRIA: Lei n.º 34/87, de 16 de Julho CRIMES DA RESPONSABILIDADE DE TITULARES DE CARGOS POLÍTICOS: "CAPÍTULO II Dos crimes de responsabilidade de titular de cargo político em especial Artigo 7.º Traição à Pátria O titular de cargo político que, com flagrante desvio ou abuso das suas funções ou com grave violação dos inerentes deveres, ainda que por meio não violento nem de ameaça de violência, tentar separar da Mãe-Pátria, ou entregar a país estrangeiro, ou submeter a soberania estrangeira, o todo ou uma parte do território português, ofender ou puser em perigo a independência do País será punido com prisão de dez a quinze anos."
Foi nestes três anos de governo PSD/CDS que se recompôs o capital a favor de estrangeiros de 3 bancos importantes, da EDP, da Cimpor, da REN, da ANA, da Fidelidade, Tranquilidade, da PT, de várias Águas, dos Correios - e devo estar-me a esquecer de algumas outras. Uma hecatombe.
viriatoapedrada.blogspot.pt/2014/09/governo-psdcds-margem-da-lei.html
Foi nestes três anos de governo PSD/CDS que se recompôs o capital a favor de estrangeiros de 3 bancos importantes, da EDP, da Cimpor, da REN, da ANA, da Fidelidade, Tranquilidade, da PT, de várias Águas, dos Correios - e devo estar-me a esquecer de algumas outras. Uma hecatombe.
viriatoapedrada.blogspot.pt/2014/09/governo-psdcds-margem-da-lei.html
São noticias e os comentários dos pobres de espírito que adoram a escumalha que nos tem governado... Uma cambada de incompetentes, que conseguiram o milagre de passar de uma dívida de 94% para 135%, sendo muito poupadinhos... Olha se não fossem... Ao menos aquele de quem não se pode dizer o nome, parece que gastou, mas ficou obra feita, estradas, pontes, barragens, Torres eólicas, investimento em ciência, etc. Esta cambada de ursos não tem um único projecto de modernização do país para apresentar ao fim de quatro anos... São bons a destruir o que de bom foi feito. E os que falam contra as auto estradas, estavam melhor no tempo em que se levava 10 horas de Lisboa a Vila Real de Trás os Montes... Por: José António Zózimo.
China - Fidelidade/ESS
Se o PSD/CDS ganhar as eleições legislativas a minha crença de que o povo português é estúpido fica consolidada.
Eu defendo a erradicação deste PSD , adulterado por Passos, Relvas, Marco António, Marilú e Cavaco no mínimo por 1 Milénio . Silva Peneda
Este Governo Passos/Portas aumentou mais a dívida em três anos do que Sócrates em Seis. Sócrates 94% do PIB, Passos/Portas 135% do PIB.
A propósito da crise que os laranjas criaram para deixar cair o governo de Sócrates, com o alto patrocínio de Cavaco Silva, aqui está...
Dívida Pública
2008 - 71.7 % - Sócrates
2009 - 83.7% - "
2010 - 94 % - "
2011 - 108.2 % - Passos/ Portas
2012 - 124.1 % - "
2013 - 129 % - "
2014 Maio - 134 %-"
a) A Dívida Publica ( critérios Maastrich ) era, em 2010, de 94 % do PIB agora é de 135 % do PIB ;
b ) a DP era de 173 062 milhões de euros em 2010 e nos finais de 2013 era de 219 225 milhões de euros ;
c ) O PIB era de 172 859 milhões de euros em 2010 e de 165 690 milhões em 2013 ;
d) Em 2010 o PIB cresceu 1.9 % relativamento ao período homólogo enquanto que, em 2011 foi de - 1.3 % , em 2012 -3.2 % , em 2013 - 1.4 % e, para 2014 , estima-se + 0.9 % ou seja, metade do verificado em 2010;
e ) Em 2010 Portugal pagou de juros da DP 4,9 mil milhões de euros ( 2.9% do PIB ) . Em 2014 vai pagar 8.1 mil milhões ( 4.9 % PIB ).
f ) Em 2010 as Receitas Fiscais representaram 18.7 % do PIB , em 2013 representaram 24.3 % e em 2014, estima-se 24.5 % .
Apesar deste acréscimo de impostos nunca foram cumpridas as metas previstas para o Deficit Orçamental ;
Isto para não falar na taxa de desemprego , no índice de pobreza , nos cuidados de saúde , na escolaridade , no investimento publico , na transferências dos rendimentos do trabalho para os de capital , na alienação das empresas estratégicas portuguesas , etc .
Acho que o PM vai ter um bocado de trabalho ....
(Jaime Freitas)
Sócrates culpado e a desculpa esfarrapada para o PSD/CDS
O actual Governo, passado mais de três anos no poder, encontra como justificação para tudo o que corre mal no País sempre a mesma desculpa: Sócrates, Sócrates e Sócrates!!!
Só falta dizer a culpa do ébola e da legionella é também do Sócrates, tal o descaramento e a total ausência de sentido de responsabilidade que pautam a sua actuação.
Provavelmente o maior culpado do que se passou na PT foi Cavaco Silva, que como 1.º Ministro decidiu entregar a PT aos privados, mas isso esquece-se Pires de Lima de dizer! Por Carlos marim.
O estado da nação...
1º - A Justiça foi suspensa.
2º - As formulas matemáticas não funcionam no ensino.
3º - A saúde pública está em causa.
4º - Angola surrupia 3 mil milhões ao BES.
5º - Os 3 mil milhões do ponto 4 servem para comprar Portugal.
6º - Timor expulsa juízes, ai Timor...
7º - Portas vende Portugal a criminosos...
8º - O homem dos offshores no BCP é governador do BdP.
9º - Ministros mobilizam os seus empresários criminosos contra António Costa.
10º - Estamos metidos num labirinto.
É este o estado de Portugal.
Publicado a 19 NOV 14/TSF
“Quanto custa em juros ter os “cofres cheios”?”
E o resposta é €40 milhões por ano só em juros negativos pagos ao BCE para ter lá o dinheiro parado. Se a estes €40 milhões somarmos o juro que se pagou para pedir o dinheiro emprestado (o tal que depois fica parado no BCE) o custo anual sobe para cerca de €500 milhões/ano (assumindo um custo médio de metade do que hoje é pago pelo totalidade da dívida pública).
Não pretendemos neste artigo opinar sobre o tema, mas apenas destacar esta peça de informação que nos parece bem fundamentada pelo EconomiaInfo. Eis o o excerto fundamental do artigo “Pagar 40 milhões por ano ao BCE para ter os “cofres cheios”:
“(…) No final de Janeiro, os depósitos acumulados pelo Estado ascendiam a um valor próximo de 24 mil milhões de euros. As vantagens: ter dinheiro suficiente para poder evitar ter de emitir dívida a qualquer custo num momento de conjuntura difícil e transmitir uma maior sensação de segurança aos investidores que investem em dívida portuguesa.Mas há um problema, que se faz sentir sob a forma de euros perdidos. É que nesta era de taxas de juro muito baixas, aqueles que mais depósitos têm sem os investir em algo com um pouco mais de risco, não retiram qualquer rendimento do dinheiro que têm.Para o Estado português, que só tem estes depósitos porque se endivida — e ainda a uma taxa média próxima de 4% — isso é particularmente grave.Se não vejamos: dos 24 mil milhões de euros de excedentes, cerca de montante 18,5 mil milhões são colocados no banco central, onde a taxa de depósitos oferecida é de -0,2%. Isto significa que, para além de pagar juros pelos empréstimos que pede para ter este excedente, o Estado português ainda paga juros pelos depósitos que tem de fazer com este excedente. Ao ano, mantendo-se um nível de depósitos como os actuais, serão qualquer coisa como 40 milhões de euros que o Estado paga ao BCE para este lhe guardar os cofres cheios.”
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2015/02/governo-psdcds-vendeu-dignidade-do-pais.html
Isto para não falar na taxa de desemprego , no índice de pobreza , nos cuidados de saúde , na escolaridade , no investimento publico , na transferências dos rendimentos do trabalho para os de capital , na alienação das empresas estratégicas portuguesas , etc .
Acho que o PM vai ter um bocado de trabalho ....
(Jaime Freitas)
Contribuição de cada País para a CE
Desemprego nos 25%. Pobres nos 2,88 milhões.
Há mais invisíveis, apagados das estatísticas. São os 232 100 em situação de subemprego declarado, os 302 100 que deixaram de procurar, mais os 23 800 inativos disponíveis. Há ainda as 33 926 pessoas que integraram cursos de educação e formação para adultos. Todas estas pessoas deixaram de ser consideradas como 'desempregadas'. Se o fossem, a taxa de desemprego estaria acima de 25%. Há ainda os 350 mil que emigraram. Por: 7/11/ 2014.
Perguntava hoje o Fórum da TSF:
Porque continua José Sócrates a ser a figura central do debate político?
Respondo:
1- Porque é um político carismático
2 - Porque é um líder e conquistou a primeira maioria absoluta para o PS
3 - Porque é um reformista
4 - Porque tira o sono à direita e à esquerda radical
5 - Porque por omissão da anterior direcção do PS, este governo continuou a propalar a patética narrativa da bancarrota
6 - Porque foi alvo de uma mentira colossal que, enquanto a história não contar, haverá sempre quem conte
7 - Porque não sendo "adoradora" não suporto a injustiça.
Por: Ivanilda Barros Nunes.
Porque continua José Sócrates a ser a figura central do debate político?
Respondo:
1- Porque é um político carismático
2 - Porque é um líder e conquistou a primeira maioria absoluta para o PS
3 - Porque é um reformista
4 - Porque tira o sono à direita e à esquerda radical
5 - Porque por omissão da anterior direcção do PS, este governo continuou a propalar a patética narrativa da bancarrota
6 - Porque foi alvo de uma mentira colossal que, enquanto a história não contar, haverá sempre quem conte
7 - Porque não sendo "adoradora" não suporto a injustiça.
Por: Ivanilda Barros Nunes.
Sócrates culpado e a desculpa esfarrapada para o PSD/CDS
Só falta dizer a culpa do ébola e da legionella é também do Sócrates, tal o descaramento e a total ausência de sentido de responsabilidade que pautam a sua actuação.
Provavelmente o maior culpado do que se passou na PT foi Cavaco Silva, que como 1.º Ministro decidiu entregar a PT aos privados, mas isso esquece-se Pires de Lima de dizer! Por Carlos marim.
O estado da nação...
1º - A Justiça foi suspensa.
2º - As formulas matemáticas não funcionam no ensino.
3º - A saúde pública está em causa.
4º - Angola surrupia 3 mil milhões ao BES.
5º - Os 3 mil milhões do ponto 4 servem para comprar Portugal.
6º - Timor expulsa juízes, ai Timor...
7º - Portas vende Portugal a criminosos...
8º - O homem dos offshores no BCP é governador do BdP.
9º - Ministros mobilizam os seus empresários criminosos contra António Costa.
10º - Estamos metidos num labirinto.
É este o estado de Portugal.
Por: papa quase tudo
O SEU A SEU DONO
O “ HEROI” DRAGHI
MADRASSAS E TALIBÃS NEOLIBERAIS
DRAGHI, lançou sobre a Europa um tsunami neo-keynesiano que submergiu as madrassas neoliberais arrastando consigo os talibãs do neo liberalismo.
O modelo que acrisoladamente e com desmesurado proseletismo os Medinas Carreiras, Os
Césares das Neves, os seus seguidores menores, Gomes Ferreiras, Camilos Lourenços, Duques, Moedas e quejandos, com a sua corte de jornalistas bajuladores, os Fernandes e correlativos, jaz , submerso,e as sua caixas negras abertas ao mundo revelam a insanidade dos que , da pobreza e retrocesso queriam fazer o futuro.
Ontem na quadratura do circulo, um dos expoentes da Direita Portuguesa, e dos mais decentes,Lobo Xavier., explicou com propriedade e sintese o trabalho dos ARREBENTAS do actual governo:
- " quatro anos de perda de valor "
Ninguém de boa fé, pode aceitar, que face à emergência surgida em 2011, não tivessemos que negociar com a Troika.
Mas torna-se agora dolorosamente evidente, que negociar é uma coisa, rendição total é outra.
Cumprir a pena é uma coisa, lisonjear os carrascos é outra.
Não fora a imensa multidão, revoltada mas contida, que num civismo exemplar em Lisboa e pelo País fora, lhe disse, face ao inanarrável roubo (TSU) que se preparava para fazer : - não passes esta linha vermelha, e seria dificil imaginar até onde iriam as tropelias dos lacaios da troika..
O talibã neo liberal Passos Coelho, coadjuvado pelo fugitivo Vitor Gaspar e depois pela sua "madrinha" na madrassa onde se formatou, aplaudiu a rendição, deu mais do que os credores exigiam e consagrou essa politica suicida como sua.
Em três anos, exasperou os velhos e reformados, expulsou os jovens promissores,
instabilizou os que tinham emprego, desprezou os desempregados e desvalidos, enfraqueceu as estruturas da Nação, desacreditou ainda mais a função politica, colocou novos contra velhos, privados contra a função pública, desorientou os portugueses em geral não cumprindo uma ùnica promessa eleitoral, delapidou o património do Estado em vendas obscuras, não mobilizou as élites nem a Nação, e por fim pôs Portugal no pódium dos devedores europeus, terceiro em valor absoluto e segundo em valor relativo.
E, pasme-se, tinha sido a divida pública a razão essencial porque os " mercados" garrotaram o individamento do País.
Hoje ela é substancialmente maior.
Perante este quadro, Passos Coelho tinha um caminho de honra, estreito é certo, mas de honra a seguir. Pedir ao Presidente da República que antecipe para o fim da Primavera as eleições legislativas.
Eu sei que é pedir muito a quem não deu até agora um ùnico indicio de o poder fazer, ou o que é mais lamentável não ser capaz de o fazer..Por. Coronel Rodrigo Sousa Castro
DÚVIDA MATINAL
O Banco Central europeu vai comprar divida soberana.
Óbviamente a uma taxa de juro mais barata que a dos mercados, ou não?
Óbviamente a taxa igual para todos os 28, ou não ?
Se assim é , qual o porquê da Dona Luisa, que devia por dever de oficio estar informada sobre o que vai acontecer e seus efeitos, ter andado a trocar divida?
Porque não esperou ?
Proclamando ainda por cima que está a fazer um grande negócio, quando p.ex. A Alemanha vendeu a uma taxa de juro inferior à nossa de curtissimo prazo( seis meses e um ano), divida a cinco anos.
Dona Luisa se assim é, a sra. devia voltar aos bancos da Universidade.
E se assim é , oh Costa, onde andas tu óh Costa.........?
O SEU A SEU DONO
O “ HEROI” DRAGHI
MADRASSAS E TALIBÃS NEOLIBERAIS
DRAGHI, lançou sobre a Europa um tsunami neo-keynesiano que submergiu as madrassas neoliberais arrastando consigo os talibãs do neo liberalismo.
O modelo que acrisoladamente e com desmesurado proseletismo os Medinas Carreiras, Os
Césares das Neves, os seus seguidores menores, Gomes Ferreiras, Camilos Lourenços, Duques, Moedas e quejandos, com a sua corte de jornalistas bajuladores, os Fernandes e correlativos, jaz , submerso,e as sua caixas negras abertas ao mundo revelam a insanidade dos que , da pobreza e retrocesso queriam fazer o futuro.
Ontem na quadratura do circulo, um dos expoentes da Direita Portuguesa, e dos mais decentes,Lobo Xavier., explicou com propriedade e sintese o trabalho dos ARREBENTAS do actual governo:
- " quatro anos de perda de valor "
Ninguém de boa fé, pode aceitar, que face à emergência surgida em 2011, não tivessemos que negociar com a Troika.
Mas torna-se agora dolorosamente evidente, que negociar é uma coisa, rendição total é outra.
Cumprir a pena é uma coisa, lisonjear os carrascos é outra.
Não fora a imensa multidão, revoltada mas contida, que num civismo exemplar em Lisboa e pelo País fora, lhe disse, face ao inanarrável roubo (TSU) que se preparava para fazer : - não passes esta linha vermelha, e seria dificil imaginar até onde iriam as tropelias dos lacaios da troika..
O talibã neo liberal Passos Coelho, coadjuvado pelo fugitivo Vitor Gaspar e depois pela sua "madrinha" na madrassa onde se formatou, aplaudiu a rendição, deu mais do que os credores exigiam e consagrou essa politica suicida como sua.
Em três anos, exasperou os velhos e reformados, expulsou os jovens promissores,
instabilizou os que tinham emprego, desprezou os desempregados e desvalidos, enfraqueceu as estruturas da Nação, desacreditou ainda mais a função politica, colocou novos contra velhos, privados contra a função pública, desorientou os portugueses em geral não cumprindo uma ùnica promessa eleitoral, delapidou o património do Estado em vendas obscuras, não mobilizou as élites nem a Nação, e por fim pôs Portugal no pódium dos devedores europeus, terceiro em valor absoluto e segundo em valor relativo.
E, pasme-se, tinha sido a divida pública a razão essencial porque os " mercados" garrotaram o individamento do País.
Hoje ela é substancialmente maior.
Perante este quadro, Passos Coelho tinha um caminho de honra, estreito é certo, mas de honra a seguir. Pedir ao Presidente da República que antecipe para o fim da Primavera as eleições legislativas.
Eu sei que é pedir muito a quem não deu até agora um ùnico indicio de o poder fazer, ou o que é mais lamentável não ser capaz de o fazer..Por. Coronel Rodrigo Sousa Castro
DÚVIDA MATINAL
O Banco Central europeu vai comprar divida soberana.
Óbviamente a uma taxa de juro mais barata que a dos mercados, ou não?
Óbviamente a taxa igual para todos os 28, ou não ?
Se assim é , qual o porquê da Dona Luisa, que devia por dever de oficio estar informada sobre o que vai acontecer e seus efeitos, ter andado a trocar divida?
Porque não esperou ?
Proclamando ainda por cima que está a fazer um grande negócio, quando p.ex. A Alemanha vendeu a uma taxa de juro inferior à nossa de curtissimo prazo( seis meses e um ano), divida a cinco anos.
Dona Luisa se assim é, a sra. devia voltar aos bancos da Universidade.
E se assim é , oh Costa, onde andas tu óh Costa.........?
Por: Cor. Rodrigo Sousa Castro
É curioso, mas é verdade, a senhora Le Pen pode salvar Portugal de ser arrastado na miséria durantes umas dezenas de anos a mando da Alemanha.
O que tenho a dizer sobre os acontecimentos dos últimos 2 dias:
1) continuam os 200.000 portugueses que emigraram entre 2012 e 2013;
2) continua a mais baixa taxa de natalidade dos últimos anos;
3) continua uma divida a crescer cada vez mais;
4) continua um ataque sem precedentes à escola pública;
5) continua a passagem para privados de valências do Serviço Nacional de Saúde;
6) continua o total desrespeito pelos reformados deste país;
7) continuam as privatizações de atividades estratégicas do país;
8) continua um total desrespeito pela investigação que se faz neste país;
9) continua a existir cortes sucessivos nos subsídios das pessoas;
10) continuam a existir crianças com fome;
11) continuam sem saber o que de facto desapareceu no Citius;
12) continuam crianças sem apoios e professores;
13) continuamos a vender cidadania portuguesa através dos vistos gold;
Podia continuar, mas para dois dias de acontecimentos acho que chega.
Por: João Dias.
Este Governo PSD/CDS Passos Portas.
Há-de chegar o dia em que se SENTARÁ NO BANCO DOS RÉUS PARA RESPONDER POR TRAIÇÃO À PÁTRIA: Lei n.º 34/87, de 16 de Julho CRIMES DA RESPONSABILIDADE DE TITULARES DE CARGOS POLÍTICOS: "CAPÍTULO II Dos crimes de responsabilidade de titular de cargo político em especial Artigo 7.º Traição à Pátria O titular de cargo político que, com flagrante desvio ou abuso das suas funções ou com grave violação dos inerentes deveres, ainda que por meio não violento nem de ameaça de violência, tentar separar da Mãe-Pátria, ou entregar a país estrangeiro, ou submeter a soberania estrangeira, o todo ou uma parte do território português, ofender ou puser em perigo a independência do País será punido com prisão de dez a quinze anos."
Foi nestes três anos de governo PSD/CDS que se recompôs o capital a favor de estrangeiros de 3 bancos importantes, da EDP, da Cimpor, da REN, da ANA, da Tranquilidade, da PT, de várias Águas, dos Correios - e devo estar-me a esquecer de algumas outras. Uma hecatombe.
1) continuam os 200.000 portugueses que emigraram entre 2012 e 2013;
2) continua a mais baixa taxa de natalidade dos últimos anos;
3) continua uma divida a crescer cada vez mais;
4) continua um ataque sem precedentes à escola pública;
5) continua a passagem para privados de valências do Serviço Nacional de Saúde;
6) continua o total desrespeito pelos reformados deste país;
7) continuam as privatizações de atividades estratégicas do país;
8) continua um total desrespeito pela investigação que se faz neste país;
9) continua a existir cortes sucessivos nos subsídios das pessoas;
10) continuam a existir crianças com fome;
11) continuam sem saber o que de facto desapareceu no Citius;
12) continuam crianças sem apoios e professores;
13) continuamos a vender cidadania portuguesa através dos vistos gold;
2) continua a mais baixa taxa de natalidade dos últimos anos;
3) continua uma divida a crescer cada vez mais;
4) continua um ataque sem precedentes à escola pública;
5) continua a passagem para privados de valências do Serviço Nacional de Saúde;
6) continua o total desrespeito pelos reformados deste país;
7) continuam as privatizações de atividades estratégicas do país;
8) continua um total desrespeito pela investigação que se faz neste país;
9) continua a existir cortes sucessivos nos subsídios das pessoas;
10) continuam a existir crianças com fome;
11) continuam sem saber o que de facto desapareceu no Citius;
12) continuam crianças sem apoios e professores;
13) continuamos a vender cidadania portuguesa através dos vistos gold;
Podia continuar, mas para dois dias de acontecimentos acho que chega.
Por: João Dias.
Este Governo PSD/CDS Passos Portas.
Há-de chegar o dia em que se SENTARÁ NO BANCO DOS RÉUS PARA RESPONDER POR TRAIÇÃO À PÁTRIA: Lei n.º 34/87, de 16 de Julho CRIMES DA RESPONSABILIDADE DE TITULARES DE CARGOS POLÍTICOS: "CAPÍTULO II Dos crimes de responsabilidade de titular de cargo político em especial Artigo 7.º Traição à Pátria O titular de cargo político que, com flagrante desvio ou abuso das suas funções ou com grave violação dos inerentes deveres, ainda que por meio não violento nem de ameaça de violência, tentar separar da Mãe-Pátria, ou entregar a país estrangeiro, ou submeter a soberania estrangeira, o todo ou uma parte do território português, ofender ou puser em perigo a independência do País será punido com prisão de dez a quinze anos."Foi nestes três anos de governo PSD/CDS que se recompôs o capital a favor de estrangeiros de 3 bancos importantes, da EDP, da Cimpor, da REN, da ANA, da Tranquilidade, da PT, de várias Águas, dos Correios - e devo estar-me a esquecer de algumas outras. Uma hecatombe.
É curioso, mas é verdade, a senhora Le Pen pode salvar Portugal de ser arrastado na miséria durantes umas dezenas de anos a mando da Alemanha.
Le Pen disse que se ganhar as próximas eleições presidenciais, a França sairá do Euro e da União Europeia. Cameron do Reino Unido prometeu um plebiscito sobre a continuação do seu país na UE.
No caso da saída da França, o euro cairá para menos de metade do seu valor atual e a Alemanha terá também de sair e adotar o seu Marco Alemão. Com a saída dos dois países e outros, o Euro desparecerá ou ficará reduzido a uns 5 a 10% do seu valor, pelo que a dívida portuguesa desaparecerá como que por encanto.
Claro, Portugal terá então de ter saldos orçamentais primários positivos ou equilibrados porque passará o dólar a ser a moeda internacional e os juros subirão muito. Mas não será difícil, as grandes obras estão feitas e o País não necessita de um TGV, a não ser uma linha Lisboa - Madrid financiada por um consórcio privado luso-espanhol. O porto de contentores do Barreiro é de todo inútil porque há o porto de Setúbal com espaço para quase um milhão de contentores, bastando dragar um pouco um canal mais profundo até ao cais. E há ainda o porto de Sines com águas muito profundas.
Neste caso, o Governo português pode financiar-se juntos dos portugueses, emitindo títulos do tesouro a juro razoável e extinguindo o imposto de 28% sobre os juros para poupanças até 500 mil euros. Só acima disso, é que o aforrador pagará juros. Por: Dieter Dellinger
No caso da saída da França, o euro cairá para menos de metade do seu valor atual e a Alemanha terá também de sair e adotar o seu Marco Alemão. Com a saída dos dois países e outros, o Euro desparecerá ou ficará reduzido a uns 5 a 10% do seu valor, pelo que a dívida portuguesa desaparecerá como que por encanto.
Claro, Portugal terá então de ter saldos orçamentais primários positivos ou equilibrados porque passará o dólar a ser a moeda internacional e os juros subirão muito. Mas não será difícil, as grandes obras estão feitas e o País não necessita de um TGV, a não ser uma linha Lisboa - Madrid financiada por um consórcio privado luso-espanhol. O porto de contentores do Barreiro é de todo inútil porque há o porto de Setúbal com espaço para quase um milhão de contentores, bastando dragar um pouco um canal mais profundo até ao cais. E há ainda o porto de Sines com águas muito profundas.
Neste caso, o Governo português pode financiar-se juntos dos portugueses, emitindo títulos do tesouro a juro razoável e extinguindo o imposto de 28% sobre os juros para poupanças até 500 mil euros. Só acima disso, é que o aforrador pagará juros. Por: Dieter Dellinger
Centenas de médicos estão a sair do país. Empresas de recrutamento e governos estrangeiros encontram cá o cenário ideal: profissionais bem formados e com condições salariais que conseguem ultrapassar facilmente. Erique Guedes Pinto está de malas feitas. Sexta-feira parte para Inglaterra, onde vai liderar uma equipa de radiologia de intervenção, num hospital do sistema de […]
|
Artigo 37º.
Liberdade de expressão e informação
1.Todos têm direito de exprimir e divulgar livremente o seu pensamento pela palavra, pela imagem ou por qualquer outro meio, bem como o direito de informar, de se informar e de ser informados, sem impedimento nem discriminações.
2.O exercício destes direitos não pode ser impedido ou limitado por qualquer tipo ou forma de censura.
Constiuição Portuguesa
Liberdade de expressão e informação
1.Todos têm direito de exprimir e divulgar livremente o seu pensamento pela palavra, pela imagem ou por qualquer outro meio, bem como o direito de informar, de se informar e de ser informados, sem impedimento nem discriminações.
2.O exercício destes direitos não pode ser impedido ou limitado por qualquer tipo ou forma de censura.
Constiuição Portuguesa
Lei do enriquecimento ilícito é inconstitucional
O Tribunal Constitucional entendeu que eram violados os princípios constitucionais da presunção da inocência e da determinabilidade do tipo legal.
Nota. Mais uma derrota para o PSD.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/lei-do-enriquecimento-ilicito-e-inconstitucional=f717051#ixzz3KZmbBc5j
Carlos Farinha Rodrigues, investigador na área das desigualdades sociais, acusa Governo PSD/CDS de ter semidestruído o Rendimento Social de Inserção, expulsando milhares de beneficiários, com impacto orçamental igual a zero. “Temos um Governo que só mantém o RSI em Portugal porque a União Europeia não deixa acabar com ele”. Claro e contundente, Carlos Farinha Rodrigues, […]
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A direita que esmifrou os portugueses até ao tutano está muito preocupada com as taxas de dormidas e resolveu usá-las como arma de arremesso contra António Costa. Como cidadão que paga os seus impostos em Lisboa, quero agradecer a António Costa permitir-me continuar a pagar a taxa de IMI mais baixa da região de Lisboa […]
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Efeitos : Marinho e Pinho, "Podemos" (Espanha) e sobretudo António Costa.
Portugueses vão pagar mais pelo BES do que pelo BPN, avisa Freitas
22 Out, 2014, 23:22 / atualizado em 23 Out, 2014, 09:23
22 Out, 2014, 23:22 / atualizado em 23 Out, 2014, 09:23
O BES foi um dos temas abordados na Grande Entrevista da RTP Informação. "Vamos pagar muito mais pela falência do BES do que pagámos até hoje, ou pagaremos, pelo BPN", estimou Freitas do Amaral.
Abriu a estaçao de caça....ao voto!!! e assim, ano de eleiçoes bombons para todos os gostos....DENUNCIEM O SILÊNCIO E A INFÂMIA porque “O mais escandaloso dos escândalos é que nos habituamos a eles.” - Simone de Beauvoir
Artigo de 29/1/2014 de Pedro Barreirinhas
"Não estamos a ser governados por gente séria.
A revelação de Manuela Ferreira Leite, em programa televisivo na 5ª feira à noite, foi seguida por um silêncio quase sepulcral. Nenhum dos jornais que se
auto-proclamam como "referência" mencionou o assunto. A excepção honrosa foi o jornal i . Pela boca da ex-ministra das Finanças e antiga dirigente do PSD ficou-se a saber que:
1) o governo P.Coelho-P.Portas fez uma reserva oculta de 533 milhões no Orçamento de Estado de 2014;
2) que tal reserva daria para cobrir folgadamente as consequências do chumbo no Tribunal Constitucional ? "ainda sobrariam 200 milhões", disse ela;
3) que portanto a sanha persecutória do governo contra os reformados, com cortes drásticos nas pensões, não tem qualquer razão de ser;
4) que desconhece a que se destina o enorme "fundo de maneio" de 533 milhões à disposição da actual ministra das Finanças ? "no meu tempo este fundo era apenas de 150 milhões", disse Ferreira Leite. Verifica-se assim que a infâmia do governo Coelho-Portas é ainda maior do que se pensava. Há recursos
orçamentais vultosos que são sonegados, reservados a finalidades desconhecidas do público. E, apesar disso, o governo pratica uma nova e brutal punção sobre os magros rendimentos dos pensionistas.
O Marcelo já disse no Domingo na TVI que esta verba ESCONDIDA se destinava em 2015 a fazer foguetórios para as eleições legislativas baixando um poucochinho os impostos e dando uns caramelos para adoçar a boca aos tugas que ainda se dão ao trabalho de ir votar. Com esta democracia não vamos a lado nenhum. Enganei-me: vamos ficar numa miséria que nos vai transformar na Albânia da UE ..."
Para a Direita PSD/CDS A Culpa é sempre de Sócrates quer chova ou faça Sol. Com 90% de dívida do PIB no tempo de Sócrates em 2011 era a bancarrota. Com 135% de dívida do PIB em 2013 no tempo de Passos /Portas o que é? A recuperação?
‘Espero bem que o país não se esqueça de ajustar contas com essa gente um dia.
O que marca a governação do PSD e do CDS-PP ao longo destes três anos é a constante violação da Constituição da República Portuguesa e a "obsessão" de retirar direitos e atacar os rendimentos dos trabalhadores e dos pensionistas.
Se as eleições fossem hoje escolher entre Sócrates e Passos era fácil, é a escolha entre alguém minimamente inteligente e um imbecil, respetivamente.
Esta maioria, há que reconhecê-lo, conseguiu o seu maior ou único sucesso em convencer o país que o culpado de tudo o que de mal nos estava a acontecer foi Sócrates.
“A entrada da troika em Portugal resultou da pressão exercida pelo PSD e pelo CDS-PP.” A chanceler Angela Merkel “não queria uma intervenção concertada, regulada, com um Memorando, mas uma solução como a que foi encontrada para Espanha e Itália. Lobo Xavier / CDS.
Foi sobretudo a ganância do sistema financeiro, e não o despesismo dos Estados, que conduziu a Europa ao atual beco sem saída. A mesma ganância conduziu à Grande Depressão de 1929.
Silva Peneda (PSD). Eu defendo a erradicação deste PSD , adulterado por Passos, Relvas, Marco António, Marilú e Cavaco no mínimo por 1 Milénio.
O que temos é um Governo não de salvação mas de traição nacional. De traição às suas promessas eleitorais, às suas juras de tomada de posse, às instituições democráticas e aos compromissos da civilização que todos abraçámos, de traição ao povo, espremido e vendido barato para enriquecer os credores.
DENÚNCIA.......Até assusta! Leiam!
Não estamos a ser governados por gente séria.
A revelação de Manuela Ferreira Leite, em programa televisivo na 5ª feira à noite, foi seguida por um silêncio quase sepulcral. Nenhum dos jornais que se auto-proclamam como "referência" mencionou o assunto. A excepção honrosa foi o jornal i . Pela boca da ex-ministra das Finanças e antiga dirigente do PSD ficou-se a saber que:
1) o governo Passos Coelho/Paulo Portas fez uma reserva oculta de 533 milhões no Orçamento de Estado de 2014;
2) que tal reserva daria para cobrir folgadamente as consequências do chumbo no Tribunal Constitucional. "Ainda sobrariam 200 milhões", disse ela;
3) que, portanto, a sanha persecutória do governo contra os reformados, com cortes drásticos nas pensões, não tem qualquer razão de ser;
4) que desconhece a que se destina o enorme "fundo de maneio" de 533 milhões à disposição da actual ministra das Finanças."No meu tempo este fundo era apenas de 150 milhões", disse Ferreira Leite. Verifica-se assim que a infâmia do governo Coelho-Portas é ainda maior do que se pensava. Há recursos orçamentais vultosos que são sonegados, reservados a finalidades desconhecidas do público. E, apesar disso, o governo pratica uma nova e brutal punção sobre os magros rendimentos dos pensionistas.
Marcelo já disse no Domingo na TVI que esta verba ESCONDIDA se destinava em 2015 a fazer foguetórios para as eleições legislativas baixando um poucochinho os impostos e dando uns caramelos para adoçar a boca aos tugas que ainda se dão ao trabalho de ir votar. Com esta democracia não vamos a lado nenhum. Enganei-me: vamos parar a uma miséria que nos vai transformar na Albânia da UE ! . por: Adriano Lopes/ Ana Rodrigues
As mentiras que quase viraram verdade.
Mentiras:
1 - Sócrates levou o País à bancarrora.
2 - Sócrates Chamou a Troika.
3 - Já não havia dinheiro para pagar salários e pensões.
Verdades:
1 - Quem levou o País à bancarrota e a Europa, foi a crise Internacional e a ganância da Banca, tal como aconteceu na Grande Depressão de 1929. ( Prof.
Viriato Soromenho Marques, Carlos Carvalhas, Paul Krugman etc. etc. .) O Estado teve de assumir a dívida privada, empresas e particulares, que era três vezes a dívida Pública. Afinal o despesismo dos Estados nem existiu.
2 - A vinda da Troika foi por pressão do PSD/CDS e banca. ( Palavras de Lobo Xavier e Pacheco Pereira.)
3 - O dinheiro da Troika foi para pagar aos Bancos Alemães e Franceses. (Palavras de Prof. Economia Castro Caldas, Paul de Grauwe, Conselheiro económico de Durão Barroso, Harald Schumann, jornalista alemão etc.. etc..) ( A dívida passou para a Banca Portuguesa e Segurança Social).
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2014/05/portugal-e-grecia-bancos-alemaes.html
A Golden Share PT, EDP, GALP
Os direitos especiais (a golden share) que o Estado, enquanto accionista, detinha na PT (assim como na EDP e na Galp) foram eliminados pelo Decreto-Lei n.º 90/2011, de 25 de Julho, na sequência de deliberação tomada a todo o vapor no Conselho de Ministros reunido em 5 de Julho de 2011. O governo de Passos Coelho, Vítor Gaspar & Paulo Portas havia tomado posse a 21 de Junho."Rapinado ao Miguel Abrantes e ao Câmara Corporativa.
Também Pires de Lima se junta ao coro, tipo Sócrates culpado da PT, Uau que original.
Sócrates disse a Carlos Costa que vigiasse mal o BES
Sócrates disse a Cavaco, a Maria Luís e Passos que sossegassem os accionistas afiançando que o BES tinha almofada, e colchão viscoelástico.
Recuando Sócrates armou uma embrulhada no BPN e meteu lá todos os seus amigos do PSD para os beneficiar.
Sócrates está contendo a justiça para não condenar ninguém do BPN
Sócrates disse ao Paulinho das feiras que se deixasse de beijoriquices e se metesse no negócio dos submarinos.
Também foi o culpado de não ter visto que o Passos não podia receber 60 mil euros de exclusividade no Parlamento porque trabalhava para uma ONG ardilosa que lhe garantia a bonita soma de mil contos mensais, que como não constam do IRS do Passos devem estar no de Sócrates. BEM ISTO NÂO TEM FIM? Por: mariatenta
A "FESTA" EUROPEIA EM 2008 / 2009
Há por aí (lá fora e cá dentro) muita gente com memória selectiva que não se recorda que o enorme aumento de gastos do Estado não aconteceu apenas aqui e ali, mas foi algo coordenado a nível europeu e americano e incentivado pelo FMI, pela Comissão Europeia e... Angela Merkel, para estimular a economia depois de rebentar a crise internacional e que tantas vezes foi referido por José Sócrates, que a direita quis abafar com o gigantesco ruído da mentirosa e raivosa campanha da "bancarrota" que uma parte dos portugueses "engoliu".
E o resposta é €40 milhões por ano só em juros negativos pagos ao BCE para ter lá o dinheiro parado. Se a estes €40 milhões somarmos o juro que se pagou para pedir o dinheiro emprestado (o tal que depois fica parado no BCE) o custo anual sobe para cerca de €500 milhões/ano (assumindo um custo médio de metade do que hoje é pago pelo totalidade da dívida pública).
Não pretendemos neste artigo opinar sobre o tema, mas apenas destacar esta peça de informação que nos parece bem fundamentada pelo EconomiaInfo. Eis o o excerto fundamental do artigo “Pagar 40 milhões por ano ao BCE para ter os “cofres cheios”:
“(…) No final de Janeiro, os depósitos acumulados pelo Estado ascendiam a um valor próximo de 24 mil milhões de euros. As vantagens: ter dinheiro suficiente para poder evitar ter de emitir dívida a qualquer custo num momento de conjuntura difícil e transmitir uma maior sensação de segurança aos investidores que investem em dívida portuguesa.Mas há um problema, que se faz sentir sob a forma de euros perdidos. É que nesta era de taxas de juro muito baixas, aqueles que mais depósitos têm sem os investir em algo com um pouco mais de risco, não retiram qualquer rendimento do dinheiro que têm.Para o Estado português, que só tem estes depósitos porque se endivida — e ainda a uma taxa média próxima de 4% — isso é particularmente grave.Se não vejamos: dos 24 mil milhões de euros de excedentes, cerca de montante 18,5 mil milhões são colocados no banco central, onde a taxa de depósitos oferecida é de -0,2%. Isto significa que, para além de pagar juros pelos empréstimos que pede para ter este excedente, o Estado português ainda paga juros pelos depósitos que tem de fazer com este excedente. Ao ano, mantendo-se um nível de depósitos como os actuais, serão qualquer coisa como 40 milhões de euros que o Estado paga ao BCE para este lhe guardar os cofres cheios.”
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2015/02/governo-psdcds-vendeu-dignidade-do-pais.html
Que dizem agora aqueles ortodoxos de que o estado deveria desaparecer e que só a iniciativa privada era boa e que promoveria o crescimento ???
Que dizem agora de todos aqueles que sempre disseram , desde o início , que sem investimento público na situação atual não seria possível as economias crescerem ????
Pelos vistos, aqueles que defendiam essa opção , na linha do pensamento keynesiano , é que tinham razão. Mas eram apelidados de " despesistas " , de quererem voltar ao " passado " , etc.
A verdade pode tardar mas acaba sempre por se impor . E neste caso, bastava apenas ter alguns conhecimentos de Economia e perceber a como são os mecanismos económicos e como a Economia funciona.
E só para relembrarmos, porque a memória é boa conselheira , em 2008 a Comissão Europeia fez a mesma recomendação a todos os Estados europeus e todos seguiram essa recomendação .Portugal não foi exceção e todos os partidos estiveram de acordo aliás , pedia-se até mais investimento publico . Jaime Freitas
À margem da lei
O que marca a governação do PSD e do CDS-PP ao longo destes três anos é a constante violação da Constituição da República Portuguesa e a "obsessão" de retirar direitos e atacar os rendimentos dos trabalhadores e dos pensionistas. Esta "obsessão" corresponde às opções políticas do PSD e CDS-PP de cortar nos rendimentos dos trabalhadores e dos pensionistas, para proteger os interesses e os lucros dos grandes grupos económicos.
Ao longo destes três anos, o PSD e CDS-PP governaram à margem da lei, como mostram as diversas declarações de inconstitucionalidade do Tribunal Constitucional.
Ao longo destes três anos, todos os orçamentos de estado continham normas inconstitucionais.
Ao longo destes três anos, o que realmente importava para o PSD e CDS-PP eram as imposições da troica e o dito "memorando de entendimento", esquecendo propositadamente os princípios constitucionais do nosso regime democrático.
Ontem na Assembleia da República, os partidos que suportam o Governo aprovaram novos cortes nas remunerações dos funcionários públicos, dando o
dito pelo não dito, quando diziam que os cortes eram temporários.
Mas este Governo o que pretende é tornar as medidas que disse serem provisórias, que só seriam aplicadas durante a vigência do Pacto de Agressão, em definitivas, sempre em nome da consolidação das contas públicas e do défice.
O Governo, o PSD e o CDS-PP sempre afirmaram que a aplicação do Pacto de Agressão tinha sido um sucesso e que as sucessivas avaliações tinham sido positivas. Então se assim é, por que razão é preciso mais estes cortes nos salários dos trabalhadores da Administração Pública? Os partidos de direita não conseguem responder a esta pergunta, porque não têm a coragem de assumir perante os portugueses a verdadeira natureza da sua política, muito embora, ela seja cada vez mais evidente para todos. Não querem assumir que estão ao serviço dos interesses dos grupos económicos e financeiros (apesar das medidas
que impõem o demonstrarem) e não dos interesses do povo e do país.
E não tenhamos dúvidas. O PSD e o CDS-PP vão procurar ir tão longe quanto possível no ataque aos direitos dos trabalhadores e das funções sociais do Estado. Nestes três anos não houve setor que não sentisse as consequências da política deste Governo - o desemprego, a emigração, a pobreza, as desigualdades, na saúde, na educação, na segurança social, na justiça, na habitação ou no Poder Local Democrático.
Há também uma certeza. Os trabalhadores e o povo português não vão desarmar e vão lutar para impedir o avanço desta política. Vão lutar para a derrota desta política e deste Governo e por uma verdadeira alternativa de desenvolvimento e progresso social. Por: | Expresso/ 3 de setembro de 2014
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2014/06/chumbo-do-tribunal-constitucional.html
A chamada crise das dívidas soberanas, como recordou Paul de Grauwe na Gulbenkian, nunca foi uma crise de finanças públicas, foi sempre uma crise que se deve a uma arquitectura monetária disfuncional e que foi agravada pela obsessão em reduzir os défices públicos através da austeridade.
Na Inglaterra romanizada, por exemplo, a roda de oleiro foi "esquecida" durante 300 anos, tal foi o recuo tecnológico que se seguiu ao colapso do Império! O que sucede
em Portugal merece meditação séria. Há 40 anos, a Assembleia Constituinte parecia uma Academia das Ciências. Hoje, com algumas exceções mais ou menos visíveis, a política de topo tornou-se um lugar tendencialmente mal frequentado. Por ambições vazias. Por distraídos bem-intencionados. Por coladores de cartazes que ficaram na fila à espera de serem servidos. O colapso do Estado ainda não é inevitável. Mas dentro dos palácios a tecnologia da roda de oleiro parece estar a ser rapidamente esquecida. Viriato Soromenho Marques
Quando se referiu ao momento em que o Governo afirmou não ter nada a ver com a falência e que "era uma questão de acionistas", o fundador do CDS e antigo ministro dos Negócios Estrangeiros na governação de José Sócrates disse ter ficado "passado".
Ver vídeo.
Pedro Nuno Santos mostrou através de dados oficiais que o Governo não tem estratégia para a economia, especialmente para o aumento das exportações. Demolidor, o deputado do PS recordou que o actual governo colhe o "lucros" dos investimentos feitos quando aquele cujo nome não se pode prenunciar, era primeiro-ministro: a refinaria de Sines, a fábrica […]
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Por ocasião do 25º aniversário da Convenção dos Direitos da Criança,procuradores, psicólogos, médicos e especialistas de várias áreas estiveram reunidos numa conferência dedicada ao tema Os Direitos da Criança - Prioridade para quando? que terminou esta terça-feira em Lisboa. Em Portugal, das 8500 crianças retiradas das suas famílias, 8142 estão institucionalizadas. Estes já eram números […]
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Artigo de 29/1/2014 de Pedro Barreirinhas
"Não estamos a ser governados por gente séria.
A revelação de Manuela Ferreira Leite, em programa televisivo na 5ª feira à noite, foi seguida por um silêncio quase sepulcral. Nenhum dos jornais que se
auto-proclamam como "referência" mencionou o assunto. A excepção honrosa foi o jornal i . Pela boca da ex-ministra das Finanças e antiga dirigente do PSD ficou-se a saber que:
1) o governo P.Coelho-P.Portas fez uma reserva oculta de 533 milhões no Orçamento de Estado de 2014;
2) que tal reserva daria para cobrir folgadamente as consequências do chumbo no Tribunal Constitucional ? "ainda sobrariam 200 milhões", disse ela;
3) que portanto a sanha persecutória do governo contra os reformados, com cortes drásticos nas pensões, não tem qualquer razão de ser;
4) que desconhece a que se destina o enorme "fundo de maneio" de 533 milhões à disposição da actual ministra das Finanças ? "no meu tempo este fundo era apenas de 150 milhões", disse Ferreira Leite. Verifica-se assim que a infâmia do governo Coelho-Portas é ainda maior do que se pensava. Há recursos
orçamentais vultosos que são sonegados, reservados a finalidades desconhecidas do público. E, apesar disso, o governo pratica uma nova e brutal punção sobre os magros rendimentos dos pensionistas.
O Marcelo já disse no Domingo na TVI que esta verba ESCONDIDA se destinava em 2015 a fazer foguetórios para as eleições legislativas baixando um poucochinho os impostos e dando uns caramelos para adoçar a boca aos tugas que ainda se dão ao trabalho de ir votar. Com esta democracia não vamos a lado nenhum. Enganei-me: vamos ficar numa miséria que nos vai transformar na Albânia da UE ..."
Para a Direita PSD/CDS A Culpa é sempre de Sócrates quer chova ou faça Sol. Com 90% de dívida do PIB no tempo de Sócrates em 2011 era a bancarrota. Com 135% de dívida do PIB em 2013 no tempo de Passos /Portas o que é? A recuperação?
‘Espero bem que o país não se esqueça de ajustar contas com essa gente um dia.
O que marca a governação do PSD e do CDS-PP ao longo destes três anos é a constante violação da Constituição da República Portuguesa e a "obsessão" de retirar direitos e atacar os rendimentos dos trabalhadores e dos pensionistas.
Se as eleições fossem hoje escolher entre Sócrates e Passos era fácil, é a escolha entre alguém minimamente inteligente e um imbecil, respetivamente.
Esta maioria, há que reconhecê-lo, conseguiu o seu maior ou único sucesso em convencer o país que o culpado de tudo o que de mal nos estava a acontecer foi Sócrates.
“A entrada da troika em Portugal resultou da pressão exercida pelo PSD e pelo CDS-PP.” A chanceler Angela Merkel “não queria uma intervenção concertada, regulada, com um Memorando, mas uma solução como a que foi encontrada para Espanha e Itália. Lobo Xavier / CDS.
Goste-se ou não de Sócrates, uma coisa é certa, está muitos furos acima de todos os outros políticos, da nossa praça, que têm como objectivo o poder de governar. Como foi possível que, uma boa parte dos portugueses, o tivesse preterido a favor de Passos Coelho? Uma pergunta que provoca muita incomodidade, eu sei...
Por: Francisco Fortunato.
José Pacheco Pereira realçou, que«este formato foi desejado como instrumento de pressão externa para a política interna», considerando que «houve alguém que o desejou e que o utilizou de forma teórica e política». Neste debate, tanto Pacheco Pereira como Lobo Xavier chamaram ao primeiro-ministro «aprendiz de feiticeiro».
Foi sobretudo a ganância do sistema financeiro, e não o despesismo dos Estados, que conduziu a Europa ao atual beco sem saída. A mesma ganância conduziu à Grande Depressão de 1929.
"Este Governo PSD/CDS, despede os Pais, nega emprego aos filhos, assalta os avós e rouba o futuro aos netos."
É assim que este Governo fora-da-lei pode continuar a roubar aos milhares de milhões os portugueses, roubando-lhes os bolsos, os empregos, as pensões, os ordenados, os subsídios, os serviços públicos que eles pagam, o património que construíram, as empresas públicas que são de todos, destruindo o progresso que se alcançou nas últimas décadas apenas para poder enriquecer ainda mais os muito ricos e para poder aniquilar os resquícios de soberania que possam teimar em existir, espalhando a miséria e reduzindo os portugueses à inanição e à subserviência.
O que temos é um Governo não de salvação mas de traição nacional. De traição às suas promessas eleitorais, às suas juras de tomada de posse, às instituições democráticas e aos compromissos da civilização que todos abraçámos, de traição ao povo, espremido e vendido barato para enriquecer os credores.
E, no entanto, os portugueses não se movem. Ou quase não se movem. As acções do bando de malfeitores que se apoderou do Governo com falsas promessas parece tão inconcebível que parece impossível que alguém as leve a cabo sem que haja fortíssimas razões de interesse público, ainda secretas. Imagina-se que deve haver aí alguma racionalidade. Talvez o que o Governo diz da austeridade seja verdade. Talvez seja justo matar os pobres à fome para pagar aos bancos...
José Vitor Malheiros – “Público” 03 setembro 2013 .
Desemprego nos 25%. Pobres nos 2,5 milhões.
Há mais invisíveis, apagados das estatísticas. São os 232 100 em situação de subemprego declarado, os 302 100 que deixaram de procurar, mais os 23 800 inativos disponíveis. Há ainda as 33 926 pessoas que integraram cursos de educação e formação para adultos. Todas estas pessoas deixaram de ser consideradas como 'desempregadas'. Se o fossem, a taxa de desemprego estaria acima de 25%. Há ainda os 350 mil que emigraram. Por: 7/11/ 2014.
"o governo Passos Coelho/Paulo Portas fez uma reserva oculta de 533 milhões no Orçamento de Estado de 2014"
Não estamos a ser governados por gente séria.
A revelação de Manuela Ferreira Leite, em programa televisivo na 5ª feira à noite, foi seguida por um silêncio quase sepulcral. Nenhum dos jornais que se auto-proclamam como "referência" mencionou o assunto. A excepção honrosa foi o jornal i . Pela boca da ex-ministra das Finanças e antiga dirigente do PSD ficou-se a saber que:
1) o governo Passos Coelho/Paulo Portas fez uma reserva oculta de 533 milhões no Orçamento de Estado de 2014;
2) que tal reserva daria para cobrir folgadamente as consequências do chumbo no Tribunal Constitucional. "Ainda sobrariam 200 milhões", disse ela;
3) que, portanto, a sanha persecutória do governo contra os reformados, com cortes drásticos nas pensões, não tem qualquer razão de ser;
4) que desconhece a que se destina o enorme "fundo de maneio" de 533 milhões à disposição da actual ministra das Finanças."No meu tempo este fundo era apenas de 150 milhões", disse Ferreira Leite. Verifica-se assim que a infâmia do governo Coelho-Portas é ainda maior do que se pensava. Há recursos orçamentais vultosos que são sonegados, reservados a finalidades desconhecidas do público. E, apesar disso, o governo pratica uma nova e brutal punção sobre os magros rendimentos dos pensionistas.
Marcelo já disse no Domingo na TVI que esta verba ESCONDIDA se destinava em 2015 a fazer foguetórios para as eleições legislativas baixando um poucochinho os impostos e dando uns caramelos para adoçar a boca aos tugas que ainda se dão ao trabalho de ir votar. Com esta democracia não vamos a lado nenhum. Enganei-me: vamos parar a uma miséria que nos vai transformar na Albânia da UE ! . por: Adriano Lopes/ Ana Rodrigues
Mentiras:
1 - Sócrates levou o País à bancarrora.
2 - Sócrates Chamou a Troika.
3 - Já não havia dinheiro para pagar salários e pensões.
Verdades:
1 - Quem levou o País à bancarrota e a Europa, foi a crise Internacional e a ganância da Banca, tal como aconteceu na Grande Depressão de 1929. ( Prof.
Viriato Soromenho Marques, Carlos Carvalhas, Paul Krugman etc. etc. .) O Estado teve de assumir a dívida privada, empresas e particulares, que era três vezes a dívida Pública. Afinal o despesismo dos Estados nem existiu.
2 - A vinda da Troika foi por pressão do PSD/CDS e banca. ( Palavras de Lobo Xavier e Pacheco Pereira.)
3 - O dinheiro da Troika foi para pagar aos Bancos Alemães e Franceses. (Palavras de Prof. Economia Castro Caldas, Paul de Grauwe, Conselheiro económico de Durão Barroso, Harald Schumann, jornalista alemão etc.. etc..) ( A dívida passou para a Banca Portuguesa e Segurança Social).
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2014/05/portugal-e-grecia-bancos-alemaes.html
A Golden Share PT, EDP, GALP
Os direitos especiais (a golden share) que o Estado, enquanto accionista, detinha na PT (assim como na EDP e na Galp) foram eliminados pelo Decreto-Lei n.º 90/2011, de 25 de Julho, na sequência de deliberação tomada a todo o vapor no Conselho de Ministros reunido em 5 de Julho de 2011. O governo de Passos Coelho, Vítor Gaspar & Paulo Portas havia tomado posse a 21 de Junho."Rapinado ao Miguel Abrantes e ao Câmara Corporativa.
A Culpa é sempre de Sócrates quer chova ou faça Sol.
Sócrates disse a Carlos Costa que vigiasse mal o BES
Sócrates disse a Cavaco, a Maria Luís e Passos que sossegassem os accionistas afiançando que o BES tinha almofada, e colchão viscoelástico.
Recuando Sócrates armou uma embrulhada no BPN e meteu lá todos os seus amigos do PSD para os beneficiar.
Sócrates está contendo a justiça para não condenar ninguém do BPN
Sócrates disse ao Paulinho das feiras que se deixasse de beijoriquices e se metesse no negócio dos submarinos.
Também foi o culpado de não ter visto que o Passos não podia receber 60 mil euros de exclusividade no Parlamento porque trabalhava para uma ONG ardilosa que lhe garantia a bonita soma de mil contos mensais, que como não constam do IRS do Passos devem estar no de Sócrates. BEM ISTO NÂO TEM FIM? Por: mariatenta
Há por aí (lá fora e cá dentro) muita gente com memória selectiva que não se recorda que o enorme aumento de gastos do Estado não aconteceu apenas aqui e ali, mas foi algo coordenado a nível europeu e americano e incentivado pelo FMI, pela Comissão Europeia e... Angela Merkel, para estimular a economia depois de rebentar a crise internacional e que tantas vezes foi referido por José Sócrates, que a direita quis abafar com o gigantesco ruído da mentirosa e raivosa campanha da "bancarrota" que uma parte dos portugueses "engoliu".
Quem não se lembra de, por exemplo, o pateta ministro da economia Álvaro Santos Pereira, repetidamente fazer coro com Paulo Portas, Passos Coelho e Marco António Costa, ao dizer que «José Sócrates, teve muitas oportunidades para preparar Portugal para a crise que se avizinhava» e que «estamos todos a pagar a factura da festa socialista»: http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=24&did=81772
Por seu turno, a imprensa mainstream e corrupta de Portugal nunca fez referência ao que se passava. Pois então - apenas para lembrar - vejamos quem e como se incentivou o plano de investimentos na Europa - a tal "festa europeia" - como forma de os Estados combaterem a crise internacional iniciada em 2008, com políticas económicas keynesianas :
Novembro 2008
- Giant Stimulus Plan Proposed for Europe
"European Commission on Wednesday proposed a stimulus package totaling 200 billion euros"
http://www.nytimes.com/…/business/worldbusiness/27euro.html…
Dezembro 2008
- Angela Merkel throws weight behind Brown's fiscal stimulus approach.
Merkel: "We support the view of the [European] commission that we need to provide 1.5% of GDP for the stimulus package to strengthen the economy."
http://www.theguardian.com/…/2008/dec/11/germany-gordonbrown
- IMF Spells Out Need for Global Fiscal Stimulus
http://www.imf.org/exter…/…/ft/survey/so/2008/int122908a.htm
Janeiro 2009
- Germany approves €50bn stimulus package
http://www.theguardian.com/world/2009/jan/27/germany-europe
- IMF Backs Obama's Economic Stimulus Plan
"a stimulus plan that would cost somewhere between $675 billion and $775 billion over two years"
http://www.huffingtonpost.com/…/imf-backs-obamas-economic_n…
Março 2009
- Europe's fiscal stimulus plans
"According to the European Commission (...) the total fiscal stimulus in the EU equals between 3.3 and 4 percent of its gross domestic product."
- "The U.S. stimulus plan equals about 5.5 percent of its GDP."
http://www.reuters.com/…/eu-summit-stimulus-idUSLH444047200…
Recorde-se que foi numa cimeira informal em Madrid a 16 de abril de 2010 que a guinada para a política de austeridade na zona euro ocorreu com o alto patrocínio então de Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu (BCE), o maior entusiasta influenciado pelas ideias de Harvard Alberto Alesina.
Por: Telmo VazPereira.
Por seu turno, a imprensa mainstream e corrupta de Portugal nunca fez referência ao que se passava. Pois então - apenas para lembrar - vejamos quem e como se incentivou o plano de investimentos na Europa - a tal "festa europeia" - como forma de os Estados combaterem a crise internacional iniciada em 2008, com políticas económicas keynesianas :
Novembro 2008
- Giant Stimulus Plan Proposed for Europe
"European Commission on Wednesday proposed a stimulus package totaling 200 billion euros"
http://www.nytimes.com/…/business/worldbusiness/27euro.html…
Dezembro 2008
- Angela Merkel throws weight behind Brown's fiscal stimulus approach.
Merkel: "We support the view of the [European] commission that we need to provide 1.5% of GDP for the stimulus package to strengthen the economy."
http://www.theguardian.com/…/2008/dec/11/germany-gordonbrown
- IMF Spells Out Need for Global Fiscal Stimulus
http://www.imf.org/exter…/…/ft/survey/so/2008/int122908a.htm
Janeiro 2009
- Germany approves €50bn stimulus package
http://www.theguardian.com/world/2009/jan/27/germany-europe
- IMF Backs Obama's Economic Stimulus Plan
"a stimulus plan that would cost somewhere between $675 billion and $775 billion over two years"
http://www.huffingtonpost.com/…/imf-backs-obamas-economic_n…
Março 2009
- Europe's fiscal stimulus plans
"According to the European Commission (...) the total fiscal stimulus in the EU equals between 3.3 and 4 percent of its gross domestic product."
- "The U.S. stimulus plan equals about 5.5 percent of its GDP."
http://www.reuters.com/…/eu-summit-stimulus-idUSLH444047200…
Recorde-se que foi numa cimeira informal em Madrid a 16 de abril de 2010 que a guinada para a política de austeridade na zona euro ocorreu com o alto patrocínio então de Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu (BCE), o maior entusiasta influenciado pelas ideias de Harvard Alberto Alesina.
Por: Telmo VazPereira.
A Alemanha está a destruir a Europa e o governo Portugal
Agora que a questão da liderança do PS está resolvida, importa olhar para o país. E olhar para o país implica, antes de mais, fazer um balanço da atual governação, uma análise retrospetiva do que foram os últimos três anos e meio, em Portugal, com o Governo de Pedro Passos Coelho aos comandos. O saldo, […]
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Artigo de opinião de Pedro Marques Lopes
Artigo de opinião “Quanto custa em juros ter os “cofres cheios”?”
E o resposta é €40 milhões por ano só em juros negativos pagos ao BCE para ter lá o dinheiro parado. Se a estes €40 milhões somarmos o juro que se pagou para pedir o dinheiro emprestado (o tal que depois fica parado no BCE) o custo anual sobe para cerca de €500 milhões/ano (assumindo um custo médio de metade do que hoje é pago pelo totalidade da dívida pública).
Não pretendemos neste artigo opinar sobre o tema, mas apenas destacar esta peça de informação que nos parece bem fundamentada pelo EconomiaInfo. Eis o o excerto fundamental do artigo “Pagar 40 milhões por ano ao BCE para ter os “cofres cheios”:
“(…) No final de Janeiro, os depósitos acumulados pelo Estado ascendiam a um valor próximo de 24 mil milhões de euros. As vantagens: ter dinheiro suficiente para poder evitar ter de emitir dívida a qualquer custo num momento de conjuntura difícil e transmitir uma maior sensação de segurança aos investidores que investem em dívida portuguesa.Mas há um problema, que se faz sentir sob a forma de euros perdidos. É que nesta era de taxas de juro muito baixas, aqueles que mais depósitos têm sem os investir em algo com um pouco mais de risco, não retiram qualquer rendimento do dinheiro que têm.Para o Estado português, que só tem estes depósitos porque se endivida — e ainda a uma taxa média próxima de 4% — isso é particularmente grave.Se não vejamos: dos 24 mil milhões de euros de excedentes, cerca de montante 18,5 mil milhões são colocados no banco central, onde a taxa de depósitos oferecida é de -0,2%. Isto significa que, para além de pagar juros pelos empréstimos que pede para ter este excedente, o Estado português ainda paga juros pelos depósitos que tem de fazer com este excedente. Ao ano, mantendo-se um nível de depósitos como os actuais, serão qualquer coisa como 40 milhões de euros que o Estado paga ao BCE para este lhe guardar os cofres cheios.”
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2015/02/governo-psdcds-vendeu-dignidade-do-pais.html
Só que muitos não perceberam e outros nunca perceberão porque a direita queria tanto o pedido de ajuda externa em detrimento do PEC 4
RIMOS ? OU CHORAMOS ?
A dívida pública portuguesa voltou este ano a subir, e já ultrapassa os 130% do PIB. Quanto mais pagamos, em juros e amortizações, mais devemos. É a armadilha da dívida em todo o seu esplendor dramático, um local terrível para um país estar. Mas, não era imprevisível, pelo contrário. Quem tenha lido este blog, já […]
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Que dizem agora os ortodoxos da austeridade ????
Que dizem agora de todos aqueles que sempre disseram , desde o início , que sem investimento público na situação atual não seria possível as economias crescerem ????
Pelos vistos, aqueles que defendiam essa opção , na linha do pensamento keynesiano , é que tinham razão. Mas eram apelidados de " despesistas " , de quererem voltar ao " passado " , etc.
A verdade pode tardar mas acaba sempre por se impor . E neste caso, bastava apenas ter alguns conhecimentos de Economia e perceber a como são os mecanismos económicos e como a Economia funciona.
E só para relembrarmos, porque a memória é boa conselheira , em 2008 a Comissão Europeia fez a mesma recomendação a todos os Estados europeus e todos seguiram essa recomendação .Portugal não foi exceção e todos os partidos estiveram de acordo aliás , pedia-se até mais investimento publico . Jaime Freitas
Artigo de opinião de Teresa de Sousa
"A informação que temos não é a que desejamos. A informação que desejamos não é a que precisamos. A informação que precisamos não está disponível” John Peers
“Às vezes, a única coisa verdadeira num jornal é a data” Luís F. Veríssimo
Interessava manter os portugueses abaixo do limiar da pobreza. Deve ter guardado esta "almofada" promover os seus "boys".
À margem da lei
O que marca a governação do PSD e do CDS-PP ao longo destes três anos é a constante violação da Constituição da República Portuguesa e a "obsessão" de retirar direitos e atacar os rendimentos dos trabalhadores e dos pensionistas. Esta "obsessão" corresponde às opções políticas do PSD e CDS-PP de cortar nos rendimentos dos trabalhadores e dos pensionistas, para proteger os interesses e os lucros dos grandes grupos económicos.
Ao longo destes três anos, o PSD e CDS-PP governaram à margem da lei, como mostram as diversas declarações de inconstitucionalidade do Tribunal Constitucional.
Ao longo destes três anos, todos os orçamentos de estado continham normas inconstitucionais.
Ao longo destes três anos, o que realmente importava para o PSD e CDS-PP eram as imposições da troica e o dito "memorando de entendimento", esquecendo propositadamente os princípios constitucionais do nosso regime democrático.
Ontem na Assembleia da República, os partidos que suportam o Governo aprovaram novos cortes nas remunerações dos funcionários públicos, dando o
dito pelo não dito, quando diziam que os cortes eram temporários.
Mas este Governo o que pretende é tornar as medidas que disse serem provisórias, que só seriam aplicadas durante a vigência do Pacto de Agressão, em definitivas, sempre em nome da consolidação das contas públicas e do défice.
O Governo, o PSD e o CDS-PP sempre afirmaram que a aplicação do Pacto de Agressão tinha sido um sucesso e que as sucessivas avaliações tinham sido positivas. Então se assim é, por que razão é preciso mais estes cortes nos salários dos trabalhadores da Administração Pública? Os partidos de direita não conseguem responder a esta pergunta, porque não têm a coragem de assumir perante os portugueses a verdadeira natureza da sua política, muito embora, ela seja cada vez mais evidente para todos. Não querem assumir que estão ao serviço dos interesses dos grupos económicos e financeiros (apesar das medidas
que impõem o demonstrarem) e não dos interesses do povo e do país.
E não tenhamos dúvidas. O PSD e o CDS-PP vão procurar ir tão longe quanto possível no ataque aos direitos dos trabalhadores e das funções sociais do Estado. Nestes três anos não houve setor que não sentisse as consequências da política deste Governo - o desemprego, a emigração, a pobreza, as desigualdades, na saúde, na educação, na segurança social, na justiça, na habitação ou no Poder Local Democrático.
Há também uma certeza. Os trabalhadores e o povo português não vão desarmar e vão lutar para impedir o avanço desta política. Vão lutar para a derrota desta política e deste Governo e por uma verdadeira alternativa de desenvolvimento e progresso social. Por: | Expresso/ 3 de setembro de 2014
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2014/06/chumbo-do-tribunal-constitucional.html
Pensaram sempre em atacar salários, pensões, reformas, rendimentos individuais e das famílias, serviços públicos para os mais necessitados e nunca em rendas estatais, contratos leoninos, interesses da banca, abusos a cartéis das grandes empressas. Pode-se dizer que fizeram uma escolha entre duas opções, mas a verdade é que nunca houve opção: vieram para fazer o que fizeram, vieram para fazer o que estão a fazer. "Isto já não é um Governo, é um amontoado de gente tratando da sua vidinha-Pacheco Pereira_
Sabia-se que a troika funcionou para os estarolas como o pretexto para virar o país do avesso — o pé-de-cabra para desmantelar o regime democrático. Mas, aqui e acolá, o alegado primeiro-ministro, traído pelas suas reconhecidas limitações, já ameaçar a confessar a que o seu propósito era o de «ir além da troika». Pacheco Pereira
Ontem, no conselho nacional do PSD, Passos Coelho, no meio daquele desconexo fluxo palavroso que acontece sempre que lhe põem um microfone à frente, afirmou à nata laranja que é preciso que «compreendam» que o que o Governo fez nos últimos três anos mas«não foi porque a troika impôs», sim porque «era preciso tirar o país da emergência».
viriatoapedrada.blogspot.pt/2014/06/chumbo-do-tribunal-constitucional.html
Ontem, no conselho nacional do PSD, Passos Coelho, no meio daquele desconexo fluxo palavroso que acontece sempre que lhe põem um microfone à frente, afirmou à nata laranja que é preciso que «compreendam» que o que o Governo fez nos últimos três anos mas«não foi porque a troika impôs», sim porque «era preciso tirar o país da emergência».
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Nunca é demais lembrar, quem são os culpados.
“A entrada da troika em Portugal resultou da pressão exercida pelo PSD e pelo CDS-PP.” ” A chanceler Angela Merkel “não queria uma intervenção concertada, regulada, com um Memorando, mas uma solução como a que foi encontrada para Espanha e Itália. Lobo Xavier / CDS. A Esquerda Acéfala e a Direita Trauliteira sabia muito bem que, chumbado o PEC 4, o país ficava sem tesouraria e não restava outro caminho que não o de pedir o resgate. Os partidos da direita (PSD/CDS) foi ganância para alcançar o poder, os da esquerda (PCP/BE) não tem explicação. Carlos Carvalhas já reconheceu que foi o maior erro da esquerda. José Pacheco Pereira realçou, que«este formato foi desejado como instrumento de pressão externa para a política interna», considerando que «houve alguém que o desejou e que o utilizou de forma teórica e política». Neste debate, tanto Pacheco Pereira como Lobo Xavier chamaram ao primeiro-ministro «aprendiz de feiticeiro».Bancos consumiram 18 mil milhões de euros em cinco anos. Os principais bancos a operar em Portugal - CGD, BCP, BES, BPI, Banif e Montepio - receberam desde 2008 uma injeção de capital de €18,1 mil milhões, entre aumentos de capital e ajudas de Estado, o equivalente a 10,9% do PIB. Foi sobretudo a ganância do sistema financeiro, e não o despesismo dos Estados, que conduziu a Europa ao atual beco sem saída. A mesma ganância conduziu à Grande Depressão 1929.Esta maioria, há que reconhecê-lo, conseguiu o seu maior ou único sucesso em convencer o país que o culpado de tudo o que de mal nos estava a acontecer foi Sócrates. As Consequência e o Resultado de 3 anos de Governo PSD/CDS.
De acordo com a última síntese estatística do emprego público, os gabinetes dos membros do governo eram compostos por 1030 pessoas a 30 de Junho de 2014, ou seja, mais 34 do que um ano antes e mais 79 do que no final de 2011.
Recorde-se que Passos Coelho foi precisamente um dos que criticaram a dimensão dos governos socialistas.
O Resultado está à vista de todos.
Descemos 3 posições no Índice de Desenvolvimento Humano da ONU.
1,4 milhoes de desempregados (real).
Défice sem baixar, na proporção dos cortes e impostos.
O BURACO COLOSSAL
Embaraçado pelas múltiplas trapalhadas em quase todos os sectores, a escumalha do governo prepara o seu último orçamento num ambiente de descrença, havendo dentro da própria maioria quem se questione se não se devem antecipar as eleições.
Dívida a chegar aos 220 mil milhões, 135% do PIB.
Adiamento do pagamento de dívida através da troca por juros mais elevados.
PIB ao nível de 2001.
Em 3 anos já emigraram 350 mil. Corresponde a 3 cidades como Coimbra.
2 milhões de pobres, em 2011. E em 2013, 2,7 milhões.
Em 2013, 660 mil famílias não conseguiram pagar empréstimos a bancos.
500 mil pessoas com salários penhorados em 2013, record.
Mais de 14 mil presos nas cadeias portuguesas em 2013, record. Aumento de 23% das vendas de automóveis de luxo, em 2013.
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2014/09/a-confianca-o-pec-iv.html
Adiamento do pagamento de dívida através da troca por juros mais elevados.
PIB ao nível de 2001.
Em 3 anos já emigraram 350 mil. Corresponde a 3 cidades como Coimbra.
2 milhões de pobres, em 2011. E em 2013, 2,7 milhões.
Em 2013, 660 mil famílias não conseguiram pagar empréstimos a bancos.
500 mil pessoas com salários penhorados em 2013, record.
Mais de 14 mil presos nas cadeias portuguesas em 2013, record. Aumento de 23% das vendas de automóveis de luxo, em 2013.
Justiça bloqueada apesar do governo saber que o sistema não iria aguentar.
Maior desorganização na colocação dos professores nas escolas.
Porra que é preciso ser tendencioso para negar estes FACTOS.
Ao fim de 3 anos já é tempo de assumir responsabilidades e deixar de se desculpar com Sócrates.
Vir dizer que as taxas de juro desceram? Sim é verdade mas não é trabalho do governo é da politica europeia! Não chega... foi mau demais.
Porra que é preciso ser tendencioso para negar estes FACTOS.
Ao fim de 3 anos já é tempo de assumir responsabilidades e deixar de se desculpar com Sócrates.
Vir dizer que as taxas de juro desceram? Sim é verdade mas não é trabalho do governo é da politica europeia! Não chega... foi mau demais.
Com 90% do PIB de dívida em 2011 era a bancarrota. Com 135% o que é? A recuperação?
E quantos milhares abaixo do limiar da pobreza?
Obrigado passos Coelho,Paulo Portas e Maria Luís Albuquerque, obrigado PSD/CDS
Obrigado senhor Presidente da República, por ter comparticipado neste projeto.
Obrigado passos Coelho,Paulo Portas e Maria Luís Albuquerque, obrigado PSD/CDS
Obrigado senhor Presidente da República, por ter comparticipado neste projeto.
Embaraçado pelas múltiplas trapalhadas em quase todos os sectores, a escumalha do governo prepara o seu último orçamento num ambiente de descrença, havendo dentro da própria maioria quem se questione se não se devem antecipar as eleições.
O arranque do ano lectivo revela um retrocesso de vários anos no ministério da educação, fruto da política do ministro maoísta que desde o início questionou o ensinou público em benefício do ensino privado. Tal como prometera, Nuno Crato acabou por implodir o ministério da educação e vai demorar anos a apanhar os cacos.
Paula Peixeira da Cruz não lhe ficou atrás na pasta da justiça. A incompetente cruzada em que se meteu a "reorganizar" territorialmente os tribunais, aliada ao descalabro do CITIUS, perdeu o rasto a milhares de processos, paralisando os tribunais.
Porém, a cereja em cima do bolo foi a descarada amnésia do escroque Passos Coelho no caso Tecnoforma / CPPC. Que ele mentia, já os portugueses tinham descoberto uma semana depois de o terem feito primeiro-ministro. Que ele invoque amnésia para esconder a verdade é apenas uma variante.
Paula Peixeira da Cruz não lhe ficou atrás na pasta da justiça. A incompetente cruzada em que se meteu a "reorganizar" territorialmente os tribunais, aliada ao descalabro do CITIUS, perdeu o rasto a milhares de processos, paralisando os tribunais.
Porém, a cereja em cima do bolo foi a descarada amnésia do escroque Passos Coelho no caso Tecnoforma / CPPC. Que ele mentia, já os portugueses tinham descoberto uma semana depois de o terem feito primeiro-ministro. Que ele invoque amnésia para esconder a verdade é apenas uma variante.
Terminada a intervenção da Troika, o governo dos estarolas ficou orfão e perdeu a sua razão de ser. De tal forma se condicionou para agradar aos nossos credores indo até mais além do que estava estabelecido no memorando, que esgotou toda a sua capacidade a inventar artimanhas para arranjar dinheiro para pagar aos bancos alemães e franceses.
Para tanto, não hesitou em cortar nas pensões e salários, aumentar impostos, lançar dezenas de milhares no desemprego e empurrar a geração de jovens mais preparada para a emigração e permitir que as pequenas e médias empresas caíssem no charco da
falência, com a propositada «natural selecção de quem se aguentaria no mercado» para beneficiar as grandes empresas que deixaram de ter concorrência dispersa.
Aqui chegados, o que vemos? A maioria não se entende entre si, nem tem propostas para sair do buraco da austeridade em que enterrou o país num colossal buraco com uma dívida astronómica. O pulha mentiroso Portas diz que é preciso baixar impostos. O escroque impostor Passos diz que é difícil...
O resultado é um desgoverno de braços caídos perante um cenário desolador: o deficit continua, a dívida disparou, o país e os portugueses empobreceram. Posto isto, não há nada mais a dizer, salvo o facto de que estamos todos fartos destes filhos-da-puta sem vergonha, onde se inclui o homúnculo instalado em Belém.
Eles sabem que, por enquanto, nada lhes acontece, mas virá o dia não muito longe em que não será assim porque, como sucede com todos os filhos-da-puta, também a estes chegará o momento do ajuste de contas, porque a vermes destes não se pode nem se deve deixar ganhar e tirar do bolso o pão de quem trabalha. Por Telmo Vaz Pereira.
Para tanto, não hesitou em cortar nas pensões e salários, aumentar impostos, lançar dezenas de milhares no desemprego e empurrar a geração de jovens mais preparada para a emigração e permitir que as pequenas e médias empresas caíssem no charco da
falência, com a propositada «natural selecção de quem se aguentaria no mercado» para beneficiar as grandes empresas que deixaram de ter concorrência dispersa.
Aqui chegados, o que vemos? A maioria não se entende entre si, nem tem propostas para sair do buraco da austeridade em que enterrou o país num colossal buraco com uma dívida astronómica. O pulha mentiroso Portas diz que é preciso baixar impostos. O escroque impostor Passos diz que é difícil...
O resultado é um desgoverno de braços caídos perante um cenário desolador: o deficit continua, a dívida disparou, o país e os portugueses empobreceram. Posto isto, não há nada mais a dizer, salvo o facto de que estamos todos fartos destes filhos-da-puta sem vergonha, onde se inclui o homúnculo instalado em Belém.
Eles sabem que, por enquanto, nada lhes acontece, mas virá o dia não muito longe em que não será assim porque, como sucede com todos os filhos-da-puta, também a estes chegará o momento do ajuste de contas, porque a vermes destes não se pode nem se deve deixar ganhar e tirar do bolso o pão de quem trabalha. Por Telmo Vaz Pereira.
em Portugal merece meditação séria. Há 40 anos, a Assembleia Constituinte parecia uma Academia das Ciências. Hoje, com algumas exceções mais ou menos visíveis, a política de topo tornou-se um lugar tendencialmente mal frequentado. Por ambições vazias. Por distraídos bem-intencionados. Por coladores de cartazes que ficaram na fila à espera de serem servidos. O colapso do Estado ainda não é inevitável. Mas dentro dos palácios a tecnologia da roda de oleiro parece estar a ser rapidamente esquecida. Viriato Soromenho Marques
Futuro exíguo
Muito antes desta crise, a voz lúcida de Adriano Moreira alertou para a transformação de Portugal num "Estado exíguo". Onde os néscios de turno observam "gorduras", a inteligência descobre a esclerose funcional das instituições. Para uma comunidade nacional de dez milhões de cidadãos residentes, e com o nosso histórico código genético, a exiguidade do Estado sempre foi o preâmbulo para uma crise na viabilidade política nacional. As grandes tragédias fazem-se anunciar como símbolos. Numa altura em que existe uma clara renacionalização das políticas europeias - que em breve será acentuada no Reino Unido e na França - com sinais de protecionismo económico e exigências de devolução de soberania, o atual Governo continua, em claro registo de contraciclo, a desfazer-se das derradeiras alavancas económicas do País. A venda dos CTT, empresa prestigiada a nível mundial, até envergonharia os liberalíssimos EUA, que têm nos serviços postais uma das mais antigas empresas públicas federais. A venda da TAP - uma das maiores marcas de Portugal, um instrumento de política externa e um expoente da segurança no transporte aéreo - é um escândalo. Vamos terminar este ano com um défice de 10% do PIB (por mais que os malabarismos contabilísticos o queiram camuflar) e com uma dívida pública astronómica, mesmo sem incluir o aumento do perímetro orçamental exigido pelas novas regras do Sistema Europeu de Contas. A cultura do Governo, com a cumplicidade silenciosa de muita da oposição, parece ignorar que nenhum ranking internacional de competitividade substitui a decisiva missão da política, que é a de garantir o futuro da comunidade de destino a que chamamos Portugal.por Viriato Soromenho Marques 11/9/2014./ DN
«"DO PEC IV AO CAMINHO PARA A SERVIDÃO !
‘Espero bem que o país não se esqueça de ajustar contas com essa gente um dia. Esses economistas, esses catedráticos da mentira e da manipulação, servindo muitas vezes interesses que estão para lá de nós, continuam por aí, a vomitar asneiras e a propor crimes, como se a impunidade Essa gente, e a banca, foram os que convenceram Passos Coelho a recusar o PEC 4 e a abrir caminho ao resgate, propondo-lhe que apresentasse como seu programa nada mais do que o programa da troika — o que ele fez, aliviado por não ter de pensar mais no assunto. Vale a pena, aliás, lembrar, que o amaldiçoado José Sócrates, foi o único que se opôs sempre ao resgate, dizendo e repetindo que ele nos imporia condições de uma dureza extrema e um preço incomportável a pagar. Esta maioria, há que reconhecê-lo, conseguiu o seu maior ou único sucesso em convencer o país que o culpado de tudo o que de mal nos estava a acontecer foi Sócrates — o culpado de vinte anos sucessivos de défice das contas públicas, o culpado da ordem vinda de Bruxelas em 2009 para gastar e gastar contra a recessão (que, curiosamente, só não foi cumprida pela Alemanha, que era quem dava a ordem), e também o culpado pela vinda da troika. Mas, tanto o PSD como o CDS, sabiam muito bem que, chumbado o PEC 4, o país ficava sem tesouraria e não restava outro caminho que não o de pedir o resgate.
Sabiam-no, mas o apelo do poder foi mais forte do que tudo, mesmo que, benevolamente, queiramos acreditar que não mediram as consequências.fizesse parte do estatuto académico que exibem como manto de sabedoria.
E também o sabia o PCP e a CGTP, que, como manda a história, não resistiram à tentação do quanto pior, melhor. E sabiam-no Francisco Louçã e o Bloco de Esquerda, que, por razões que um psicanalista talvez explique melhor do que eu, se juntaram também à mais amoral das coligações direita/extrema-esquerda, com o fim imediato e mais do que previsível de obrigar o país ao resgate e colocar a direita e os liberais de aviário no poder, para fazer de nós o terreno de experimentação económica e desforra social a que temos assistido.’» • Miguel Sousa Tavares, 'Recapitulando', [hoje no Expresso]:
O D. Sebastião da banca ( BES Demissão da Administração Victor Bento)
afinal não era ainda este, o desejado.
Foi uma escolha de Cavaco e Passos, lembram-se?
Onde cavaco e passos metem a mão, está tudo estragado
2 broncos, á mesma varanda.
Esta história do BES, tal como a do BPN, estão muito mal contadas, muito mal alinhavadas.
E os PSDs estão metidos neste esterco até ao pescoço.
Pudera os juízes são na sua maioria de direita, e maçons
Claro que não são todos.
Mas vejam lá se não julgaram e condenaram os Varas, e compa. lda?
Há sim, o Vara era do PS, aceitou uns robalos, e mais não sei o quê, e toma lá 5 anos de prisão.
O Cavaco, o Dias Loureiro, e os PSd todos que enriqueceram á custa do BPN, Banif, BES, etc. , não se vislumbra julgamento.
Os robalos, o povo não tem de os pagar.
Já os bancos, e os milhões roubados, desviados, os casarões, os carros os aviões e avionetes, etc, esses somos nós todos a pagar.
Os juízes não julgam esta canalhada do PSD, porquê?
os ladrões estão só no PS?
Haja decência.
A Ministra loira está tão preocupada com a justiça, que a enfiou em contentores, destruiu, toda a informatização dos tribunais, só tem feito merda da grossa, e ninguém diz nada?
Ó srs. juízes gostam de trabalhar dentro dos contentores?
Estão confortáveis?
Que nojo tudo isto.
Este malfadado governo é tão mau, tão mau, que não há memória de gente desta.
Mas o povo merece.
É burro que nem um calhau.
E vai eleger este lixo de novo.
Por: virginiacamacho
RESULTADOS DA LIDERANÇA ALEMÃ DA UNIÃO EUROPEIA "SOB COAÇÃO"
A crise europeia agravou as relações entre a Alemanha, França e Itália. Como é sabido, Berlim usou a crise para justificar o controlo sobre os sistemas fiscais dos Estados-Membros da UE. Mas agora que algumas preocupações foram dissipadas, França e Itália estão a desafiar a liderança da Alemanha na Europa e questionam as metas do défice e da dívida da União Europeia.
Recorde-se que os líderes europeus passaram a maior parte de 2013 a dizer que a pior parte da crise europeia tinha acabado e que o crescimento iria voltar em 2014… Mas não só a crise continua, como também se concentrou cada vez mais nas três maiores economias da zona do euro. Ironicamente, os países do resgate como Portugal, Irlanda, Grécia e Espanha estão a ter um 2014 menos agitado face a 2013, com a crise a alastrar-se das franjas da Europa para o núcleo.
Ler aqui a análise da Stratfor «Germany’s EU Leadership Under Duress»
http://www.stratfor.com/sample/image/germanys-eu-leadership-under-duress
Gostava que algum dos meus Caros Camaradas e amigos me explicasse isto.
RESULTADOS DA LIDERANÇA ALEMÃ DA UNIÃO EUROPEIA "SOB COAÇÃO"
A crise europeia agravou as relações entre a Alemanha, França e Itália. Como é sabido, Berlim usou a crise para justificar o controlo sobre os sistemas fiscais dos Estados-Membros da UE. Mas agora que algumas preocupações foram dissipadas, França e Itália estão a desafiar a liderança da Alemanha na Europa e questionam as metas do défice e da dívida da União Europeia.
Recorde-se que os líderes europeus passaram a maior parte de 2013 a dizer que a pior parte da crise europeia tinha acabado e que o crescimento iria voltar em 2014… Mas não só a crise continua, como também se concentrou cada vez mais nas três maiores economias da zona do euro. Ironicamente, os países do resgate como Portugal, Irlanda, Grécia e Espanha estão a ter um 2014 menos agitado face a 2013, com a crise a alastrar-se das franjas da Europa para o núcleo.
Ler aqui a análise da Stratfor «Germany’s EU Leadership Under Duress»
http://www.stratfor.com/sample/image/germanys-eu-leadership-under-duress
http://www.stratfor.com/sample/image/germanys-eu-leadership-under-duress
Gostava que algum dos meus Caros Camaradas e amigos me explicasse isto.
Consolidação orçamental falhou e despesa pública aumentou, diz Observatório das Crises
O Observatório sobre as Crises e Alternativas considera que os objetivos da consolidação orçamental falharam, a recessão aprofundou-se e a despesa pública aumentou, ao mesmo tempo que a proteção social se tornou menos acessível e de pior qualidade.
A conclusão resulta de uma comparação entre o Orçamento do Estado para 2015 e o exercício de 2007 feita pelos investigadores do Observatório, cujos resultados são divulgados num Barómetro das Crises, publicação eletrónica do Centro de
Estudos Sociais (CES) da universidade de Coimbra.
«A consolidação orçamental em contexto recessivo falhou no seu propósito. Aprofundou a recessão e, sem reduzir o défice, impôs mais custos para uma provisão pública de bens e serviços e uma proteção social menos acessível e de pior qualidade», diz o documento do observatório.
O Orçamento para 2015 foi comparado com o exercício de 2007, tendo em conta que este foi «o último antes da eclosão da Grande Recessão».
Para os investigadores do Observatório «a imagem que emerge do orçamento para 2015 é a de um Estado deformado pelo serviço da dívida e outras despesas que aumentaram, algumas por causas estruturais, outras induzidas pela própria recessão e por uma coleta fiscal injustamente repartida».
Segundo a análise feita, as políticas de consolidação orçamental dos últimos anos, «ao forçarem o reequilíbrio, contraíram a atividade económica».
«Ao mesmo tempo, induziram importantes alterações estruturais no próprio Estado, nomeadamente, a redução do número de efetivos, desarticulação da
administração pública e a crescente subcontratação de funções públicas; o retrocesso na garantia dos direitos económicos, sociais e culturais, e a erosão das funções redistributivas da fiscalidade», diz o Barómetro.
Os investigadores consideram ainda que «a par da ineficácia da política seguida para a consolidação orçamental, a proposta de Orçamento de Estado para 2015 possui diversos elementos parcamente explicitados, mas que se traduzirão num aumento das desigualdades e do desequilíbrio de esforços pedidos aos diversos extratos sociais».
Por isso, o CES promove esta quinta-feira, em Lisboa, um debate com o tema "OE2015: Opacidades e insensibilidade social", que contará com a participação de António Bagão Félix, João Ferreira do Amaral e José Castro Caldas.
Lusa.
O Observatório sobre as Crises e Alternativas considera que os objetivos da consolidação orçamental falharam, a recessão aprofundou-se e a despesa pública aumentou, ao mesmo tempo que a proteção social se tornou menos acessível e de pior qualidade.
A conclusão resulta de uma comparação entre o Orçamento do Estado para 2015 e o exercício de 2007 feita pelos investigadores do Observatório, cujos resultados são divulgados num Barómetro das Crises, publicação eletrónica do Centro de
Estudos Sociais (CES) da universidade de Coimbra.
«A consolidação orçamental em contexto recessivo falhou no seu propósito. Aprofundou a recessão e, sem reduzir o défice, impôs mais custos para uma provisão pública de bens e serviços e uma proteção social menos acessível e de pior qualidade», diz o documento do observatório.
O Orçamento para 2015 foi comparado com o exercício de 2007, tendo em conta que este foi «o último antes da eclosão da Grande Recessão».
Para os investigadores do Observatório «a imagem que emerge do orçamento para 2015 é a de um Estado deformado pelo serviço da dívida e outras despesas que aumentaram, algumas por causas estruturais, outras induzidas pela própria recessão e por uma coleta fiscal injustamente repartida».
Segundo a análise feita, as políticas de consolidação orçamental dos últimos anos, «ao forçarem o reequilíbrio, contraíram a atividade económica».
«Ao mesmo tempo, induziram importantes alterações estruturais no próprio Estado, nomeadamente, a redução do número de efetivos, desarticulação da
administração pública e a crescente subcontratação de funções públicas; o retrocesso na garantia dos direitos económicos, sociais e culturais, e a erosão das funções redistributivas da fiscalidade», diz o Barómetro.
Os investigadores consideram ainda que «a par da ineficácia da política seguida para a consolidação orçamental, a proposta de Orçamento de Estado para 2015 possui diversos elementos parcamente explicitados, mas que se traduzirão num aumento das desigualdades e do desequilíbrio de esforços pedidos aos diversos extratos sociais».
Por isso, o CES promove esta quinta-feira, em Lisboa, um debate com o tema "OE2015: Opacidades e insensibilidade social", que contará com a participação de António Bagão Félix, João Ferreira do Amaral e José Castro Caldas.
Lusa.
“Quanto custa em juros ter os “cofres cheios”?”
E o resposta é €40 milhões por ano só em juros negativos pagos ao BCE para ter lá o dinheiro parado. Se a estes €40 milhões somarmos o juro que se pagou para pedir o dinheiro emprestado (o tal que depois fica parado no BCE) o custo anual sobe para cerca de €500 milhões/ano (assumindo um custo médio de metade do que hoje é pago pelo totalidade da dívida pública).
Não pretendemos neste artigo opinar sobre o tema, mas apenas destacar esta peça de informação que nos parece bem fundamentada pelo EconomiaInfo. Eis o o excerto fundamental do artigo “Pagar 40 milhões por ano ao BCE para ter os “cofres cheios”:
“(…) No final de Janeiro, os depósitos acumulados pelo Estado ascendiam a um valor próximo de 24 mil milhões de euros. As vantagens: ter dinheiro suficiente para poder evitar ter de emitir dívida a qualquer custo num momento de conjuntura difícil e transmitir uma maior sensação de segurança aos investidores que investem em dívida portuguesa.Mas há um problema, que se faz sentir sob a forma de euros perdidos. É que nesta era de taxas de juro muito baixas, aqueles que mais depósitos têm sem os investir em algo com um pouco mais de risco, não retiram qualquer rendimento do dinheiro que têm.Para o Estado português, que só tem estes depósitos porque se endivida — e ainda a uma taxa média próxima de 4% — isso é particularmente grave.Se não vejamos: dos 24 mil milhões de euros de excedentes, cerca de montante 18,5 mil milhões são colocados no banco central, onde a taxa de depósitos oferecida é de -0,2%. Isto significa que, para além de pagar juros pelos empréstimos que pede para ter este excedente, o Estado português ainda paga juros pelos depósitos que tem de fazer com este excedente. Ao ano, mantendo-se um nível de depósitos como os actuais, serão qualquer coisa como 40 milhões de euros que o Estado paga ao BCE para este lhe guardar os cofres cheios.”
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2015/02/governo-psdcds-vendeu-dignidade-do-pais.html
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