Os pobres de espírito
São as noticias e os comentários dos pobres de espírito que adoram a escumalha que nos tem governado... Uma cambada de incompetentes, que conseguiram o milagre de passar de uma dívida de 94% para 135%, sendo muito poupadinhos... Olha se não fossem... Ao menos aquele de quem não se pode dizer o nome, dizem que gastou, mas ficou obra feita, estradas, pontes, barragens, Torres eólicas, investimento em ciência, etc. Esta cambada de ursos não tem um único projecto de modernização do país para apresentar ao fim de quatro anos... São bons a destruir o que de bom foi feito. E os que falam contra as auto estradas, estavam melhor no tempo em que se levava 10 horas de Lisboa a Vila Real de Trás os Montes...Por José António Zózimo.
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2014/07/a-maior-cabala-e-mentira-depois-de-74.html
Silva Peneda - PSD. Eu defendo a erradicação deste PSD , adulterado por Passos, Relvas, Marco António, Marilú e Cavaco no mínimo por 1 Milénio.
Contestar a tese do despesismo como causa da crise não é defender José Sócrates, é defender a verdade.
Para a Direita PSD/CDS A Culpa é sempre de Sócrates quer chova ou faça Sol. Com 90% de dívida do PIB no tempo de Sócrates em 2011 era a bancarrota. Com 135% de dívida do PIB em 2013 no tempo de Passos /Portas o que é? A recuperação?
‘Espero bem que o país não se esqueça de ajustar contas com essa gente um dia.
Esta maioria, há que reconhecê-lo, conseguiu o seu maior ou único sucesso em convencer o país que o culpado de tudo o que de mal nos estava a acontecer foi Sócrates. MST
Foi sobretudo a ganância do sistema financeiro, e não o despesismo dos Estados, que conduziu a Europa ao atual beco sem saída. A mesma ganância conduziu à Grande Depressão de 1929. Dizem os registos mais recentes que, em 2008, se deu a maior hecatombe financeira de que há memória desde 1929.
Se as eleições fossem hoje escolher entre Sócrates e Passos era fácil, é a escolha entre alguém minimamente inteligente e um imbecil, respetivamente.
A Esquerda Acéfala e a Direita Trauliteira sabia muito bem que, chumbado o PEC 4, o país ficava sem tesouraria e não restava outro caminho que não o de pedir o resgate. Os partidos da direita (PSD/CDS) foi ganância para alcançar o poder, os da esquerda (PCP/BE) não tem explicação. Carlos Carvalhas já reconheceu que foi o maior erro da esquerda.
“A entrada da troika em Portugal resultou da pressão exercida pelo PSD e pelo CDS-PP.” A chanceler Angela Merkel “não queria uma intervenção concertada, regulada, com um Memorando, mas uma solução como a que foi encontrada para Espanha e Itália. Lobo Xavier / CDS.
José Pacheco Pereira realçou, que«este formato foi desejado como instrumento de pressão externa para a política interna», considerando que «houve alguém que o desejou e que o utilizou de forma teórica e política». Neste debate, tanto Pacheco Pereira como Lobo Xavier chamaram ao primeiro-ministro «aprendiz de feiticeiro».
Mais, até a narrativa sobre a genealogia da crise (defendida pela direita nacional e europeia), que punha a sílaba tónica das causas da crise em fatores domésticos (ou seja, no PS sob a batuta de José Sócrates) e que tem sido desmentida por vários académicos (Mark Blyth, Philipe Legrain, Wofgang Streecht, Paul de Grauwe), o PS de AJS pareceu ter «comprado»… Caso contrário, como explicar o apagamento do partido nos últimos três anos?»
Finalmente..começam a ouvir-se vozes contra estes supostos D. Sebastião de trazer por casa que salvaram o país da bancarrota! Finalmente alguém diz q graças a estas bestas...estamos bem piores que em 2011!!!
Bancos consumiram 18 mil milhões de euros em cinco anos
Os principais bancos a operar em Portugal - CGD, BCP, BES, BPI, Banif e Montepio - receberam desde 2008 uma injeção de capital de €18,1 mil milhões, entre aumentos de capital e ajudas de Estado, o equivalente a 10,9% do PIB.
Foi sobretudo a ganância do sistema financeiro, e não o despesismo dos Estados, que conduziu a Europa ao atual beco sem saída. A mesma ganância conduziu à Grande Depressão de 1929.
«"DO PEC IV AO CAMINHO PARA A SERVIDÃO !
‘Espero bem que o país não se esqueça de ajustar contas com essa gente um dia. Esses economistas, esses catedráticos da mentira e da manipulação, servindo muitas vezes interesses que estão para lá de nós, continuam por aí, a vomitar asneiras e a propor crimes, como se a impunidade Essa gente, e a banca, foram os que convenceram Passos Coelho a recusar o PEC 4 e a abrir caminho ao resgate, propondo-lhe que apresentasse como seu programa nada mais do que o programa da troika — o que ele fez, aliviado por não ter de pensar mais no assunto. Vale a pena, aliás, lembrar, que o amaldiçoado José Sócrates, foi o único que se opôs sempre ao resgate, dizendo e repetindo que ele nos imporia condições de uma dureza extrema e um preço incomportável a pagar. Esta maioria, há que reconhecê-lo, conseguiu o seu maior ou único sucesso em convencer o país que o culpado de tudo o que de mal nos estava a acontecer foi Sócrates — o culpado de vinte anos sucessivos de défice das contas públicas, o culpado da ordem vinda de Bruxelas em 2009 para gastar e gastar contra a recessão (que, curiosamente, só não foi cumprida pela Alemanha, que era quem dava a ordem), e também o culpado pela vinda da troika. Mas, tanto o PSD como o CDS, sabiam muito bem que, chumbado o PEC 4, o país ficava sem tesouraria e não restava outro caminho que não o de pedir o resgate.
Sabiam-no, mas o apelo do poder foi mais forte do que tudo, mesmo que, benevolamente, queiramos acreditar que não mediram as consequências.fizesse parte do estatuto académico que exibem como manto de sabedoria.
E também o sabia o PCP e a CGTP, que, como manda a história, não resistiram à tentação do quanto pior, melhor. E sabiam-no Francisco Louçã e o Bloco de Esquerda, que, por razões que um psicanalista talvez explique melhor do que eu, se juntaram também à mais amoral das coligações direita/extrema-esquerda, com o fim imediato e mais do que previsível de obrigar o país ao resgate e colocar a direita e os liberais de aviário no poder, para fazer de nós o terreno de experimentação económica e desforra social a que temos assistido.’» • Miguel Sousa Tavares, 'Recapitulando', [hoje no Expresso]:
São noticias e os comentários dos pobres de espírito que adoram a escumalha que nos tem governado... Uma cambada de incompetentes, que conseguiram o milagre de passar de uma dívida de 94% para 135%, sendo muito poupadinhos... Olha se não fossem... Ao menos aquele de quem não se pode dizer o nome, parece que gastou, mas ficou obra feita, estradas, pontes, barragens, Torres eólicas, investimento em ciência, etc. Esta cambada de ursos não tem um único projecto de modernização do país para apresentar ao fim de quatro anos... São bons a destruir o que de bom foi feito. E os que falam contra as auto estradas, estavam melhor no tempo em que se levava 10 horas de Lisboa a Vila Real de Trás os Montes... Por: José António Zózimo.
Perguntava hoje o Fórum da TSF:
Porque continua José Sócrates a ser a figura central do debate político?
Respondo:
1- Porque é um político carismático
2 - Porque é um líder e conquistou a primeira maioria absoluta para o PS
3 - Porque é um reformista
4 - Porque tira o sono à direita e à esquerda radical
5 - Porque por omissão da anterior direcção do PS, este governo continuou a propalar a patética narrativa da bancarrota
6 - Porque foi alvo de uma mentira colossal que, enquanto a história não contar, haverá sempre quem conte
7 - Porque não sendo "adoradora" não suporto a injustiça.
Por: Ivanilda Barros Nunes.
Queiroz Pereira: "Sócrates só mostrou interesse no desenvolvimento do país"
Os contactos do empresário com José Sócrates resultaram num investimento de 600 milhões de euros na nova fábrica de papel de Setúbal, criada em 2009.
O dono da Portucel deixou elogios a José Sócrates na comissão parlamentar de inquérito à gestão do BES e do GES. Negando que José Honório fosse um "facilitador político", como sugerido pelo deputado comunista Miguel Tiago, Pedro Queiroz Pereira acrescentou que ele resolvia aspectos no contacto com os políticos porque as pessoas tinham por ele "consideração" devido ao trabalho desenvolvido.
"Por exemplo, nos contactos que tive com o engenheiro Sócrates, resultaram num investimento de 600 milhões de euros em Setúbal", contou Queiroz Pereira aos deputados esta quarta-feira, 10 de Dezembro 2014. Se não fosse esse contacto, em vez de Setúbal, essa fábrica de papel estaria na Alemanha. A fábrica de papel foi criada em 2009.
"Pese embora José Sócrates seja muito atacado, tudo o que tratei com José Sócrates, só mostrou interesse no desenvolvimento do país", defendeu o empresário que detém a cimenteira Secil e a papeleira Portucel.
"Pode haver é outras coisas", acrescentou ainda Queiroz Pereira.
José Sócrates, primeiro-ministro de Portugal entre 2005 e 2011, encontra-se detido por suspeitas de crimes de fraude fiscal, branqueamento de capitais e corrupção. Por: Negócios / 10 Dezembro 2014, 19:16 por Diogo Cavaleiro | diogocavaleiro@negocios.pt
A verdade é como o azeite, acaba por vir sempre ao de cima. A cabala montada pela direita de que a culpa de todo o mal era de Sócrates, tem os dias contados.
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2013/11/ascensao-e-queda-de-passos-ii.html
Telmo Vaz Pereira Nesta entrevista, Carvalhas admite que a história seria outra se a oposição não tivesse chumbado o PEC IV, que por puro oprtunismo se antecipou à cedência de Merkel e Trichet, porque ambicionavam chegar rapidamente ao pote: http://www.rtp.pt/antena1/index.php...
As mentiras que quase viraram verdade.
Mentiras:
1 - Sócrates levou o País à bancarrora.
2 - Sócrates Chamou a Troika.
3 - Já não havia dinheiro para pagar salários e pensões.
Verdades:
1 - Quem levou o País à bancarrota e a Europa, foi a crise Internacional e a ganância da Banca, tal como aconteceu na Grande Depressão de 1929. ( Prof.
Viriato Soromenho Marques, Paul Krugman, além de muitos mais.)
2 - A vinda da Troika foi por pressão do PSD/CDS e banca. ( Palavras de Lobo Xavier e Pacheco Pereira.)
3 - O dinheiro da Troika foi para pagar aos Bancos Alemães e Franceses. ( Palavras de Prof. Economia Castro Caldas, Paul de Grauwe, Conselheiro económico de Durão Barroso, Harald Schumann, jornalista alemão etc..) ( A dívida passou para a Banca Portuguesa e Segurança Social).
A "FESTA" EUROPEIA EM 2008 / 2009
Há por aí (lá fora e cá dentro) muita gente com memória selectiva que não se recorda que o enorme aumento de gastos do Estado não aconteceu apenas aqui e ali, mas foi algo coordenado a nível europeu e americano e incentivado pelo FMI, pela Comissão Europeia e... Angela Merkel, para estimular a economia depois de rebentar a crise internacional e que tantas vezes foi referido por José Sócrates, que a direita quis abafar com o gigantesco ruído da mentirosa e raivosa campanha da "bancarrota" que uma parte dos portugueses "engoliu".
Há por aí (lá fora e cá dentro) muita gente com memória selectiva que não se recorda que o enorme aumento de gastos do Estado não aconteceu apenas aqui e ali, mas foi algo coordenado a nível europeu e americano e incentivado pelo FMI, pela Comissão Europeia e... Angela Merkel, para estimular a economia depois de rebentar a crise internacional e que tantas vezes foi referido por José Sócrates, que a direita quis abafar com o gigantesco ruído da mentirosa e raivosa campanha da "bancarrota" que uma parte dos portugueses "engoliu".
Quem não se lembra de, por exemplo, o pateta ministro da economia Álvaro Santos Pereira, repetidamente fazer coro com Paulo Portas, Passos Coelho e Marco António Costa, ao dizer que «José Sócrates, teve muitas oportunidades para preparar Portugal para a crise que se avizinhava» e que «estamos todos a pagar a factura da festa socialista»: http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=24&did=81772
Por seu turno, a imprensa mainstream e corrupta de Portugal nunca fez referência ao que se passava. Pois então - apenas para lembrar - vejamos quem e como se incentivou o plano de investimentos na Europa - a tal "festa europeia" - como forma de os Estados combaterem a crise internacional iniciada em 2008, com políticas económicas keynesianas :
Novembro 2008
- Giant Stimulus Plan Proposed for Europe
"European Commission on Wednesday proposed a stimulus package totaling 200 billion euros"
http://www.nytimes.com/…/business/worldbusiness/27euro.html…
Dezembro 2008
- Angela Merkel throws weight behind Brown's fiscal stimulus approach.
Merkel: "We support the view of the [European] commission that we need to provide 1.5% of GDP for the stimulus package to strengthen the economy."
http://www.theguardian.com/…/2008/dec/11/germany-gordonbrown
- IMF Spells Out Need for Global Fiscal Stimulus
http://www.imf.org/exter…/…/ft/survey/so/2008/int122908a.htm
Janeiro 2009
- Germany approves €50bn stimulus package
http://www.theguardian.com/world/2009/jan/27/germany-europe
- IMF Backs Obama's Economic Stimulus Plan
"a stimulus plan that would cost somewhere between $675 billion and $775 billion over two years"
http://www.huffingtonpost.com/…/imf-backs-obamas-economic_n…
Março 2009
- Europe's fiscal stimulus plans
"According to the European Commission (...) the total fiscal stimulus in the EU equals between 3.3 and 4 percent of its gross domestic product."
- "The U.S. stimulus plan equals about 5.5 percent of its GDP."
http://www.reuters.com/…/eu-summit-stimulus-idUSLH444047200…
Recorde-se que foi numa cimeira informal em Madrid a 16 de abril de 2010 que a guinada para a política de austeridade na zona euro ocorreu com o alto patrocínio então de Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu (BCE), o maior entusiasta influenciado pelas ideias de Harvard Alberto Alesina.
Por: Telmo Vaz Pereira.
Por seu turno, a imprensa mainstream e corrupta de Portugal nunca fez referência ao que se passava. Pois então - apenas para lembrar - vejamos quem e como se incentivou o plano de investimentos na Europa - a tal "festa europeia" - como forma de os Estados combaterem a crise internacional iniciada em 2008, com políticas económicas keynesianas :
Novembro 2008
- Giant Stimulus Plan Proposed for Europe
"European Commission on Wednesday proposed a stimulus package totaling 200 billion euros"
http://www.nytimes.com/…/business/worldbusiness/27euro.html…
Dezembro 2008
- Angela Merkel throws weight behind Brown's fiscal stimulus approach.
Merkel: "We support the view of the [European] commission that we need to provide 1.5% of GDP for the stimulus package to strengthen the economy."
http://www.theguardian.com/…/2008/dec/11/germany-gordonbrown
- IMF Spells Out Need for Global Fiscal Stimulus
http://www.imf.org/exter…/…/ft/survey/so/2008/int122908a.htm
Janeiro 2009
- Germany approves €50bn stimulus package
http://www.theguardian.com/world/2009/jan/27/germany-europe
- IMF Backs Obama's Economic Stimulus Plan
"a stimulus plan that would cost somewhere between $675 billion and $775 billion over two years"
http://www.huffingtonpost.com/…/imf-backs-obamas-economic_n…
Março 2009
- Europe's fiscal stimulus plans
"According to the European Commission (...) the total fiscal stimulus in the EU equals between 3.3 and 4 percent of its gross domestic product."
- "The U.S. stimulus plan equals about 5.5 percent of its GDP."
http://www.reuters.com/…/eu-summit-stimulus-idUSLH444047200…
Recorde-se que foi numa cimeira informal em Madrid a 16 de abril de 2010 que a guinada para a política de austeridade na zona euro ocorreu com o alto patrocínio então de Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu (BCE), o maior entusiasta influenciado pelas ideias de Harvard Alberto Alesina.
Por: Telmo Vaz Pereira.
Traduzindo Timothy Geithner, ex-ministro das Finanças de Obama:
— Sabiam que Sócrates não foi o responsável pela crise das dívidas soberanas?
— Sabiam que Sócrates não foi o responsável pela crise das dívidas soberanas?
A Alemanha está a destruir a Europa e o governo Portugal
ISTO NÃO PODE SER A REALIDADE. É FICÇÃO... SÓ PODE!
http://www.ionline.pt/artigos/dinheiro/portugal-vai-pagar-60-mil-milhoes-juros-da-divida-2020
O «TECNOGATE» DO CHEFE DA CORJA
O "Público", num trabalho de excelente investigação dos jornalistas José António Cerejo e Paulo Pena, faz hoje luz sobre as contradições e as mentiras sobre o caso de Passos Coelho, a exclusividade de funções e o recebimento de verbas da Tecnoforma. Os atrapalhados lapsos de memória do alegado Primeiro-Ministro ficam agora como uma espécie de desculpa de mau pagador. Já chamam a este escândalo o "Tecnogate".Entre a falsa amnésia de Passos Coelho e as sabujas tentativas dos Serviços do Parlamento para esconderem o caso, dando informações falsas, fica em causa o prestígio das instituições e, por conveniência partidária, dá-se mais uma facada nos valores da Democracia e da República. Logo na primeira página diz o "Público: «O Público revela mais dois documentos que mostram que Passos assinou pelo seu punho declaração de que estava em exclusividade; Assembleia da República não mostrou todos os documentos do processo; Passos Coelho foi vice-presidente da bancada do PSD e por isso ganhava mais 15%» ".
A ver vamos o que vai dar este imbróglio. Parece, no entanto, que não faltam vozes desculpabilizadoras para branquearem o comportamento do vigarista Primeiro-Ministro. Já sabemos todos que tipo de porcaria de governo é este. Mas será que teremos de dizer, outra vez, que raio de país é este? Fonte: Telmo Vaz Pereira
Esta maioria, há que reconhecê-lo, conseguiu o seu maior ou único sucesso em convencer o país que o culpado de tudo o que de mal nos estava a acontecer foi Sócrates
De acordo com a última síntese estatística do emprego público, os gabinetes dos membros do governo eram compostos por 1030 pessoas a 30 de Junho de 2014, ou seja, mais 34 do que um ano antes e mais 79 do que no final de 2011.
Recorde-se que Passos Coelho foi precisamente um dos que criticaram a dimensão dos governos socialistas.
É este o Portugal que está no bom caminho? Em apenas 3 anos, este governo Passos/Portas fez recuar o país ao tempo da guerra e da fome. Nesta altura Salazar também apareceu como o salvador. Agora temos Cavaco e um governo miserável que nos faz lembrar o que de pior tem a nossa história.
As Consequência e o Resultado de 3 anos de Governo PSD/CDS.
1,4 milhoes de desempregados (real).
Défice sem baixar, na proporção dos cortes e impostos.
Dívida a chegar aos 220 mil milhões, 135% do PIB. ( Maior de Sempre)
Adiamento do pagamento de dívida através da troca por juros mais elevados.
PIB ao nível de 2001.
A Maior despesa do Estado. Impostos mais altos de sempre.
Em 3 anos já emigraram 350 mil. Corresponde a 3 cidades como Coimbra.
2 milhões de pobres, em 2011. E em 2013, 2,7 milhões.
Em 2013, 660 mil famílias não conseguiram pagar empréstimos a bancos.
500 mil pessoas com salários penhorados em 2013, record.
Mais de 14 mil presos nas cadeias portuguesas em 2013, record.
Aumento de 23% das vendas de automóveis de luxo, em 2013.
Justiça bloqueada apesar do governo saber que o sistema não iria aguentar.
Maior desorganização na colocação dos professores nas escolas.
Porra que é preciso ser tendencioso para negar estes FACTOS.
Ao fim de 3 anos já é tempo de assumir responsabilidades e deixar de se desculpar com Sócrates.
Vir dizer que as taxas de juro desceram? Sim é verdade mas não é trabalho do governo é da politica europeia! Não chega... foi mau demais.
Com uma dívida de 94% do PIB no tempo de Sócrates era a Bancarrota, com uma dívida de 135% do PIB no tempo de Passos/Portas é o quê? a recuperação.
O estado da nação...
1º - A Justiça foi suspensa.
2º - As formulas matemáticas não funcionam no ensino.
3º - A saúde pública está em causa.
4º - Angola surrupia 3 mil milhões ao BES.
5º - Os 3 mil milhões do ponto 4 servem para comprar Portugal.
6º - Timor expulsa juízes, ai Timor...
7º - Portas vende Portugal a criminosos...
8º - O homem dos offshores no BCP é governador do BdP.
9º - Ministros mobilizam os seus empresários criminosos contra António Costa.
10º - Estamos metidos num labirinto.
É este o estado de Portugal.
Na Inglaterra romanizada, por exemplo, a roda de oleiro foi "esquecida" durante 300 anos, tal foi o recuo tecnológico que se seguiu ao colapso do Império! O que sucede
em Portugal merece meditação séria. Há 40 anos, a Assembleia Constituinte parecia uma Academia das Ciências. Hoje, com algumas exceções mais ou menos visíveis, a política de topo tornou-se um lugar tendencialmente mal frequentado. Por ambições vazias. Por distraídos bem-intencionados. Por coladores de cartazes que ficaram na fila à espera de serem servidos. O colapso do Estado ainda não é inevitável. Mas dentro dos palácios a tecnologia da roda de oleiro parece estar a ser rapidamente esquecida. Viriato Soromenho Marques.
A Frase
O meu País está doente. O que se fez no meu país foi uma guerra moral aos de baixo,
aos mais fracos e que não têm defesa, aos que são velhos e não têm mais saída, aos que tinham pouco e aos que ainda tinham alguma coisa, tratando-os como ricos, e essa guerra moral passou por lhes incutir uma culpa que não tinham e assim impedi-los de responder ao ataque que lhes foi feito. Por : Pacheco Pereira 13/8/2014
Confiança
É a minha ultima crónica antes das férias. Por muito que a atualidade nos grite novidades e temas para reflexão, tudo parece gasto, debatido, espremido. É,
talvez por isso, uma boa altura para olhar para o ano que passou e tentar perceber se algo mudou, se a comunidade está melhor ou pior.
Existiriam vários critérios de análise, se estamos mais ricos, se estamos mais felizes, se estamos com mais esperança no futuro. Escolhi, porém, tentar perceber se o cimento da comunidade, aquilo que a une, aquilo que a faz funcionar, melhorou. No fundo, o princípio em que se baseia qualquer comunidade: confiança. Confiança no outro, confiança nas instituições, confiança nos mercados, até.
Tony Judt, historiador, no livro Um Tratado sobre os Nossos Actuais Descontentamentos, afirmava que uma das razões da actual crise do capitalismo se relacionava com o facto de a confiança ser imprescindível para a livre concorrência e os mercados funcionarem, "se não podermos acreditar que os banqueiros atuam honestamente... ou os reguladores não denunciam os operadores desonestos, corremos sérios riscos". Não, o inglês não discorria sobre o caso português, mas dentro dos diversos problemas que o caso Espírito Santo trouxe, e trará, para a nossa comunidade, a quebra de confiança no sistema financeiro e na própria regulação não é, de certeza, dos mais pequenos. Pelo contrário, e nem vale a pena recordar que este caso vem na sequência de outros problemas no sector financeiro e de negligência de outras entidades reguladoras, não só financeiras.
Este ano não faltaram estudos a mostrar o descrédito em que caíram as mais relevantes instituições.
Confiamos cada vez menos nos políticos, nos partidos tradicionais e não vislumbramos alternativas. Nas últimas eleições, praticamente dois terços dos possíveis votantes nem se deram ao trabalho de escolher os seus representantes e os partidos estruturantes da nossa democracia, juntos, tiveram o pior resultado de sempre.
Temos sérias dúvidas em relação à Justiça. Há muito que a sabemos lenta - logo, por definição, injusta -, mas agora suspeitamos dos seus critérios, da sua capacidade de tratar todos os cidadãos por igual.
Olhamos para os meios de comunicação social e imaginamos conspirações, interferências no trabalho jornalístico, agendas nos colunistas. Talvez também por isso assistimos impávidos e serenos ao seu afundamento sem percebermos o mal que estamos a causar a nós próprios.
Mas se já todos estes sinais, que este ano se agravaram muito, são assustadores e corroem a comunidade, o clima de desconfiança entre os cidadãos - fortemente incentivado pelo Governo em funções, há que dizê-lo - é talvez o mais grave. Deixámos que se instalasse uma espécie de guerra entre reformados e gente no ativo, entre funcionários públicos e privados, entre novos e velhos. Como se a comunidade não precisasse de todos, como se cada um de nós não tivesse um papel a desempenhar, como se uns fossem um fardo e os outros os que o têm de carregar. Os possíveis desequilíbrios não são encarados como aspectos a melhorar, mas como guerras a travar.
Sem confiança nas suas mais diversas instituições, uma comunidade mostra estar seriamente doente. Mas sem confiança no papel que o outro desempenha e a consciência da interdependência, uma comunidade não sobrevive.
Mais do que qualquer outra coisa, temos de recuperar a confiança em nós, nos outros e nas instituições. E, sim, é uma tarefa de todos. Tudo o resto parece absurdamente secundário. por Pedro Marques Lopes03 agosto 2014/DN
A Banca é um negócio privado no que diz respeito a lucros e um problema público no que se refere a perdas.
Em 2013, 660 mil famílias não conseguiram pagar empréstimos a bancos.
500 mil pessoas com salários penhorados em 2013, record.
Mais de 14 mil presos nas cadeias portuguesas em 2013, record.
Aumento de 23% das vendas de automóveis de luxo, em 2013.
Justiça bloqueada apesar do governo saber que o sistema não iria aguentar.
Maior desorganização na colocação dos professores nas escolas.
Porra que é preciso ser tendencioso para negar estes FACTOS.
Ao fim de 3 anos já é tempo de assumir responsabilidades e deixar de se desculpar com Sócrates.
Vir dizer que as taxas de juro desceram? Sim é verdade mas não é trabalho do governo é da politica europeia! Não chega... foi mau demais.
Com uma dívida de 94% do PIB no tempo de Sócrates era a Bancarrota, com uma dívida de 135% do PIB no tempo de Passos/Portas é o quê? a recuperação.
Silva Peneda (PSD) Eu defendo a erradicação deste PSD , adulterado por Passos, Relvas, Marco António, Marilú e Cavaco no mínimo por 1 Milénio
O estado da nação...
1º - A Justiça foi suspensa.
2º - As formulas matemáticas não funcionam no ensino.
3º - A saúde pública está em causa.
4º - Angola surrupia 3 mil milhões ao BES.
5º - Os 3 mil milhões do ponto 4 servem para comprar Portugal.
6º - Timor expulsa juízes, ai Timor...
7º - Portas vende Portugal a criminosos...
8º - O homem dos offshores no BCP é governador do BdP.
9º - Ministros mobilizam os seus empresários criminosos contra António Costa.
10º - Estamos metidos num labirinto.
É este o estado de Portugal.
Por: papa quase tudo
PORTUGAL 2014 !
Na Inglaterra romanizada, por exemplo, a roda de oleiro foi "esquecida" durante 300 anos, tal foi o recuo tecnológico que se seguiu ao colapso do Império! O que sucede
em Portugal merece meditação séria. Há 40 anos, a Assembleia Constituinte parecia uma Academia das Ciências. Hoje, com algumas exceções mais ou menos visíveis, a política de topo tornou-se um lugar tendencialmente mal frequentado. Por ambições vazias. Por distraídos bem-intencionados. Por coladores de cartazes que ficaram na fila à espera de serem servidos. O colapso do Estado ainda não é inevitável. Mas dentro dos palácios a tecnologia da roda de oleiro parece estar a ser rapidamente esquecida. Viriato Soromenho Marques.
Agora que a questão da liderança do PS está resolvida, importa olhar para o país. E olhar para o país implica, antes de mais, fazer um balanço da atual governação, uma análise retrospetiva do que foram os últimos três anos e meio, em Portugal, com o Governo de Pedro Passos Coelho aos comandos. O saldo, […]
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Que dizem agora os ortodoxos da austeridade ????
Que dizem agora aqueles ortodoxos de que o estado deveria desaparecer e que só a iniciativa privada era boa e que promoveria o crescimento ???
Que dizem agora de todos aqueles que sempre disseram , desde o início , que sem investimento público na situação atual não seria possível as economias crescerem ????
Pelos vistos, aqueles que defendiam essa opção , na linha do pensamento keynesiano , é que tinham razão. Mas eram apelidados de " despesistas " , de quererem voltar ao " passado " , etc.
A verdade pode tardar mas acaba sempre por se impor . E neste caso, bastava apenas ter alguns conhecimentos de Economia e perceber a como são os mecanismos económicos e como a Economia funciona.
E só para relembrarmos, porque a memória é boa conselheira , em 2008 a Comissão Europeia fez a mesma recomendação a todos os Estados europeus e todos seguiram essa recomendação .Portugal não foi exceção e todos os partidos estiveram de acordo aliás , pedia-se até mais investimento publico . Jaime Freitas.
Que dizem agora de todos aqueles que sempre disseram , desde o início , que sem investimento público na situação atual não seria possível as economias crescerem ????
Pelos vistos, aqueles que defendiam essa opção , na linha do pensamento keynesiano , é que tinham razão. Mas eram apelidados de " despesistas " , de quererem voltar ao " passado " , etc.
A verdade pode tardar mas acaba sempre por se impor . E neste caso, bastava apenas ter alguns conhecimentos de Economia e perceber a como são os mecanismos económicos e como a Economia funciona.
E só para relembrarmos, porque a memória é boa conselheira , em 2008 a Comissão Europeia fez a mesma recomendação a todos os Estados europeus e todos seguiram essa recomendação .Portugal não foi exceção e todos os partidos estiveram de acordo aliás , pedia-se até mais investimento publico . Jaime Freitas.
A Frase
O meu País está doente. O que se fez no meu país foi uma guerra moral aos de baixo,
aos mais fracos e que não têm defesa, aos que são velhos e não têm mais saída, aos que tinham pouco e aos que ainda tinham alguma coisa, tratando-os como ricos, e essa guerra moral passou por lhes incutir uma culpa que não tinham e assim impedi-los de responder ao ataque que lhes foi feito. Por : Pacheco Pereira 13/8/2014
Sócrates as calúnias, mentiras e boatos
«Depois de milhares de processos, jornalistas ajuramentados, padres furiosos, procuradores esganados, Juízes dementes, depois de todos a documentação falsa, e da maior campanha de desinformação jamais vista:
-Curioso! Ainda ninguém conseguiu - e o que tentaram !!! - criar a lista dos recebimentos de José Sócrates!
Curioso, ou Impossibilidade material?
Nem toda a filhadeputice, afinal, é um meio assertivo para a felicidade do reencontro da Extrema Esquerda Acéfala com a Direita Trauliteira!
Azares que o Império tece!» Manuel Ferrer
Azares que o Império tece!» Manuel Ferrer
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2013/11/ascensao-e-queda-de-passos-ii.html
Confiança
É a minha ultima crónica antes das férias. Por muito que a atualidade nos grite novidades e temas para reflexão, tudo parece gasto, debatido, espremido. É,
talvez por isso, uma boa altura para olhar para o ano que passou e tentar perceber se algo mudou, se a comunidade está melhor ou pior.
Existiriam vários critérios de análise, se estamos mais ricos, se estamos mais felizes, se estamos com mais esperança no futuro. Escolhi, porém, tentar perceber se o cimento da comunidade, aquilo que a une, aquilo que a faz funcionar, melhorou. No fundo, o princípio em que se baseia qualquer comunidade: confiança. Confiança no outro, confiança nas instituições, confiança nos mercados, até.
Tony Judt, historiador, no livro Um Tratado sobre os Nossos Actuais Descontentamentos, afirmava que uma das razões da actual crise do capitalismo se relacionava com o facto de a confiança ser imprescindível para a livre concorrência e os mercados funcionarem, "se não podermos acreditar que os banqueiros atuam honestamente... ou os reguladores não denunciam os operadores desonestos, corremos sérios riscos". Não, o inglês não discorria sobre o caso português, mas dentro dos diversos problemas que o caso Espírito Santo trouxe, e trará, para a nossa comunidade, a quebra de confiança no sistema financeiro e na própria regulação não é, de certeza, dos mais pequenos. Pelo contrário, e nem vale a pena recordar que este caso vem na sequência de outros problemas no sector financeiro e de negligência de outras entidades reguladoras, não só financeiras.
Este ano não faltaram estudos a mostrar o descrédito em que caíram as mais relevantes instituições.
Confiamos cada vez menos nos políticos, nos partidos tradicionais e não vislumbramos alternativas. Nas últimas eleições, praticamente dois terços dos possíveis votantes nem se deram ao trabalho de escolher os seus representantes e os partidos estruturantes da nossa democracia, juntos, tiveram o pior resultado de sempre.
Temos sérias dúvidas em relação à Justiça. Há muito que a sabemos lenta - logo, por definição, injusta -, mas agora suspeitamos dos seus critérios, da sua capacidade de tratar todos os cidadãos por igual.
Olhamos para os meios de comunicação social e imaginamos conspirações, interferências no trabalho jornalístico, agendas nos colunistas. Talvez também por isso assistimos impávidos e serenos ao seu afundamento sem percebermos o mal que estamos a causar a nós próprios.
Mas se já todos estes sinais, que este ano se agravaram muito, são assustadores e corroem a comunidade, o clima de desconfiança entre os cidadãos - fortemente incentivado pelo Governo em funções, há que dizê-lo - é talvez o mais grave. Deixámos que se instalasse uma espécie de guerra entre reformados e gente no ativo, entre funcionários públicos e privados, entre novos e velhos. Como se a comunidade não precisasse de todos, como se cada um de nós não tivesse um papel a desempenhar, como se uns fossem um fardo e os outros os que o têm de carregar. Os possíveis desequilíbrios não são encarados como aspectos a melhorar, mas como guerras a travar.
Sem confiança nas suas mais diversas instituições, uma comunidade mostra estar seriamente doente. Mas sem confiança no papel que o outro desempenha e a consciência da interdependência, uma comunidade não sobrevive.
Mais do que qualquer outra coisa, temos de recuperar a confiança em nós, nos outros e nas instituições. E, sim, é uma tarefa de todos. Tudo o resto parece absurdamente secundário. por Pedro Marques Lopes03 agosto 2014/DN
A Banca é um negócio privado no que diz respeito a lucros e um problema público no que se refere a perdas.
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A Verdade da Mentira e a culpa de Sócrates.
OS Banqueiros são os culpados da crise e do pedido do resgate. Estamos todos a trabalhar para a banca.
O que levou o País e a Europa a esta situação/crise, foi a ganância dos bancos. Os Banqueiros deviam ter vergonha de sair à rua. Tudo começou em 2007 com a bolha imobiliária, "Suprime" nos EUA e em 2008 com a falência do Lehman Brothers. De seguida a economia arrefece a tal ponto que Bruxelas dá ordem para os Estados investirem e fala-se na Europa e nos EUA em TGV, Aeroportos e Portos além de Auto-Estradas. A receita a cobrar pelos governos cai a pique. Os Estados tomaram nas suas mãos o endividamento dos privados e de uma maneira geral da Banca. Nós por cá foram milhões e milhões, não só no BPN, mas também no BPP, BCP, BANIF e de uma maneira geral em toda a banca. A ordem na Europa foi para salvar a banca e não deixar falir nenhum. Aconteceu em toda a Europa, incluindo na Alemanha. A Irlanda é um dos melhores, ou antes dos piores exemplos. Dinheiro da troika não foi "para pagar salários e pensões", mas aos crédores.
O professor de Economia José Maria Castro Caldas afirmou hoje, em Coimbra, que o dinheiro emprestado pela 'troika' a Portugal não foi para pagar salários e pensões", mas para pagar a credores.
"A Dívida Privada é muito superior à dívida Pública. Porque ninguém fala disso. O que se passa então para a dívida subir em flecha? Foi porque o Estado passou a gastar muito mais na saúde, no ensino, na investigação? Não! A subida em flecha da dívida pública deu-se devido à quebra de receitas provocadas pela crise, porque no essencial o Estado tomou nas suas mãos o desendividamento e a capitalização da banca. Carlos Carvalhas."
O que levou o País e a Europa a esta situação/crise, foi a ganância dos bancos. Os Banqueiros deviam ter vergonha de sair à rua. Tudo começou em 2007 com a bolha imobiliária, "Suprime" nos EUA e em 2008 com a falência do Lehman Brothers. De seguida a economia arrefece a tal ponto que Bruxelas dá ordem para os Estados investirem e fala-se na Europa e nos EUA em TGV, Aeroportos e Portos além de Auto-Estradas. A receita a cobrar pelos governos cai a pique. Os Estados tomaram nas suas mãos o endividamento dos privados e de uma maneira geral da Banca. Nós por cá foram milhões e milhões, não só no BPN, mas também no BPP, BCP, BANIF e de uma maneira geral em toda a banca. A ordem na Europa foi para salvar a banca e não deixar falir nenhum. Aconteceu em toda a Europa, incluindo na Alemanha. A Irlanda é um dos melhores, ou antes dos piores exemplos. Dinheiro da troika não foi "para pagar salários e pensões", mas aos crédores.
O professor de Economia José Maria Castro Caldas afirmou hoje, em Coimbra, que o dinheiro emprestado pela 'troika' a Portugal não foi para pagar salários e pensões", mas para pagar a credores.
"A Dívida Privada é muito superior à dívida Pública. Porque ninguém fala disso. O que se passa então para a dívida subir em flecha? Foi porque o Estado passou a gastar muito mais na saúde, no ensino, na investigação? Não! A subida em flecha da dívida pública deu-se devido à quebra de receitas provocadas pela crise, porque no essencial o Estado tomou nas suas mãos o desendividamento e a capitalização da banca. Carlos Carvalhas."
.http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2014/05/nem-o-espirito-santo-nos-vale.html
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2014/05/portugal-e-grecia-bancos-alemaes.html
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2014/05/crise-do-euro-receita-desastrosa.html
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2014/05/saida-da-troika-celebrar-com-champahe.html
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http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2012/12/divida-castro-caldas-dinheiro-da-troika.html
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2012/12/carvalhas-ha-15-anos-costa-hoje-e-eca.html
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Sócrates disse que Barroso obrigou Portugal a reforçar austeridade
Deputado socialista francês relatou o episódio contado por Sócrates para denunciar o que considera ser a acção pouco transparente da “troika” em relação aos países resgatados.
"A informação que temos não é a que desejamos. A informação que desejamos não é a que precisamos. A informação que precisamos não está disponível” John Peers
“Às vezes, a única coisa verdadeira num jornal é a data” Luís F. Veríssimo
Mais, até a narrativa sobre a genealogia da crise (defendida pela direita nacional e europeia), que punha a sílaba tónica das causas da crise em fatores domésticos (ou seja, no PS sob a batuta de José Sócrates) e que tem sido desmentida por vários académicos (Mark Blyth, Philipe Legrain, Wofgang Streecht, Paul de Grauwe), o PS de AJS pareceu ter «comprado»… Caso contrário, como explicar o apagamento do partido nos últimos três anos?»
Presente na conferência internacional organizada pelo Banco Central Europeu (BCE) que desde domingo decorre em Sintra, o prémio Nobel da Economia de 2008, Paul Krugman, considerou que Durão Barroso entrou em profunda negação ao considerar que o euro não teve nada a ver com a crise que tudo resultou de políticas falhadas ao nível nacional e à falta de uma vontade política.
Para Paul Krugman o que aconteceu foi o seguinte: primeiro a criação do euro encorajou fluxos de capital para o sul da Europa, depois o dinheiro secou -- e a ausência de moedas nacionais significou que os países endividados tiveram de se submeter a um processo de deflação extremamente doloroso", afirma o economista, que tem sido muito crítico das políticas de austeridade na Europa.
Para Paul Krugman o que aconteceu foi o seguinte: primeiro a criação do euro encorajou fluxos de capital para o sul da Europa, depois o dinheiro secou -- e a ausência de moedas nacionais significou que os países endividados tiveram de se submeter a um processo de deflação extremamente doloroso", afirma o economista, que tem sido muito crítico das políticas de austeridade na Europa.
http://krugman.blogs.nytimes.com/?module=BlogMain&action=Click®ion=Header&pgtype=Blogs&version=BlogPost&contentCollection=Opinion
Joseph Stiglitz: A austeridade é um "completo fracasso"
As políticas de austeridade levadas a cabo um pouco por toda a Europa são "um completo fracasso e devem ser reconhecidas enquanto tal". Quem o diz é, mais uma vez, Joseph Stiglitz, nobel da Economia e crítico feroz das ferramentas utilizadas pela Zona Euro nos últimos anos.Stiglitz acredita que a austeridade tem os dias contados
D.R.
RESULTADOS DA LIDERANÇA ALEMÃ DA UNIÃO EUROPEIA "SOB COAÇÃO"
A crise europeia agravou as relações entre a Alemanha, França e Itália. Como é sabido, Berlim usou a crise para justificar o controlo sobre os sistemas fiscais dos Estados-Membros da UE. Mas agora que algumas preocupações foram dissipadas, França e Itália estão a desafiar a liderança da Alemanha na Europa e questionam as metas do défice e da dívida da União Europeia.
Recorde-se que os líderes europeus passaram a maior parte de 2013 a dizer que a pior parte da crise europeia tinha acabado e que o crescimento iria voltar em 2014… Mas não só a crise continua, como também se concentrou cada vez mais nas três maiores economias da zona do euro. Ironicamente, os países do resgate como Portugal, Irlanda, Grécia e Espanha estão a ter um 2014 menos agitado face a 2013, com a crise a alastrar-se das franjas da Europa para o núcleo.
Ler aqui a análise da Stratfor «Germany’s EU Leadership Under Duress»
http://www.stratfor.com/sample/image/germanys-eu-leadership-under-duress
http://www.stratfor.com/sample/image/germanys-eu-leadership-under-duress
Origens da Crise
Faz este mês 6 anos que a crise lançada pelo sistema financeiro abalou o ocidente.
Começa nos Estados Unidos com a falência do banco de investimento Lehman Brothers de inicio menosprezada pela União com a decisão de obrigar os Estados membro a acelerarem o investimento publico para lhe fazer frente..Passados os 6 anos os americanos crescem economicamente e a Europa definha .Este contraste é a prova evidente do colossal erro das políticas de austeridade seguidas.Portugal foi vitima da crise europeia e de uma outra que a irresponsabilidade política interna provocou .Se a primeira já era grave a segunda arrasou politica,económica e socialmente o País.
O chumbo do PEC4 foi um crime nacional que por razões de guerras internas o meu Partido nunca denunciou.
Aqui é que podemos falar de traição á verdade histórica por razões mesquinhas e oportunistas.
Começam a surgir na União sinais visíveis nas instituições a reconhecerem que a política de austeridade só agrava a crise.
Juntar uma voz forte de Portugal nessas instituições é decisivo.
António Costa na minha opinião é o político mais preparado e capaz para acrescentar a essas vozes.
Por: Antonio Campos.
Goste-se ou não de Sócrates, uma coisa é certa, está muitos furos acima de todos os outros políticos, da nossa praça, que têm como objectivo o poder de governar. Como foi possível que, uma boa parte dos portugueses, o tivesse preterido a favor de Passos Coelho? Uma pergunta que provoca muita incomodidade, eu sei...
Por: Francisco Fortunato.
O último governo do PS foi o de Sócrates. O qual particularmente se empenhou em afrontar os problemas e fragilidades fatais de que Portugal padece, há muitos anos. A vida de todos nós depende disso. Mas logo foi acrescentado que fez tudo isso à bruta, com demoníaca sobranceria, pondo em desnecessário risco a democracia, essa coitada. O marquês de Pombal foi um notável governante, no século que lhe coube. Mas nós nem sequer nos questionamos sobre o que poderia ele ter feito, sem trucidar à partida a arrogância dos Távoras, sem incendiar previamente a escuridão da noite jesuíta. Limitamo-nos a pensar que o marquês era uma besta, ou ouvimos dizer isso e ficámos calados. Por cobardia pura, ou por ignorância crassa . Ora vejamos:
Na Saúde, Sócrates prosseguiu o SNS, saído das mãos do ministro Arnaut. Na Segurança Social, com Vieira da Silva, incrementou a protecção social, sem a qual metade dos portugueses caem de imediato na penúria mais crassa. Na Educação, com a ministra Lurdes Rodrigues, melhorou a escola pública, renovou instalações, criou oportunidades para adultos, introduziu línguas e tecnologias. E queria avaliar os professores, um quarto dos quais não possui capacidade nem conhecimentos para ser profissional do ensino. Aí entrou em cena o tribuno Nogueira, que desceu a avenida à frente das suas legiões, e retirou 300 mil votos ao PS em 2009. Mas o comité central conquistou cinco pontos eleitorais, é do que vive. Na Ciência, com Mariano Gago, a universidade portuguesa atingiu reconhecidos patamares de excelência, com efeitos que ainda sobrevivem. NaJustiça afrontou interesses corporativos das eminências da beca, e suportou-lhes por isso o azedume da bílis. Na Economia abriu campos de acção, nas viaturas eléctricas, nas energias renováveis, nas indispensáveis infra-estruturas, nas novas tecnologias. NasFinanças tinha recebido, em 2005, um défice de 7% e uma dívida de cerca de 90% do PIB. Em 2007 o défice estava em 2,9%.
Em 2008 chegou da América a sarna do subprime. Seguindo as instruções da União Europeia, esse ninho de elites traiçoeiras, Sócrates abriu os cordões à bolsa para responder à crise. Aumentou o investimento público e o défice voltou a subir. Em 2010, perante a queda da Grécia e da Irlanda, perante isso da austeridade e o acosso das agências de rating, Sócrates apresentou o PEC IV. O resto é bem conhecido.
Diga-se então clarinho, para se perceber bem: Sócrates foi o melhor primeiro-ministro que Portugal conheceu, na era democrática. Foi longamente acossado e ainda hoje é homiziado pela oligarquia alarve, pelos seus lacaios avençados, e pela estupidez atávica dos portugueses, cujo fadário é serem os cafres da Europa. Agora desesperam muitos, mas só podem contar consigo próprios.» (Jorge Carvalheira
Em 2008 chegou da América a sarna do subprime. Seguindo as instruções da União Europeia, esse ninho de elites traiçoeiras, Sócrates abriu os cordões à bolsa para responder à crise. Aumentou o investimento público e o défice voltou a subir. Em 2010, perante a queda da Grécia e da Irlanda, perante isso da austeridade e o acosso das agências de rating, Sócrates apresentou o PEC IV. O resto é bem conhecido.
Diga-se então clarinho, para se perceber bem: Sócrates foi o melhor primeiro-ministro que Portugal conheceu, na era democrática. Foi longamente acossado e ainda hoje é homiziado pela oligarquia alarve, pelos seus lacaios avençados, e pela estupidez atávica dos portugueses, cujo fadário é serem os cafres da Europa. Agora desesperam muitos, mas só podem contar consigo próprios.» (Jorge Carvalheira
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