segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Este primeiro ministro é um disparate.

3 comentários:

  1. Os CALHAUS dos portugueses têm o que merecem. Sempre a votar na mesma PORCARIA de fascistas do psd e cds e dos candidatos a fascistas PS. Ao fim de 38 anos da REVOLUÇÃO de Abril, Portugal é o País da Europa, de TODA A EUROPA exceptuando a Letónia e a Lituânia que tem MAIORES DESIGUALDADES SOCIAIS.

    Uma completa VERGONHA. O 25 de Abril de 1974 MORREU em 25 de Novembro de 1975. Os maiores culpados são os Mários soares, Ramalhos eanes, etc,etc,etc, que hoje vivem como NABABOS à grande e à francesa à custa dos DESGRAÇADOS DOS TRABALHADORES PORTUGUESES que mal ganham para a SAPO DE COUVES.

    Tenho VERGONHA DE SER PORTUGUÊS, pois somos um povinho medíocre, hipócrita e sempre pronto a ABANAR O RABINHO ao patrão a espera de um ossito.
    em SOLIDARIEDADE REAL somos quase ZERO.

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  2. Sim.... deveríamos ter entregue o pais ao Álvaro Cunhal
    Ditadura do proletariado ... acabar com os ricos e ladrões e dar o tacho ao iluminados representantes do povo sem eleições, seria bem melhor.

    Basta ver o exemplo da China que já manda no mundo. Quem sabe sabe!

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  3. Felizmente para nós infelizmente para quem nos governa, o povo foi-se munindo de armas mais decisivas do que qualquer outra que possam existir. Intelecto e capacidade de o usar. É com imensa satisfação que se encontram meios como este para nos exprimir.
    Basta.
    A ignorância é uma benção para eles.
    Basta.
    Ainda somos nós que decidimos quem nos governa. Eles que pensem nisso...
    Seremos sempre a maioria, eles efémeros, nós a rocha dura que tanto anseiam erodir.
    Continuaremos a nossa guerra, o capitalismo é um modelo tão falhado como o comunismo.
    Basta.
    Queremos o país onde nascemos,não queremos emigrar. Queremos oportunidades onde não precisamos de aprender novos idiomas, onde somos vistos como parasitas, onde somos alvo de chacota.
    Basta.
    O 25 de Abril morreu mesmo em Novembro de 1974. Estavamos condenados, apenas ainda não o sabiamos.

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