Poiares Maduro nega pressão a funcionários públicos
O envio de cartas a funcionários públicos acerca do programa de rescisões é apenas uma forma de informar, diz o ministro-adjunto e do Desenvolvimento Regional.
O ministro Poiares Maduro rejeitou hoje que o envio de cartas a funcionários públicos acerca do programa de rescisões possa constituir uma forma de pressão, argumentando que é um meio de informação sobre um mecanismo que é voluntário.
"Qualquer pressão seria sempre inaceitável", afirmou o ministro-adjunto e do Desenvolvimento Regional, sublinhando que "informar as pessoas que têm possibilidade de aceder a um mecanismo de rescisão amigável, não pode ser considerado como uma forma de pressão, sob pena de termos um mecanismo disponível, conhecido de todos, e o estarmos a esconder".
"Acho que não merece outro comentário para além disso", sublinhou Poiares
Maduro, durante o 'briefing' com jornalistas, na Presidência do Conselho de Ministros, em Lisboa.
O ministro referiu que o programa de rescisões foi criado por portaria e iniciar-se-á a 1 de setembro, decorrendo "ações de informação dos funcionários quanto a essa possibilidade, que é uma possibilidade voluntária".
"O Governo tem um 'site' criado para esse efeito e os serviços podem, para além, disso, através de cartas, através de outras formas de divulgação de informação, contactar os funcionários para lhes dar conhecimento dessa possibilidade", acrescentou. Por: Lusa/Expresso 13 de agosto de 2013
Outros:
Se eu dizimar um pinhal e depois plantar um eucalipto são boas notícias e pode-se falar em florestação. Se fecharem todas as lojas de uma rua e depois abrir uma ou duas, pode-se falar em crescimento económico. Se desemprego passa de 10% para 17% e depois recua para 16%, fala-se em aumento de emprego. A economia decresce mais de 3% num ano para depois 'crescer' 1,1% e fala-se em crescimento. É bom que se leiam as '10 estratégias de manipulação mediatica' de Noam Chomsky para compreender estes números. Estão aí disponíveis na internet e lêem-se em menos de 5 minutos. E já agora para mim os denominados 'empregadores' que pagam salários mínimos por 8 horas de trabalho diários deviam ser denominados por escravisadores. Estas 'notícias' de 'sinais de crescimento' são uma eficiente ferramenta!! por André ( comentador do Público)
E, também, porque o estar na outra trincheira oposta à deste governo me livra de ingenuidades, espanta-me a acriticidade de jornalistas e comentadores, que “esquecem” quanto o crescimento proclamado pelo INE e anunciado com fanfarras por diversos ministros se deve em grande parte à nova unidade de refinação da Galp em Sines, cuja construção foi iniciada em dezembro de 2008 durante o Governo de José Sócrates e agora a funcionar em velocidade de cruzeiro para o mercado da exportação. Por: Jorge Manuel Trindade Rocha
"É uma espécie de contentamento descontente", diz PS
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2013/08/marques-mendes-governo-de-amadores.html
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2013/08/banif-administradores-lucram-com-acoes.html
Vamos lá então avivar memórias ... Frases de Passos Coelho ... o aldrabão Inconstitucional ...
"Estas medidas põem o país a pão e água. Não se põe um país a pão e água por precaução."
"Estamos disponíveis para soluções positivas, não para penhorar futuro tapando com impostos o que não se corta na despesa."
"Nas despesas correntes do Estado, há 10% a 15% de despesas que podem ser reduzidas."
"Vamos ter de cortar em gorduras e de poupar. O Estado vai ter de fazer austeridade, basta de aplicá-la só aos cidadãos."
"Ninguém nos verá impor sacrifícios aos que mais precisam. Os que têm mais terão que ajudar os que têm menos."
"Para salvaguardar a coesão social prefiro onerar escalões mais elevados de IRS de modo a desonerar a classe média e baixa."
"Se formos Governo, posso garantir que não será necessário despedir pessoas nem cortar mais salários para sanear o sistema português."
"A ideia que se foi gerando de que o PSD vai aumentar o IVA não tem fundamento."
"A pior coisa é ter um Governo fraco. Um Governo mais forte imporá menos sacrifícios aos contribuintes e aos cidadãos."
"O PSD chumbou o PEC 4 porque tem de se dizer basta: a austeridade não pode incidir sempre no aumento de impostos e no corte de rendimento."
"Já ouvi o primeiro-ministro dizer que o PSD quer acabar com o 13.º mês, mas nós nunca falámos disso e é um disparate."
"Como é possível manter um governo em que um primeiro-ministro mente?"
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Por: CENSURADO SARL/Comentário Expresso online
O presidente da Rede Europeia Anti-Pobreza afirma que o Orçamento do Estado vai deixar Portugal com "mais de três milhões de pobres". É 30% da população, mas há quem defenda que será mais que isso.
Ninguém arrisca dizer qual será o número de pobres que Portugal terá em 2013 porque, alerta Ana Cardoso, do Centro de Estudos para a Intervenção Social, "será maior do que os indicadores medem". Mais de três milhões? "É possível".Até onde vamos aguentar...?
Pois um individuo cheio de fome...necessita de comer. Atiram-lhe uma codea. Na opinião dessa gente sem vergonha, já comeu! Não sei se ria se chore! Para eles só existe o momento qq que seja. Boa!
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