sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Desigualdades Ricos e Pobres

                           




Portugal continua entre os mais pobres da OCDE

by As Minhas Leituras
O fosso entre ricos e pobres diminuiu, mas Portugal continua entre os países mais desiguais e com maiores níveis de pobreza consolidada da OCDE, segundo um relatório que analisa a evolução da desigualdade de rendimentos nos últimos anos. Analisando a totalidade dos países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE) e também […]
Na última década, o património médio por adulto aumentou 35% entre os portugueses
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Jornalista da Renascença elabora tese de mestrado onde, pela primeira vez, é feita uma análise à distribuição da riqueza em Portugal.
RR.SAPO.PT






























Crescimento e desigualdades: situação de Portugal revelada pela OCDE é “injusta e imoral”

O presidente da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), padre Lino Maia, considerou hoje “injusto e imoral” o aumento do
fosso entre ricos e pobre em Portugal, segundo um estudo divulgado pela OCDE.

Portugal é um dos países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE) com maiores desigualdades na distribuição dos rendimentos dos cidadãos, ao lado dos Estados Unidos e apenas atrás da Turquia e México.

No seu relatório “Crescimento e Desigualdades”, hoje divulgado, a OCDE afirma que o fosso entre ricos e pobres aumentou em todos os países membros nos últimos 20 anos, à excepção da Espanha, França e Irlanda, e traduziram-se num aumento da pobreza infantil.

Em reacção a este estudo, o padre Lino Maia disse que “já havia a sensação que a situação se estava a agravar” em Portugal. “Esta tendência tem de ser contrariada, não por estar na cauda da OCDE, mas porque é uma situação injusta e imoral”, justificou.

Nova política salarial seria a medida mais importante

Para o presidente da CNIS esta tendência só será contrariada “com medidas correctivas”.

O padre Lino Maia considera que a medida mais importante a tomar é a adopção de uma “nova política salarial”, que se traduza por uma maior percentagem de aumentos para quem ganha menos e menor para quem aufere
salários superiores.

Defende também medidas “urgentes” de apoio às zonas mais deprimidas do país e uma “aposta clara” na educação, que não apenas na escolaridade.

É igualmente necessário promover o “empreendedorismo e uma intervenção clara no ambiente e nas condições em que muitos dos nossos concidadãos vivem”, para alterar a situação de desigualdade no país, de acordo com o padre Lino Maia.  Fonte: LUSA /Público/ 21/10/2008 






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O presidente da Rede Europeia Anti-Pobreza afirma que o Orçamento do Estado vai deixar Portugal com "mais de três milhões de pobres". É 30% da população, mas há quem defenda que será mais que isso.
Ninguém arrisca dizer qual será o número de pobres que Portugal terá em 2013 porque, alerta Ana Cardoso, do Centro de Estudos para a Intervenção Social, "será maior do que os indicadores medem". Mais de três milhões? "É possível".

Até onde vamos aguentar...?


" Estados Unidos, terra do neoliberalismo por excelência, é um dos países onde morre mais gente por falta de assistência médica, onde tem o maior número de moradores de rua, onde 80% vivem na pobreza "


Enquanto isso, notícia publicada em um site de notícias especializado em destacar as reportagens que não aparecem na grande mídia estadunidense, o Political Blindspot, dá conta de que na maior naçã...
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