terça-feira, 22 de setembro de 2015

Comparando Governo de Sócrates e Passos

           




Foi nestes três anos de governo PSD/CDS que se recompôs o capital a favor de estrangeiros de 3 bancos importantes, da EDP, da Cimpor, da REN, da ANA, da Fidelidade, Tranquilidade, da PT, de várias Águas, dos Correios - e devo estar-me a esquecer de algumas outras. Uma hecatombe.




  

Ó meu rico Sto. António
Meu santinho milagreiro
Faz com que este governo
Não me roube mais dinheiro


Segundo o DN não é o PS que precisa de ganhar as eleições, mas antes o País que precisa que o PS ganhe as eleições com uma maioria clara.




São mais cerca de 1,3 mil milhões de euros do que em junho, segundo os dados do Banco de Portugal hoje divulgados.
DN.PT|DE GLOBAL MEDIA GROUP



Filhos da puta

by As Minhas Leituras
A vida é filha da puta, A puta é filha da vida... Nunca vi tanto filho da puta Na puta da minha vida. (atribuído a Bocage) Eu sei que nesta quadra deveríamos ser bondosos e evitar chamar alguém por filhos da puta e muito menos a ministros da Opus Dei, banqueiros com capelas o privativas […]





Este é um governo, PSD/CDS Passos Coelho/Paulo Portas, que despede os pais, nega emprego aos filhos, assalta os avós e rouba o futuro dos netos.



VALEU A PENA? O GOVERNO PSD/CDS!!!!!

Corte de pensões;
Brutal aumento de impostos;
Degradação dos serviços públicos;
Cortes nos apoios sociais;
Cortes de salários;
Privatizações;

Aumento da dívida pública;
Dívida em 2011 - 184.699 mil milhões
Dívida em 2015 - 290.000 mil milhões
Défice em 2011 - 7,4%
Défice em 2014 - 7,2%


SE OS QUE EMIGRARAM CÁ TIVESSEM FICADO, O DESEMPREGO REAL SERIA, SEGUNDO O CENTRO DE ESTUDOS SOCIAIS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA, DE 29%.

As Contas do Desemprego - 2015
(Mas sem "Tretas")

  620.400 - desempregados oficiais
+242.900 desencorajados
+242.800 subempregados
+158.000 ocupados IEFP
+ 450.000 emigrados
1. 714. 100 Desempregados reais 29%. 


Governo Passos/Portas
Recuámos
10 anos na riqueza produzida
20 anos no emprego
30 anos no investimento
40 na emigração.

http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2015/09/comparando-governo-de-socrates-e-passos.html

para combater a amnésia.
- 272 mil trabalhadores do setor público levaramm com um corte entre 3,5% a 10% no salário mensal bruto.
- Sobretaxa de IRS em 2013 para valores acima de 1350 euros mês.
- Saque de 421 milhões de euros a reformados.










(Miguel Sousa Tavares, in Expresso, 19/09/2015) Pelo contrário: se os governos de Sócrates fizeram auto-estradas e criaram uma imensa massa salarial no Estado, os governos de Cavaco haviam feito b...
ESTATUADESAL.COM


"O PSD e o CDS-PP chamaram a TROIKA.
António Lobo Xavier disse na noite desta quinta feira que a entrada da troika em Portugal resultou da pressão exercida pelo PSD e pelo CDS"



O PSD e o CDS-PP chamaram a TROIKA. António Lobo Xavier disse na noite desta quinta feira que a entrada da troika em Portugal resultou da pressão exercida pe...
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Peter Boone anunciou o caos para a dívida pública portuguesa e terá lucrado com isso. Manipulação? É por isso o que pode ter de responder nos tribunais. Eis…
EXPRESSO.SAPO.PT








SAPO · 9128 PARTILHAS




O governo chumba-se a si próprio
À luz da sua própria avaliação, o governo PSD-CDS deixa um “triste legado” que “vai marcar inexoravelmente as nossas vidas e as dos nossos filhos”

Em maio de 2011, a poucas semanas das últimas eleições legislativas, Álvaro Santos Pereira procedeu no blogue Desmitos a uma avaliação do desempenho do anterior governo PS à luz de oito critérios – oito indicadores económicos, analisados em sucessão a fim de proporcionar uma perspectiva abrangente da situação da economia portuguesa.

Santos Pereira concluiu essa análise ao legado do governo PS afirmando que estávamos perante, “de longe, os piores indicadores económicos desde 1892” e apelando a que os portugueses não esquecessem esses factos no dia das eleições. Poucas semanas depois, tomava posse um novo governo de coligação PSD-CDS, sustentado por uma maioria absoluta parlamentar. O Ministro da Economia desse governo era o próprio Álvaro Santos Pereira, certamente determinado a inverter a catastrófica situação que tão exaustivamente diagnosticara.
Quatro anos depois, é da mais elementar justiça que avaliemos os resultados alcançados por este governo à luz dos indicadores que o seu próprio Ministro da Economia original considerou mais apropriados para aferir o desempenho governativo. Quais eram os desequilíbrios então identificados? E qual o desempenho do governo PSD-CDS à luz desses mesmos critérios? Quando actualizamos os gráficos de Santos Pereira, trazendo-os até ao presente, verificamos que os resultados são esclarecedores.

1) PIB POTENCIAL

O primeiro indicador então utilizado por Álvaro Santos Pereira foi o PIB potencial, que em 2010 estaria “a crescer 0% ao ano”. A taxa de crescimento deste indicador constitui, como é sabido, uma estimativa da forma como evolui o potencial da economia. Segundo os dados da AMECO utilizados como fonte por Santos Pereira, em 2010 essa taxa era na verdade ligeiramente positiva: 0,3%, o que é claramente fraco. Mas daí para cá, os valores foram sempre piores e sempre negativos: -0,4% em 2011, -1,0% em 2012, -1,0% em 2013 e -0,9% em 2014. Em 2015, projecta-se que recupere ligeiramente, para cerca de -0,4%: uma taxa ainda assim negativa e inferior em 0,7% ao registado quando este governo tomou posse.



















Fonte: AMECO
Fonte: AMECO

2) DÍVIDA PÚBLICA

Neste ponto, Santos Pereira referia-se em 2011 a uma “dívida pública recorde” e, no gráfico elaborado com base nos dados daAMECO, comparava os valores da dívida pública em 2004 (62%) com o que se registava em 2008 (71,7%) e 2010 (96,2%). Ora, prolongando a comparação para os anos da governação PSD-CDS, verificamos que o recorde não cessou de ser batido: em 2014, a dívida pública representava já 130,2% do PIB.



















Dívida Pública em % do PIB

Dívida Pública em % do PIB

3) TAXA DE DESEMPREGO

Neste ponto, Álvaro Santos Pereira comparava a taxa de desemprego em 2004 (6,6%) com o valor registado em 2011 (12,4%). Para continuarmos a utilizar os mesmos indicadores e critérios adoptados nesssa ocasião, deixemos de lado desta vez a conhecida insuficiência da taxa de desemprego (nomeadamente, sem olhar ao volume de emprego total) para analisar devidamente a situação do mercado de trabalho. Tendo então em conta a taxa de desemprego estimada em Julho de 2015, verificamos que se registou um ligeiro decréscimo face ao valor de partida, de 12,4% para 12,1%. Quando o ex-Ministro da Economia saiu do governo, em Julho de 2013, o valor era de 16,6%.



















Fonte: INE

Fonte: INE

4) DÍVIDA EXTERNA TOTAL (BRUTA)

Nesta sua análise em 2011, o então futuro Ministro da Economia assinalava que a dívida externa bruta da economia nacional, que fora de 167,9% do PIB em 2005, passara para 230% do PIB em 2011, “a maior dívida externa desde 1892”. Para sermos precisos, tal como mostram os dados do Banco de Portugal, a dívida externa bruta era de 218,5% quando o governo actual tomou posse, no segundo trimestre de 2011. Quatro anos depois, aumentou 14 pontos percentuais – é agora de 232,3% do PIB.



















Fonte: Banco de Portugal

Fonte: Banco de Portugal

5) DÍVIDA EXTERNA LÍQUIDA

Em matéria de dívida externa líquida, que na verdade é a que mais interessa, o valor de 110% do PIB apontado por Santos Pereira como sendo registado em 2011 era incorrecto, como pode ser comprovado aqui. O valor efectivamente registado no segundo trimestre de 2011, tal como indicado pelo Banco de Portugal, era na verdade de 82,4% - o que nem por isso seria menos preocupante, tendo em conta o enorme aumento registado desde o início do século. Mas nos quatro anos seguintes, o endividamento externo líquido acentuou-se ainda mais: no segundo trimestre de 2015, representava 104,7% do PIB português.



















Fonte: Banco de Portugal

Fonte: Banco de Portugal

6) DÉFICE EXTERNO

É o principal feito que pode ser reivindicado por este governo. Mercê da contracção das importações (em resultado da baixa do preço do petróleo e da quebra dos rendimentos) e do aumento das exportações (resultante da depreciação externa do Euro e do redireccionamento com sucesso de muitas empresas para os mercados externos), o saldo externo medido através da balança corrente, que era de -10,1% em 2010, foi de 0,6% em 2014



















Fonte: Pordata

Fonte: Pordata

7) EMIGRAÇÃO

Em 2011, Santos Pereira referia-se aos “mais de 100 mil portugueses que emigraram do país em busca de oportunidades de emprego” em 2007 e 2008 como um dos sinais claros de fracasso da governação anterior. Segundo o Relatório Estatístico da Emigração de 2014, os números estimados de saídas registados em 2011, 2012 e 2013 (último ano disponível) foram, respectivamente, de 80.000, 95.000 e 110.000. Porém, o mesmo relatório corrige em baixa as estimativas de Santos Pereira para 2007 (90.000) e 2008 (80.000).



















Fonte: Observatório da Emigração

Fonte: Observatório da Emigração

8) CONVERGÊNCIA FACE À EUROPA

O último indicador utilizado há quatro anos por aquele que viria a ser o Ministro da Economia era a relação entre o PIB português e o PIB dos países europeus mais avançados, a fim de assinalar a tendência persistente de divergência. Santos Pereira tinha razão na denúncia: em 2010, o PIB per capita português correspondia a 59.9% do da Zona Euro como um todo, ao passo que em 2001 fora de 61.0%. O problema é que a divergência continuou desde então: este indicador continuou a cair durante a legislatura que agora finda, encontrando-se nos 56,8% em 2014.



















Fonte: Eurostat

Fonte: Eurostat

CONCLUSÃO: UM GOVERNO QUE SE CHUMBA A SI PRÓPRIO

Em 2011, Álvaro Santos Pereira recorreu a oito indicadores económicos para proporcionar uma imagem sintética da governação socialista. Concluiu então que esse governo deixava “um legado de tal forma terrível que vai marcar inexoravelmente as nossas vidas e as dos nossos filhos”.
Quatro anos depois, prolongando a análise com recurso aos mesmos indicadores, verificamos que um está hoje em níveis idênticos aos de há quatro anos (taxa de desemprego), um melhorou significativamente (saldo da balança corrente) e seis pioraram consideravelmente (crescimento do PIB potencial, dívida pública, dívida externa bruta, dívida externa líquida, emigração forçada pelas circunstâncias económicas e divergência face à Europa). No fundo, o governo melhorou o saldo externo e piorou tudo o resto. E nem sequer estamos a trazer para a análise os níveis de pobreza, de desigualdade, do salário médio, da cobertura dos apoios sociais ou do emprego total.
Por outras palavras, o governo PSD-CDS, nesta auto-avaliação legitimada por antecipação, chumba-se a si próprio sem apelo nem agravo. O “triste legado” então exaustivamente identificado é hoje muito mais triste e ainda mais pesado. Os “piores indicadores económicos desde 1892” são hoje, quase sem excepção, muito piores.
Espera-se, para parafrasear uma última vez Álvaro Santos Pereira, que quando os eleitores forem votar no dia 4 de Outubro não se esqueçam dos verdadeiros factos desta governação. Por Alexandre Abreu/expresso/ 16/9/2015. Alexandre Abreu é Licenciado em economia pelo ISEG e doutor em economia pela Universidade de Londres. Interessa-se sobretudo pelas questões da economia política e do desenvolvimento. É também co-autor do blogue Ladrões de Bicicletas e do livro “A Crise, a Troika e as Alternativas Urgentes”, publicado pela Tinta da China em 2013.


      "Será tão difícil lembrar estes e muitos outros erros da coligação nos últimos 4 anos ?"


As mentiras que quase viraram verdade.

Mentiras:

1 - Sócrates levou o País à bancarrota.
2 - Sócrates Chamou a Troika.
3 - Já não havia dinheiro para pagar salários e pensões.

Verdades:
1 - Quem levou o País à bancarrota e a Europa, foi a crise Internacional,a arquitetura do euro e a ganância da Banca, tal como aconteceu na Grande Depressão de 1929. ( Prémio Nobel economia Paul Krugman, Prof. Viriato Soromenho Marques, além de muitos mais.)
2 - A vinda da Troika foi por pressão do PSD/CDS e banca. ( Palavras de Lobo Xavier e Pacheco Pereira.)
3 - O dinheiro da Troika foi para pagar aos Bancos Alemães e Franceses. ( Palavras de Prof. Economia Castro Caldas, Paul de Grauwe, Conselheiro económico de Durão Barroso, Harald Schumann, jornalista alemão etc..) ( A maioria da dívida passou para a Banca Portuguesa e Segurança Social)


Investimento de Sócrates e a mentira do despesismo.
Quais obras megalómanas se nos 6 anos de Governo de Sócrates o investimento público diminuiu, e não sou eu que o digo, é o Eurostat.
«««O Eurostat indica que o investimento público total em Portugal correspondia, em 2004, a 3,1% do PIB. Já em 2008 este valor fica-se pelos 2,1% do PIB.
Entre 2005 e 2009, o investimento público teve uma redução em percentagem do PIB de cerca de 32%. Este movimento foi o oposto do observado em outros países da União Europeia, onde o investimento público aumentou em média 12,5 por cento, de 2,4 por cento para 2,7 por cento do PIB em quatro anos.»»» Por: Jcesar.



Outros:
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2013/04/pedro-passos-coelho-as-mentiras.html
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2015/07/divida-socrates-passosportas.html
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2015/08/a-fraude-da-divida-grega.html
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2015/01/a-grecia-euro-divida-europa.html
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2015/02/governo-psdcds-vendeu-dignidade-do-pais.html
viriatoapedrada.blogspot.pt/2013/03/bpnsln-self-service-para-enriquecer.html 
viriatoapedrada.blogspot.pt/2014/11/operacao-vistos-gold-e-as-ligacoes.html 
viriatoapedrada.blogspot.pt/2012/08/paulo-portas-e-os-submarinos_15.html 



As Consequência e o Resultado de 3 anos de Governo PSD/CDS.
Descemos 3 posições no Índice de Desenvolvimento Humano da ONU. 
1,4 milhões de desempregados (real).
Défice sem baixar, na proporção dos cortes e impostos.
Dívida a chegar aos 220 mil milhões, 135% do PIB.
Adiamento do pagamento de dívida através da troca por juros mais elevados.
PIB ao nível de 2001. 
 Em 3 anos já emigraram 350 mil. Corresponde a 3 cidades como Coimbra.
Destruição de 400 mil postos de trabalho.
2 milhões de pobres, em 2011. E em 2013, 2,7 milhões.
Em 2013, 660 mil famílias não conseguiram pagar empréstimos a bancos.
500 mil pessoas com salários penhorados em 2013, record.
Mais de 14 mil presos nas cadeias portuguesas em 2013, record.
Aumento de 23% das vendas de automóveis de luxo, em 2013.

Justiça bloqueada apesar do governo saber que o sistema não iria aguentar.
Maior desorganização na colocação dos professores nas escolas.
O caos nas Urgências Hospitalares, onde se morre antes do atendimento.
Porra que é preciso ser tendencioso para negar estes FACTOS.
Ao fim de 3 anos já é tempo de assumir responsabilidades e deixar de se desculpar com Sócrates.
Vir dizer que as taxas de juro desceram? Sim é verdade mas não é trabalho do governo é da politica europeia! Não chega... foi mau demais.
Com 94% do PIB de dívida em 2011 era a bancarrota. Com 135% em 2014 o que é? A recuperação.



O bispo emérito D. Januário Torgal Ferreira disse, em outubro quando se retirou, que não se iria calar e este fim-de-semana em entrevista ao jornal i, cumpre a...
NOTICIASAOMINUTO.COM










NOTÍCIAS AO MINUTO · 4172 PARTILHAS


Constança Cunha e Sá (vídeo), num comentário à mensagem enviada pelo presidente da Comissão Europeia à conferência da TSF, disse ontem que Durão Barroso não tem “vergonha na cara”
LUSOPT.COM


Deixo aqui os links para os três gráficos que apresentei ontem no programa "Os número do dinheiro" da RTP3. Para quem não assistiu, a mensagem fundamental é esta: embora a situação económica e social na Grécia seja mais grave do que em Portugal (fruto de um programa de 'ajustamento' particularmente severo), os desafios estruturais que as duas economias enfrentam não são assim tão distintos. Mais: a reestruturação da dívida (na qual o FMI tem insistido no caso grego) é ainda mais necessária para Portugal.