MANUAL DE MAÇONARIA
EDMUND RONAYNE E WISCONSIN
MULTIPLE-LETTER CIPHER, 113:
“Um Mestre deve conservar inviolados os segredos de um Mestre maçon.
Deves esconder todos os crimes de um irmão maçon…
Se fores arrogado para testemunhar contra um irmão maçon, assegura-te de o protegeres…
Pode ser perjúrio, é certo, mas estarás a cumprir as tuas obrigações”.
Salazar combateu e proibiu a Maçonaria, porque a via como uma instituição perversa e corrupta.
Após o 25 de Abril, a Maçonaria foi reconhecida e entregue os seus imóveis, bem como uma avultada soma de dinheiro, a título de indemnização.
Hoje a Maçonaria, como um cancro, está espalhada pelas várias instituições do Estado.
Temos juízes maçons, praticamente todos os dos tribunais superiores, generais maçons, políticos maçons, sobretudo no PS e PSD, comandantes da PSP, jornalistas, sobretudo os quadros superiores, como os directores e outros jornalistas destacados, apresentadores de televisão, actores e, pasme-se, também bispos e padres.
Por isso, é perfeitamente notório a razão porque ninguém é condenado.
Eles estão obrigados a defender e a esconder os crimes dos irmãos, sejam juízes, sejas outro maçon qualquer.
A atitude do Presidente do Supremo Tribunal de Justiça, Noronha de Nascimento, um maçon destacado, de mandar cortar no processo provas que incriminavam outro irmão maçon, insere-se no dever que eles têm de esconder todos os crimes de um maçon.
Da mesma forma, aqui está a razão porque os processos onde se encontram gente “grande” nunca são resolvidos e prescrevem.
ENTENDEM AGORA PORQUE É QUE OS FILHOS DESTE PAÍS SE PROTEGEM UNS AOS OUTROS?
Defende o teu País, divulga, reenvia e colabora na destruição desta contaminante LEPRA social !
Como a maçonaria tomou conta do poder
Um novo livro conta episódios e detalhes sobre as relações entre maçons, a política e os serviços secretos.
É, ao mesmo tempo, uma obra didática e voyeurista. No próximo fim de semana vai chegar às livrarias o novo livro de António José Vilela, "Segredos da Maçonaria Portuguesa", e com ele uma coleção de relatos que descrevem de forma precisa e detalhada, com nomes, lugares e datas, alguns dos episódios que marcaram a história daquela obediência nas últimas décadas.
Jornalista da revista "Sábado" e professor de jornalismo no ISCSP, da Universidade Técnica de Lisboa, António José Vilela tem escrito de forma regular sobre a maçonaria.
Além de explicar o modo como a maçonaria, através do Grande Oriente Lusitano (GOL), se empenhou em ser oficialmente reconhecida e em colocar alguns dos seus membros mais notórios em lugares de destaque do poder político logo no início do regime democrático a seguir ao 25 de Abril, em 1974, com a subida a primeiro-ministro do irmão Adelino da Palma Carlos no primeiro Governo provisório, o livro conta os bastidores das sucessivas vagas de lutas internas ocorridas em simultâneo com a ascensão, a diversificação e o reforço da influência maçónica em Portugal.
É descrito, entre outras coisas, como o desentendimento entre o filho de Adelino da Palma Carlos e o núcleo do então grão-mestre Simões Coimbra levou a uma cisão no final de 1984 no GOL que acabaria por estar na origem de outra corrente maçónica, aberta a membros católicos e mais ligada à direita, a Grande Loja Regular de Portugal (GLRP).
Isaltino, Silva Carvalho e Relvas
Mas são os factos mais recentes que, pela sua ligação a figuras políticas ainda no ativo, suscitam mais curiosidade. O livro inclui, por exemplo, o conteúdo de uma conversa em 2005 do maçon Abel Pinheiro, ex-dirigente do CDS, alvo de escuta e arguido no caso Portucale, com o seu irmão Rui Gomes da Silva, que tinha acabado de ser ministro dos Assuntos Parlamentares no Executivo de Santana Lopes, em que ambos se queixavam do facto do recém-eleito primeiro-ministro José Sócrates ter excluído a maçonaria do Governo.
Nessa conversa, Abel Pinheiro contava como, de qualquer forma, para contrabalançar a perda de influência no poder, tinha sido iniciado na semana anterior como maçon o socialista José Magalhães, novo secretário de Estado Adjunto do ministro da Justiça.
É ainda descrito um telefonema de Abel Pinheiro com o socialista e irmão José Lamego, "para conseguir um destino digno para Paulo Portas, que deixara a liderança do CDS". O objetivo era colocar o atual ministro dos Negócios Estrangeiros na Universidade de Georgetown, nos Estados Unidos.
Entre outros episódios, alguns deles caricatos, como o caso de um maçon do GOL que fez uma operação de mudança de sexo e quis passar a chamar-se Ema em vez de Emanuel (numa organização interdita a mulheres), Vilela escreve sobre como a entrada de Isaltino Morais na maçonaria foi mal recebida internamente e de como nos últimos anos a polémica Loja Mozart juntou o espião Jorge Silva Carvalho, ex-director do Serviço de Informações Estratégicas de Defesa (SIED), e Nuno Vasconcellos, presidente do grupo Ongoing, figuras que acabariam por ser acusadas pelo Ministério Público a propósito do uso de informações dos serviços secretos para fins privados e empresariais.
O livro aborda ainda um ponto que seria sempre obrigatório, o envolvimento na maçonaria membro mais polémico do actual Governo: Miguel Relvas, maçon n.º 2400 do Grande Oriente Lusitano. São identificados, um a um, todos os membros da Loja Universalis, a que o ministro dos Assuntos Parlamentares pertence, juntamente com outros políticos e também alguns espiões. Vilela revela como foram curiosamente os membros da Universalis (do GOL) e da Mozart (da GLLP/GLRP) que tentaram encontrar uma estratégia comum às duas correntes para proteger os interesses da maçonaria e de como, mais tarde. Já em 2011, Jorge Silva Carvalho viria a contactar Relvas para tentar assegurar para si o lugar de número um dos serviços secretos.
Por Expresso
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Nos funerais maçónicos, os irmãos dão as mãos em círculo, à frente do seu próprio corpo, formando à volta do corpo do falecido, para assegurar que o irmão serviu a maçonaria e os seus ideais, para libertar o seu espírito de encontro à grande fonte de luz (biblia maçónica, pág. 25) e como símbolo da relação estreita de todos os maçons do mundo. Então é depositado em cima do corpo o avental, símbolo da pureza maçónica, e o ramo de acácia, símbolo da vida eterna. A única garantia de salvação advém do facto de se ter sido fiel e obediente à maçonaria, portanto a salvação depende de si próprio, não da misericórdia divina (enciclopédia maçónica de Coil, pág. 512 e Winsconsin Masonic Handbook, ceremonies X-72). Mas que moral e obediência são essas? Manual de maçonaria, de Edmund Ronayne e Wisconsin multiple letter cipher, 113: “Um Mestre deve conservar os segredos de um Mestre maçon inviolados. Deves esconder todos os crimes de um irmão maçon…se fores arrogado para testemunhar contra um irmão maçon, assegura-te de o protegeres…pode ser perjúrio é certo, mas estarás a cumprir as tuas obrigações.”
A Maçonaria é uma religião de que só acima de mestre se toma conhecimento. A maioria fica-se pelos graus de aprendiz e companheiro...nada sabem. E mesmo depois de mestre têm 33 graus para subir. É uma religião de uma elite, não aberta a todos, um Estado dentro do Estado. E protegem-se segundo o lema "et pluribus unum". Os partidos são irrelevantes, a organização é suprapartidária... Por: WESTWIND
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