Para a Direita PSD/CDS A Culpa é sempre de Sócrates quer chova ou faça Sol. Com 90% de dívida do PIB no tempo de Sócrates em 2011 era a bancarrota. Com 135% de dívida do PIB em 2013 no tempo de Passos /Portas o que é? A recuperação?
Silva Peneda. Eu defendo a erradicação deste PSD , adulterado por Passos, Relvas, Marco António, Marilú e Cavaco no mínimo por 1 Milénio.
Lobo Xavier e Pacheco Pereira afirmam que a vinda da Troika se deve ao PSD e CDS e que o primeiro ministro é um aprendiz de feiticeiro.
http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=3224973
Telmo Vaz Pereira. Nesta entrevista, Carvalhas admite que a história seria outra se a oposição não tivesse chumbado o PEC IV, que por puro oprtunismo se antecipou à cedência de Merkel e Trichet, porque ambicionavam chegar rapidamente ao pote: http://www.rtp.pt/antena1/index.php...
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Passos Coelho em Contradições PEC IV Administração Pública Receitas e Despesa
Quinta-feira à noite, na “Quadratura do Círculo”, da SIC Notícias, António Lobo Xavier, homem próximo de Paulo Portas e nomeado pelo governo para elaborar a reforma do IRC, veio dizer que afinal a narrativa de Sócrates sobre o chumbo do PEC IV e o pedido de resgate é verdadeira: “A entrada da troika em Portugal resultou da pressão exercida pelo PSD e pelo CDS-PP.” A chanceler Angela Merkel “não queria uma intervenção concertada, regulada, com um Memorando.
Este aparato formal de Memorando com regras, promessas e compromissos, tudo medido à lupa”. E António Lobo Xavier disse mais. A entrada em Portugal das três instituições que compõem a troika foi liderada por um “aprendiz de feiticeiro”. Quando lhe perguntaram quem era, clarificou: “O aprendiz de feiticeiro é o primeiro-ministro.”
Este aparato formal de Memorando com regras, promessas e compromissos, tudo medido à lupa”. E António Lobo Xavier disse mais. A entrada em Portugal das três instituições que compõem a troika foi liderada por um “aprendiz de feiticeiro”. Quando lhe perguntaram quem era, clarificou: “O aprendiz de feiticeiro é o primeiro-ministro.”
Pacheco Pereira em relação ao Governo de Passos Coelho:
Pensaram sempre em atacar salários, pensões, reformas, rendimentos individuais e das famílias, serviços públicos para os mais necessitados e nunca em rendas estatais, contratos leoninos, interesses da banca, abusos a cartéis das grandes empressas. Pode-se dizer que fizeram uma escolha entre duas opções, mas a verdade é que nunca houve opção: vieram para fazer o que fizeram, vieram para fazer o que estão a fazer.
"Isto já não é um Governo, é um amontoado de gente tratando da sua vidinha"
"Executivo não passa de navio fantasma cheio de gente morta"
O social-democrata José Pacheco Pereira é taxativo na avaliação que faz à situação do Governo liderado por Pedro Passos Coelho. No formato ‘Quadratura do Círculo’, emitido ontem à noite na SIC Notícias’, Pacheco Pereira referiu que o “Executivo não passa de navio fantasma cheio de gente morta”, sendo que só falta “enterra-lo”.
Pensaram sempre em atacar salários, pensões, reformas, rendimentos individuais e das famílias, serviços públicos para os mais necessitados e nunca em rendas estatais, contratos leoninos, interesses da banca, abusos a cartéis das grandes empressas. Pode-se dizer que fizeram uma escolha entre duas opções, mas a verdade é que nunca houve opção: vieram para fazer o que fizeram, vieram para fazer o que estão a fazer.
"Isto já não é um Governo, é um amontoado de gente tratando da sua vidinha"
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O social-democrata José Pacheco Pereira é taxativo na avaliação que faz à situação do Governo liderado por Pedro Passos Coelho. No formato ‘Quadratura do Círculo’, emitido ontem à noite na SIC Notícias’, Pacheco Pereira referiu que o “Executivo não passa de navio fantasma cheio de gente morta”, sendo que só falta “enterra-lo”.
“Um navio fantasma que anda de porto em porto cheio de gente morta”.
Entrevista a João Cravinho
O socialista João Cravinho foi deputado, eurodeputado, ministro da Indústria, ministro do Planeamento e do Equipamento, e administrador do Banco Europeu para a Reconstrução e o Desenvolvimento.
João Cravinho considera que Portugal nunca terá um segundo resgate, porque isso significaria assumir o falhanço do primeiro. “Quando esta gente se afadiga se chegamos ao cautelar ou não, eles já sabem que esse problema está resolvido”, argumenta.
Nesta entrevista conduzida pela jornalista Maria Flor Pedroso, João Cravinho afirma que Portugal não terá condições nos próximos dez anos para se livrar da influência alemã.
ttp://www.rtp.pt/antena1/?t=Entrevista-a-Joao-Cravinho.rtp&article=7216&visual=11&tm=16&headline=13
Sabia-se que a queda do record estava iminente. Em 2012, o Governo igualou o rácio da dívida pública face ao PIB atingido em 1892, que se elevou a 124% [cf. Jorge Nascimento Rodrigues, Portugal na Bancarrota - Cinco séculos de História da Dívida Soberana Portuguesa -www.centroatl.pt/titulos/desafios/bancarrota/]. Agora, apossou-se deste record que tem barbas. Nem se percebe por que Passou Coelho não aproveitou a subida ao palanque no congresso para comemorar esta proeza única. Verdadeiramente histórica.
viriatoapedrada.blogspot.pt/2014/02/o-fmi-e-propaganda-do-governo.html
viriatoapedrada.blogspot.pt/2014/01/acabou-crise-o-novo-oasis.html
O socialista João Cravinho foi deputado, eurodeputado, ministro da Indústria, ministro do Planeamento e do Equipamento, e administrador do Banco Europeu para a Reconstrução e o Desenvolvimento.
João Cravinho considera que Portugal nunca terá um segundo resgate, porque isso significaria assumir o falhanço do primeiro. “Quando esta gente se afadiga se chegamos ao cautelar ou não, eles já sabem que esse problema está resolvido”, argumenta.
Nesta entrevista conduzida pela jornalista Maria Flor Pedroso, João Cravinho afirma que Portugal não terá condições nos próximos dez anos para se livrar da influência alemã.
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O Governo de Passos & Portas bateu um record - A Maior Dívida de Sempre
Jorge Nascimento Rodrigues, lembra que o Governo de Passos & Portas bateu um record muito velhinho, que subsistia desde o século XIX: a dívida pública atingiu 129% do PIB no final de 2013, valor certificado agora pelo FMI, pela Comissão Europeia e pelo Banco de Portugal.
Sabia-se que a queda do record estava iminente. Em 2012, o Governo igualou o rácio da dívida pública face ao PIB atingido em 1892, que se elevou a 124% [cf. Jorge Nascimento Rodrigues, Portugal na Bancarrota - Cinco séculos de História da Dívida Soberana Portuguesa -www.centroatl.pt/titulos/desafios/bancarrota/]. Agora, apossou-se deste record que tem barbas. Nem se percebe por que Passou Coelho não aproveitou a subida ao palanque no congresso para comemorar esta proeza única. Verdadeiramente histórica.
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