A descoberta surgiu há algumas semanas na Internet: as estátuas da ilha da Páscoa têm corpo!
Então o que era conhecido por serem apenas grandes cabeças, sabe-se agora que essas estátuas escondem muitos segredos, como mais de metade do seu tamanho estar enterrado no subsolo e revelarem a existência de corpo e mãos.
Atribui-se a descoberta ao casal Routledge, mas outro grupo de pesquisa privado tem escavado recentemente uma estátua e descobriu muitos escritos sobre o corpo.
Localizada no Pacífico, a ilha vulcânica foi descoberta pelo navegador holandês Jakob Roggeveen, no domingo de Páscoa de 1722. Tornou-se posse chilena em 1888.
Enquanto ainda muitos mistérios cercam a ilha da Páscoa, a descoberta desses escritos colocados no subsolo podem iniciar muitos debates.
Na verdade, se quase todos os cientistas estão de acordo que foi após um ecocídio que a população (cerca de 4000) desapareceu, que aconteceu com estes gigantes de pedra enterrados?
Seriam assim desde o início quando foram feitas pelos Rapanui (civilizações antigas da ilha) ou foi o passar do tempo que as enterrou?
A hipótese mais provável é que um maremoto varreu a ilha e a sua civilização, que se perdeu nas brumas do tempo. Os turistas desconhecem que sob os seus pés há um tesouro escondido que se adivinha. As estátuas não devem ter sido enterrads, mas o fluxo de transporte da onda gigante trouxe muito entulho, poeira e sujeira que as enterrou e a civilização desapareceu como que apagada de uma só vez.
Volta a pensar-se no mito da Atlântida e do continente Mu cujas lendas ressurgiram com esta descoberta excepcional.
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