terça-feira, 1 de abril de 2014

Reformas Cortes 2015

                       


O Professor Carlos Paz diz que salários e pensões representam 53%.


Despesa para 2013: 

Salários: 22,14% Pensões: 28,89% 

Ou seja, muito longe dos 70% anunciados por um sabão ! 
Mas desconhece certamente o sabão que, só em benefícios e isenções fiscais a despesa vale 12,28% !! 
Mais, acresce que com este Farsola a despesa em gorduras, ditos consumos intermédios, subiu...só 2 mil milhões. Ou sejam, os pareceres, os especialistas, os projectos, as assessorias e outras merdelhices nos cambalachos que se fazem com empresas criadas entre amigos e para o efeito ! Por: BrincaNareia




Reformados que auferem €1500 perderam pensão e meia com a austeridade.

Segundo cálculos da Deloitte para o Expresso, a perda é ainda maior para os funcionários públicos que auferem o mesmo valor.


Faça aqui a projeção
http://expresso.sapo.pt/e-pensionista-saiba-quanto-vai-pagar-de-contribuicao-extraordinaria=f861235


Um reformado com uma pensão de 1500 euros brutos mensais vai receber, este ano, menos 1683,5 euros anuais face ao valor que auferia em 2011. Contas feitas, perde praticamente uma pensão e meia: os 1279 euros mensais líquidos de 2011 transformaram-se, ao quarto ano de austeridade, em 1159 euros. A redução é de 9,4%. 

No fundo, são menos 120 euros por mês que, no somatório de um ano (as contas são feitas a 14 meses, com a reposição dos subsídios), implicam a perda anual dos cerca de 1680 euros. É quase uma pensão e meia líquida a menos.

Por outro lado, a perda acumulada entre 2011 e 2014 traduz-se em menos 4049 euros na conta bancária. O pior ano foi 2012, quando os subsídios de Natal e de férias ficaram suspensos e não foram repostos (nos gráficos aplicámos à mesma a divisão da remuneração líquida anual por 14 meses, para poder ser comparável com os restantes anos). Porém, o maior desafogo em 2013 não se mantém este ano.

O aumento da contribuição para a ADSE (sistema de saúde dos funcionários públicos), que a partir desta terça-feira se passa a situar nos 3,5%, veio comer uma fatia às pensões dos reformados do Estado, a que se soma a nova Contribuição Extraordinária de Solidariedade (CES) para pensões acima dos 1.000 euros brutos .

Os cálculos da Deloitte para o Expresso incluem o aumento da carga fiscal. E, no caso dos funcionários públicos, estas simulações contemplam também os cortes salariais.

Em janeiro deste ano foram agravadas as reduções nas remunerações que estavam em vigor desde 2011 (funcionários públicos que ganham entre 675 euros e 2000 euros brutos passaram a ter mais um corte, que começa nos 2,5% e chega aos 12%).

Um trabalhador do Estado com 1500 euros de salário bruto perdeu 133 euros por mês em 2014 face a 2011. Em termos líquidos, passou de 1.075 euros para 942. Ao fim do ano, a perda é de 1858 euros, o mesmo que ficar sem dois vencimentos líquidos.

Há algumas pessoas que não são afetadas o ano inteiro. Só a partir desta terça-feira é que os pensionistas do Estado passam a ter de pagar a nova CES (isto porque não avançou a convergência entre os sistemas de pensões privado e público). A nova CES passa a visar pensões superiores os 1000 euros brutos, quando até agora o patamar estava fixado nos 1350 euros.
Por: ExpressoAna Sofia Santos (texto) e Olavo Cruz (infografia) 1 de abril de 2014



Outros relacionados:
Reformas na Suíça                                                         Austeridade Ferreira do Amaral rutura em 2013





A gula dos mamões acomodados
Num rectângulo de terra, é soberana,
Pelas súcias, desde jovens, ensinados
A ser cada qual mais safardana,
Em esbulhos e saques empenhados
Em tornar a pulhice ultra tirana,
São por leis e decretos muito astutos,                              
Ratoneiros, escroques e corruptos.

E também as lembranças asquerosas
Daqueles párias que andaram aviltando
A Fé, o Império e as terras amorosas
De África e Ásia foram desbaratando,
E aqueles que por obras criminosas
Do presídio lá se vão livrando.
Rimando gritarei aos quatro ventos
Quanto os mamões pulhas são nojentos.
Por: cuico 30.03.2014



Cortes em 2015

Chamo-me Passos Coelho 
Cortador de profissão 
Corto ao jovem, corto ao velho, 
Corto salário e pensão 
Corto subsídios, reformas 
Corto na Saúde e na Educação 
Corto regras, leis e normas 
E cago na Constituição 
Corto ao escorreito e ao torto 
Fecho Repartições, Tribunais 
Corto bem-estar e conforto, 
Corto aos filhos, corto aos pais 
Corto ao público e ao privado 
Aos independentes e liberais 
Mas é aos agentes do Estado                                                     
Que gosto de cortar mais 
Corto regalias, corto segurança 
Corto direitos conquistados 
Corto expectativas, esperança 
Dias Santos e feriados 
Corto ao polícia, ao bombeiro 
Ao professor, ao soldado 
Corto ao médico, ao enfermeiro 
Corto ao desempregado 
No corte sou viciado 
A cortar sou campeão 
Mas na gordura do Estado 
Descansem, não corto, não. 
Eu corto 
a Bem da Nação 

F.Fortunato
E não corta ao "peixe crescido
contar que este lhe dê a mão...
Como diz o povo sabido,
"Quem se lixa é o mexilhão!"
Por: mimp



denunciar
Uma noite veio a sanha
De um punhado de imbecis
E a escroques cheios de manha,
Entregaram o país.

Inverteram os valores.
O ladrão ficou honrado
E os traidores uns senhores
De imaculado passado.

Um sonho ficou latente
Na ilusão de irmos tê-lo.
Delírio de muita gente.
INFINITO PESADELO.

E há gente que se une
Pra louvar essa vil praga
Da escroqueria impune
Que o Povo tão caro paga.
cuico



António Aleixo trovou:

Sei que pareço um ladrão
Mas há muitos que eu conheço
Que sem parecer o que são
São aquilo que eu pareço.

Eu versejo:

Escondidos em santuários
Muitos que todos conhecem 
Não parecem salafrários
E à conta disso enriquecem.

Com constantes fingimentos
No disfarce da avidez
Aumentam os rendimentos
E escapam do xadrez.

Furtos em banco, importantes.
Operados com requintes.
Uns, roubam depositantes
Outros, os contribuintes.
Cuico
https://scontent-b-cdg.xx.fbcdn.net/hphotos-prn1/947208_4397878764037_1672894334_n.jpg


É este o simpático casal,
Mais amado de Portugal
E invejado no mundo inteiro.
Dois olhares entrelaçados,
Dois corações apaixonados,
Num amor puro e verdadeiro!
A noiva achou que era justo
E resolveu pregar um susto,
A todo o Povo Português.
Fingiu que estava divorciada,
Esteve uns dias separada,
Mas lá se juntaram outra vez!
Muitos parabéns, para ao casal,
E pela brincadeira original,
Que causou tantas emoções.
Nem todos têm a categoria,
De conseguir … num só dia;
Empandeirar tantos Milhões!
Mas como Portugal é uma Nação,
Onde todos os Portugueses estão,
Cheios de dinheiro (Felizmente) …
Desde que haja amanhação;
Mais Milhão … Menos Milhão!
Não há gente … igual à gente!!
Autor Desconhecido


Ironia da história
"Tudo o que temíamos acerca do comunismo – que perderíamos as nossas casas e as nossas poupanças e nos obrigariam a trabalhar eternamente por escassos salários e sem ter voz no sistema – converteu-se em realidade com o capitalismo. Jeff Sparrow.



Declarações de Miguel Cadilhe
Há uma “injustiça de bradar aos céus” para com os pensionistas – disse Cadilhe
O antigo ministro das Finanças Miguel Cadilhe afirmou, terça-feira, que está a ser cometida uma “injustiça de bradar aos céus” sobre os pensionistas portugueses, que têm um direito equiparado a um título de dívida sobre o Estado.
“Quanto aos pensionistas, atenção, há aí uma injustiça de bradar aos céus. Porque os pensionistas que estão no regime contributivo, isto é, que passaram a sua vida ativa a contribuir, têm um verdadeiro direito sobre a República, são titulares de uma espécie de divida pública da República”
- disse Miguel Cadilhe durante um debate com o conselheiro de Estado Vítor Bento, no Palácio da Bolsa, no Porto.
O antigo ministro das Finanças do atual Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva (PSD), questionou como pode o Estado cumprir “toda a dívida pública perante os credores externos e internos, mas perante os pensionistas não cumprir essa outra espécie de dívida pública que advém de eles terem contribuído toda a vida”.
“Contribuíram não para pagar despesas públicas, mas para assegurar a sua previdência”, disse Miguel Cadilhe, elogiando o fator de sustentabilidade introduzido pelo antigo ministro do PS Vieira da Silva. 



Sustentabilidade da Segurança Social
Acho bem que façam uma reforma da segurança social, mas não uma reforma de faz de conta, e que acabe com reformas obscenas, e duplas, ou triplas reformas.

Mas não é verdade que o sistema social esteja em rotura, mesmo com o enorme aumento do desemprego, que reduz a receita, e aumenta a despesa.

Receitas Fiscais (impostos), Contribuições sociais, (Segurança Social e CGA), Outra receita corrente.
TOTAL DA RECEITA em milhares de milhões
2010= 67.164 - 2011=69.275 - 2012=65.326 - 2013=69.516

Despesas com Pessoal, Prestações sociais (inclui Segurança Social, CGA, e 
Saúde)
TOTAL DA DESPESA em milhares de milhões
2010=58.924 - 2011=57.050 - 2012=53.513 - 2013=54.915
SALDO (Excedente) em milhares de milhões
2010+8.240 - 2011+12.226 - 2012+11.813 2013+14.601
Por: Jcesar 



Maria Teresa Horta Fotografia © João Girão

A escritora Maria Teresa Horta, distinguida com o Prémio D. Dinis pelo romance "As Luzes de Leonor", disse hoje à Lusa que não o aceita receber das mãos do primeiro-ministro, conforme o previsto.

A entrega do Prémio D. Dinis esteve agendada para a próxima sexta-feira, numa cerimónia com a presença do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho.

"Na realidade eu não poderia, com coerência, ficar bem comigo mesma, receber um prémio literário que me honra tanto, cujo júri é formado por poetas, os meus pares mais próximos - pois sou sobretudo uma poetisa, e que me honra imenso -, ir receber esse prémio das mãos de uma pessoa que está empenhada em destruir o nosso país", explicou Maria Teresa Horta à Lusa.

"Sempre fui uma mulher coerente; as minhas ideias e aquilo que eu faço têm uma coerência", salientou a escritora que acrescentou: "Sou uma mulher de esquerda, sempre fui, sempre lutei pela liberdade e pelos direitos dos trabalhadores".

Para Maria Teresa Horta, "o primeiro-ministro está determinado a destruir tudo aquilo que conquistámos com o 25 de Abril [de 1974] e as grandes vítimas têm sido até agora os trabalhadores, os assalariados, a juventude que ele manda emigrar calmamente, como se isso fosse natural".

A autora afirmou que "o país está a entrar em níveis de pobreza quase idênticos aos das décadas de 1940 e 1950 e, na realidade, é ele [Passos Coelho], e o seu Governo, os grandes mentores e executores de tudo isto".





SALÁRIOS FUNÇÃO PÚBLICA + PENSÕES e REFORMAS 
- A GRANDE MENTIRA do GOVERNO
(Veja os Números abaixo)
...
Meus Prezados Amigos,
Um pouco farto de ver e ouvir certas histórias, que pressentia, mal contadas, e decidi-me a fazer as minhas contas a partir das Fontes Oficiais (INE e EUROSTAT).
...
Tem sido dito que os Pensionistas e os Reformados, junto com as Despesas de Pessoal do Estado, significariam, em conjunto, cerca de 75% a 78% das Receitas Públicas, fui então verificar.
Ora sendo eu um cidadão preocupado com o desenvolvimento do meu País e com o Bem-Estar dos portugueses, achei que este número, a ser verdade, seria muito elevado e traria restrições severas a uma Política de Desenvolvimento e de Crescimento a Portugal.
...
Mas depois de tanto ouvir, comecei a achar estranho que estes números fossem repetidos até à exaustão. E decidi investigar eu próprio da veracidade de tais números.
...
Eis os Resultados:
...
(1º) QUADRO nº 1 - Pensões e Reformas 
(Unidade: mil milhões de euros)
PENSÕES e Reformas-----------------2011-------2012-------2013
P.I.B.----------------------------------237,52 €....212,50 €...165,67 €
PENSÕES-------------------------------13,20 €.....13,60 €.....14,40 €
Peso % - s/ PIB------------------------5,56%......6,40%.......8,69%
Total de Receitas----------------------77,04 €.....67,57 €.....72,41 €
Peso % - s/ T. Receitas--------------17,13%.....20,13%......19,89%
...
Meu comentário: 
Qual não foi o meu espanto quando face a “doutas” opiniões de Economistas do Regime, de Jornalistas (ditos de economia) e de Políticos em que todos coincidiam em que esta Rubrica rondaria os 30% a 35% das Receitas do Estado e cerca de 15% a 17% do PIB, vim a verificar os resultados do Quadro nº 1 que acima publico.
...
Isto é: as Reformas e as Pensões, mesmo numa Economia em Recessão, significaram entre os 20,13% e os 19,89%, sobre as receitas totais do Estado. Muito longe, portanto, dos anunciados 30% a 35%.
Mas se a análise for feita sobre o PIB então o seu significado variou, repito num quadro de uma Economia em Recessão, entre os 8,69% e os 5,56%. Portanto muito longe do anunciado pelos “especialistas”.
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A coberto dessas pretensas “realidades” foram cometidos os mais soezes ataques a esta parte da população portuguesa. Parafraseando o Prof. Doutor Adriano Moreira – “estamos em presença de um esbulho”.
...
NOTA: Por uma questão de educação não quero adjectivar mais as declarações sobre a matéria da Srª Ministra das Finanças e seu antecessor, nem do Sr. 1º Ministro, já que os restantes declarantes deixaram de me merecer qualquer respeito.
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(2º) QUADRO nº 2 - Despesas com Pessoal do Estado
(Unidade: mil milhões de euros)
PESSOAL-----------------------------2011-------2012--------2013
P.I.B.-------------------------------237,52 €....212,50 €....165,67 €
Despesas c/ Pessoal---------------11,30 €......10,00 €.....10,70 €
Peso % - s/ PIB........................4,76%........4,71%.......6,46%
Total de Receitas-------------------77,04 €......67,57 €......72,41 €
Peso % - s/ T. Receitas.............14,67%......14,80%......14,78%
...
Meu comentário:
Devo confessar que aqui, nesta rubrica, o meu espanto ainda foi maior, dada a prolixa comunicação sobre este tema proferida pelos actores acima referidos.
E feitas as contas, (quadro nº 2 acima), e juntando então os dois, os resultados são na verdade os seguintes: 
...
(Quadro nº 3 – Pensões e Reformas + Custos c/ Pessoal)
(Unidade: mil milhões de euros)
PENSÕES + Desp. PESSOAL------2011---------2012---------2013
P.I.B.--------------------------------237,52 €.....212,50 €......165,67 €
PENSÕES + Desp. PESSOAL------24,50 €.......23,60 €........25,10 €
Peso % - s/ PIB.--------------------10,31%.......11,11%......15,15%
Total de Receitas-------------------77,04 €.......67,57 €........72,41 €
Peso % - s/ T. Receitas------------31,80%.......34,92%.......34,66%
...
Ou seja: a SOMA das Pensões e Reformas com as dos Custos de Pessoal do Estado, somam (numa Economia em Recessão) entre os 34,92% (incluindo aqui as indemnizações de mútuo acordo das rescisões então efectuadas) e os 31,80% sobre as Receitas Totais do Estado; 
e entre 15,15% (incluindo aqui as indemnizações de mútuo acordo das rescisões então efectuadas) e os 10,31% sobre o Produto Interno Bruto.
...
OU SEJA:
Menos de Metade dos números anunciados pelo Sr. 1º Ministro e seus Ministros das Finanças, para falar de actores políticos relevantes, deixando de lado as personalidades menores que pululam nas Televisões, Rádios e Imprensa escrita que passei assim a tratar dada a sua falta de seriedade intelectual.
...
E a coberto disto se construiu uma Política do agrado do Sistema Financeiro, por razões e números que aqui não vou referir, e dos Credores (por razões que aqui também me dispenso de enumerar).
...
CONCLUSÃO:
Estamos a ser enganados deliberadamente por pessoas que têm e prosseguem uma filosofia política bem identificada e proveniente dos teóricos da Escola de Chicago (a Escola Ultra Liberal), apesar de um dos seus maiores expoentes, o Sr. Alan Greenspan – ex- Governador do FED (Reserva Federal Norte-americana) ter pedido desculpa por ter acreditado nela e ter permitido os desmandos do sector financeiro que nos trouxeram até às crises das Dívidas Soberanas, embora ajudados pela subserviência, incúria e incompetência de boa parte das classes políticas ocidentais.
...
Espero ter sido útil neste meu escrito. Na verdade sendo um homem da Direita Conservadora o meu primeiro Partido é Portugal. Os Partidos Políticos são, para mim, apenas Instrumentos para o engrandecimento de Portugal. Se não cumprirem esta missão então, para mim, não servem para nada. E vejo, com extremo desgosto, o meu próprio Partido – o CDS-PP, metido nesta situação degradante para Portugal e para os Portugueses sabendo que há alternativas. E acima de tudo odeio a mentira.
...
Está na hora, na minha opinião, de reformar e modificar o sistema político vigente, sob pena de irmos definhando enquanto Nação Independente.
...
Com os meus melhores cumprimentos
Miguel Mattos Chaves
Gestor
Doutorado em Estudos Europeus (dominante: Economia)
Auditor de Defesa Nacional





A ver se nos entendemos: o Banco de Portugal enterrou 3,5 mil milhões de euros no BES poucos dias antes da divisão da empresa entre Banco Bonzinho e Banco Vilão. Depois, os energúmenos deste Governo acharam boa ideia ir lá despejar mais 4,9 mil milhões de euros.
Entretanto, a Moody's classifica o Banco Bonzinho como lixo, inevitavelmente reconhecendo que o Banco Bonzinho não é assim tãããããooo bonzinho, pois nasce com uma dívida de quase 9 mil milhões de euros. Agora, os energúmenos deste Governo ainda têm de vender o Banco Bonzinho antes do final do ano, para o calote não entrar para as contas do défice.
Não obstante, enquanto passam cheques em branco ao grupo de pessoas que cometeu a maior burla em Portugal desde os tempos do BPN, Passos Coelho e amigos ainda nos dizem que o Estado Social não é sustentável e que é o Tribunal Constitucional que está a impedir as reformas da consolidação orçamental.
Pior : apesar da dolorosamente flagrante expropriação de salários e pensões de contribuintes comuns que este Governo está a levar a cabo, tudo para financiar a criminosa indústria bancária, ainda há pessoas que votam nestes tipos, desconsiderando todas as alternativas partidárias que encontram nos boletins de voto.
Dá que pensar. (MOVIMENTO DOS INDIGNADOS DE PORTUGAL). Por:  Telmo Vaz Pereira



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