Em 2011 saíram de Portugal 100.978 pessoas. Em 2012 saíram 121.418. em 2013 foram 128.108. E em 2014 mais 134.624. de 2015 ainda não há dados finais mas tudo indica que aquele valor não se alterou significativamente. Ou seja, como resultado do processo de ajustamento, Portugal terá perdido mais de meio milhão de pessoas em […]
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Um secretário de Estado apresenta um programa sobre emigração, assunto delicado num país a encolher. Perguntam-lhe quantas pessoas vai beneficiar e quantas empresas. Pedem--lhe números, metas, dinheiro disponível e duração da iniciativa. São dúvidas que fazem sentido, simples, básicas, os emigrantes e as suas famílias querem perceber. Perguntam-lhe se ele sabe quantas pessoas deixaram o […]
VALEU A PENA? O GOVERNO PSD/CDS!!!!
Brutal aumento de impostos; Degradação dos serviços públicos; Cortes nos apoios sociais; Cortes de salários; Privatizações; Aumento da dívida pública;
Dívida em 2011 - 184.699 mil milhões
Dívida em 2015 - 290.000 mil milhõesDéfice em 2011 - 7,4% Défice em 2014 - 7,2%
As Contas do Desemprego - 2015
(Mas sem "Tretas") 620.400 - desempregados oficiais +242.900 desencorajados +242.800 subempregados +158.000 ocupados IEFP + 450.000 emigrados 1. 714. 100 Desempregados reais 29%. Recuámos 10 anos na riqueza produzida 20 anos no emprego 30 anos no investimento 40 na emigração
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2015/07/divida-socrates-passosportas.html
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Os cofres cheios.
É este o Portugal que está no bom caminho? Em apenas 3 anos, este governo fez recuar o país ao tempo da guerra e da fome. Nesta altura Salazar também apareceu como o salvador. Agora temos Cavaco e um governo miserável que nos faz lembrar o que de pior tem a nossa história.
Silva Peneda (PSD). Eu defendo a erradicação deste PSD , adulterado por Passos, Relvas, Marco António, Marilú e Cavaco no mínimo por 1 Milénio.
O estado da nação...
1º - A Justiça foi suspensa.
2º - As formulas matemáticas não funcionam no ensino.
3º - A saúde pública está em causa.
4º - Angola surrupia 3 mil milhões ao BES.
5º - Os 3 mil milhões do ponto 4 servem para comprar Portugal.
6º - Timor expulsa juízes, ai Timor...
7º - Portas vende Portugal a criminosos...
8º - O homem dos offshores no BCP é governador do BdP.
9º - Ministros mobilizam os seus empresários criminosos contra António Costa.
10º - Estamos metidos num labirinto.
É este o estado de Portugal.
Por: papa quase tudo
Segundo o CM, insuspeito de simpatia com Sócrates, o ex-PM do PS deixou a 31 de Maio de 2011 uma dívida pública de 164.384 milhões de euros, a qual subiu para 224.155 milhões de euros a 31 de Maio de 2015.
Em quatro anos, a dívida aumentou em 59,9 mil milhões de euros, o que dá o extraordinário valor de 14,9 mil milhões por ano, 40,95 milhões de euros por dia ou 1,7 milhões de euros por hora.
Paulo Portas diz que deixou a "casa arrumada" com o crescimento da dívida em 1,7 milhões por hora.
Por cada português, Sócrates deixou uma dívida de 15.650 euros e a Coligação atingiu a 31 de Maio o valor de 21.350 euros.
Para que serviram os aumentos de impostos, os cortes de salários e pensões? e a ausência de obras?
As Parcerias Público Privadas são responsáveis por cerca de mil milhões de euros este ano, o que representa 6,7% do crescimento da dívida. Além disso, o governo beneficiou de mais de três anos de redução geral dos juros das dívidas públicas e privadas e não fez obras.
As tão faladas pensões de reforma custam 14 mil milhões de euros anuais, mas os descontos em sede de TSU proporcionam ao Estado cerca de 14,5 mil milhões de euros, pelo que não é aí que está a origem do atual descalabro do endividamento público.
O Estado tem hoje menos funcionários, mas gasta fortunas colossais com escritórios de advogados, serviços de informática, consultoria, segurança, limpeza, etc. e é daí que vêm os compradores de mais Porsches e carros de luxo que nunca no passado.
Hoje encontrei duas pessoas, portugueses, (podiam ser meus amigos, meus tios, meus pais...!) no Rossio, recém-chegadas à rua, no dia 25 de Maio, depois de vender tudo, e por fim, a própria casa. Procuram trabalho e casa (ou seja, idealmente um trabalho como caseiros) em qualquer lugar de Portugal, cidade ou campo, ou em qualquer lugar do mundo. Se alguém souber de alguma pessoa que precise de caseiros ou outro tipo de trabalho que inclua alojamento, por favor, envie-me uma mensagem privada. Se alguém tiver outra ideia qualquer, contacte-me também. Se alguém tiver outra ideia qualquer, contacte-me também.Movimento Pobreza Ilegal eles dão Voz à Pobreza. Muita gratidão, minha e deles! Por: Mariana Guimarães
O retrato deste Governo Passos/Portas.
"Este Governo PSD/CDS, despede os Pais, nega emprego aos filhos, assalta os avós e rouba o futuro aos netos."
É assim que este Governo fora-da-lei pode continuar a roubar aos milhares de milhões os portugueses, roubando-lhes os bolsos, os empregos, as pensões, os ordenados, os subsídios, os serviços públicos que eles pagam, o património que construíram, as empresas públicas que são de todos, destruindo o progresso que
se alcançou nas últimas décadas apenas para poder enriquecer ainda mais os muito ricos e para poder aniquilar os resquícios de soberania que possam teimar em existir, espalhando a miséria e reduzindo os portugueses à inanição e à subserviência.
O que temos é um Governo não de salvação mas de traição nacional. De traição às suas promessas eleitorais, às suas juras de tomada de posse, às instituições democráticas e aos compromissos da civilização que todos abraçámos, de traição ao povo, espremido e vendido barato para enriquecer os credores. E, no entanto, os portugueses não se movem. Ou quase não se movem. As acções do bando de malfeitores que se apoderou do Governo com falsas promessas parece tão inconcebível que parece impossível que alguém as leve a cabo sem que haja fortíssimas razões de interesse público, ainda secretas. Imagina-se que deve haver aí alguma racionalidade. Talvez o que o Governo diz da austeridade seja verdade. Talvez seja justo matar os pobres à fome para pagar aos bancos... José Vitor Malheiros – “Público” 03 setembro 2013.
Por ocasião do 25º aniversário da Convenção dos Direitos da Criança,procuradores, psicólogos, médicos e especialistas de várias áreas estiveram reunidos numa conferência dedicada ao tema Os Direitos da Criança - Prioridade para quando? que terminou esta terça-feira em Lisboa. Em Portugal, das 8500 crianças retiradas das suas famílias, 8142 estão institucionalizadas. Estes já eram números […]
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1º - A Justiça foi suspensa.
2º - As formulas matemáticas não funcionam no ensino.
3º - A saúde pública está em causa.
4º - Angola surrupia 3 mil milhões ao BES.
5º - Os 3 mil milhões do ponto 4 servem para comprar Portugal.
6º - Timor expulsa juízes, ai Timor...
7º - Portas vende Portugal a criminosos...
8º - O homem dos offshores no BCP é governador do BdP.
9º - Ministros mobilizam os seus empresários criminosos contra António Costa.
10º - Estamos metidos num labirinto.
É este o estado de Portugal.
Por: papa quase tudo
Desemprego nos 25%. Pobres nos 2,88 milhões.
Há mais invisíveis, apagados das estatísticas. São os 232 100 em situação de subemprego declarado, os 302 100 que deixaram de procurar, mais os 23 800 inativos disponíveis. Há ainda as 33 926 pessoas que integraram cursos de educação e formação para adultos. Todas estas pessoas deixaram de ser consideradas como 'desempregadas'. Se o fossem, a taxa de desemprego estaria acima de 25%. Há ainda os 350 mil que emigraram. Por: 7/11/ 2014.
Centenas de médicos estão a sair do país. Empresas de recrutamento e governos estrangeiros encontram cá o cenário ideal: profissionais bem formados e com condições salariais que conseguem ultrapassar facilmente. Erique Guedes Pinto está de malas feitas. Sexta-feira parte para Inglaterra, onde vai liderar uma equipa de radiologia de intervenção, num hospital do sistema de […]
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Estudo feito em 40 países mostra que as pessoas desejam que uma menor diferença entre os salários dos gestores das empresas e dos outros trabalhadores. E que não fazem ideia do que se passa na realidade. A desigualdade na distribuição dos rendimentos voltou a ser, com a crise, um dos temas que maior debate gera, […]
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E quantos milhares abaixo do limiar da pobreza?
Obrigado passos Coelho,Paulo Portas e Maria Luís Albuquerque, obrigado PSD/CDS
Obrigado senhor Presidente da República, por ter comparticipado neste projeto.
Obrigado passos Coelho,Paulo Portas e Maria Luís Albuquerque, obrigado PSD/CDS
Obrigado senhor Presidente da República, por ter comparticipado neste projeto.
As Consequência e o Resultado de 3 anos de Governo PSD/CDS.
Descemos 3 posições no Índice de Desenvolvimento Humano da ONU.
1,4 milhões de desempregados (real).
Défice sem baixar, na proporção dos cortes e impostos.
Dívida a chegar aos 220 mil milhões, 135% do PIB.
Adiamento do pagamento de dívida através da troca por juros mais elevados.
PIB ao nível de 2001.
Défice sem baixar, na proporção dos cortes e impostos.
Dívida a chegar aos 220 mil milhões, 135% do PIB.
Adiamento do pagamento de dívida através da troca por juros mais elevados.
PIB ao nível de 2001.
Em 3 anos já emigraram 350 mil. Corresponde a 3 cidades como Coimbra.
Destruição de 350 mil postos de trabalho.
2 milhões de pobres, em 2011. E em 2013, 2,7 milhões.
Em 2013, 660 mil famílias não conseguiram pagar empréstimos a bancos.
500 mil pessoas com salários penhorados em 2013, record.
Mais de 14 mil presos nas cadeias portuguesas em 2013, record.
Aumento de 23% das vendas de automóveis de luxo, em 2013.
2 milhões de pobres, em 2011. E em 2013, 2,7 milhões.
Em 2013, 660 mil famílias não conseguiram pagar empréstimos a bancos.
500 mil pessoas com salários penhorados em 2013, record.
Mais de 14 mil presos nas cadeias portuguesas em 2013, record.
Aumento de 23% das vendas de automóveis de luxo, em 2013.
Justiça bloqueada apesar do governo saber que o sistema não iria aguentar.
Maior desorganização na colocação dos professores nas escolas.
Porra que é preciso ser tendencioso para negar estes FACTOS.
Ao fim de 3 anos já é tempo de assumir responsabilidades e deixar de se desculpar com Sócrates.
Vir dizer que as taxas de juro desceram? Sim é verdade mas não é trabalho do governo é da politica europeia! Não chega... foi mau demais.
Porra que é preciso ser tendencioso para negar estes FACTOS.
Ao fim de 3 anos já é tempo de assumir responsabilidades e deixar de se desculpar com Sócrates.
Vir dizer que as taxas de juro desceram? Sim é verdade mas não é trabalho do governo é da politica europeia! Não chega... foi mau demais.
Com 94% do PIB de dívida em 2011 era a bancarrota. Com 135% em 2014 o que é? A recuperação?
Segundo o CM, insuspeito de simpatia com Sócrates, o ex-PM do PS deixou a 31 de Maio de 2011 uma dívida pública de 164.384 milhões de euros, a qual subiu para 224.155 milhões de euros a 31 de Maio de 2015.
Em quatro anos, a dívida aumentou em 59,9 mil milhões de euros, o que dá o extraordinário valor de 14,9 mil milhões por ano, 40,95 milhões de euros por dia ou 1,7 milhões de euros por hora.
Paulo Portas diz que deixou a "casa arrumada" com o crescimento da dívida em 1,7 milhões por hora.
Por cada português, Sócrates deixou uma dívida de 15.650 euros e a Coligação atingiu a 31 de Maio o valor de 21.350 euros.
Para que serviram os aumentos de impostos, os cortes de salários e pensões? e a ausência de obras?
As Parcerias Público Privadas são responsáveis por cerca de mil milhões de euros este ano, o que representa 6,7% do crescimento da dívida. Além disso, o governo beneficiou de mais de três anos de redução geral dos juros das dívidas públicas e privadas e não fez obras.
As tão faladas pensões de reforma custam 14 mil milhões de euros anuais, mas os descontos em sede de TSU proporcionam ao Estado cerca de 14,5 mil milhões de euros, pelo que não é aí que está a origem do atual descalabro do endividamento público.
O Estado tem hoje menos funcionários, mas gasta fortunas colossais com escritórios de advogados, serviços de informática, consultoria, segurança, limpeza, etc. e é daí que vêm os compradores de mais Porsches e carros de luxo que nunca no passado.
PORTUGAL 2014 !
Hoje encontrei duas pessoas, portugueses, (podiam ser meus amigos, meus tios, meus pais...!) no Rossio, recém-chegadas à rua, no dia 25 de Maio, depois de vender tudo, e por fim, a própria casa. Procuram trabalho e casa (ou seja, idealmente um trabalho como caseiros) em qualquer lugar de Portugal, cidade ou campo, ou em qualquer lugar do mundo. Se alguém souber de alguma pessoa que precise de caseiros ou outro tipo de trabalho que inclua alojamento, por favor, envie-me uma mensagem privada. Se alguém tiver outra ideia qualquer, contacte-me também. Se alguém tiver outra ideia qualquer, contacte-me também.Movimento Pobreza Ilegal eles dão Voz à Pobreza. Muita gratidão, minha e deles! Por: Mariana Guimarães
“Portugal pode perder até 4 milhões de habitantes”, até 2060. Nesse ano, cerca de 40% dos portugueses terão mais de 65 anos. Estas são as conclusões mais dramáticas de um estudo da Fundação Francisco Manuel dos Santos divulgado a semana passada pelo Expresso. Este assunto de máxima gravidade não parece ter preocupado grandemente a “Praça […]
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Quase metade dos estudantes universitários portugueses (46%) acredita que terá de emigrar, revela um estudo elaborado por uma consultora em parceria com a Universidade Católica, divulgado nesta segunda-feira. No trabalho Geração 2020: O futuro de Portugal aos Olhos dos universitários, o termo "emigração" é associado ao país por 50% dos alunos, enquanto para 52% prevalece […]
Desemprego nos 25%. Pobres nos 2,5 milhões.
Há mais invisíveis, apagados das estatísticas. São os 232 100 em situação de subemprego declarado, os 302 100que deixaram de procurar, mais os 23 800 inativos disponíveis. Há ainda as 33 926 pessoas que integraram cursos de educação e formação para adultos. Todas estas pessoas deixaram de ser consideradas como 'desempregadas'. Se o fossem, a taxa de desemprego estaria acima de 25%. Há ainda os 350 mil que emigraram. Por: 7/11/ 2014.
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O emigrante trezentos mil e um
Hoje é um dia histórico: depois de nos últimos três anos cerca de trezentos mil jovens e menos jovens terem emigrado, seguindo as sábias palavras do primeiro-ministro, para quem a emigração e o desemprego foram grandes oportunidades que se abriram no âmbito do processo de ajustamento que Pedro Passos Coelho tem conduzido também sabiamente, eis que hoje parte o emigrante trezentos mil e um. Por: Nicolau Santos | Expresso /6 de junho de 2014.
O retrato deste Governo Passos/Portas.
"Este Governo PSD/CDS, despede os Pais, nega emprego aos filhos, assalta os avós e rouba o futuro aos netos."
É assim que este Governo fora-da-lei pode continuar a roubar aos milhares de milhões os portugueses, roubando-lhes os bolsos, os empregos, as pensões, os ordenados, os subsídios, os serviços públicos que eles pagam, o património que construíram, as empresas públicas que são de todos, destruindo o progresso que
se alcançou nas últimas décadas apenas para poder enriquecer ainda mais os muito ricos e para poder aniquilar os resquícios de soberania que possam teimar em existir, espalhando a miséria e reduzindo os portugueses à inanição e à subserviência.
O que temos é um Governo não de salvação mas de traição nacional. De traição às suas promessas eleitorais, às suas juras de tomada de posse, às instituições democráticas e aos compromissos da civilização que todos abraçámos, de traição ao povo, espremido e vendido barato para enriquecer os credores. E, no entanto, os portugueses não se movem. Ou quase não se movem. As acções do bando de malfeitores que se apoderou do Governo com falsas promessas parece tão inconcebível que parece impossível que alguém as leve a cabo sem que haja fortíssimas razões de interesse público, ainda secretas. Imagina-se que deve haver aí alguma racionalidade. Talvez o que o Governo diz da austeridade seja verdade. Talvez seja justo matar os pobres à fome para pagar aos bancos... José Vitor Malheiros – “Público” 03 setembro 2013.
"Eu defendo a erradicação deste PSD , adulterado por Passos, Relvas, Marco António, Marilú e Cavaco no mínimo por 1 Milénio . Silva Peneda".
Os Anos da Troika. A Grande Debandada
A Renascença apresenta um webdocumentário interactivo, que faz o retrato da emigração ontem e hoje. É a primeira de cinco grandes reportagens sobre “Os Anos da Troika”. Fugindo de um destino sem futuro, na década de 1960, milhares de portugueses
abandonaram o país em busca de uma vida melhor. Para uns, foi a fuga possível à pobreza. Para outros, a forma de escapar à guerra nas colónias. Agora, meio século depois, num Portugal mergulhado na crise e sem perspectivas de futuro, a emigração volta a conhecer números recorde.
“A Grande Debandada” é um webdocumentário da Renascença que pretende traçar uma perspectiva histórica da emigração portuguesa, desde o grande êxodo nos anos da ditadura até aos dias de hoje.
O trabalho inaugura um conjunto de cinco reportagens multimédia que procuram o sentir de Portugal durante o período de aplicação do Programa de Assistência Financeira, e que esta quinta-feira começam a ser publicadas. Este conjunto de reportagens – “Os Anos da Troika” - arranca com o tema da emigração.
Passado e presente, frente a frente
A viagem começa na aldeia de Malcata, no distrito da Guarda, bem perto da fronteira com Espanha, onde há 50 anos a maioria da população decidiu arriscar o salto para uma nova vida. Os que regressaram entretanto à aldeia contam agora as suas histórias.
Desde a travessia clandestina até França, arriscando muitas vezes a própria vida, até à chegada a um mundo novo e o recomeçar do nada num país diferente. Como conseguiram reconstruir as suas vidas? E de que forma a emigração era tratada durante o período do Estado Novo?
Tudo mudou com o 25 de Abril, mas Portugal não deixou de ser um país de emigrantes. E hoje volta a sê-lo em números historicamente apenas vistos nos anos 60, com mais de 100 mil saídas por ano. Mas quais as motivações de quem sai agora? E qual o impacto em quem fica?
O webdocumentário mostra-nos casos de pais que tiveram de se separar dos filhos, deixando-os temporariamente em Portugal com os avôs; de mães que tiveram de ficar sozinhas com os filhos porque os maridos foram forçados a emigrar; ou de portugueses que tendo emigrado há várias décadas são agora forçados a voltar a sair do país.
O trabalho procura também colocar frente a frente estes dois tempos. Como era vivida no passado a separação familiar e o afastamento, e como o é hoje em dia? O que pensam os que foram na altura dos que partem agora do país? E o que pensam os emigrantes do presente daqueles que arriscaram sair de Portugal no passado?
A emigração é herança da austeridade ou desígnio de um país grande demais para as suas fronteiras? Procure as respostas em “A Grande Debandada”. A 3 de Abril, na Renascença.
Uma experiência multimédia
“A Grande Debandada” é uma grande reportagem multimédia, interactiva, que permite ao utilizador acompanhar, não só as histórias de vida de todos os personagens, como ter acesso fácil e intuitivo a um vasto acervo documental, fazendo uso de textos, fotos, sons, vídeos, gráficos e mapas.
Sabe como era um “passaporte de emigrante” nos anos 60? E o que escreviam nas cartas enviadas às mulheres os emigrantes portugueses que estavam em França ou na Suíça e não conseguiam regressar por terem saído clandestinamente do país? E como combatem os que vão hoje a distância que os separa das famílias?
Com uma fórmula que coloca o utilizador no centro, permite-lhe optar, a qualquer momento, pela consulta de toda a informação de que necessita para melhor compreender e interpretar o conteúdo principal, ao qual pode regressar sempre que assim o desejar. Este webdocumentário foi desenvolvido para ser visualizado no computador ou em plataformas móveis, como os “tablets”.
17 de abril de 2014 por as minhas leituras
ÚLTIMA HORA:
Soube agora que hoje há mais um português que emigra...vai para os Estados Unidos, com uma mão à frente e outra atrás, com uma saca com umas roupitas, vai ganhar por mês 23.000,00 euros, livres de impostos, pode reformar-se dentro de 3 anos com 70% do vencimento. É este o país onde vivemos...em que a crise obriga a que esta pobre gente tenha que passar por tantos sacrifícios e abandone a sua terra natal , para um destino tão incerto. Vitor! Conta sempre comigo! Vai dando notícias, pá... Por: Nicolau Santos | Expresso /6 de junho de 2014.
Interessava manter os portugueses abaixo do limiar da pobreza. Deve ter guardado esta "almofada" promover os seus "boys".
Os Estragos da Troika Por: Daniel Oliveira / Expresso
A Renascença apresenta um webdocumentário interactivo, que faz o retrato da emigração ontem e hoje. É a primeira de cinco grandes reportagens sobre “Os Anos da Troika”. Fugindo de um destino sem futuro, na década de 1960, milhares de portugueses
abandonaram o país em busca de uma vida melhor. Para uns, foi a fuga possível à pobreza. Para outros, a forma de escapar à guerra nas colónias. Agora, meio século depois, num Portugal mergulhado na crise e sem perspectivas de futuro, a emigração volta a conhecer números recorde.
“A Grande Debandada” é um webdocumentário da Renascença que pretende traçar uma perspectiva histórica da emigração portuguesa, desde o grande êxodo nos anos da ditadura até aos dias de hoje.
O trabalho inaugura um conjunto de cinco reportagens multimédia que procuram o sentir de Portugal durante o período de aplicação do Programa de Assistência Financeira, e que esta quinta-feira começam a ser publicadas. Este conjunto de reportagens – “Os Anos da Troika” - arranca com o tema da emigração.
Passado e presente, frente a frente
A viagem começa na aldeia de Malcata, no distrito da Guarda, bem perto da fronteira com Espanha, onde há 50 anos a maioria da população decidiu arriscar o salto para uma nova vida. Os que regressaram entretanto à aldeia contam agora as suas histórias.
Desde a travessia clandestina até França, arriscando muitas vezes a própria vida, até à chegada a um mundo novo e o recomeçar do nada num país diferente. Como conseguiram reconstruir as suas vidas? E de que forma a emigração era tratada durante o período do Estado Novo?
Tudo mudou com o 25 de Abril, mas Portugal não deixou de ser um país de emigrantes. E hoje volta a sê-lo em números historicamente apenas vistos nos anos 60, com mais de 100 mil saídas por ano. Mas quais as motivações de quem sai agora? E qual o impacto em quem fica?
O webdocumentário mostra-nos casos de pais que tiveram de se separar dos filhos, deixando-os temporariamente em Portugal com os avôs; de mães que tiveram de ficar sozinhas com os filhos porque os maridos foram forçados a emigrar; ou de portugueses que tendo emigrado há várias décadas são agora forçados a voltar a sair do país.
O trabalho procura também colocar frente a frente estes dois tempos. Como era vivida no passado a separação familiar e o afastamento, e como o é hoje em dia? O que pensam os que foram na altura dos que partem agora do país? E o que pensam os emigrantes do presente daqueles que arriscaram sair de Portugal no passado?
A emigração é herança da austeridade ou desígnio de um país grande demais para as suas fronteiras? Procure as respostas em “A Grande Debandada”. A 3 de Abril, na Renascença.
Uma experiência multimédia
“A Grande Debandada” é uma grande reportagem multimédia, interactiva, que permite ao utilizador acompanhar, não só as histórias de vida de todos os personagens, como ter acesso fácil e intuitivo a um vasto acervo documental, fazendo uso de textos, fotos, sons, vídeos, gráficos e mapas.
Sabe como era um “passaporte de emigrante” nos anos 60? E o que escreviam nas cartas enviadas às mulheres os emigrantes portugueses que estavam em França ou na Suíça e não conseguiam regressar por terem saído clandestinamente do país? E como combatem os que vão hoje a distância que os separa das famílias?
Com uma fórmula que coloca o utilizador no centro, permite-lhe optar, a qualquer momento, pela consulta de toda a informação de que necessita para melhor compreender e interpretar o conteúdo principal, ao qual pode regressar sempre que assim o desejar. Este webdocumentário foi desenvolvido para ser visualizado no computador ou em plataformas móveis, como os “tablets”.
17 de abril de 2014 por as minhas leituras
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