sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Pacheco Pereira Segundo Resgate

                         
                
                                  
                                  
                       

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A VERDADE É SEMPRE MUITO SIMPLES

Se houver segundo resgate é porque a política do governo Passos Coelho - Gaspar - Relvas - Portas -Maduro falhou. Falhou porque estava errada e acumulou erros colaterais, falhou por incompetência e ilusão, falhou porque o príncípio de Peter tem muita força, falhou porque era irrealista, começou por ser ingénua e acabou por ser dolosa, tinha poucas e más ideias e teve uma péssima execução.
Falhou porque a realidade tem muita força e quem não a conhece bate com a cabeça na parede. Falhou porque gente medíocre pensou (e pensa) que é genial e que pode "mudar Portugal" com meia dúzia de ideias gerais, muitos preconceitos e uma gigantesca ignorância.
O último que sabia o que queria, saiu porque percebeu demasiado tarde o que seria o dia 23 de Setembro.
O penúltimo que sabia ao que vinha, quis fugir "irrevogavelmente" a tempo, mas estava envolvido numa teia sem liberdade e regressou coroado por uma coroa de pirite, o ouro dos tolos. Detonou a crise que ainda se vive e que o Presidente da República permitiu que se tornasse pantanosa.
Quem não começa por aqui, não percebe o que se passou nos últimos dois anos. A situação europeia, as resistências sociais e políticas, as decisões do Presidente da República e do Tribunal Constitucional, tudo isso teve um papel, mas não foi central.
O que foi (e é) central foi a decisão de fazer uma lei inconstitucional,
não a decisão do Tribunal em travá-la. O que é central foi semear a semente da cizânia para obter ganhos políticos e deixar o país estragado.
Falhou, já falhou há muito tempo, se tivessem algum resto de estima pelo país e pelos portugueses já tinham escolhido um mosteiro longínquo para reclusão perpétua a pedir perdão a todos os deuses.
Mas não é gente dessa, já estão a ensaiar todas as justificações com a procura obsessiva de bodes expiatórios, para não se assumirem as responsabilidades. Pobre país, o nosso.
 Por: J Pacheco Pereira "Acordemos e levantemo-nos" - Mas parece que quem nos (des)comanda não sabe ler e é surdo..



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Recomendo a visualização deste vídeo, em virtude de vir complementar o pensamento do ilustre José Sócrates, eu vi.

Dívida de países que aplicaram a austeridade foi a que mais cresceu
“Bons alunos” e “maus alunos”, todos os países que seguiram os “diktats” do governo alemão e da troika e aplicaram políticas de austeridade supostamente para reduzir a dívida, obtiveram o resultado oposto: Irlanda, Itália, Espanha, Grécia e Portugal.




Entrevista a João Cravinho

O socialista João Cravinho foi deputado, eurodeputado, ministro da Indústria, ministro do Planeamento e do Equipamento, e administrador do Banco Europeu para a Reconstrução e o Desenvolvimento.

João Cravinho considera que Portugal nunca terá um segundo resgate, porque isso significaria assumir o falhanço do primeiro. “Quando esta gente se afadiga se chegamos ao cautelar ou não, eles já sabem que esse problema está resolvido”, argumenta.

Nesta entrevista conduzida pela jornalista Maria Flor Pedroso, João Cravinho afirma que Portugal não terá condições nos próximos dez anos para se livrar da influência alemã.
ttp://www.rtp.pt/antena1/?t=Entrevista-a-Joao-Cravinho.rtp&article=7216&visual=11&tm=16&headline=13




Retrato do neoliberalismo e a dilapidação do bem público
Esta imagen es una perfecta definición del neoliberalismo, es decir individualismo, egoismo y la busqueda del bien privado a costa de destruir el bien común

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