Mais uma "maldade" da herança de Sócrates.
http://www.portal-energia.com/espanha-privatiza-sol.../
José Galego e Semanário SOL partilharam uma ligação.
Energias renováveis criaram cinco mil postos de trabalho nos últimos quatro anos
O eurodeputado Carlos Pimenta acredita que até meados do século Portugal conseguirá ser praticamente autónomo no consumo de energia.
A área das energias renováveis deu emprego a cinco mil pessoas nos últimos quatro anos.
Para Carlos Pimenta, antigo secretário de Estado do Ambiente e presidente da Plataforma para o Crescimento Sustentável, Portugal vai acabar por conseguir produzir quase toda a energia que gasta.
“Acredito muito que Portugal tem como objectivo que, em 2050, 100% da sua electricidade e uma percentagem muito grande do resto da energia de que precisa seja de fontes portuguesas, renováveis, com tecnologia portuguesa, feita em Portugal e investigada em Portugal”, afirma.
O ex-governante elogia o potencial da indústria energética portuguesa, sobretudo na vertente de criação de emprego.
“Só nos últimos quatro anos na indústria eólica criaram-se mais de dois mil postos de trabalho industriais, e mais três mil de serviços. Só este ano de 2013 exportaram-se mais de milhões de euros em máquinas e para o ano já temos mais de três milhões de euros em encomendas do estrangeiro de máquinas eólicas feitos em Portugal.”
O agora eurodeputado Carlos Pimenta apresenta um guião para o crescimento do país.
São 72 medidas em quase todas as áreas da governação, entre as quais a fixação de limites à despesa do Estado, condições para desagravar o IRS e a criação de uma instituição independente para as parcerias publico privadas.
Por: RR09-11-2013
Outros:
Eólicas e barragens têm mantido o país praticamente livre de emissões de CO2 na produção de electricidade, ao longo dos últimos cinco dias
DESTAQUES, ENERGIAS RENOVÁVEIS
A dependência energética que o País tem do exterior fixou-se em 71,5% no ano passado, valor que compara com os 79,4% do ano anterior, reflectindo um maior peso das renováveis na produção de electricidade.
A dependência energética que Portugal tem do exterior atingiu em 2013 a marca de 71,5%, que é, segundo os registos da Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG), o valor mais baixo desde pelo menos 1995.
O valor alcançado no ano passado compara com uma dependência energética de 79,4% em 2012 e a descida em 2013 "deveu-se sobretudo à redução do consumo de carvão e gás natural na produção de energia eléctrica, uma vez que a produção doméstica subiu 21%", explica a DGEG.
A subida da produção de electricidade a partir de fontes endógenas em 2013 assentou essencialmente num maior peso da energia eólica e hídrica, elevando a exposição do sistema eléctrico português às energias renováveis.
Portugal já tinha conseguido em 2010 um nível historicamente baixo de dependência energética do exterior, com este indicador a fixar-se em 76,1%, mas em 2011 e 2012 o valor voltou a subir, ultrapassando os 79%.
Os dados compilados pela DGEG, com informação que recua até 1995, mostram que desde este ano e até 2009 Portugal sempre teve uma dependência energética do exterior acima dos 80%, com um pico de 88,8% em 2005. A partir desse ano a maior aposta do País em energias renováveis contribuiu para baixar progressivamente a dependência energética.
A ainda elevada dependência do exterior que Portugal apresenta reflecte a predominância do petróleo no consumo do País, quer ao nível da energia primária (43,5%), quer ao nível da energia final (52,2%).
No que respeita à energia primária, além do petróleo assumem pesos relevantes o gás natural (17,2%), a biomassa (13,3%), o carvão (12,3%) e a energia eléctrica (12,1%). Analisando os resultados da energia utilizada pelos consumidores finais, o petróleo pesa 52,2%, a electricidade 28,2%, o gás natural 10,5% e a biomassa 6,6%.
Ora aqui está uma boa forma de iludir as massas. Não vi neste texto nenhuma menção ao elevado défice tarifário que vai ter de ser pago e já está a ser, que foi criado por esta pseudo- brilhante aposta nas renováveis. Mais a energia eólica obrigou à implementação de inúmeras infraestruturas de apoio como centrais térmicas e processos de bombagem invertida nas barragens para minimizar os desperdícios quando há a mais e produzir quanto não há vento (que isto de não poder controlar uma tecnologia tem muito que se diga referente à mesma). Porque é que não fala disso??!! só mesmo à pedrada contra estes ilusionistas... Já agora nesse diagrama retirado do site da REN convinha mencionar quanto dessa produção da PRE foi térmica... utilizou um dia em que a produção através de carvão foi mínima, mas porque não falar do valor diário médio? não interessa? e se há tanta infraestrutura de renováveis porque é que este factor ainda é tão preponderante?? Chega de ilusionismos... desafio-o a manter este comentário activo se é que defende a verdade
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