quarta-feira, 13 de julho de 2016

CGD Caixa Geral Depositos II





  


Gente honesta mesmo dentro do PSD e também do CDS há quem esteja contra o que os seus partidos estão a fazer à CGD. Nem na guerra vale tudo e na política muito menos. Já perdemos todos os bancos nacionais e pela má gestão terminaram em mãos estrangeiras. Resta-nos a CGD por sinal pertença do Estado o que quer dizer de todos nós. É a última jóia da Coroa no campo financeira, depois de o anterior governo ter vendadado empresas de referência como a EDP, REN, ANA, CTTs, Seguros, etc. etc.. Os interesses do Estado deviam estar em primeiro lugar em relação aos ideológicos e aos interesses do partido e pessoais. Custa-me a acreditar que Portugal seja um país de traidores, porque muitos deram a vida para que ele exista e a meu ver devem ser respeitados.



Centeno culpa anterior Governo por desvio de três mil milhões na Caixa Geral de Depósitos
EVENTO21.COM


Pois uma coisa que o capital faz na perfeição é assegurar a sua própria subsistência, seja em Portugal seja noutro qualquer país da Europa (já nem menciono os EUA...). Por isso julgo que será pertinente perguntar como é que esse capital se desenvolveu noutras paragens. Uma pista poderá ser um estudo recente sobre o sistema financeiro europeu desenvolvido por um 'think tank' económico em Bruxelas, que revela que: 1) entre os cem maiores bancos da zona euro, mais de 40% estão sob controlo público - a maioria são alemães; 2) mais de 60% dessas instituições financeiras estão expostas a interferências políticas; e 3) só 35% desses bancos podem ser encarados como instituições verdadeiramente transparentes (http://www.dn.pt/.../banca-publica-nao-estamos-sos...). Se analisarmos as coisas em pormenor, vemos que os capitalistas portugueses se limitaram a replicar receitas já existentes.



"Depois da grande festa do anterior Governo caíram o BES e o Banif", diz Centeno.

 (CGD, Montepio, BCP e BPI tiveram de ser recapitalizados.)

O ministro das Finanças, Mário Centeno, acusou, esta quarta-feira, o anterior Governo de ignorar os problemas na banca, destacando que, apenas três semanas depois da saída da "troika", caiu o BES e mais tarde o Banif.

"A saída limpa só durou três semanas. Depois da grande festa e do relógio [para o fim do programa de resgate financeiro internacional] que publicitaram, caiu o BES, caiu o Banif, a CGD não tinha capital, o BPI tinha dificuldades e o BCP não conseguia pagar os CoCo [obrigações convertíveis]", afirmou o governante.

Segundo Centeno, que falava na Comissão de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa (COFMA) sobre a Caixa Geral de Depósitos (CGD), nessa altura - a "troika" (União Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional) saiu no verão de 2014 - "não se conseguia atrair capital estrangeiro para Portugal", algo que "mudou" com o atual Governo socialista. Por: JN.



Esse era o objectivo da coligação PAF ! Privatizar a CGD.


Repor rendimentos antes de criar riqueza é um exercício de risco, diz a ex-ministra das Finanças, que lança fortes críticas ao governo de Costa.
DINHEIROVIVO.PT|POR DINHEIRO VIVO


Raul Lima e , pelos vistos, continua a ser feudo do PSD.
GostoResponder6 hEditado


O financiamento necessário não foi feito para a CGD cair e ser privatizada.


Antigo vice-presidente do banco público, ouvido na comissão parlamentar de inquérito, diz que pediu demissão em 2012 por considerar não ter os…
TVI24.IOL.PT

Jerónimo de Sousa entende que a estratégia do PSD e do CDS nos últimos quatro anos para a Caixa Geral de Depósitos tinha como objetivo a privatização do…
SICNOTICIAS.SAPO.PT




Os bancos que operam no mercado português perderam 50 mil milhões de euros nos últimos nove anos. São dados revelados pelo Banco de Portugal.
RTP.PT



CGD prevê cortar 2.218 postos de trabalho e 181 balcões


Resultado de 2016 será oficialmente apresentado amanhã. Governo previa…


Os alemães são uns loucos varridos.Mercado bancário alemão: 42,9% de bancos públicos e 26,6% de bancos cooperativos, 12,5% de bancos privados. O resto são pequenos bancos regionais e locais. Uns loucos estes alemães. Em Portugal é que são espertos. Por um triz não privatizaram a trampa toda. Por: António Alves.





Opinião de Marco Capitão Ferreira
EXPRESSO.SAPO.PT

Manual para privatizar um serviço público
1- Deixar de investir até que se deteriore e baixe a qualidade do serviço.
2- Fazer o povo acreditar que esse serviço público se deteriora porque é inviável.
3- Vender o serviço público a uma empresa amiga que financie a sua campanha eleitoral 
 
e contribua para o 'conforto' do seu bolso"..
4- Estas empresas privatizadas servem para dar emprego aos boys, filhos e amigos do partido. Exemplo, Catroga foi para a EDP depois da privatização.
Zangam-se as comadres, confirmam-se as verdades: era aguentar o barco até o barco apodrecer.


Capitalização insuficiente e interferências na gestão. Foram estas as duas acusações que o ex-administrador da Caixa Geral de Depósitos António…
GERINGONCA.COM

Enquanto esteve no Governo, Passos Coelho escondeu os problemas da CGD, deixou a situação do banco público agravar-se e preparava-se para avançar para a privatização, alegando que o problema seria grave demais para ser resolvido pelo Estado. A privatização levaria a uma reestruturação implacável, que implicaria o encerramento de várias centenas de balcões por todo o país e o despedimento de milhares de trabalhadores da instituição.
Hoje, Passos Coelho protesta, aos gritos, contra o plano de recapitalização do banco público. O homem que queria vender e retalhar a CGD quer agora convencer o país de que é um defensor do serviço público que o banco presta.
Ironias desta vida.

Uma Página Numa Rede Social

Os respectivos artigos podem ser consultados aqui:
http://www.tvi24.iol.pt/economia/banca/cgd-despediu-232-e-fechou-19-balcoes
https://www.dinheirovivo.pt/economia/cgd-fechou-21-balcoes-este-ano-em-processo-iniciado-em-2014/
http://www.dn.pt/portugal/interior/passos-coelho-considera-o-fecho-de-balcoes-da-caixa-um-cinismo-atroz-5733632.html


Senhoras e senhores, Pedro Passos "levar Portugal a sério" Coelho.


O programa de ajustamento financeiro tinha uma verba específica para a capitalização do sistema bancário de modo a prevenir os impactos negativos…
GERINGONCA.COM


Troika injectou 78 mil milhões de euros, bancos portugueses receberam 86 mil milhões de euros em ajudas públicas
LUSOPT.PT


Berardo reforçou as garantias a 3 bancos devedores, reforçando ainda mais na CGD.
A Pescanova e a La Seda são obra de 2 gurus da CGD: O 1º que apreciou o projecto e deu luz ao empréstimo via Caixa Espanha, de seu nome Carlitos do Banco de Portugal, à epoca CEO do Caixa Espanha. E o guru laranjoca Faria de Oliveira que como supremo líder o aceitou como bom. Por: Uli-me-li



A Caixa Geral de Depósitos emitiu ontem um comunicado a reiterar que o processo de emissão de dívida subordinada é dirigido “exclusivamente a investidores…
GERINGONCA.COM




Foram pgos ao FMI 1.700 milhoes que abatem na divida, mas parece que o que continua a interessar são as trikas dos SMSs





Lei Constitucional nº 1/92 de 25-11-1992

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA
PARTE I - Direitos e deveres fundamentais
TÍTULO II - Direitos, liberdades e garantias
CAPÍTULO I - Direitos, liberdades e garantias pessoais
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Artigo 34.º - (Inviolabilidade do domicílio e da correspondência)


       1. O domicílio e o sigilo da correspondência e dos outros meios de comunicação privada são invioláveis.
       2. A entrada no domicílio dos cidadãos contra a sua vontade só pode ser ordenada pela autoridade judicial competente, nos casos e segundo as formas previstos na lei.
       3. Ninguém pode entrar durante a noite no domicílio de qualquer pessoa sem o seu consentimento.
       4. É proibida toda a ingerência das autoridades públicas na correspondência e nas telecomunicações, salvos os casos previstos na lei em matéria de processo criminal.
Início de Vigência: 09-12-1992

Banco público vai começar a cobrar “mensalidades”, leia-se comissões de manutenção e outras, mas unificando vários serviços (e custos) num só
DINHEIROVIVO.PT|POR DINHEIRO VIVO



GostoResponder9 h


Na 21.ª Hora da TVI24, a comentadora Constança Cunha e Sá considerou que ninguém sai bem da polémica criada em torno da Caixa Geral de Depósitos: nem…
TVI24.IOL.PT



A diferença pela positiva cria nos meios da "intelectualidade de sarjeta" bem como nos meios políticos uma inveja que conduz quase sempre ao rebaixamento intelectual, ao ataque soez desprovido de qualquer dignidade perante o adversário leal e respeitável. xr





Quanto mais as contas públicas e os índices sociais e económicos evoluem de forma extraordinariamente positiva, mais o PSD exige a demissão do actual Ministro das Finanças. Irónico, não é? Mas a maior ironia é verificar que o argumento do PSD para esta exigência é a alegada mentira de Mário Centeno. Pois bem, falemos de mentiras, então. Este vídeo recupera o discurso de Passos Coelho durante a campanha para as Legislativas de 2011. Este conjunto de mentiras conseguiu convencer muitos portugueses de que o PSD governaria com o intuito de acabar com a austeridade. Com o Governo nas mãos, e com o apoio incondicional do CDS-PP, Portugal foi sujeito à austeridade mais cega e devastadora alguma vez aplicada durante o nosso período democrático.
O contraste entre a actual governação e a anterior é evidente, e os resultados também. Vamos falar de mentiras? Vamos falar de austeridade, de pobreza, de desigualdade? Vamos falar de resultados? Óptimo, falemos disso, mas com a memória bem viva e com os currículos de ambos os Governos em cima da mesa, e não com base nesta chinfrineira histérica que conseguiu abafar o facto de que os êxitos conseguidos no défice, no emprego e no crescimento económico do país acabaram de deixar os cépticos da Comissão Europeia de queixo caído.
Postado por Manuel Azevedo.





(Nicolau Santos, in Expresso Diário, 17/02/2017) Na verdade, o que a direita não suporta é que Centeno tenha provado que era possível trilhar outro caminho económico, com menos sacrifícios para os…
ESTATUADESAL.


No tempo em que o apuramento da verdade podia ser adiado.


Bloco tinha requerido audição urgente a Maria Luís Albuquerque por causa das versões contraditórias sobre o conhecimento que tinha dos swaps quando…
PUBLICO.PT


MENTIU NA COMISSÃO DE INQUÉRITO.
A esquerda que faça o mesmo contra ela/es comissão de inquérito esta Fulana tem muito para contar,tanta mentira e tanta maldade quefez/fizeram ao País.devem responder pelos seus atos.


"Continuo a dizer que não minto e que aquilo que disse continua a ser verdade", diz a ministra.
PUBLICO.PT


S.M.S. -  MENSAGENS.
Lembram-se daquela vez em que os deputados do PSD e do CDS-PP exigiram ver as mensagens trocadas entre Paulo Portas e os directores da Mota-Engil? Ou da Ferrostaal, já agora? E daquela vez em que os deputados do PSD e do CDS-PP exigiram ver as mensagens trocadas entre Maria Luís Albuquerque e os bancos com quem renegociou swaps? As mensagens trocadas com a malta do Santander Totta terão sido especialmente interessantes.
Lembram-se de quando os deputados do PSD e do CDS-PP exigiram ver isso tudo, alegando a defesa do interesse público?
Pois, nós também não.
(Uma Página Numa Rede Social). postado Dulcínia Reininho





O ex-presidente da Caixa Geral de Depósitos António…
24.SAPO.PT









A gritaria tem um objectivo - ajudar o povo a esquecer as coisas bastante incómodas para os partidos do anterior Governo. Passos Coelho é o primeiro responsável pelo que se está a passar.

A gritaria centra-se no ordenado do novo Presidente, numa festa da demagogia própria de um país que continua a não gostar de ver uma camisa lavada a…
PUBLICO.PT



A INSUSPEITA!   
A antiga ministra das Finanças Manuela Ferreira Leite, considera ser “inaceitável” o que está a acontecer com a Caixa Geral de Depósitos. No habitual espaço de comentário, referiu ainda que a questão da correspondência trocada entre Centeno e Domingues está a ser tratada como “se fosse um problema fundamental” do banco público quando “não é”. nuela Ferreira Leite diz-se “perplexa” com o que tem sido feito à Caixa Geral de Depósitos (CGD). No habitual espaço de comentário na TVI24, esta quinta-feira à noite, a antiga ministra das Finanças lamentou que se esteja a “humilhar e desgastar” a imagem do banco público diariamente ao convocar “conferências de imprensa e a chamar pessoas à comissão parlamentar de inquérito”. “É inaceitável”, defendeu.“Ainda não percebi se querem dar cabo da Caixa de vez ou se não estão interessados em colaborar na sua recuperação. Qualquer um dos cenários é absolutamente inaceitável. Quero lá saber dos e-mails trocados entre o ministro [das Finanças] e o ex-presidente da Caixa”, disse Ferreira Leite. Por: zaratrusta


Ex-líder do PSD contraria posição de Passos e congratula-se com défice "bastante abaixo" dos 3%   e
IONLINE.SAPO.PT





O CANCRO DO REGIME
José Pedro Aguiar-Branco irá presidir à nova comissão de inquérito sobre a Caixa Geral de Depósitos.
Aguiar Branco é advogado cujos clientes têm interesses nas áreas de Administrativo e Urbanismo, Ambiente e Energia, Arbitragem e Mediação, Bancário e Financeiro, Biomédico, Civil e Imobiliário, Comercial e Societário, Concorrência e União Europeia, Contencioso, Desporto, Família, Fiscal, Novas Tecnologias, Penal, Propriedade Intelectual e Industrial, Smart Cities e Portugal 2020, Trabalho, Transportes e Infraestruturas.
Aguiar Branco vai liderar o inquérito a uma entidade de quem dependem muitos dos seus clientes; clientes de quem ele depende.
Em suma, Aguiar Branco depende de quem depende de quem vai inquirir: a Caixa. Será a Caixa a guiar Branco e não Branco a inquirir a Caixa. Por: Paulo de Morais.



Estatuto dos administradores da CGD
A lei foi para que os administradores pudessem receber um ordenado equivalente aos administradores de bancos privados, de outra forma tinham de limitar o ordenado dos gestores aos do PM.
E de facto houve alguém que achou que os isentava de apresentarem as tais declarações de rendimentos, como o foi o caso de Marques Mendes, como tal por aqui se pode constatar que pode ter levado a erros de interpretação, isto para quem não teve em conta a lei já existente sobre os gestores públicos. Por: Jcesar.


  


O TRIBUNAL DE CONTAS veio ontem pôr a nu o que já era claro há muito: PSD e CDS-PP QUEREM FRAGILIZAR a Caixa Geral de Depósitos PARA QUE ESTA POSSA SER VENDIDA AO DESBARATO, OU O QUE DELA SOBRA.
FOI O QUE FIZERAM NO SEU GOVERNO, APROVANDO CONTAS SEM INFORMAÇÃO CRUCIAL, QUE MOSTRA O BURACO QUE CRIARAM, POR ACÇÃO OU INACÇÃO, NO BANCO PÚBLICO. Apesar dos milhares de milhões de euros que foram disponibilizados para a recapitalização da banca privada, OS PROBLEMAS DA CAIXA FORAM F...
Ver Mais    Por: Lino Réquio.


Fica claro o objectivo estratégico da direita: a privatização do único banco público que resta da onda de privatizações que nos retiraram alavancas centrais para o desenvolvimento do País.
ABRILABRIL.PT|DE ABRILABRIL


Passos Coelho escondeu problemas que Caixa Geral de Depósitos tinha
LUSOJORNAL2015.BLOGSPOT.COM


A ex-ministra das Finanças do anterior governo PSD/CDS-PP não fica nada bem na fotografia. Além de
GERINGONCA.COM



  Jumento do Dia     Maria Luís Albuquerque, ex-ministra das Finanças É cada vez mais óbvio que o último ano de mandato de Ma...
JUMENTO.BLOGSPOT.COM|DE O JUMENTO



O Tribunal de Contas acusa o Ministério das Finanças de "falta de controlo" na Caixa Geral de Depósitos entre 2013 e 2015.
 http://www.jn.pt/.../tribunal-de-contas-acusa-governo-de...



Depois de se anunciar oficialmente o que já se sabia oficiosamente o "Calimero Pasioso" com a maior lata deste mundo defende-se dizendo que:
- "o governo português do meu tempo, ate agora, foi o único que injectou dinheiro na CAIXA."
Este idiota procura subverter o principio desta entidade bancaria. Pois não era suposto um governo apoiar um seu banco mas sim o inverso sempre que necessário. Por outro lado, pode-se pensar que ao esconder a realidade da CAIXA ate ao momento das eleições, estava tao só a proteger o credito atribuído ao desbarato, entretanto, aos seus amigos.
EU EXIJO UMA INSPEÇÃO RIGOROSA À SUA GESTÃO. Por: Mithus Mário Ferreira




Marilú está de parabéns... a Miss Swapps é agora Miss Offshore...





Marco Silva comenta necessidade de capitalizar a CGD e a polémica dos investimentos do Estado em paraísos fiscais.
RTP.PT|DE RTP, RÁDIO E TELEVISÃO DE PORTUGAL - DANIEL CATALÃO - RTP




"Desvio no plano de negócios da CGD atingiu verbas na ordem dos três mil milhões de euros" na altura em que o governo foi liderado pelo PSD
DN.PT|DE LUÍS REIS RIBEIRO


Centeno culpa anterior Governo por desvio de três mil milhões na Caixa Geral de Depósitos
EVENTO21.COM


A acusação foi feita hoje durante uma audição na comissão parlamentar de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa
DN.PT|DE LUSA


O primeiro-ministro acusa o PSD de "inventar" polémicas para impedir a capitalização da CGD.
TSF.PT|DE LUSA

  


"“Aquilo que foi conseguido foi a manutenção da Caixa em mãos 100% públicas e um programa de reestruturação e de recapitalização que lhe permitirá atuar no mercado e ser um banco sólido. É uma grande conquista do Governo e do país”, disse João Galamba."


O deputado socialista adiantou ainda ter “a informação” de que “esta recapitalização da Caixa não será tida em conta em termos de metas orçamentais e de…
PS.PT


DOIS MOMENTOS, MAS A MESMA PERSONALIDADE
Lisboa, 1960. "Sr. Presidente do Conselho, caiu-me na caixa do correio esta carta que lhe louvo, a relatar que o seu Ministro da Propaganda jantou ontem em más companhias. E agora Vexa, em seu subido entendimento, saberá como proceder"
Lisboa, 2017. "Sr. Presidente, o idiota que Vexa sabe mostrou-me umas mensagens que decerto gostaria de ler. Estou disponível para lhas mostrar, embora com o espírito contrito por esse gesto que realizo com a alma partida e pela vontade de bem servir"



O negócio que mais afundou a Caixa: a história incrível de como o banco público perdeu mais de mil milhões em Espanha e disfarçou os prejuízos com um banco mau; a operação ruinosa em Madrid foi liderada por Faria de Oliveira (PSD)- depois Presidente da CGD - e Carlos Costa (PSD), hoje governador do Banco de Portugal.



O ministro das Finanças responsabilizou, esta quarta-feira, o anterior Governo PSD/CDS-PP pelo "desvio enormíssimo" no plano de negócios da Caixa Geral de…
JN.PT|DE GLOBAL MEDIA GROUP


O CDS parece estar a ver mão do PSD nas sucessivas notícias sobre Paulo Núncio e contra-ataca. Em entrevista ao Público, Assunção Cristas acusa Passos Coelho…
GERINGONCA.COM

Sugestão de perguntas que o PÚBLICO poderia ter feito e não fez.

1) Não lhe parece que o adiamento de uma resolução do BES facilitou a fuga de milhares de milhões de euros pela administração de Ricardo Salgado? 
2) Não lhe parece que Carlos Costa se colou à vontade do Governo de nada fazer até à "saída limpa" do país? 
3) Não lhe parece que esse adiamento político deu cabo de um dos principais bancos e o fez vender a investidores estrangeiros, facto que agora chora? 
4) Não lhe parece que, ao propor ao Parlamento a aprovação do RERT3, concedeu uma amnistia criminal aos detentores de 3,4 mil milhões de euros fugidos ilegalmente do país? 
5) Não se sente comprometida que essa amnistia criminal tivesse sido responsável pelo arquivamento do caso da compra se submarinos, decorrente da compra decidida pelo então presidente do CDS Paulo Portas? 
6) O que acha se o seu correlegionário Paulo Núncio ter sido representante de uma das firmas que ganhou o concurso para o fornecimento de carros Pandur, decidido por Paulo Portas? 
7) Tem a certeza que Paulo Núncio não foi a pessoa que determinou a existência da lista VIP? Está disposta a pôr assim as mãos no fogo, bem como o seu futuro político? 
etc, etc... etc, etc... Por: Ladrões de Bicicleta.




Cristas assume que os instrumentos de controlo da banca eram frágeis antes de 2105. Hoje muita coisa mudou até por imposição da União Europeia. Mas…
PUBLICO.PT



















    CENTENO 2016 DÉFICE 2,1%
    A CGD continua, e vai continuar 100% pública. ao contrário do que o PSD, e o CDS queriam, mas apesar de insistirem nesta politiquice não o vão conseguir reverter a situação da CGD como queriam, nem tão pouco fragilizar o Centeno, um ministro das Finanças, que apesar da reposição de ordenados, de pensões, parte da sobretaxa, descida do IVA da restauração, e sem privatizações, conseguiu resultados bem superiores aos que todas as instituições previam, como a OCDE, Eurostat, FMI, agências de notação, BdP, INE, e até o PSD, e o CDS previam E é isso que os deixa burros, e radicais, que nem dão conta que quem vai sair chamuscado vão ser eles próprios, e espere pelas próximas sondagens que saírem depois desta politiquice, onde o PSD, e o CDS parecem o PCP, e o BE antes de decidirem apoiarem um governo na AR, que também eram contra tudo, só porque sim.
    Repare o que dizem os juízes do TC;
    «««Os juízes do Tribunal Constitucional analisaram a alteração do Estatuto do Gestor Público à lupa. Mas não encontraram “qualquer razão” para supor que o objetivo do Governo fosse dispensar a administração da Caixa Geral de Depósitos da entrega das declarações de rendimentos e património. Mais: a modificação feita pelo atual Executivo até contribui para reforçar a conclusão de que as declarações são devidas.»»»Por Jcesar


      



    PASSOS COELHO E A CAIXA: ELE É APENAS UM VIGARISTA
    Anos a fio, o Dr. Passos Coelho fez tudo o que podia como primeiro-ministro para tramar a Caixa Geral de Depósitos, o grande banco do Estado e a principal referência do sector financeiro nacional. Numa primeira fase, com o objectivo quase criminoso de a privatizar, sendo mais do que conhecidas as lastimáveis circunstâncias que a Banca Privada tem imposto aos Portugueses. Sim, porque se tudo sempre tivesse corrido bem no sector, se não tivessem acontecido as traquibérnias do BPP, BPN e BES, para não falar de outros desmandos, e ainda se quase tudo não tivesse caído em mãos estrangeiras, ainda podíamos admitir que o assunto "Caixa" pudesse ser colocado como hipótese política. Mas, depois de tudo o que aconteceu e das contas que ainda temos para pagar por conta desse lastimável desvario que o PSD patrocinou com tanto entusiasmo, dói e custa ver esta deplorável aventesma laranja vir hoje mostrar-se inquieto com o "futuro" da Caixa e de alguns dos seus trabalhadores, agora que o governo conseguiu laboriosa e esforçadamente engendrar uma solução para o futuro do nosso maior banco. Uma solução compatível com as exigências de Bruxelas e de Frankfurt, que não foi nada fácil de negociar e que exigiu quilómetros de esforço. Passos Coelho não é, nunca foi, um político minimamente sério, nem uma pessoa intelectualmente digna. As declarações que a criatura hoje proferiu sobre a Caixa, depois de tudo o que ele fez e não fez, são a coisa mais rasca e hipócrita que já vimos sobre assuntos em que o orador é um dos maiores culpados. Chamando os bois pelos nomes, Passos não tem dignidade pessoal para ser líder da Oposição. É apenas um vigarista sem vergonha na cara, um sujeito de baixíssima extracção, que deve ser urgentemente depositado na lixeira política. Compete aos militantes do PSD tratar do assunto, porque o homem fede e ele não só os envergonha como também os prejudica e ao país inteiro. Por: António Ribeiro.





    Gestão Da CGD entre 2000 e meados de 2016.

    Com excepção do período de 2006-2007 com Carlos Santos Silva (que era visto como próximo do Partido Socialista), a Presidência da CGD esteve sempre entregue a políticos da área do PSD :

    - António de Sousa (secretário de estado de Cavaco Silva);
    - Vítor Martins (secretário de estado de Cavaco Silva);
    - António Faria de Oliveira (ministro de Cavaco Silva);
    - José de Matos (veio do Banco de Portugal).


    Nove ministros das Finanças e cinco presidentes do conselho de administração passaram pelo banco do Estado desde 2000, o primeiro ano que o PSD que...
    OBSERVADOR.PT


    Politicos que estiveram na CGD por ordem alfabetica:
    Alexandre Sobral Torres
    Alexandre Vaz Pinto
    Almerindo Marques
    Álvaro Pinto Correia
    António de Sousa
    António de Castro Guerra
    António Vitorino
    António Nogueira Leite
    Armando Vara
    Carlos de Oliveira Cruz
    Carlos Tavares
    Celeste Cardona
    Eugénio Manuel dos Santos Ramos
    Fernando Faria de Oliveira
    Francisco Esteves de Carvalho
    Francisco Murteira Nabo
    João Salgueiro
    José Tavares Moreira
    José Silva Lopes
    Luís Alves Monteiro
    Luís Mira Amaral
    Manuel Pinho
    Mário Cristina de Sousa
    Norberto Rosa-
    -Pedro Dias Alves
    Jorge Figueiredo Dias





















    • Talvez seja bom fazer uma retrospetiva para perceber o que a CGD já custou aos contribuintes, neste século ( últimos 16 anos):

    Aumentos de capital:
    2001 40 milhões
    2004 400
    2005 350
    2007 150
    2008 400
    2009 1000
    2010 550
    2012 750
    2016 5000
    total 8640
    Em paralelo a CGD fez vendas à parpublica, para realizar liquidez
    2008 390 milhões
    2010 292
    2012 900 milhões de empréstimos Cocos (que nunca pagou)
    Mas também
    venda na participação na EDP 960 milhões
    venda do grupo Segurador 1000 milhões
    só para falar nos mais significativos
    Vamos descontar os dividendos pagos ao Estado no período até 2010, 2482 milhões.
    Feitas as contas
    Em 16 anos a CGD vai buscar 12.182 milhões, não incluindo a venda de outras participações menos significativas e paga de dividendos 2.482 milhões.....
    ESTAMOS A FALAR DE UM DESCALABRO DE 10.000 milhões de euros em 16 anos.
    Ainda há quem não queira saber para onde foi todo este dinheiro. Qual será a razão? Alguém tem medo que se saiba, que a acrescer a estes dez milhões há alguns milhões que foram endossados ao BPN pela mão de Vara, Santos Ferreira e o Sr. Bandeira?
    Afinal tanto criticaram os dinheiros pra salvar o BES e agora anda aqui a dizer que o governo anterior deveria ter ainda dado mais dinheiro aos bancos? em que ficamos???

      Por: Calma Malta/Nuno Silva.



      Desde 1976 a CGD teve 13 conselhos de administração ! 10 presididos por figuras do PSD e 3 por gente do PS !

      "Ouvindo PSD e CDS, com ar muito indignado, exigirem uma comissão de inquérito e uma auditoria à Caixa Geral de Depósitos (CGD), para que muitos dos negócios que o banco financiou nos últimos anos sejam esclarecidos, haverá muitos portugueses que desconhecem que não só nos últimos oito anos foram eles que presidiram à Caixa, como em 31 dos últimos 40 anos também lhes pertenceu a presidência do banco, enquanto nos outros nove foi ao PS.

      Desde 1976, a CGD teve 13 conselhos de administração, dez presididos por figuras do PSD (Jacinto Nunes, Oliveira Pinto, João Salgueiro, António de Sousa, Victor Martins, Faria de Oliveira e Álvaro Nascimento/José de Matos) e três presididos por gente do PS (Rui Vilar e Carlos Santos Ferreira).

      Desde o final dos anos 80 essas nomeações foram alargadas a outros membros do conselho de administração, da vice-presidência aos vogais, e até mesmo, diga-se, a directores do banco.

      É extensa a lista de gente do PSD, PS e CDS, para além dos atrás referidos, que ao longo das últimas décadas passou pelo banco público e que em muitos casos se serviu dele, e em nada contribuiu para que a CGD reforçasse o seu papel de principal financiador da nossa economia e, em particular, das famílias e das micro, pequenas e médias empresas.

      Vejamos os nomes mais sonantes: Sousa Franco, Tavares Moreira, Falcão e Cunha, Maldonado Gonelha, Vieira Monteiro, Carlos Tavares, Carlos Costa, José Ramalho, Alexandre Vaz Pinto, Sobral Torres, Mira Amaral, Atayde Marques, Almerindo Marques, Tomás Correia, Alves Monteiro, Celeste Cardona, Norberto Rosa, Armando Vara, António Nogueira Leite, Rodolfo Lavrador, Nuno Fernandes Thomaz, Jorge Tomé, Araújo e Silva, Francisco Bandeira, Cabral dos Santos, entre outros.

      Perante uma gestão da CGD que foi partilhada pelo centrão PSD, CDS e PS, com muito forte predominância do PSD e que utilizou o banco para:

      – operações financeiras de apoio ao fortalecimento do movimento sindical divisionista, como foi, pasme-se, no mandato de João Salgueiro (1996-1999), a concessão de um empréstimo à UGT com garantias do Estado e que ao que parece terminou em incumprimento;

      – integração do Banco Nacional Ultramarino (BNU) na CGD em condições desfavoráveis para a Caixa;

      – financiamento da compra de acções do BCP por parte de alguns dos seus principais accionistas (Joe Berardo, Moniz da Maia, Manuel Fino e Teixeira Duarte, entre outros), garantidas pelo valor das próprias acções;

      – compra de instituições financeiras em Espanha e no Brasil;

      – nacionalização do BPN seguida da concessão de um empréstimo de 4100 milhões de euros ainda em incumprimento;

      – alienação da participação financeira que o banco detinha na CIMPOR, em 2012, por ordem directa de António Borges, conselheiro de Passos Coelho à administração da CGD, em condições extremamente desfavoráveis;

      – muitas outras operações financeiras que terminaram em créditos incobráveis, investimentos ruinosos ou que engrossam hoje o rol das imparidades.

      Não pode deixar de ser realçada a capacidade que os trabalhadores da CGD tiveram para fazer com que o banco tenha dado, entre 1999 e 2015, apesar dos prejuízos acumulados nos últimos cinco anos, 4.466,6 milhões de euros de lucros líquidos, entregado ao Estado cerca de 2.250 milhões de euros de dividendos e pago de impostos 1.475 milhões de euros, sempre mais do que qualquer banco privado.

      A questão que não podemos deixar de colocar é, sem dúvida, a do que teria acontecido se os critérios para nomeação das administrações da Caixa tivessem sido, ao longo das últimas décadas, a idoneidade, a independência, a capacidade técnica e a defesa do interesse público.

      O país não precisa de um banco público que se comporta como mais um banco privado e que é gerido por critérios partidários e ao serviço dos correligionários de quem governa, mas de um banco que sendo público sirva os superiores interesses do país, quer em termos económicos, quer em termos sociais.

      Com esta comissão de inquérito e esta auditoria, a direita não pretende esclarecimentos sobre a gestão do banco público, já que PSD e CDS a conhecem melhor do que ninguém por terem sempre feito parte dela e terem gente sua em lugares-chave do banco.

      O que pretendem é minar a confiança na CGD, o banco refúgio a que os portugueses têm sempre recorrido nas anteriores crises provocadas pela banca privada, colocando o banco público ao nível de outros bancos privados que estiveram próximo da falência (BCP) ou que faliram (BPP, BPN, BES e BANIF).

      Muitas famílias e empresas foram literalmente enganadas por administrações de bancos ao serviço de grandes grupos económicos e financeiros, nacionais e internacionais, e só a intervenção do Estado impediu males ainda maiores no sector financeiro nacional.

      A direita quer levar os portugueses a concluir que nada distingue o banco público dos bancos privados, e desta forma criar condições para a sua futura privatização. Ora, o que a crise financeira iniciada em 2007 provou foi que, quando um banco é público, os lucros e os prejuízos são públicos; já quando um banco é privado, os lucros são privados e os prejuízos continuam públicos.

      A direita pretende fazer esquecer que, sem a intervenção do banco público disponibilizando o financiamento necessário, a esmagadora maioria dos portugueses, hoje possuidora de habitação própria, não teria tido acesso a ela.

      Não deixa de ser curioso que aqueles que apoiaram e promoveram a recapitalização da banca privada, sempre com dinheiros do Estado, e que gerindo directamente o banco público, são responsáveis pela sua necessidade de recapitalização, se insurjam agora contra ela.

      Suprema desfaçatez e hipocrisia a deles."



      É extensa a lista de gente do PSD, PS e CDS que ao longo das últimas décadas passou pelo banco público e que em muitos casos se serviu dele.
      ABRILABRIL.PT|DE JOSÉ ALBERTO LOURENÇO



      O plano de recapitalização da Caixa Geral de Depósitos vai custar cinco mil milhões de euros e contempla a saída de 2500 trabalhadores e o fecho de 300 balcões. PCP e BE concordam.
      JN.PT|DE GLOBAL MEDIA GROUP



      Lista dos 9 maiores devedores que afundam a Caixa Geral de Depósitos O total de imparidades registadas pelos nove maiores devedores chega aos 912,1 milhões de euros. Seguem os nomes que surgem na lista dos maiores devedores da CGD., divulgado pela comunicação social. Grupo Artlant – 476,4 milhões de euros e 214 milhões em perdas de crédito (imparidades) reconhecidas. A Artlant foi criada para desenvolver um grande projecto industrial em Sines, com a construção de uma unidade do sector químico. O promotor era o grupo catalão La Seda, grupo que depois de entrar em crise chegou a ter como accionista de referência o empresário português Carlos Moreira da Silva, líder da Barbosa e Almeida (e accionista do Observador). A Caixa Geral de Depósitos começou por ser uma grande financiadora, mas acabou por se tornar accionista da La Seda, onde ainda tem 14%, e da própria Artlant. Um envolvimento que tinha também como objectivo assegurar a realização do investimento na fábrica de Sines. A empresa avançou com um processo de revitalização especial (PER) e em 2015, a Caixa reclamou créditos superiores a 520 milhões de euros. A última informação disponível já do início de 2015 é da que foi proferida a sentença de homologação do plano de recuperação. Grupo Efacec – 303,2 milhões de euros de créditos e 15,2 milhões de imparidades. A exposição resultará do financiamento à empresa, mas também aos seus dois maiores accionistas, o grupo José de Mello e a Têxtil Manuel Gonçalves. Os grupos portugueses venderam 65% da principal unidade do grupo Efacec, a Efacec Power Solutions, a Isabel dos Santos há cerca de um ano. O negócio, avaliado em 200 milhões de euros, foi mais do que uma simples venda, esteve enquadrado numa reestruturação de dívida dos accionistas e da empresa. A Caixa enquanto credora participou no financiamento desta operação. Vale de Lobo – 282,9 milhões de euros de exposição e 138,1 milhões em imparidades. É um negócio imobiliário polémico que se cruza com o inquérito judicial ao antigo primeiro-ministro José Sócrates e que envolve ainda Hélder Bataglia, o presidente da Escom. A decisão da Caixa Geral de Depósitos de entrar no empreendimento de luxo no Algarve data de 2006 e tem sido atribuída ao então administrador do banco público, Armando Vara. A Caixa é accionista da sociedade que explora Vale do Lobo, ao mesmo tempo que é a maior financiadora. Em 2014, a holding de imobiliário que detinha esta participação reconheceu perdas de 196 milhões de euros, parte da qual será atribuída a Vale do Lobo. Nas contas de 2015, a Caixa diz que a situação líquida era negativa em 137 milhões de euros. O banco do Estado tem uma participação financeira de 24%, mas é também o maior credor deste empreendimento que no ano passado foi posto à venda. Auto Estradas Douro Litoral – 271,3 milhões de exposição e 181,4 milhões de créditos perdidos. A concessão de autoestradas volta a cruzar os caminhos do banco do Estado com o grupo José de Mello que, através da Brisa, é um dos maiores accionistas desta concessionária que entrou em incumprimento dos compromissos financeiros assumidos com os bancos financiadores, nomeadamente ao nível dos rácios. A Douro Litoral é uma concessão com portagens cuja receita tem-se revelado muito abaixo do previsto e insuficiente para remunerar o investimento. A empresa tem em curso vários pedidos de compensação financeira ao Estado, no valor global de cerca de 1,4 mil milhões de euros que estão a ser analisados em tribunal arbitral. Grupo Espírito Santo – 237,1 milhões de euros em créditos e 79 milhões de imparidades. A Caixa Geral de Depósitos, enquanto maior banco português, foi também a instituição financeira que mais exposta estava ao Grupo Espírito Santo. O Observador fez um levantamento, em maio do ano passado, da exposição da banca ao GES, ainda com base em listas provisórias de valores reclamados pelos credores de sete sociedades que estavam em processo de revitalização ou insolvência. O montante era da ordem dos 1.300 milhões de euros. A Caixa reclamava cerca de 410 milhões de euros. Grupo Lena – 225 milhões de créditos e 76,7 milhões de imparidades. O grupo construtor com sede em Leiria foi um dos que mais cresceu durante o último ciclo de obras públicas em Portugal, durante os governos de José Sócrates. O Grupo Lena esteve nas autoestradas, na renovação do parque escolar, e no projecto da rede de alta velocidade (TGV), onde fez parte do consórcio que ganhou o primeiro contrato, e que entretanto foi cancelado. A Lena cresceu também para outros sectores — turismo, energia e comunicação social — e outras geografias, ganhando importantes contratos em mercados emergentes, como a Argélia e a Venezuela. A demora e incerteza na concretização destes contratos internacionais, alguns obtidos à boleia das viagens oficiais do ex-primeiro ministro, José Sócrates, e o asfixia do mercado de construção português apanharam o grupo em contramão, em plena aposta expansionista. A Lena teve que travar a fundo e fazer uma reestruturação do seu endividamento. Grupo António Mosquito – 178 milhões de euros e 49,2 milhões de euros de créditos perdidos. O empresário angolano está associado a dois investimentos em Portugal: a Soares da Costa e a Controlinveste. No caso da Caixa, a exposição a António Mosquito poderá resultar do financiamento ao empresário português que era o maior accionista da Soares da Costa, Manuel Fino. A Caixa era um das grandes financiadoras de Manuel Fino, tendo inclusive, executado uma parte das ações que o empresário tinha na Cimpor. Reyal Urbis – 166,6 milhões de euros de empréstimos que lhe foram concedidos, com 133,3 milhões de imparidades. A imobiliária espanhola já estava identificada em 2013 como uma das principais devedoras da Caixa, altura em que apresentou um processo de insolvência — o segundo maior da história de Espanha. No ano anterior, o endividamento da empresa tinha chegado ao 3, 6 mil milhões de euros. O Santander e a filial Banesto estavam entre os maiores credores da imobiliária que lhe devia 830 milhões de euros, apontava então o jornal espanhol El Mundo que colocava a CGD na lista dos credores minoritários. Finpro SCR – 123,9 milhões de euros e 24,8 de imparidades totalizadas. Esta sociedade teve como accionistas Américo Amorim, o fundo da Segurança Social e o Banif, e realizou vários investimentos internacionais, financiados com dívida, sobretudo na área das infraestruturas. A Finpro entrou em processo especial de revitalização em 2014 e notícias apontam a Caixa como detentora de mais de metade da dívida da Finpro. Uma das participações da Finpro era no sociedade gestora do Porto de Barcelona que foi vendida no ano passado. A sociedade terá entretanto sido considerada insolvente com uma dívida de 268 milhões de EUROS. E SE VOCÊ TIVER UMA DÍVIDA DE 5 EUROS AO FISCO……CUIDADO…. E QUEM VAI TER QUE PAGAR ESTA PIPA DE MASSA ? ADIVINHOU? CERTO!?







      7.850 M€ na CGD: Os contribuintes não se dão ao respeito.


      divida-publica-charge1
      7.850 milhões de euros de dinheiro dos contribuintes na Caixa Geral de Depósitos
      – 3.850 milhões em aumentos de capital e ajudas do Estado nos últimos 9 anos (desde 2007);
      – 4.000 milhões de aumento de capital até final do corrente ano.
      Tudo somado, os contribuintes metem mais dinheiro na CGD que no BPN e no Banif juntos. Paradoxalmente, ou talvez não, o silêncio é sepulcral em toda a classe política.
       Capitalização da Caixa Geral de Depósitos
      2007 – 150 milhões de euros (aumento de capital);
      2008 – 400 milhões de euros (aumento de capital);
      2016 – estão previstos, e aparentemente aprovados4 mil milhões de aumento de capital em 2016.
      Total (desde 2007): 7.850 milhões de euros (4,38% do PIB)
      – 6.950 milhões de euros em aumentos de capital;
      – 900 milhões em instrumentos financeiros híbridos elegíveis para fundos próprios (designados CoCos – contingent convertible bonds).
      Este valor equivale a 7.850 * 100/179.410 = 4,38% do PIB.
      Fontes suplementaresrelatórios & contas aqui.
      Perguntas simples:
      1. Os deputados estão preocupados? Onde estão as declarações de preocupação e as exigências de responsabilidades?
      2. Vão exigir uma comissão de inquérito? Apesar de isso não servir para nada, vejam-se as comissões de inquérito do BES e do Banif.
      3. Vão exigir o apuramento de responsabilidades das sucessivas administrações da CGD?
      4. E os Governos que as nomearam vão ser chamados a responder?
      5. E vão investigar os créditos concedidos ao longo de todos estes anos?
      6. E a utilização do banco para projetos de poder, tomada de posição noutros bancos, etc., vai ser vista a pente fino?
      7. O Banco de Portugal vai auditar? Mas, se mal pergunte, o Banco de Portugal faz exatamente o quê?
      8. Toc-toc-toc… está aí alguém?
      Ou devo concluir que em Portugal os contribuintes não se dão ao respeito?
      Como é que se pode compreender que um país se movimente, e bem, quando estavam em causa 139 milhões dos Contratos de Associação com escolas do ensino particular e cooperativo e deixa passar 7.850 milhões de dinheiro dos contribuintes, bem como salários milionários para a administração do banco, sem a menor inquietação cívica, sem fazer o menor comentário ou retirar consequências?
      Sobre os salários da administração do banco basta consultar os relatório & contas.
      Em 2015 foi assim:
      remuneracao
      beneficios
      telemoveis
      viaturas_1
      gastos_viaturas
       Aparentemente, estes salários são para aumentar e muito, visto ter sido já anunciado o levantamento dos tetos salariais dos gestores públicos.
      O país ganha-se e perde-se com coisas simples que definem a determinação de quem governa e a justeza das politicas que defende e realiza. Esses são os momentos diferenciadores em que se mobiliza a nação. Não tenho a menor dúvida.
      J. Norberto Pires























      Manuel Sebastião, ex-presidente da Autoridade das Concorrência, estima que a “soma simples dos custos dos quatro desastres”, BPN, BPP, BES e Banif, entre…
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      Banco alemão desvalorizou quase 50% desde o início do ano, chumbou nos testes de 'stress' dos EUA e foi apontado pelo FMI como o maior risco global
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      Para o FMI o risco sistémico do Deutsche Bank no exterior supera o risco no próprio país. O segundo e terceiro da lista com mais risco são o HSBC e o Crédit…
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        • Imagem

















































































          SÓ 3,5% DOS
          DEPOSITANTES NOS BANCOS TÊM DEPÓSITOS SUPERIORES A 50.000 EUROS
          O número de depositantes (com contas em depósitos) em Portugal com menos de 100 mil euros
          ascende a 16,3 milhões, representando 98,8% dos aforradores, segundo o último
          relatório e contas do Fundo de Garantia de Depósitos (FGD), relativo a 2014.
          Com montantes até aos 10 mil euros havia 81,7% de depositantes; 10,1% tinham entre
          10 mil e 25 mil euros; 4,7% tinham depositado entre 25 mil e 50 mil euros, enquanto
          no patamar seguinte (entre os 50 mil e os 100 mil) estavam 2,3% dos depositantes.
          Estamos então a falar de 2,3% de depositantes, com depósitos entre os 50 mil e os 100 mil
          euros, mais 1,2% depositantes com depósitos acima de 100.000 euros. Significando
          então, que estamos a falar de 3,5% de depositantes com depósitos acima dos
          50.000 euros que ficarão sujeitos à inspecção das suas contas pelas Finanças.
          Contudo estes 3,5% depositantes possuem depósitos que representam 53,6% do
          total dos depósitos existentes nos bancos com os depositantes, 1,2%, com somas
          em depósitos superiores a 100.000 euros a deterem 37,8% do total do valor dos
          depósitos.
          Pelo alarido destes dias transmitido pela comunicação social poderemos imaginar o poder, a
          força e a influência que têm estes 1,2% do total dos depositantes.












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