domingo, 14 de julho de 2013

Mota Amaral A crise o Compromisso




Mota Amaral duvida do sucesso de um compromisso de salvação nacional
Mota Amaral disse à TSF que os partidos da maioria têm hostilizado o PS, mostrando-se com poucas expetativas sobre a exigência do PR em relação a um compromisso de salvação nacional.
Mota Amaral diz que o acordo deveria ter existido desde o início da legislatura, dispensando agora o apelo do Presidente da República
Mota Amaral diz que um compromisso de salvação nacional é difícil de concretizar
Motal Amaral defende que a atual crise se deve à demissão de Vítor Gaspar
Mota Amaral duvida do sucesso de um compromisso de salvação nacional. Ouvido pela TSF, o antigo presidente do Governo Regional dos Açores considerou que a coligação PSD/CDS tem «em diversas ocasiões» hostilizado o PS.
No entender de Mota Amaral, o acordo deveria ter existido desde o início da legislatura, dispensando agora o apelo do Presidente da República.
«Nada disto seria necessário se não tivesse havido, na fase inicial do atual mandato, da parte da maioria, uma certa hostilização ao PS», defendeu.
Apesar de classificar a iniciativa de Cavaco Silva «patriótica e bem intencionada», Mota Amaral entende que é «extremamente difícil de concretizar».
«O PS já deu a entender que não aceitará apoiar um Governo sem haver eleições antes
para que possa ser legitimada a própria forma do Governo», acrescentou.
Questionado sobre como se poderá sair deste impasse, Mota Amaral questionou-se sobre se «PSD e CDS, para garantir que amarram o PS, aceitam reduzir o seu mandato».
À TSF, Mota Amaral considerou ainda que Vítor Gaspar e a carta onde o antigo ministro das Finanças explica a sua demissão do Governo está na origem desta crise política.
Para este ex-presidente da Assembleia da República, a demissão de Paulo Portas «é uma decorrência da saída de Gaspar e da nomeação da sua substituta».
Questionado sobre a palavra «irrevogável» usada por Portas ao anunciar a sua demissão do Governo, Mota Amaral limitou-se a dizer que «nestas coisas da política há um princípio de que 'nunca se deve dizer nunca' e de que 'desta água não beberei'».
Artigo Parcial/TSF

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