sexta-feira, 2 de março de 2012

Major Valentim Loureiro




A ÚLTIMA DO "MAJOR" BATATA -- VALENTIM LOUREIRO

          
É FARTAR VILANAGEM!
E assim vai a nossa justiça!!! Assim se foi endividando Portugal e enchendo os bolsos de alguns!!!
Este jornalista, corre sérios riscos de ser condenado e preso por 
difamação.

 Jornal de Notícias 09 fev 2012

Valentim, o inocente


As 162 páginas do acórdão do caso "Quinta do Ambrósio" mostram ao detalhe como o "clã Valentim" aproveitou a venda de um imóvel de Gondomar para montar um grande negócio cujo dinheiro público foi parar integralmente a offshores. O "major" vai entrar na história: impossível de apanhar. É muito mais esperto que os tribunais e a Polícia Judiciária juntos. Tudo simples. Ora vejam:
1. Ludovina Silva, com 80 anos, decide vender a "Quinta do Ambrósio", em Fânzeres. Uma das filhas consegue marcar uma reunião com Valentim Loureiro, em Junho de 2000, para lhe perguntar se a Câmara de Gondomar estaria interessada. O "major" diz que não, mas perante a aflição, encaminha-a para o seu vice-presidente, José Luís Oliveira, grande proprietário gondomarense e habitual negociador imobiliário.
2. É já em Outubro que o vice-presidente de Valentim, José Luís Oliveira (comparsa de muitas aventuras, entre as quais as do Apito Dourado) acorda verbalmente com a filha da viúva a compra da Quinta por pouco mais de um 1 milhão de euros.
3. Aqui entra Laureano Gonçalves, advogado, ex-inspector das Finanças e especialista em "estruturas fiscais". É comparsa de Valentim nas questões desportivas (Boavista, Federação Portuguesa de Futebol) e passa a ser ele a face destas operações, além de sócio de José Luís Oliveira. Entretanto, pouco tempo depois, ambos convidam o filho de Valentim, Jorge Loureiro, para fazer parte do negócio.
4. A STCP andava à procura de um local para uma nova estação de recolhas de autocarros em Gondomar (está no Plano de Investimentos tornado público em 1999). A STCP aceita comprar a Quinta do Ambrósio. Por quanto? 4 milhões de euros. Quatro vezes mais do que havia sido combinado pagar à viúva poucos meses antes.
5. Laureano monta então uma estratégia, através de empresas offshore nas Bahamas e Ilhas Caimão, para camuflar os quase 3 milhões de lucros da futura venda à STCP com a maior discrição e menos impostos possíveis.
6. Oliveira Marques e Gonçalves Martins, na altura, respectivamente, presidente e administrador da empresa de transporte STCP, dão luz verde à compra da Quinta do Ambrósio apesar de não terem qualquer avaliação independente sobre o real valor do imóvel. Exigem também à Câmara de Gondomar que faça por desafectar a "reserva agrícola" que impendia sobre parte da quinta. A CCDRN e os organismos de Agricultura e Ambiente não param o progresso de Gondomar - as autorizações surgem ainda durante o ano de 2001. (Um parêntesis: nunca chegou a haver qualquer estação da STCP na Quinta do Ambrósio).
7. Laureano fica entretanto com "plenos poderes de procurador" da viúva. É já ele quem trata do contrato-promessa, em Março de 2001, em nome de Ludovina, à STCP (e depois concretiza a escritura final, em Dezembro de 2001).
8. Ludovina recebe um milhão de euros na conta do BCP (o combinado com o "vice" de Valentim), enquanto os restantes quase 3 milhões de lucro extra vão parar a uma conta no BPN que Laureano criou em nome da viúva. É este fiscalista quem os envia em nome de Ludovina para contas offshore a fim de se dividirem depois pelo filho de Valentim (Jorge), pelo "vice" de Valentim (José Luís Oliveira) e por ele próprio. Obviamente, cada um deles, com contas offshore (BPN-Caimão e Finibanco-Caimão)
Conclusão 1: depois de centenas de milhares de euros gastos em investigação policial e tribunais, vai tudo preso? Não. Nada. Além disso, o negócio só foi descoberto por acaso durante o "Apito Dourado".... Outra dúvida: por que pagaram os administradores da STCP uma verba irreal por um terreno duvidoso? Quem os pressionou? Por fim: qual a decisão do tribunal quanto ao filho de Valentim, ao vice-presidente da Câmara, e ao amigo advogado? O tribunal condenou-os apenas por branqueamento de capitais em um ano e dez meses de prisão... com pena suspensa. That's all folks!!!
Conclusão 2: com tão notável serviço público ficamos agora à espera que a filha (e vereadora) de Valentim tome o lugar do pai em Gondomar e o "major" avance sem medo para a Câmara do Porto. Como não falta dinheiro nos offshores do clã, não deve ser difícil pagar a oferta de electrodomésticos aos eleitores e obter vitórias retumbantes. O populismo é filho da miséria, incluindo a moral.


O ladrão das batatas, além de outros artigos, na Guerra Colonial, na Guiné, deixou este rosário na Câmara de Gondomar?! Eu gostaria que o que abaixo se descreve fossem balelas…

        Para que se saiba!

 Este verme mesmo num país ainda mais atrasado teria uma conta a pagar.
No entanto o narrador não deve estar a mentir, mostra factos.
 Passados cem dias de mandato, novos autarcas começam a deitar as mãos à cabeça com as heranças que
receberam. O novo presidente da Câmara de Gondomar, por exemplo, descobriu um elevador secreto, deixado por Valentim Loureiro

Quando Marco Martins tomou posse, o difícil foi não esbarrar em situações insólitas. Primeiro, o gabinete de Valentim Loureiro estava transformado num bunker, onde poucos alguma vez haviam entrado.

Em quase duas décadas, o anterior presidente só por duas vezes se terá deslocado ao bar do edifício camarário e "para reclamar com os funcionários ", conta-se.

Valentim tinha um elevador secreto e exclusivo cujo código de acesso era a sua data de nascimento que ligava diretamente a um parque de estacionamento para os automóveis do presidente e da filha, ex-vereadora. Para trás, Valentim deixara também o fax com a respetiva lista de contactos, que iam de dirigentes do mundo da bola a pessoas com quem tinha negócios.

Mas o filme apenas começara. Ao longo das semanas que já leva de mandato, Marco Martins descobriu viaturas velhas da autarquia por abater, "nas quais já haviam nascido pinheiros", uma frota automóvel com uma idade média de 22 anos e gastos de milhares de euros em aplicações informáticas que nunca foram instaladas ou usadas.

Soube, também, que umas moradias em banda, vandalizadas e destruídas, afinal pertenciam à Câmara, e que o erário público também continuava a pagar o arrendamento de um mercado provisório, num terreno onde, desde 2011, já não existia nada.

Um heliporto, orçado em 92 mil euros, foi também construído junto do IC29 e de um hospital, mesmo depois do pedido de licenciamento ter sido chumbado pelo Instituto Nacional de Aviação Civil.

"Processos judiciais em que a autarquia é ré, são cerca de 400, mas ainda não estão quantificados os valores", refere o autarca, que herdou uma dívida de 145 milhões de euros, contas ainda por baixo, "pois espero mais surpresas".

Não fosse Marco Martins bombeiro voluntário e dir-se-ia que Gondomar tem demasiados fogos para apagar. "O que me salva é ter subido degrau a degrau, na vida autárquica e ganho experiência a partir de uma freguesia. Caso contrário, estava tramado."

E agora eu pergunto: e este senhor não vai preso?
Ler mais:
http://visao.sapo.pt/o-elevador-secreto-de-valentim-loureiro-e-outras-bizarr
ias-autarquicas=f766518#ixzz2rW5RvY3t
http://www.noticiasaominuto.com/politica/135769/gabinete-de-valentim-loureiro-tinha-elevador-secreto


Sob a liderança de Valentim Loureiro, a Câmara de Gondomar criou um esquema de falsificação de faturas e desvio de fundos comunitários. Agora, foi obrigada a...
OBSERVADOR.PT



Agora, pergunto eu: então, este senhor não vai preso, porquê? Se até tem mais crimes que vêm desde o tempo militar?
Para que se saiba!
Passados cem dias de mandato, novos autarcas começam a deitar as mãos à cabeça com as heranças que receberam. O novo presidente da Câmara de Gondomar, por exemplo, descobriu um elevador secreto, deixado por Valentim Loureir
Quando Marco Martins tomou posse, o difícil foi não esbarrar em situações insólitas. Primeiro, o gabinete de Valentim Loureiro estava transformado num bunker, onde poucos alguma vez haviam entrado.
Em quase duas décadas, o anterior presidente só por duas vezes se terá deslocado ao bar do edifício camarário e "para reclamar com os funcionários ", conta-se.
Valentim tinha um elevador secreto e exclusivo cujo código de acesso era a sua data de nascimento que ligava directamente a um parque de estacionamento para os automóveis do presidente e da filha, ex-vereadora. Para trás, Valentim deixara também o fax com a respectiva lista de contactos, que iam de dirigentes do mundo da bola a pessoas com quem tinha negócios.
Mas o filme apenas começara. Ao longo das semanas que já leva de mandato, Marco Martins descobriu viaturas velhas da autarquia por abater, "nas quais já haviam nascido pinheiros", uma frota automóvel com uma idade média de 22 anos e gastos de milhares de euros em aplicações informáticas que nunca foram instaladas ou usadas.
Soube, também, que umas moradias em banda, vandalizadas e destruídas, afinal pertenciam à Câmara, e que o erário público também continuava a pagar o arrendamento de um mercado provisório, num terreno onde, desde 2011, já não existia nada.


Um heliporto, orçado em 92 mil euros, foi também construído junto do IC29 e de um hospital, mesmo depois do pedido de licenciamento ter sido chumbado pelo Instituto Nacional de Aviação Civil.
"Processos judiciais em que a autarquia é ré, são cerca de 400, mas ainda não estão quantificados os valores", refere o autarca, que herdou uma dívida de 145 milhões de euros, contas ainda por baixo, "pois espero mais surpresas".
Não fosse Marco Martins bombeiro voluntário e dir-se-ia que Gondomar tem demasiados fogos para apagar. "O que me salva é ter subido degrau a degrau, na vida autárquica e ganho experiência a partir de uma freguesia. Caso contrário, estava tramado."
E agora eu pergunto: e este senhor não vai preso?
Ler artigo original
aqui 1
e
aqui 2
Contactado pelo JN, o major Valentim Loureiro recusou comentar estas questões por
considerar que são pouco relevantes.
É preciso ter lata... e muita falta de vergonha !







ATENÇÃO GONDOMAR - VALENTIM LOUREIRO















Repassando de Carlos D.Varanda, ex-FAP e ex Comandante da TAP.


Atenção Bom Povo Gondomarense: a vossa Dignidade Pessoal e Colectiva está prestes a ser Fortemente Abalada com a Recandidatura do Maior


Oportunista, Mentiroso, Vigarista, Ladrão e Traidor que Portugal algum dia teve: valentim loureiro (o tal de péssima memória).


Conheci esse Facínora Traidor em 1965 em S. Salvador do Congo, Norte de Angola onde, como Capitão do Exército em perigos e guerras esforçado (Camões que me perdoe) e sem sequer sair do aquartelamento montou um Negócio Paralelo Extra Militar de Batatas que lhe valeu a alcunha de Batateiro e a módica quantia de cerca de 158.000 contos (naquele tempo) que lhe foram parar aos bolsos. Não contente com tal DESFALQUE ainda "se viu na obrigação" de, em proveito próprio, vender Armas e Munições ao PAIGC, Partido Armado Inimigo de Portugal que actuava na Guiné e Cabo-Verde. Esse Material Bélico Matou Soldados Portugueses.

Descoberto, Julgado, Condenado, foi Despromovido e Desonrosamente Expulso do Exército. Nem se entende como esta ALTA TRAIÇÃO EM TEMPO DE GUERRA não deu Fuzilamento, nem este Currículo aparece na biografia do Biltre. Só aparece o Negócio das Batatas que se desse aquele castigo todo Não Haveriam Tantos Gerentes de Messe nas Forças Armadas. Foi certamente por algo Muito Mais Grave: A ALTA TRAIÇÃO DE VENDER ARMAS AO INIMIGO (em proveito próprio) de que NINGUÉM PARECE QUERER FALAR.

Vem o 25A e alegando Perseguição Política mais a Ingenuidade de Altas Patentes Militares, durante o Processo Revolucionário em Curso (PREC), foi Reconduzido, Promovido a Major e Compelido a passar imediatamente à Reserva (estranho, pelo menos). Agarrou-se como uma Lapa ao PSD para reforço da Idoneidade que Nunca Teve e que acabou por, ao fim de tantas Vigarices, lhe retirar o apoio, pelo que agora se recandidata como Independente.

Como Presidente da Câmara de Gondomar lá entendeu tornar-se Bom Rapaz e só foi Arguido em mais de 400 Processos Judicias, construiu no Estacionamento da Câmara um Parque Privativo com 2 lugares, Elevador Exclusivo Secreto para o "Bunker" que lhe servia de Gabinete. Comprou votos com Oferta de Electrodomésticos e assinou Protocolos com Párocos de 14 Freguesias para a Distribuição de Verbas Camarárias no Valor de 136.500 Euros. Como se pode constatar TUDO COM DINHEIROS "PRÓPRIOS" DE OUTROS DONOS.

Seja a Grande Necessidade de Roubar, a Tentativa de Lavagem da Sua Imagem Emporcalhada pelo próprio, a Vigarice que lhe Corre nas Veias ou a Ambição Desmedida O QUE MAIS PODE MOVER UM homem de 78 anos a querer ser Presidente de Câmara Municipal?
Carlos Varanda


(se me puderem fornecer o E-mail do Cretino, envio-lhe directamente este Artigo)

Vergonha ou caso de polícia? Caricatura de Valentim Loureiro Wikipédia


Os motivos infamantes que levaram o capitão Valentim Loureiro à expulsão das Forças Armadas Portuguesas (F.A.P.) impedi-lo-iam, noutro país europeu, talvez com a excepção da Itália, de prosseguir qualquer carreira pública.

Foi a situação de desespero económico da viúva e de filhos menores de outro capitão, expulso pelo mesmo motivo, que deu origem a um acto de misericórdia que levou à reintegração do referido oficial, a título póstumo, com uma pena mais suave, situação que foi sancionada pelo gen. Eanes, então CEMGE.

Foi essa esmola à família do camarada falecido que Valentim Loureiro reivindicou para exigir a reintegração e ascender ao posto de major que a antiguidade entretanto permitia.

Depois disto, só a falta de vergonha do próprio e do PSD, em que um protegeu o outro, mútua e reciprocamente, permitiu ao oficial que recebia uma comissão nas batatas compradas para as Forças Armadas, desempenhar funções relevantes.

Só um eleitorado que não castiga o carácter venal dos seus eleitos e um partido que se conforma com o passado inquietante dos seus quadros, puderam permitir que Valentim Loureiro ocupasse os mais altos cargos da hierarquia partidária, presidisse a uma Câmara, colocasse homens da sua confiança no Governo, incluindo um seu vereador, dirigisse o futebol nacional e presidisse à Empresa do Metro do Porto em representação dos autarcas.

O gesto corajoso e nobre de Marques Mendes, de lhe retirar a confiança política, não o impede de apresentar de novo a sua candidatura à Câmara de Gondomar no próximo dia 22.

Antes disso, «assinou ontem um protocolo com os párocos de 14 freguesias do concelho de Gondomar, com vista à distribuição de uma verba camarária de cerca de 136.500 euros» - segundo revela o Correio da Manhã de 13 do corrente.

«Valentim Loureiro distribui dinheiro por párocos». É a apoteose do caciquismo no seu máximo esplendor.

Carlos Esperança

Enviado por Carlos Varanda





















1 comentário:

  1. Só lendo o currículo do pai, para não haver dúvidas quanto ao envolvimento do herdeiro no tráfico de drogas e dos aviões. Pulhas.

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