Goste-se ou não de Sócrates, uma coisa é certa, está muitos furos acima de todos os outros políticos, da nossa praça, que têm como objectivo o poder de governar. Como foi possível que, uma boa parte dos portugueses, o tivesse preterido a favor de Passos Coelho? Uma pergunta que provoca muita incomodidade, eu sei...
Por: Francisco Fortunato.
Sócrates as calúnias, mentiras e boatos
«Depois de milhares de processos, jornalistas ajuramentados, padres furiosos, procuradores esganados, Juízes dementes, depois de todos a documentação falsa, e da maior campanha de desinformação jamais vista:
-Curioso! Ainda ninguém conseguiu - e o que tentaram !!! - criar a lista dos recebimentos de José Sócrates!
Curioso, ou Impossibilidade material?
Nem toda a filhadeputice, afinal, é um meio assertivo para a felicidade do reencontro da Extrema Esquerda Acéfala com a Direita Trauliteira! Azares que o Império tece!» Manuel Ferrer
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2013/11/ascensao-e-queda-de-passos-ii.html
Os Estragos da Troika Por: Daniel Oliveira / Expresso
Esta maioria, há que reconhecê-lo, conseguiu o seu maior ou único sucesso em convencer o país que o culpado de tudo o que de mal nos estava a acontecer foi Sócrates
Banqueiros culpados da crise e do pedido do resgate. Estamos todos a trabalhar para a banca.
Ontem, 26 de Abril Durão Barroso numa entrevista na TV disse, o que levou o País e a Europa a esta situação/crise, foi a ganância dos bancos. Os Banqueiros deviam ter vergonha de sair à rua.
Foi sobretudo a ganância do sistema financeiro, e não o despesismo dos Estados, que conduziu a Europa ao atual beco sem saída. A mesma ganância conduziu à Grande Depressão de 1929.
Medidas Políticas PSD-CDS com cheirinho a Sócrates.
Depois de três anos a tentar renunciar às medidas de José Sócrates, a memória do antigo primeiro-ministro parece estar aos poucos a voltar, revela o Expresso Diário.
Com o anúncio da obrigatoriedade do Inglês no 1.º ciclo e o retomar das obras do Parque Escolar em 14 escolas; a promoção das viaturas elétricas; e com a simplificação administrativa apresentada por Paulo Portas, a coligação PSD-CDS parece estar a apostar em medidas que foram lançadas no período socrático e que foram amplamente criticadas pelos mesmos.
Ora veja-se. Segundo conta o Expresso Diário, em 2007, Nuno Crato criticava a exorbitância de valores que eram necessários investir com a Parque Escolar e suspendeu a medida. Agora, decidiu voltar a apostar na mesma e foi até com satisfação que anunciou o retomar das obras de 14 escolas.
Em 2005, tornar o inglês numa disciplina obrigatória no 1.º ciclo era uma das principais medidas da era socráticas, recorda a edição online do semanário português. No ano passado, Nuno Crato gerou polémica em voltar atrás com a medida, dando às escolas a possibilidade de definirem se queriam ou não tornar o Inglês numa disciplina obrigatória. Agora, o ministro da Educação e da Ciência volta a causar polémica ao dizer que irá tornar a disciplina obrigatória a partir do próximo ano letivo.
No que diz respeito aos carros elétricos, o PSD assim que chegou ao poder suspendeu e desdenhou a aposta socialista nestes veículos, tendo colocado na garagem os 17 veículos adquiridos por José Sócrates e, mais tarde, entregue os mesmos à PSP.
Agora, o ministro quer provar que qualquer pessoa, independentemente da sua atividade diária, pode usar um carro elétrico e o próprio decidiu que vai trocar o seu automóvel por um veículo elétrico.
Por fim, o Simplex, medida com a marca inegável de Sócrates, é agora retomado por Paulo Portas, com o objetivo de eliminar a legislação obsoleta ou desnecessária. - 12 de Maio de 2014 | Por Notícias Ao Minuto
Oh my God! O que virá aí...
Passos elogia reforma de segurança interna de... Sócrates. por Valentina Marcelino
Pedro Passos Coelho considerou que "a reforma do SSI envolveu um conjunto diversificado de alterações legislativas de reorganização das forças e serviços de segurança, a fim de otimizar as capacidades operacionais de todos os organismos relevantes". Só que esta reforma é de José Sócrates.
As Consequência e o Resultado de 3 anos de Governo PSD/CDS.
Descemos 3 posições no Índice de Desenvolvimento Humano da ONU.
1,4 milhoes de desempregados (real).
Défice sem baixar, na proporção dos cortes e impostos.
Dívida a chegar aos 220 mil milhões, 135% do PIB. ( Maior de Sempre)
Adiamento do pagamento de dívida através da troca por juros mais elevados.
PIB ao nível de 2001.
A Maior despesa do Estado. Impostos mais altos de sempre.
Em 3 anos já emigraram 350 mil. Corresponde a 3 cidades como Coimbra.
2 milhões de pobres, em 2011. E em 2013, 2,7 milhões.
Em 2013, 660 mil famílias não conseguiram pagar empréstimos a bancos.
500 mil pessoas com salários penhorados em 2013, record.
Mais de 14 mil presos nas cadeias portuguesas em 2013, record.
Aumento de 23% das vendas de automóveis de luxo, em 2013.
Justiça bloqueada apesar do governo saber que o sistema não iria aguentar.
Maior desorganização na colocação dos professores nas escolas.
Porra que é preciso ser tendencioso para negar estes FACTOS.
Ao fim de 3 anos já é tempo de assumir responsabilidades e deixar de se desculpar com Sócrates.
Vir dizer que as taxas de juro desceram? Sim é verdade mas não é trabalho do governo é da politica europeia! Não chega... foi mau demais.
Com uma dívida de 94% do PIB no tempo de Sócrates era a Bancarrota, com uma dívida de 135% do PIB no tempo de Passos/Portas é o quê? a recuperação.
Em 2013, 660 mil famílias não conseguiram pagar empréstimos a bancos.
500 mil pessoas com salários penhorados em 2013, record.
Mais de 14 mil presos nas cadeias portuguesas em 2013, record.
Aumento de 23% das vendas de automóveis de luxo, em 2013.
Justiça bloqueada apesar do governo saber que o sistema não iria aguentar.
Maior desorganização na colocação dos professores nas escolas.
Porra que é preciso ser tendencioso para negar estes FACTOS.
Ao fim de 3 anos já é tempo de assumir responsabilidades e deixar de se desculpar com Sócrates.
Vir dizer que as taxas de juro desceram? Sim é verdade mas não é trabalho do governo é da politica europeia! Não chega... foi mau demais.
Com uma dívida de 94% do PIB no tempo de Sócrates era a Bancarrota, com uma dívida de 135% do PIB no tempo de Passos/Portas é o quê? a recuperação.
José Sócrates foi diferente.
Com a sua governação Portugal adquiriu valioso património cultural e científico, as nossas escolas públicas incomodaram os mercenários do ensino privado, a mediocridade que campeia em muitos setores sentiu-se ameaçada, as crianças começaram a aprender inglês no ensino básico, para terem, pelo menos, ao longo do seu percurso escolar, 10 a 12 anos desta língua universal, instrumento fundamental para a nossa economia, a ciência deu um enorme pulo em frente, nas novas gerações surgem novas e modernas elites que incomodaram o bolor, o reumático e o reacionarismo das velhas elites alapadas no Estado, Portugal ganhou estatuto internacional pelas coisas mais positivas.
Tivesse o PEC IV sido aprovado e os portugueses, passando, é certo, por dificuldades, teriam prosseguido na senda do progresso. Não é por acaso que os actuais governantes são forçados a agarrarem-se às políticas desenvolvidas pelos governos de José Sócrates para conseguirem algum falso brilho.
Nos governos de José Sócrates havia inteligência, responsabilidade, competência, sentido de Estado, respeito pela democracia e uma grande ambição relativamente ao futuro.
Mas os fermentos que lançou farão, mais tarde ou cedo, levedar um progresso efectivo para as novas gerações.
José Sócrates foi um Diamante que apareceu na vida política portuguesa.
Abri os olhos, assumam o vosso dever de zelar pelos interesses da pátria e dos vossos descendentes e concluirão que José Sócrates ergueu a bandeira do futuro. Quer devemos prosseguir.
As futuras gerações vão chamar um figo a todas as iniciativas tomadas pelos governos de José Sócrates e ainda lamentarão não se ter implementado o TGV, novo Aeroporto, etc.. Um maná do céu para elas.
O FANTASMA DE SÓCRATES
José Sócrates começou a governar em 2004, recebendo um país com um défice de 6,2%, após dois governos PSD/CDS, numa altura em que não havia crise alguma nem problema algum na economia e nos mercados. Para mascarar um défice inexplicável, os ministros da Finanças desses governos, Manuela Ferreira Leite e Bagão Félix, foram pioneiros na descoberta de truques de engenharia orçamental para encobrir a verdadeira dimensão das coisas: despesas para o ano seguinte e receitas antecipadas, e nacionalização de fundos de pensões particulares, como agora.
Em 2008, quando terminou o seu primeiro mandato e se reapresentou a eleições, o governo de José Sócrates tinha baixado o défice para 2,8%, sendo o primeiro em muitos anos a cumprir as regras da moeda única. O consenso em roda da política orçamental prosseguida era tal que as únicas propostas e discordâncias, de direita e de esquerda, consistiam sistematicamente em propor mais despesa pública. E quando se chegou às eleições, o défice nem foi tema de campanha, substituído pelo da “ameaça às liberdades”.
Logo depois, rebentou a crise do Subprime nos Estados Unidos e Sócrates e todos os primeiro-ministros da Europa receberam de Bruxelas ordens exatamente opostas às que dá agora a Srª Merkel: era preciso e urgente acorrer à banca, retomar em força o investimento público e pôr fim à contenção de despesa, sob pena de se arrastar toda a União para uma recessão pior do que a de 1929. E assim ele fez, como fizeram todos os outros, até que, menos dum ano decorrido, os mercados e as agências se lembraram de questionar subitamente a capacidade de endividamento dos países: assim nasceu a crise das dívidas soberanas. Porém quem se lembra de alguém ter questionado, nesse ano de 2009, a política despesista que Sócrates adotou a conselho de Bruxelas? Pelo contrário, quando Teixeira dos Santos começou a avançar com o PEC, todo o país – partidário, autárquico, empresarial, corporativo e civil – se levantou, indignado, a protestar contra os “sacrifícios” e a suave subida de impostos. Passos Coelho quase chorou, a pedir desculpa aos portugueses por viabilizar o PEC 3 que subia as taxas máximas de IRS de 45 para 46,5% (que saudades!)
Mas há que não esquecer ainda de um Governo presidido por Santana Lopes apresentar um projecto de TGV que propunha não uma linha Lisboa-Madrid, mas cinco linhas, incluindo a fantástica ligação Faro-Huelva em alta velocidade. E o país, embasbacado, a aplaudir!
Diferente disso é a crença atual de que a dívida virtuosa – a que é aplicada no crescimento sustentado da economia e assegura retorno – não é essencial e que a única coisa que agora interessa é poupar dinheiro seja como for, sufocando o país de impostos e abdicando de qualquer investimento público que garanta algum futuro. Doentia é esta crença de que governar bem é empobrecer o país. Doente é um governante que aconselha os jovens a largarem a “zona de conforto
do desemprego” e emigrarem. Doente é um governo que, confrontado com mais de 900.000 desempregados e 16.000 novos cada mês, acha que o que importa é reduzir o montante, a duração e a cobertura do subsídio de desemprego. Doente é um governo que, tendo desistido do projeto de transformar Portugal num país pioneiro dos automóveis elétricos, vê a Nissan abandonar, consequentemente, o projeto de fábrica de baterias de Aveiro, e encolhe os ombros, dizendo que era mais um dos “projetos no papel do Eng.º Sócrates”. Doente é um governo que acredita poder salvar as finanças públicas matando a economia.
Com todos os seus defeitos e tão graves limitações, Sócrates foi, nos derradeiros meses da sua vida política, um patriota. Sócrates lutou até aos limites das suas forças para impedir que este país fosse governado de fora. Se não merecer elogio por mais nada, merecerá por isso. Sobretudo perante a comparação com Passos Coelho, um primeiro-ministro deslumbrado com corredores lustrosos das chancelarias europeias, aliado dos adversários naturais de Portugal nesta crise e que, contrariando todos os interesses nacionais, espera que obediência aos mais fortes esconda a sua impreparação política.
Somos uns pobres coitadinhos, que subitamente nos achámos devedores de 200.000 milhões de euros que ninguém, exceto o Eng.º Sócrates, sabe em que foram gastos. Ninguém saberá?”
(Miguel Sousa Tavares)
A Verdade da Mentira e a culpa de Sócrates.
OS Banqueiros são os culpados da crise e do pedido do resgate. Estamos todos a trabalhar para a banca.
O que levou o País e a Europa a esta situação/crise, foi a ganância dos bancos. Os Banqueiros deviam ter vergonha de sair à rua. Tudo começou em 2007 com a bolha imobiliária, "Suprime" nos EUA e em 2008 com a falência do Lehman Brothers. De seguida a economia arrefece a tal ponto que Bruxelas dá ordem para os Estados investirem e fala-se na Europa e nos EUA em TGV, Aeroportos e Portos além de Auto-Estradas. A receita a cobrar pelos governos cai a pique. Os Estados tomaram nas suas mãos o endividamento dos privados e de uma maneira geral da Banca. Nós por cá foram milhões e milhões, não só no BPN, mas também no BPP, BCP, BANIF e de uma maneira geral em toda a banca. A ordem na Europa foi para salvar a banca e não deixar falir nenhum. Aconteceu em toda a Europa, incluindo na Alemanha. A Irlanda é um dos melhores, ou antes dos piores exemplos. Dinheiro da troika não foi "para pagar salários e pensões", mas aos crédores.
O professor de Economia José Maria Castro Caldas afirmou hoje, em Coimbra, que o dinheiro emprestado pela 'troika' a Portugal não foi para pagar salários e pensões", mas para pagar a credores.
"A Dívida Privada é muito superior à dívida Pública. Porque ninguém fala disso. O que se passa então para a dívida subir em flecha? Foi porque o Estado passou a gastar muito mais na saúde, no ensino, na investigação? Não! A subida em flecha da dívida pública deu-se devido à quebra de receitas provocadas pela crise, porque no essencial o Estado tomou nas suas mãos o desendividamento e a capitalização da banca. Carlos Carvalhas."
O que levou o País e a Europa a esta situação/crise, foi a ganância dos bancos. Os Banqueiros deviam ter vergonha de sair à rua. Tudo começou em 2007 com a bolha imobiliária, "Suprime" nos EUA e em 2008 com a falência do Lehman Brothers. De seguida a economia arrefece a tal ponto que Bruxelas dá ordem para os Estados investirem e fala-se na Europa e nos EUA em TGV, Aeroportos e Portos além de Auto-Estradas. A receita a cobrar pelos governos cai a pique. Os Estados tomaram nas suas mãos o endividamento dos privados e de uma maneira geral da Banca. Nós por cá foram milhões e milhões, não só no BPN, mas também no BPP, BCP, BANIF e de uma maneira geral em toda a banca. A ordem na Europa foi para salvar a banca e não deixar falir nenhum. Aconteceu em toda a Europa, incluindo na Alemanha. A Irlanda é um dos melhores, ou antes dos piores exemplos. Dinheiro da troika não foi "para pagar salários e pensões", mas aos crédores.
O professor de Economia José Maria Castro Caldas afirmou hoje, em Coimbra, que o dinheiro emprestado pela 'troika' a Portugal não foi para pagar salários e pensões", mas para pagar a credores.
"A Dívida Privada é muito superior à dívida Pública. Porque ninguém fala disso. O que se passa então para a dívida subir em flecha? Foi porque o Estado passou a gastar muito mais na saúde, no ensino, na investigação? Não! A subida em flecha da dívida pública deu-se devido à quebra de receitas provocadas pela crise, porque no essencial o Estado tomou nas suas mãos o desendividamento e a capitalização da banca. Carlos Carvalhas."
Presente na conferência internacional organizada pelo Banco Central Europeu (BCE) que desde domingo decorre em Sintra, o prémio Nobel da Economia de 2008, Paul Krugman, considerou que Durão Barroso entrou em profunda negação ao considerar que o euro não teve nada a ver com a crise que tudo resultou de políticas falhadas ao nível nacional e à falta de uma vontade política.
Para Paul Krugman o que aconteceu foi o seguinte: primeiro a criação do euro encorajou fluxos de capital para o sul da Europa, depois o dinheiro secou -- e a ausência de moedas nacionais significou que os países endividados tiveram de se submeter a um processo de deflação extremamente doloroso", afirma o economista, que tem sido muito crítico das políticas de austeridade na Europa
Para Paul Krugman o que aconteceu foi o seguinte: primeiro a criação do euro encorajou fluxos de capital para o sul da Europa, depois o dinheiro secou -- e a ausência de moedas nacionais significou que os países endividados tiveram de se submeter a um processo de deflação extremamente doloroso", afirma o economista, que tem sido muito crítico das políticas de austeridade na Europa
.http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2014/05/nem-o-espirito-santo-nos-vale.html
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2014/05/portugal-e-grecia-bancos-alemaes.html
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2014/05/crise-do-euro-receita-desastrosa.html
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2014/05/saida-da-troika-celebrar-com-champahe.html
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2014/05/portugal-e-grecia-bancos-alemaes.html
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2014/05/crise-do-euro-receita-desastrosa.html
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2014/05/saida-da-troika-celebrar-com-champahe.html
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2012/12/divida-castro-caldas-dinheiro-da-troika.html
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2012/12/carvalhas-ha-15-anos-costa-hoje-e-eca.html
Dívida Pública de Sócrates
Sócrates em 6 anos aumentou a dívida de 68% em 2005, para 98% em Maio de 2011, quando deixou o Governo, segundo dados do EUROSTAT, e do INE.
Mas nesse mesmo período o conjunto dos Países que aderiram ao Euro também a aumentaram em mais de 25%.
Nestes 2 anos o conjunto dos Países que aderiram ao Euro, têm mantido a dívida mais ou menos estável, ao passo que em Portugal o atual Governo de incompetentes, já a passou de 94%, para 131%, e continua a aumentar, tudo ao contrário do que prometeram aos eleitores.
Até quando vão culpar os outros pelo desastre deste Governo.
Quanto às PPP se houve alguém que beneficiou pessoalmente com esses negócios, devem ser julgados e condenados, independentemente da cor política. Por :fran14cis67co 23.06.2013 -
Défice: Sócrates
2005 6.5%, 2006 = 4.6%, - 2007 = 3.1%.
Crescimento económico:
2005 0.30%, - 2006 = 1.11%, - 2007 = 2.51%.
Podem ser confirmados no EUROSTAT.
Depois com o início da grande crise económica cresceu uns 30%.
Com o atual Governo já cresceu mais que 30% em pouco mais de 2 anos, e continua a crescer, embora tenham prometido aos eleitores o contrário.
Custo de Todas as PPP
Citando um relatório da Direção-Geral do Tesouro e Finanças, Sérgio Monteiro, ( Secretário das Obras Públicas do Governo de Passos/Portas) que falava na comissão de inquérito às PPP, disse que, os encargos brutos das PPP "foram, em 2012, de 0,76%, que sobe em 2013 para 0,81%, vai até 1,12% em 2014, até 1,15% em 2015 e reduz para 1,08% no ano seguinte". É isto ruinoso para o Estado, como alguns querem fazer crer. ???!!!!
Outros relacionados:
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2013/02/ppp-custaram-076-do-pib-em-2012.html
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2014/05/portugal-e-grecia-bancos-alemaes.html
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2014/05/crise-do-euro-receita-desastrosa.html
Até que a voz me doa"
O último governo do PS foi o de Sócrates. O qual particularmente se empenhou em afrontar os problemas e fragilidades fatais de que Portugal padece, há muitos anos. A vida de todos nós depende disso. Mas logo foi acrescentado que fez tudo isso à bruta, com demoníaca sobranceria, pondo em desnecessário risco a democracia, essa coitada. O marquês de Pombal foi um notável governante, no século que lhe coube. Mas nós nem sequer nos questionamos sobre o que poderia ele ter feito, sem trucidar à partida a arrogância dos Távoras, sem incendiar previamente a escuridão da noite jesuíta. Limitamo-nos a pensar que o marquês era uma besta, ou ouvimos dizer isso e ficámos calados. Por cobardia pura, ou por ignorância crassa . Ora vejamos:
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2014/05/crise-do-euro-receita-desastrosa.html
Goste-se ou não de Sócrates, uma coisa é certa, está muitos furos acima de todos os outros políticos, da nossa praça, que têm como objectivo o poder de governar. Como foi possível que, uma boa parte dos portugueses, o tivesse preterido a favor de Passos Coelho? Uma pergunta que provoca muita incomodidade, eu sei...
Por: Francisco Fortunato.
O último governo do PS foi o de Sócrates. O qual particularmente se empenhou em afrontar os problemas e fragilidades fatais de que Portugal padece, há muitos anos. A vida de todos nós depende disso. Mas logo foi acrescentado que fez tudo isso à bruta, com demoníaca sobranceria, pondo em desnecessário risco a democracia, essa coitada. O marquês de Pombal foi um notável governante, no século que lhe coube. Mas nós nem sequer nos questionamos sobre o que poderia ele ter feito, sem trucidar à partida a arrogância dos Távoras, sem incendiar previamente a escuridão da noite jesuíta. Limitamo-nos a pensar que o marquês era uma besta, ou ouvimos dizer isso e ficámos calados. Por cobardia pura, ou por ignorância crassa . Ora vejamos:
Na Saúde, Sócrates prosseguiu o SNS, saído das mãos do ministro Arnaut. Na Segurança Social, com Vieira da Silva, incrementou a protecção social, sem a qual metade dos portugueses caem de imediato na penúria mais crassa. Na Educação, com a ministra Lurdes Rodrigues, melhorou a escola pública, renovou instalações, criou oportunidades para adultos, introduziu línguas e tecnologias. E queria avaliar os professores, um quarto dos quais não possui capacidade nem conhecimentos para ser profissional do ensino. Aí entrou em cena o tribuno Nogueira, que desceu a avenida à frente das suas legiões, e retirou 300 mil votos ao PS em 2009. Mas o comité central conquistou cinco pontos eleitorais, é do que vive. Na Ciência, com Mariano Gago, a universidade portuguesa atingiu reconhecidos patamares de excelência, com efeitos que ainda sobrevivem. NaJustiça afrontou interesses corporativos das eminências da beca, e suportou-lhes por isso o azedume da bílis. Na Economia abriu campos de acção, nas viaturas eléctricas, nas energias renováveis, nas indispensáveis infra-estruturas, nas novas tecnologias. NasFinanças tinha recebido, em 2005, um défice de 7% e uma dívida de cerca de 90% do PIB. Em 2007 o défice estava em 2,9%.
Em 2008 chegou da América a sarna do subprime. Seguindo as instruções da União Europeia, esse ninho de elites traiçoeiras, Sócrates abriu os cordões à bolsa para responder à crise. Aumentou o investimento público e o défice voltou a subir. Em 2010, perante a queda da Grécia e da Irlanda, perante isso da austeridade e o acosso das agências de rating, Sócrates apresentou o PEC IV. O resto é bem conhecido.
Diga-se então clarinho, para se perceber bem: Sócrates foi o melhor primeiro-ministro que Portugal conheceu, na era democrática. Foi longamente acossado e ainda hoje é homiziado pela oligarquia alarve, pelos seus lacaios avençados, e pela estupidez atávica dos portugueses, cujo fadário é serem os cafres da Europa. Agora desesperam muitos, mas só podem contar consigo próprios.» (Jorge Carvalheira
Em 2008 chegou da América a sarna do subprime. Seguindo as instruções da União Europeia, esse ninho de elites traiçoeiras, Sócrates abriu os cordões à bolsa para responder à crise. Aumentou o investimento público e o défice voltou a subir. Em 2010, perante a queda da Grécia e da Irlanda, perante isso da austeridade e o acosso das agências de rating, Sócrates apresentou o PEC IV. O resto é bem conhecido.
Diga-se então clarinho, para se perceber bem: Sócrates foi o melhor primeiro-ministro que Portugal conheceu, na era democrática. Foi longamente acossado e ainda hoje é homiziado pela oligarquia alarve, pelos seus lacaios avençados, e pela estupidez atávica dos portugueses, cujo fadário é serem os cafres da Europa. Agora desesperam muitos, mas só podem contar consigo próprios.» (Jorge Carvalheira
POLÍTICA: ter uma Visão própria ou reagir à do (des)governo?
No «Eixo do Mal» o Daniel Oliveira emitiu uma excelente pista para explicar a razão, porque o Partido Socialista liderado por António José Seguro não consegue entusiasmar os seus potenciais apoiantes mesmo que as sondagens o tendam a aproximar da maioria absoluta em 2015, uma possibilidade não tão improvável quanto alguns querem fazer crer.Segundo o colunista do «Expresso» o líder socialista não tem uma visão própria para o futuro do país limitando-se a ir reagindo aos “sucessos” e dissabores do governo, caindo por isso nas emboscadas, que os spin doctors do PSD e do CDS não deixam de ir armadilhando com a conivência tácita do inquilino de Belém.
E, de facto, essa é uma das duas grandes diferenças entre o Partido Socialista de hoje e o da liderança anterior: em 1995, quando foi consagrado primeiro-ministro com a maioria absoluta, José Sócrates sabia bem ao que ia. Tinha o projeto de criar um país mais moderno e desenvolvido, que obrigava a apostas sérias no investimento na Educação (os Magalhães e o inglês desde o ensino primário), na Requalificação dos Recursos Humanos (Novas Oportunidades), na Investigação Científica, nas Energias Renováveis e na Reforma Administrativa (o Simplex). Nas exportações havia que procurar novos mercados para além dos que tradicionalmente as orientavam para os países da União Europeia e por isso não hesitava em promover o relacionamento com a Venezuela de Chavez ou com a Líbia de Kadhafi. E poderíamos prosseguir uma exaustiva descrição de tudo quanto de bom se estava a promover para que o país deixasse a imagem salazarenta do «pobres mas honrados», mas o texto ganharia então uma dimensão, que não se justifica para salientar o essencial: ao contrário do seu antecessor, desconhece-se o que António José Seguro quer para o país.
Como socialista - e sei que esta sensação é partilhada por muitos, mas mesmo muitos militantes de quotas em dia! - preferira que António José Seguro tivesse sido um defensor inabalável da herança anterior o que o colocaria agora na mais convincente posição de propor a retoma do projeto entretanto quase destruído pela política de terra queimada da atual coligação. Só teria tido, então, de demonstrar aquilo que é uma evidência cada vez mais óbvia para a maioria dos portugueses com dois dedos de testa: que a crise de 2009 nada teve a ver com o “despesismo” ou com excessivo investimento público, mas com os mesmos fatores externos, que agora são tão aleatórios a propiciar juros baixos quanto então os levavam a valores super especulativos (muito embora essa suposta aleatoriedade possa ser contornada pela lógica da fuga ou não de capitais para os tais países emergentes) .
Mas a outra grande diferença de Sócrates para António José Seguro reside em quem os secundava ou secunda. Enquanto o anterior primeiro-ministro tinha consigo gente de grande qualidade intelectual e irrepreensível competência técnica, que raramente cometeu trapalhadas como as deste (des)governo, é com preocupação que se encara a possibilidade de alguns dos atuais porta-vozes do Largo do Rato chegarem a ministros ou a secretários de Estado.
Que serão bem melhores do que os de passos coelho ou de paulo portas não tenhamos dúvidas. Mas não nos podemos contentar com padrões tão rasteiros quantos os deixados por cratos, cristas e companhia. Porque, depois do cataclismo que tem destruído a economia nacional, a construção torna-se muito mais difícil e exigente do que a perspetivada por José Sócrates, quando teve de remover os escombros deixados por durão barroso e santana lopes.
Torna-se, pois, desejável que o PS venha a ter maioria absoluta em 2015, mas convirá que Seguro saiba congregar em torno de si os melhores. E, como se viu na lista para as europeias, se isso foi visível nos primeiros sete ou oito candidatos, tornou-se muito mais questionável para os que se lhes seguiram... Publicada por Jorge Rocha / Ventos Semeados
Antigo primeiro-ministro britânico diz que todas as esferas de influência britâncias são dominadas por pessoas privilegiadas à nascença e que isso representa o colapso da mobilidade social
Antigo primeiro-ministro britânico diz que todas as esferas de influência britâncias são dominadas por pessoas privilegiadas à nascença e que isso representa o colapso da mobilidade social
John Major considera “verdadeiramente chocante” o domínio que a elite educada em
Antigo primeiro-ministro britânico diz que todas as esferas de influência britâncias são dominadas por pessoas privilegiadas à nascença e que isso representa o colapso da mobilidade social
John Major considera “verdadeiramente chocante” o domínio que a elite educada em
escolas privadas e de classe média alta detém sobre os lugares mais altos da esfera pública britânica.
O político conservador, que sucedeu a Margaret Thatcher na liderança do governo, afirmou, na passada sexta-feira, durante o jantar anual da Associação Conservadora de South Norfolk, que “todas as esferas de influência britânicas” são dominadas por homens e mulheres que frequentaram escolas privadas ou que vêm de uma classe média alta privilegiada. “Tendo em conta as minhas próprias origens, acho isso verdadeiramente chocante”, disse, acrescentando que o sistema educativo devia ajudar as pessoas a libertarem-se das circunstâncias em que nasceram, em vez de fechá-las nelas.
De acordo com o jornal “The Telegraph”, apesar de no seu discurso Major ter atribuído aquilo que designou de “colapso da mobilidade social” ao Partido Trabalhista, liderado por Ed Miliband, as suas declarações foram antes entendidas como uma crítica ao actual primeiro-ministro, e colega de partido, David Cameron, cujo staff (além dele próprio) encaixa no perfil descrito pelo antigo chefe de govern
Por Por: Ana Tomás/I OCDE
O político conservador, que sucedeu a Margaret Thatcher na liderança do governo, afirmou, na passada sexta-feira, durante o jantar anual da Associação Conservadora de South Norfolk, que “todas as esferas de influência britânicas” são dominadas por homens e mulheres que frequentaram escolas privadas ou que vêm de uma classe média alta privilegiada. “Tendo em conta as minhas próprias origens, acho isso verdadeiramente chocante”, disse, acrescentando que o sistema educativo devia ajudar as pessoas a libertarem-se das circunstâncias em que nasceram, em vez de fechá-las nelas.
De acordo com o jornal “The Telegraph”, apesar de no seu discurso Major ter atribuído aquilo que designou de “colapso da mobilidade social” ao Partido Trabalhista, liderado por Ed Miliband, as suas declarações foram antes entendidas como uma crítica ao actual primeiro-ministro, e colega de partido, David Cameron, cujo staff (além dele próprio) encaixa no perfil descrito pelo antigo chefe de govern
Por Por: Ana Tomás/I OCDE
Daniel Bessa diz que Vítor Constâncio foi o mentor do ataque a Portugal e José Sócrates conduziu o avião.
Daniel Bessa compara a crise em Portugal com o atentado às torres gémeas e diz que Vítor Constâncio foi o mentor do ataque e que José Sócrates conduziu o avião. As acusações do antigo ministro de António Guterres e Presidente da Cotec foram feitas esta noite no Porto numa conferência onde esteve o atual governador do Banco de Portugal. http://sicnoticias.sapo.pt/economia/2014-07-11-daniel-bessa-diz-que-vitor-constancio-foi-o-mentor-do-ataque-a-portugal-e-jose-socrates-conduziu-o-aviao;jsessionid=110C05967509F5CCD8ABFAEA4A1D0E61
A Culpa é sempre de Sócrates quer chova ou faça Sol
Também Pires de Lima se junta ao coro, tipo Sócrates culpado da PT, Uau que original.
Sócrates disse a Cavaco, a Maria Luís e Passos que sossegassem os accionistas afiançando que o BES tinha almofada, e colchão viscoelástico.
Recuando Sócrates armou uma embrulhada no BPN e meteu lá todos os seus amigos do PSD para os beneficiar.
Sócrates está contendo a justiça para não condenar ninguém do BPN
Sócrates disse ao Paulinho das feiras que se deixasse de beijoriquices e se metesse no negócio dos submarinos.
Também foi o culpado de não ter visto que o Passos não podia receber 60 mil euros de exclusividade no Parlamento porque trabalhava para uma ONG ardilosa que lhe garantia a bonita soma de mil contos mensais, que como não constam do IRS do Passos devem estar no de Sócrates. BEM ISTO NÂO TEM FIM? Por: mariatenta.
Sócrates eliminou mais de 25% dos cargos dirigentes do Estado
Primeira avaliação do PRACE por um órgão independente mostra ainda um corte de 46% nos organismos públicos.
Nos seis anos em que o PS esteve no Governo, aAdministração Central do Estado assistiu a uma redução de mais de 25% no número de dirigentes e a um emagrecimento de 46% na quantidade de serviços públicos. As estatísticas constam de um relatório da UTAO, a unidade que dá apoio técnico aos deputados no Parlamento, e constituiu a primeira avaliação de uma entidade independente aos impactos da reforma do Estado lançada pelo anterior Executivo. http://www.jornaldenegoci...
"1. Foi feita a reforma do sistema público da Segurança Social, defendendo o sistema de previdência público e assegurando a sua sustentabilidade;
2. A rede nacional de equipamentos sociais teve um aumento sem precedentes na história da democracia, com a aprovação de mais 841 novos equipamentos sociais, num total de 49.400 lugares;
3. Foi aprovada a Despenalização da Interrupção Voluntária da Gravidez;
4. Foi aprovado o Casamento civil entre pessoas do mesmo sexo;
5. Foram eliminadas as subvenções especiais para titulares de cargos políticos;
6. Houve progressos claros e identificados na Escola Pública. Portugal foi o 2.º país em que os alunos mais progrediram em ciências e o 4.º que mais progrediram em leitura e matemática;
7. Foram certificados 500.000 Portugueses, foi o maior passo dado na qualificação dos portugueses;
8. Hoje, todas as escolas públicas têm acesso à internet em banda larga e 75% das escolas têm redes de área local instaladas, e foram distribuídos 1 Milhão e 700 mil computadores;
9. Foram apoiadas mais de 70 mil empresas nos últimos anos através do Programa PME Investe, a que correspondem operações no valor de mais de 7.000 M€;
10. A taxa média de crescimento anual das exportações subiu de 3,2% no período 2000/05 para 4,5% no período 2005/10 (neste período, fomos o 3.º país com maior crescimento das exportações na EU-15);
11. Portugal é agora líder nas energias renováveis e um dos maiores produtores mundiais de energia eólica;
12. Mais de metade da electricidade produzida em Portugal provém de fontes renováveis (contra 36% em 2005), permitindo evitar 800 milhões de Euros de importações de combustíveis fósseis;
13. A rede de Unidades de Saúde Familiar, que conta com 283 novas unidades em funcionamento e com mais 450 mil novos utentes com médico de família, chegando a 3,5 milhões o número de utentes potenciais;
14. Foi criado o Complemento Solidário para Idosos, para que nenhuma pessoa com mais de 65 anos disponha de um rendimento inferior ao limiar da pobreza, abrangendo mais de 270 mil beneficiários;
15. O número de diplomados cresceu 20% e o número de doutorados 50%;
16. Portugal tem a maior taxa de crescimento da Europa no investimento em I&D. Registou, entre 2004 e 2009, um dos progressos mais notáveis nesta área, com o investimento em I&D, em percentagem do PIB, a passar de 0,6 para 1,7.
17. Foram criadas as Lojas do Cidadão de 2.ª geração. Em 2005, a rede de Lojas do Cidadão era constituída por 8 lojas, localizadas em grandes centros urbanos. Presentemente, estão em funcionamento 29 lojas, um pouco por todo o país.
18. Portugal é líder do ranking europeu dos serviços públicos online (era 14.ª). Hoje 100% dos serviços estão ligados à Internet quando em 2004 apenas estavam ligados 40%."
19.Supressão de 991 cargos dirigentes «superiores, intermédios e equiparados» em 2011 na administração pública.
20.A aprovação dos casamentos gay e do aborto, assim como o fracasso da OPA da PT, deixou a igreja e os poderosos azedos. Sócrates não vergou, perante os poderosos e eles não lhe perdoam. Cortou privilégios dos poderosos, como as reformas antecipadas dos políticos e correu com as velhas elites alapadas e o bolor instalado e é esse o grande problema.
21. As Novas Oportunidades, o Computador Magalhães e o Simplex, são hoje alvo de prémios a nível Internacional como a União Europeia e OCDE e referidos como bons exemplos a seguir.
Se José Sócrates não tivesse tido o desplante de acabar com as reformas antecipadas dos políticos e dos gestores públicos em Outubro de 2005, os processos do Freeport, do diploma de Engenheiro e outros nunca teriam tido o eco que tiveram. NÃO FOI POR ACASO Q O MINISTRO INDIGITADO PARA AS FINANÇAS POR SÓCRATES, SE DEMITIU PASSADO TRÊS MESES, POIS A REFORMA QUE ELE IRIA ASSINAR IRIA ACABAR-LHE COM AS SUAS MORDOMIAS...
A Supressão de 991 cargos dirigentes «superiores, intermédios e equiparados» em 2011 na administração pública, trouxe muitos ódios.
Governo rebusca Sócrates
Pessoalmente, antipatizo tanto com Sócrates como com Passos, embora este me pareça mais nocivo para Portugal (todas as boas notícias, desde o desenvolvimento económico inesperado com a saída da espiral da recessão em que andámos mergulhados, até à descida das taxas de juros da dívida pública, devem-se mais a outros, deste o Tribunal Constitucional português ao BCE; e à equipa de Passos devemos apenas o excesso de desemprego e a estratosférica dívida pública que nunca tinha atingido os montantes actuais).
Mas, de facto, aí estão as medidas socráticas outra vez: Nuno Crato, ministro da Educação, repõe o ensino de inglês e o relançamento das obras da tão vilipendiada Parque Escolar; Jorge Moreira da Silva, ministro do Ambiente, retoma os carros eléctricos e as energias alternativas que Santos Pereira, no início do passismo, atirara para os armazéns do que achava erros; e finalmente Portas rebusca o famoso simplex. Parece que o socratismo, afinal, é o melhor a que o passismo aspira, ao entrar em época eleitoral. Por: Pedro d´Anunciação / Sol / 13/05/2014
FMI quer mais investimento da Alemanha em infraestruturas
Relatório diz que gastar mais 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB) por ano seria "viável".
O Fundo Monetário Internacional (FMI) gostaria que a Alemanha investisse mais, nomeadamente em infraestruturas, segundo um relatório divulgado hoje e que insiste nas recomendações que a organização tem feito à maior economia europeia.
"A retoma na Alemanha vai intensificar-se e continuará a ser mais acentuada do que no resto da zona euro", considera o FMI nas conclusões de um relatório sobre a Alemanha.
As políticas públicas devem fazer mais "para acelerar o crescimento", o que beneficiaria os parceiros europeus da Alemanha, refere o FMI.
As recomendações feitas pela instituição liderada por Christine Lagarde são idênticas às divulgadas na semana passada pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).
O governo liderado por Angela Merkel em aliança com os sociais-democratas, que tomou posse no final de 2013, prevê aumentar os investimentos em áreas como as infraestruturas, transportes e educação, essencialmente por pressão dos parceiros de coligação.
Estas decisões são bem-vindas, "mas os montantes são relativamente modestos em comparação com as necessidades", considera o FMI, adiantando que gastar mais 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB) por ano seria "viável sem violar as regras orçamentais (europeias)" e teria um efeito benéfico no crescimento da Alemanha e de toda a zona euro.
Por: Expresso / | 19 de Maio de 2014
Há políticos que fazem parte do meu imaginário. Entre eles está Helmut Schmidt, grande amigo de Portugal e de Mário Soares.
A Democracia em Portugal deve-lhe imenso, principalmente quando era Chanceler da Alemanha.
Apesar dos seus 95 anos, há dias apontou o dedo acusatório a irresponsáveis políticos que vale a pena difundir.
1 - A diplomacia europeia está a fomentar crises que nos podem levar à 3 guerra mundial, analisando a crise da Ucrânia.
2 - Compara a actual situação com a que precedeu a guerra de 1914.
3 - Apela à revolta do Parlamento Europeu contra os comissários e milhares de burocratas que enxameiam a União e que estão a colocar em risco o projecto Europeu, baseado na Paz, Liberdade e Solidariedade entre os Povos.
2 - Compara a actual situação com a que precedeu a guerra de 1914.
3 - Apela à revolta do Parlamento Europeu contra os comissários e milhares de burocratas que enxameiam a União e que estão a colocar em risco o projecto Europeu, baseado na Paz, Liberdade e Solidariedade entre os Povos.
Schmidt viveu sempre a política como uma causa para servir as pessoas no que contrasta com a Sra. Merkel que a vive como sendo uma mercadoria.
Schmidt honra a actividade mais odiada por aqueles que nunca tiveram a coragem de a assumir como um nobre acto de cidadania.
Se Merkel desprestigia a política, Schmidt sempre a enobreceu.
Schmidt honra a actividade mais odiada por aqueles que nunca tiveram a coragem de a assumir como um nobre acto de cidadania.
Se Merkel desprestigia a política, Schmidt sempre a enobreceu.
Por: Antonio Campos
Sem comentários:
Enviar um comentário