quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Ciclo de conferências sobre Emigração

                                

                     


Vai e não voltes

by As Minhas Leituras
O governo finalmente apercebeu--se de que muitos portugueses estavam a abandonar o país. Muito a custo, parece ter admitido que isto de muita gente sair é capaz de não ser assim uma coisa tão boa. Que um país perder em três anos 7% da população ativa não será um bom indicador para o futuro da […]


Os alunos portugueses, após completarem os seus estudos têm 3 saídas:
- Por mar - Por terra - Por ar



  
O emigrante trezentos mil e um.
    Hoje é um dia histórico: depois de nos últimos três anos cerca de trezentos mil jovens e menos jovens terem emigrado, seguindo as sábias palavras do primeiro-ministro, para quem a emigração e o desemprego foram grandes oportunidades que se abriram no âmbito do processo de ajustamento que Pedro Passos Coelho tem conduzido também sabiamente, eis que hoje parte o emigrante trezentos mil e um.  Por: Nicolau Santos | Expresso /6 de junho de 2014.
ÚLTIMA HORA:
Soube agora que hoje há mais um português que emigra...vai para os Estados Unidos, com uma mão à frente e outra atrás, com uma saca com umas roupitas, vai ganhar por mês 23.000,00 euros, livres de impostos, pode reformar-se dentro de 3 anos com 70% do vencimento. É este o país onde vivemos...em que a crise obriga a que esta pobre gente tenha que passar por tantos sacrifícios e abandone a sua terra natal , para um destino tão incerto. Vitor! Conta sempre comigo! Vai dando notícias, pá...
                   
Ciclo de conferências sobre o tema:
"Emigração no sec XXI"
Serão oradores os melhores especialistas da actualidade.
Promoção: PM&Cia
Acesso gratuito.

2013


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                                                                                                    2014 


Portugal é líder na Europa… em risco de pobreza!

by As Minhas Leituras
Cáritas adverte que "um número significativo de pessoas desempregadas" não está abrangido pelas redes de segurança normais. Risco em 2014 subiu para 27,5%.


                     

                         (Ver programa em anexo)
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Alerta para IRS dos Emigrantes

Um ALERTA aos Emigrantes e aos Portugueses em geral. PARA ASSINAR E DIVULGAR

O FISCO está a cobrar ILEGALMANTE IRS sobre o salário dos Emigrantes

SE TENS AS FINANÇAS ATRÁS DE TI, assinar esta PETIÇÃO é a forma mais rápida de seres ouvido e o custo é zero.

SE ÉS SOLIDÁRIO com os demais Emigrantes, no seu esforço para serem ouvidos, ASSINA também essa PETIÇÃO;
SE ÉS UM CIDADÃO CONSCIENTE DE QUE O ESTADO NÃO PODE ESTAR ACIMA DA LEI, SOB PENA DE SE EXTNGUIR A PRÓPRIO ESTADO DE DIREITO, assina essa PETIÇÃO, sejas Emigrante ou não, sejas lesado ou não.
Para mais informação consulta o site: wwwemigrantealerta.sitepx.com

Emigrante Alerta - Cobrança ilegal de IRS. Denunciar violação da Constituição e reclamar valores...
peticaopublica.com
Ao agirmos juntos teremos mais força e maior facilidade em sermos ouvidos. Junte-se a nós e apoie a causa. O seu apoio é muito importante.

Emigrante Alerta - Cobrança ilegal de IRS. Denunciar violação da Constituição e reclamar valores...
peticaopublica.com
Ao agirmos juntos teremos mais força e maior facilidade em sermos ouvidos. Junte-se a nós e apoie a causa. O seu apoio é muito importante.


Os dias de hoje não aguentam novas descolonizações
Importa que todos trabalhem para evitar o que seria uma enorme calamidade
Nunca foi fácil ser português. O posicionamento geográfico condicionou- -nos. Somos a cauda do Norte e o topo do Sul. Somos uma placa giratória que distribui filhos para muitos destinos.
E isso dá-nos força. Dá-nos exposição. Dá-nos características únicas, mas também traz problemas e situações que podem gerar dramas repentinos e anular o que pareciam soluções.
Simplificando: partem os melhores, os mais arrojados, os mais preparados ou necessitados. Sempre assim foi e sempre assim será. Mas hoje é preciso ter noção de que há um efeito boomerang potencialmente rápido em função da instabilidade que se verificar nos pontos de migração.
Se houver convulsões em certos destinos de emigração actual, Portugal não terá qualquer hipótese de albergar de volta os milhares de nacionais que têm saído do país, alguns dos quais munidos de habilitações como nunca ninguém teve por cá. São filhos de um sistema de educação único, que resultou de esforços públicos e privados que o Estado enquadrou e que lhes ofereceu um escape para a pobreza.
No entanto, é um facto que há hoje o risco de regressos em massa e Portugal no seu todo deve contribuir para minorar essa calamidade.
Mais do que para países tranquilos de Gaiolas Douradas, como a França, a Bélgica, a Suíça, a Alemanha, a Grã-Bretanha e os estados da Escandinávia, os portugueses de hoje partem sobretudo para sítios mais complicados e improváveis.
Angola é o mais apetecível e mais estável dentro de um quadro de mútuo conhecimento ancestral e linguístico, mas o problema que a justiça arranjou por incúria é uma ameaça. Moçambique enfrenta problemas graves que resultam exactamente do seu surto de de- senvolvimento e da criação de grandes desigualdades. A África do Sul é um barril de pólvora. A Guinéidem, mas temos lá poucos nacionais. Timor não é propriamente uma meia ilha de paz adquirida. A Líbia da reconstrução-relâmpago é o que se sabe. Os emirados estão bem e em desenvolvimento, mas têm especificidades complexas susceptíveis de rebentar. A Venezuela é um problema sempre latente. Destinos como a Colômbia e o Peru ameaçam gerar dificuldades. O Brasil é uma incógnita permanente, enquanto a China vive uma falsa calma. Por Eduardo Oliveira Silva
publicado em 9 Nov 2013/I




'Perdemos 150 portugueses por dia'
Joaquim Azevedo, convidado pelo Governo para estudar medidas de apoio à natalidade, foi às jornadas parlamentares do PSD em Viseu sublinhar a urgência de superar o défice demográfico. "Seremos uma espécie em vias de extinção", avisou, deixando um apelo dramático. Se nada for feito, "o país não será sustentável".
"Perdemos hoje 150 portugueses por dia. Antes do fim do século seremos sete milhões", afirmou Joaquim Azevedo, frisando a ideia de que a situação está a tornar o país insustentável.

Para o académico, há porem uma falta de atenção ao tema da quebra demográfica. "Parece que não é questão", lamentou, defendendo que para inverter a tendência será preciso trabalhar durante 20 anos.

"Estamos numa espécie de alerta super vermelho", comentou, lembrando que 2014 pode ser o ano em que Portugal ficará abaixo dos 80 mil nascimentos por ano.

O professor nomeado por Passos para liderar um grupo de trabalho sobre a natalidade, apontou as medidas de apoio ao emprego como as mais importantes para resolver o problema da queda de nascimentos.

"As mulheres são fortemente penalizadas pelas empresas", atacou, lembrando que ainda são muitas as empresas que não só não promovem políticas amigas da família como prejudicam as trabalhadoras que querem ser mães.

A rede de creches para crianças entre os 0 e os 3 anos é outra das medidas indicadas por Joaquim Azevedo. "Temos de colocar as crianças primeiro", disse, identificando as autarquias como entidades que podem estar na primeira linha destas políticas de incentivo às famílias.

Para Joaquim Azevedo é ainda importante investir em políticas fiscais que apoiem as famílias mais numerosas.

"Há bastante a fazer. É preciso é fazer mesmo", frisou, argumentando que o problema não se resolve apenas com imigração ou com o retorno da emigração.
25 de Março, 2014por Margarida Davim
margarida.davim@sol.pt



1 comentário:

  1. ESTÃO A FECHAR AQUELA QUE FOI SEMPRE A MELHOR MATERNIDADE DO PAÍS. POR DETRÁS DISTO SÓ PODE ESTAR A GANÃNCIA DE ALGUNS QUE SE JULGAM, E VÃO SENDO, OS DONOS DO MUNDO. ESTE POVO PRECISA REVOLTAR-SE E EXPULSAR O GOVERNO QUE TUDO LHE TIRA. CAVACO FOI MAU MAS PASSOS ESTÁ SENDO PIOR.
    EMBORA APROVEITANDO A DESCULPA DESTA CRISE, QUE É MUNDIAL, O QUE PASSOS ESTÁ A MOSTRAR É A SUA ÍNDOLE. CÍNICO, FALSO, ANTIDEMOCRÁTICO, MENTIROSO E DESUMANO. ESTÁ A TIRAR TUDO A QUEM JÁ POUCO TEM.

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