A aldeia do cavaquistão - artigo na íntegra
No Algarve, Cavaco Silva tem por vizinhos Oliveira Costa e Fernando Fantasia, homens-fortes do BPN. VEJA O VÍDEO e leia o ARTIGO publicado na VISÃO da última semana
Paulo Pena. Quinta feira, 13 de Janeiro de 2011
Ler mais: http://visao.sapo.pt/a-aldeia-do-cavaquistao-artigo-na-integra=f585847#ixzz3QDQPDBmT
DE QUE VALE ESCONDER... QUEM É VIVO SEMPRE APARECE...
CAVACO SILVA ENSINA-NOS COMO FAZER UMA ESCRITURA BEM FEITA !
(SÓ PARA RELEMBRAR)
Escritura da casa da A. da Coelha... "Afinal ainda está para nascer duas vezes alguém mais sério que ele!"
Foi por causa de gracinhas destas, que caíram o Cadilhe e o António Vitorino...
Mas ao "Regressado" Silva ninguém o consegue tombar.
No dia 9 de Julho de 1998, a notária Maria do Carmo Santos deslocou-se ao escritório de Fernando Fantasia, na empresa industrial SAPEC,Rua Vítor Cordon, em Lisboa, ( empresa liderada por Eduardo Catroga, que também tem casa de férias na "COELHA"), para proceder a uma escritura especial.
O casal Cavaco Silva (cerimoniosamente identificados com os títulos académicos de "Prof. Dr." e "Dra.") entregava a sua casa de férias em Montechoro, Albufeira, e recebia em troca da Constralmada - Sociedade de Construções Lda. uma nova moradia no mesmo concelho.
Ambas foram avaliadas
pelas partes no mesmo valor: 135 mil euros. Este tipo de permutas, entre imóveis do mesmo valor, está isento do pagamento de sisa, o imposto que antecedeu o IMI, e vigorava à época.
Mas a escritura refere, na página 3, que Cavaco Silva recebe um "lote de terreno para construção", omitindo que a vivenda Gaivota Azul, no lote 18 da Urbanização da Coelha, já se encontrava em construção há cerca de nove meses.
Segundo o "livro de obras" que faz parte do registo da Câmara Municipal de Albufeira, as obras iniciaram-se em 10 de Outubro do ano anterior à escritura, em 1997.
Tal como confirma Fernando Fantasia, presente na escritura, e dono da Opi 92, que detinha 33% do capital da Constralmada, que afirmou, na quinta-feira, 20, à VISÃO que o negócio escriturado incluía a vivenda.
"A casa estava incluída, com certeza. Não há duas escrituras."
Fantasia diz que a escritura devia referir "prédio", mas não é isso que ficou no documento que pode ser consultado no cartório notarial de António José Alves Soares, em Lisboa, e que o site da revista Sábado divulgou na quarta-feira à tarde.
Ou seja, não houve lugar a qualquer pagamento suplementar, por parte de Cavaco Silva à Constralmada.
A vivenda Mariani, mais pequena, e que na altura tinha mais de 20 anos, foi avaliada pelo mesmo preço da Gaivota Azul, com uma área superior (mais cerca e 500 metros quadrados), nova, e localizada em frente ao mar.
Fernando Fantasia (administrador do B.P.N, amigo de Cavaco ) refere que Montechoro "é a zona cara" de Albufeira e que a Coelha ( também na Zona de Albufeira e muito perto do mar)era, na altura, "uma zona deserta", do tipo "Alentejo profundo", para justificar a avaliação feita por um valor, alegadamente, muito inferior ao seu valor real de mercado.
A Constralmada fechou portas em 2004.
Fernando Fantasia não sabe o que aconteceu à contabilidade da empresa!!!!!!.
Será que anda tudo por aí a perder as Contabilidades das empresas????
O empresário, FERNANDO FANTASIA, amigo de infância e membro da Comissão de Honra da recandidatura presidencial de Cavaco Silva, NÃO SE RECORDA se houve "acerto de contas" entre o proprietário e a construtora---PERDEM-SE AS CONTABILIDADES E A MEMÓRIA ( isto dá cá um jeitão quando as trafulhices são grandes....)
"Quem é que se lembra disso agora? A única pessoa que podia lembrar-se era o senhor Manuel Afonso [gerente da Constralmada], que já morreu, coitado..."
coisas que acontecem, azares.........
No momento da escritura, Manuel Afonso não estava presente, se estivesse vivo TAMBÉM não se poderia lembrar, ora morto é um bocadinho mais difícil.
A representar a sociedade estavam Martinho Ribeiro da Silva e Manuel Martins Parra. Este último, já não pertencia à Constralmada desde 1996, data em que renunciou ao cargo de gerente.
Parra era, de facto, administrador da Opi 92.
Outro interveniente deste processo É O ARQUITECTO OLAVO DIAS, contratado para projectar a casa de Cavaco Silva nove meses antes de este ser proprietário do lote 18.
OLAVO DIAS É FAMILIAR DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA, por afinidade, e deu andamento ao projecto cujo alvará de construção foi aprovado no dia 22 de Setembro de 1997.
A "HABITAÇAO COM PISCINA" QUE OCUPA "620,70 M2" NUM TERRENO DE MAIS DE 1800, É COMPOSTA POR TRÊS PISOS, E ACABOU DE SER CONSTRUÍDA, SEGUNDO OS REGISTOS DA CÂMARA A 6 DE AGOSTO DE 1999.
A única intervenção de Cavaco Silva nas obras deu-se poucos dias antes da conclusão, a 21 de Julho de 1999, quando requereu a prorrogação do prazo das obras (cujo prazo caducara em 25 de Junho)
A família Cavaco Silva ocupa, então, a moradia, em Agosto.
A licença de utilização seria passada quatro meses depois, a 3 de Dezembro, pelo vereador (actual edil de Albufeira, do PSD) Desidério Silva, desrespeitando, segundo revela hoje a edição do Público, um embargo camarário à obra, decretado em Dezembro de 1997, e nunca levantado.
A VISÃO não conseguiu obter nenhum comentário do Presidente da República.
Aprendam com o nosso presidente, pois ele, só vai estar mais cinco anitos...
Alberto Costa partilhou a foto de José Dias.
O passado não se apaga ...
Isabel Moreira: Cavaco é "inútil e traidor"
Isabel Moreira (filha de Adriano Moreira)
Aníbal, o inútil
A deputada socialista Isabel Moreira publicou um texto no Facebook, através do qual classifica o Presidente da República com um rol de atributos, no mínimo, pouco abonatórios para o indivíduo que formalmente faz de PR. Para a constitucionalista, o chefe de Estado “é nada”.
DR
“É este nada, zero, inútil, traidor, autocentrado, calculista, contraditório, que é formalmente, Presidente da República”. Assim pode ler-se num texto publicado ontem pela deputada do PS, Isabel Moreira, no Facebook.
A constitucionalista reagia desta forma às declarações de Cavaco Silva no passado fim-de-semana, que deram a entender que o chefe de Estado descarta a remissão do Orçamento do Estado para o Tribunal Constitucional para efeitos de fiscalização preventiva.
O chefe de Estado, recorde-se, afirmou que “os custos da não entrada em vigor” do diploma a 1 de Janeiro podem ser “muito, muito muito maiores” do que a certificação da constitucionalidade de determinadas normas.
Já em declarações ao jornal i, a parlamentar justificou as palavras que dirigiu ao Presidente da República à luz do facto de este estar “a trair o juramento que fez de defender a Constituição”.
“Quando o Presidente, sentado ao lado do primeiro-ministro, dá a entender que o Orçamento pode ter inconstitucionalidades mas vai promulgá-lo, o que está a dizer é: ‘Juro defender o Orçamento do Estado apesar das inconstitucionalidades”.
Como tal, conclui Isabel Moreira, Cavaco “é um Presidente decorativo”.
O chefe de Estado, recorde-se, afirmou que “os custos da não entrada em vigor” do diploma a 1 de Janeiro podem ser “muito, muito muito maiores” do que a certificação da constitucionalidade de determinadas normas.
Já em declarações ao jornal i, a parlamentar justificou as palavras que dirigiu ao Presidente da República à luz do facto de este estar “a trair o juramento que fez de defender a Constituição”.
“Quando o Presidente, sentado ao lado do primeiro-ministro, dá a entender que o Orçamento pode ter inconstitucionalidades mas vai promulgá-lo, o que está a dizer é: ‘Juro defender o Orçamento do Estado apesar das inconstitucionalidades”.
Como tal, conclui Isabel Moreira, Cavaco “é um Presidente decorativo”.
O que é terrível não é sofrer nem morrer, mas morrer em vão.
U R G E N T Í S S I M O
Encontra-se
desaparecido há algumas semanas. Tem problemas de orientação política.
Diz coisas sem coerência. Tende a esconder-se quando a coisa aperta. Na
altura em que desapareceu usava uma boina emprestada.
Se o vir, por favor, contacte o BPN (Banco Português de Negociatas)... |
Nada se pode fazer contra as divindades...
ResponderEliminar