Energias Renováveis Auto-suficiência: Adivinha quem *** tornou-se o líder mundial em 2013
Um dos supostamente mais pobres estados da UE tornou-se 2013 o líder mundial em auto-suficiência de energia a partir de fontes renováveis.
Conforme esperado das famosas Leis finais sua população não tem conhecimento deste fato.
Na verdade, não é mesmo consciente de seus próprios dados de produção.
Conforme o esperado a partir da religião illuminati:
-. o principal estado possuía energia produzindo corporação foi vendido de 2012, supostamente para o Partido Comunista da China
- os dados atuais foi mencionado pela primeira vez pela mídia illuminati pela TV estatal francês France24, 28 de julho de 2013.
- nem o vídeo nem a transcrição estão disponíveis no france24.fr site.
Claro que isso mais simples de todos os dados seria a última coisa que o português " governo "ou mídia iria falar. Portugal é o único estado dos EUA ou da UE, que produz mais de 35% da energia que consome a partir de fontes renováveis. Com 70% de sua produção total de energia agora proveniente de fontes renováveis (em comparação com 13% no EUA) é o líder de energias renováveis entre todos os da UE ou dos EUA. Segundo a Illuminatziland vem da Noruega, com 47%, embora também produz três vezes mais petróleo que todos os países da UE juntos! Poster respostas (1): "Portugal só foi o sexto país da UE em que as energias renováveis classificando em 2011 (dados mais recentes disponíveis no Eurostat), e apenas com 25% do uso de energia renováveis " último profeta responde: Em 2010, mais de 50% de todo o consumo anual de electricidade em Portugal foi gerado a partir de fontes de energia renováveis, como corretamente relatado pelo wikipedia. 2012/2013, com muita chuva e duas vezes mais energia hidrelétrica produzida, este número aumentou para 70%, como corretamente relatado por França24 televisão, 28 de julho de 2013. No relatório sobre a "privatização" da infra-estrutura em Portugal ", França24 apenas não adicionar esses dados significa que Portugal tem agora a mais elevada taxa do mundo para a auto-suficiência energética renovável. Notas (1) No segmento excluído, depois de ter sido arquivado: From " UE ** Raça guerra psy-ops ***: de comunista China detém Portugal para primeiro ministro negro italiano nascido no Congo " [ link para web.archive.org ] (2) [ link para en.wikipedia.org ] Note-se que o mapa mostra dados falsos. BASICS Psy-op "China
comunista possui você" faz parte do lançamento da guerra racial EUA e da UE. A "China compra" psy-op empurrado para os limites de illuminati piadas; - estado mais rentável propriedade português corporação e maior contribuinte individual para o Estado, fornecedor de energia EDP ... em líder mundial em energia renovável auto-suficiência [ link para www.scam.com ] A GRANDE MENTIRA v a verdade simples: >> PORTUGAL ou a Grécia está hoje mais rica do que ALEMANHA [ link para www.usmessageboard.com ] [ link para web.archive.org
Fonte:http://www.godlikeproductions.com/forum1/message2376776/pg1
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Eólicas e barragens têm mantido o país praticamente livre de emissões de CO2 na produção de electricidade, ao longo dos últimos cinco dias
PRIVATIZAR O SOL...
IBERDROLA RENOVBLES
A realidade espanhola, respaldada por uma nova lei, segundo a qual, como se não bastasse a posição dominante no mercado da gigantesca empresa eléctrica espanhola, qualquer cidadão ou empresa que seja apanhada a auto-abastecer-se de energia eléctrica, recorrendo, por exemplo, a placas solares, sem pagar uma taxa à Iberdrola... pode estar sujeito a uma multa capaz de atingir os sessenta milhões de euros... uma ameaça perfeitamente terrorista.
Ou seja, a Iberdrola conseguiu convencer o estado espanhol... a privatizar o Sol!!!
sessenta milhões de euros
http://www.portal-energia.com/espanha-privatiza-sol.../
A realidade espanhola, respaldada por uma nova lei, segundo a qual, como se não bastasse a posição dominante no mercado da gigantesca empresa eléctrica espanhola, qualquer cidadão ou empresa que seja apanhada a auto-abastecer-se de energia eléctrica, recorrendo, por exemplo, a placas solares, sem pagar uma taxa à Iberdrola... pode estar sujeito a uma multa capaz de atingir os sessenta milhões de euros... uma ameaça perfeitamente terrorista.
Ou seja, a Iberdrola conseguiu convencer o estado espanhol... a privatizar o Sol!!!
sessenta milhões de euros
http://www.portal-energia.com/espanha-privatiza-sol.../
Israel vai construir a maior estação de energia solar no deserto do Negev
Publicado em 06 de Novembro de 2013.
Israel goza de um sol abundante e tem sido, por isso, pioneiro na energia solar. Com a construção de uma estação de energia solar de 121 megawatts, a partir do início de 2014, o país dará um grande passo para alcançar a sua meta de produção de 10% da sua energia por via de fontes renováveis até 2020.
A central de Ashalim ficará localizada no deserto de Negev e, quando concluída em 2016, será a maior estação de energia solar de Israel, com capacidade suficiente para abastecer 40 mil habitações. A infra-estrutura está a ser desenvolvida pela Megalim Solar Power – uma parceria entre a empresa de energia solar norte-americana BrightSource Energy e a empresa de energia e transportes francesa Alstom.
A BrightSource teve originalmente início em Israel como uma empresa chamada Luz, pelo que o projecto de Ashalim será como um regresso a casa. Para além deste projecto inovador no valor de €799 milhões (R$ 2,4 mil milhões), a BrightSource está ainda a desenvolver a maior central solar térmica do mundo – uma quinta solar de 377 megawatts no deserto de Mojave, na Califórnia, chamada Ivanpah.
A central da Megalim é um dos três projectos a serem implementados em Ashalim e vai gerar 250 MW de energia eléctrica em capacidade plena – o que é suficiente para cobrir 2,5% do consumo de energia total israelita. Quando os três projectos estiverem em funcionamento, Ashalim vai-se tornar na quinta maior estação de energia solar do mundo.
“O governo deu-nos uma estrutura muito boa”, revelou o CEO da BrightSource, Israel Kroizer disse. “A forma como executaremos este projecto é como sendo a jóia da coroa de todos os nossos projectos.”
Portugal bateu recordes em 2013 no que toca à energia renovável: 58,3% da energia eléctrica consumida no ano passado foi produzida por fontes renováveis, o que representa um aumento de 20% em relação ao ano anterior. Esta variação permitiu diminuir a electricidade importada em 2,8 vezes, segundo a Quercus.
A associação ambientalista, que cita os dados mais recentes da produção de electricidade em Portugal Continental publicados pela Redes Energéticas Nacionais (REN), nota que, considerando apenas a produção nacional, a contribuição das renováveis chegou ao “valor recorde” de 61,7% da electricidade consumida.
A diferença entre os valores de 2012 e de 2013 está relacionada com a meteorologia: 2012 foi um ano muito seco, 58% abaixo da média, segundo a Quercus. Em contrapartida, 2013 foi “relativamente húmido”, 17% acima da média. Por isso, a produção de electricidade renovável da grande hídrica, com recurso às barragens, mais do que duplicou no ano passado.
Também o vento soprou mais forte em 2013, levando a um aumento de quase 20% na produção de electricidade a partir desta fonte. “Na fotovoltaica, o aumento da capacidade instalada permitiu um aumento de 25% em relação a 2012, apesar de ainda não ter atingido 1% do consumo, o que revela um enorme potencial de crescimento”, nota a Quercus, num comunicado assinado também pela Associação Portuguesa de Energias Renováveis (Apren).
Nessa nota, Francisco Ferreira, coordenador do grupo de energia e alterações climáticas da Quercus, sublinha que a aposta nas energias renováveis e na eficiência energética “permite a recuperação da economia sem onerar o ambiente”, pelo que defende a continuação da aposta neste sector. “É preciso um investimento na sensibilização e um planeamento adequado do sector energético também em prol de uma desejável política climática exigente", defende.
António Sá da Costa, presidente da direcção da Apren, também citado no comunicado, salienta que, além da diminuição das importações de combustíveis fósseis e de emissão de gases com efeitos de estufa, o reforço do peso das renováveis na electricidade consumida “possibilitou estabilizar o preço deste bem, o que também é positivo para ajudar Portugal a sair da crise”.
Segundo as duas associações, a aposta nas renováveis permitiu poupar cerca de 850 milhões de euros em 2013: 806 milhões de euros na importação de combustíveis fósseis (gás natural e carvão) e 40 milhões de euros em licenças de emissão de dióxido de carbono (CO2).
Entre 2012 e 2013 verificou-se uma redução nas emissões de CO2 na ordem das 2,3 milhões de toneladas, refere a nota. Deste total, um milhão de toneladas deve-se à redução do recurso às centrais a carvão.
Este aumento do peso das renováveis no consumo de energia tem, porém, outro lado menos positivo para os consumidores, que este ano vêem aumentar as tarifas eléctricas em 2,8% (ou em 1% para os consumidores com tarifa social). Isto porque a produção de electricidade de origem renovável em regime especial (toda a renovável à excepção das grandes barragens) - que tem prioridade na entrada na rede - aumentou mais do que o previsto (chegou aos 32% em Portugal Continental, mais 5% do que em 2012), fazendo disparar os custos com as energias eólica e hídrica, co-geração e gás natural em 2013, e contribuindo para um aumento do défice tarifário, que deverá chegar aos 4,4 mil milhões de euros no final de 2014, segundo os cálculos da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos. Por: MARISA SOARES /P/ 14/01/2014
Barragens bateram recorde histórico na produção de eletricidade
A produção de eletricidade a partir das barragens bateu um recorde histórico no passado dia 16 de fevereiro, tendo assegurado 66% do total do consumo nesse dia a nível nacional.
Desde o início do ano que se têm vindo a quebrar recordes na produção de energia elétrica a partir de fontes renováveis em Portugal, segundo a REN - Redes Energéticas Nacionais.
No mês de janeiro, 91% da eletricidade consumida veio de fontes renováveis (nomeadamente eólicas, barragens, fotovoltaica e biomassa), mas foi já a 16 de fevereiro que se bateu o segundo recorde histórico, com 66% do consumo a ser garantido apenas pela produção hidroelétrica, ou seja, a partir das grandes barragens existentes em Portugal continental. No total, com a água acumulada nas grandes albufeiras, naquele dia de fevereiro foram produzidos 99,9 gigawatts (GW), o que compara com 42,8 GW produzidos no mesmo dia do ano anterior.
Os dados avançados ao Expresso pela REN indicam ainda que às 18h45 da passada sexta-feira, 21 de fevereiro, as grandes centrais hídricas registaram um novo máximo histórico atingindo uma potência de 4.885 megawatts (MW), superior em valor ao registado a 16 do mesmo mês (4.606 MW).
A REN sublinha que, entre 1 de janeiro e 23 de fevereiro as grandes hídricas abasteceram 39% do consumo, a que se adicionam ainda 4% das mini-hidricas. O consumo restante foi assegurado pelas eólicas com 33%, biomassa 5% e térmicas não renováveis com apenas 18%. Por:Vítor Andrade / Expresso 25/02/ 2014
Quase 60% da electricidade consumida em 2013 foi de origem renovável
Meteorologia explica aumento do peso das renováveis no consumo de energia eléctrica.
A associação ambientalista, que cita os dados mais recentes da produção de electricidade em Portugal Continental publicados pela Redes Energéticas Nacionais (REN), nota que, considerando apenas a produção nacional, a contribuição das renováveis chegou ao “valor recorde” de 61,7% da electricidade consumida.
A diferença entre os valores de 2012 e de 2013 está relacionada com a meteorologia: 2012 foi um ano muito seco, 58% abaixo da média, segundo a Quercus. Em contrapartida, 2013 foi “relativamente húmido”, 17% acima da média. Por isso, a produção de electricidade renovável da grande hídrica, com recurso às barragens, mais do que duplicou no ano passado.
Também o vento soprou mais forte em 2013, levando a um aumento de quase 20% na produção de electricidade a partir desta fonte. “Na fotovoltaica, o aumento da capacidade instalada permitiu um aumento de 25% em relação a 2012, apesar de ainda não ter atingido 1% do consumo, o que revela um enorme potencial de crescimento”, nota a Quercus, num comunicado assinado também pela Associação Portuguesa de Energias Renováveis (Apren).
Nessa nota, Francisco Ferreira, coordenador do grupo de energia e alterações climáticas da Quercus, sublinha que a aposta nas energias renováveis e na eficiência energética “permite a recuperação da economia sem onerar o ambiente”, pelo que defende a continuação da aposta neste sector. “É preciso um investimento na sensibilização e um planeamento adequado do sector energético também em prol de uma desejável política climática exigente", defende.
António Sá da Costa, presidente da direcção da Apren, também citado no comunicado, salienta que, além da diminuição das importações de combustíveis fósseis e de emissão de gases com efeitos de estufa, o reforço do peso das renováveis na electricidade consumida “possibilitou estabilizar o preço deste bem, o que também é positivo para ajudar Portugal a sair da crise”.
Segundo as duas associações, a aposta nas renováveis permitiu poupar cerca de 850 milhões de euros em 2013: 806 milhões de euros na importação de combustíveis fósseis (gás natural e carvão) e 40 milhões de euros em licenças de emissão de dióxido de carbono (CO2).
Entre 2012 e 2013 verificou-se uma redução nas emissões de CO2 na ordem das 2,3 milhões de toneladas, refere a nota. Deste total, um milhão de toneladas deve-se à redução do recurso às centrais a carvão.
Este aumento do peso das renováveis no consumo de energia tem, porém, outro lado menos positivo para os consumidores, que este ano vêem aumentar as tarifas eléctricas em 2,8% (ou em 1% para os consumidores com tarifa social). Isto porque a produção de electricidade de origem renovável em regime especial (toda a renovável à excepção das grandes barragens) - que tem prioridade na entrada na rede - aumentou mais do que o previsto (chegou aos 32% em Portugal Continental, mais 5% do que em 2012), fazendo disparar os custos com as energias eólica e hídrica, co-geração e gás natural em 2013, e contribuindo para um aumento do défice tarifário, que deverá chegar aos 4,4 mil milhões de euros no final de 2014, segundo os cálculos da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos. Por: MARISA SOARES /P/ 14/01/2014
Alqueva é uma das grandes barragens que nesta altura do ano mais contribuem para a produção de energia elétrica
EDP
A produção de eletricidade a partir das barragens bateu um recorde histórico no passado dia 16 de fevereiro, tendo assegurado 66% do total do consumo nesse dia a nível nacional.
Desde o início do ano que se têm vindo a quebrar recordes na produção de energia elétrica a partir de fontes renováveis em Portugal, segundo a REN - Redes Energéticas Nacionais.
No mês de janeiro, 91% da eletricidade consumida veio de fontes renováveis (nomeadamente eólicas, barragens, fotovoltaica e biomassa), mas foi já a 16 de fevereiro que se bateu o segundo recorde histórico, com 66% do consumo a ser garantido apenas pela produção hidroelétrica, ou seja, a partir das grandes barragens existentes em Portugal continental. No total, com a água acumulada nas grandes albufeiras, naquele dia de fevereiro foram produzidos 99,9 gigawatts (GW), o que compara com 42,8 GW produzidos no mesmo dia do ano anterior.
Os dados avançados ao Expresso pela REN indicam ainda que às 18h45 da passada sexta-feira, 21 de fevereiro, as grandes centrais hídricas registaram um novo máximo histórico atingindo uma potência de 4.885 megawatts (MW), superior em valor ao registado a 16 do mesmo mês (4.606 MW).
A REN sublinha que, entre 1 de janeiro e 23 de fevereiro as grandes hídricas abasteceram 39% do consumo, a que se adicionam ainda 4% das mini-hidricas. O consumo restante foi assegurado pelas eólicas com 33%, biomassa 5% e térmicas não renováveis com apenas 18%. Por:Vítor Andrade / Expresso 25/02/ 2014
A dependência energética que o País tem do exterior fixou-se em 71,5% no ano passado, valor que compara com os 79,4% do ano anterior, reflectindo um maior peso das renováveis na produção de electricidade.
A dependência energética que Portugal tem do exterior atingiu em 2013 a marca de 71,5%, que é, segundo os registos da Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG), o valor mais baixo desde pelo menos 1995.
O valor alcançado no ano passado compara com uma dependência energética de 79,4% em 2012 e a descida em 2013 "deveu-se sobretudo à redução do consumo de carvão e gás natural na produção de energia eléctrica, uma vez que a produção doméstica subiu 21%", explica a DGEG.
A subida da produção de electricidade a partir de fontes endógenas em 2013 assentou essencialmente num maior peso da energia eólica e hídrica, elevando a exposição do sistema eléctrico português às energias renováveis.
Portugal já tinha conseguido em 2010 um nível historicamente baixo de dependência energética do exterior, com este indicador a fixar-se em 76,1%, mas em 2011 e 2012 o valor voltou a subir, ultrapassando os 79%.
Os dados compilados pela DGEG, com informação que recua até 1995, mostram que desde este ano e até 2009 Portugal sempre teve uma dependência energética do exterior acima dos 80%, com um pico de 88,8% em 2005. A partir desse ano a maior aposta do País em energias renováveis contribuiu para baixar progressivamente a dependência energética.
A ainda elevada dependência do exterior que Portugal apresenta reflecte a predominância do petróleo no consumo do País, quer ao nível da energia primária (43,5%), quer ao nível da energia final (52,2%).
No que respeita à energia primária, além do petróleo assumem pesos relevantes o gás natural (17,2%), a biomassa (13,3%), o carvão (12,3%) e a energia eléctrica (12,1%). Analisando os resultados da energia utilizada pelos consumidores finais, o petróleo pesa 52,2%, a electricidade 28,2%, o gás natural 10,5% e a biomassa 6,6%.
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