sábado, 12 de outubro de 2013

A Universidade dos Ministros e Secretários

Ninguém tirou o curso na Universidade Pública ?
Eis algumas das Universidades Privadas mais representativas :
- Universidade Moderna - Encerrada pelas Autoridades por ser Centro de
Crime Organizado.
- Universidade Independente - Encerrada pelas Autoridades por ser
Centro de Crime Organizado.
- Universidade Internacional - Encerrada pelas Autoridades por ser
Centro de Crime Organizado.
- Universidade Lusófona - Os processos de equivalência provam que há
licenciaturas fraudulentas.
- Universidade Livre que (passou a Universidade Lusíada) - Nada leva a
crer que seja melhor que as outras.
MINISTROS:
1 - MINISTRA DA JUSTIÇA – Paula Teixeira da Cruz – Licenciada pela
Universidade Livre.
2 - PRIMEIRO MINISTRO – Pedro Passos Coelho – Licenciado pela
Universidade Lusíada (ex-Livre)
3 - MINISTRO DA SEGURANÇA SOCIAL – Pedro Mota Soares – Licenciado pela
Universidade Internacional.
4 - MINISTRO DE ADJUNTO – Miguel Relvas – Licenciado ??? pela
Universidade Lusófona.
5 - MINISTRO DAS FINANÇAS – Vitor Gaspar – Licenciado pela
Universidade  Católica.

6 - MINISTRO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS – Paulo Portas – Licenciado
pela  Universidade Católica.
SECRETÁRIOS DE ESTADO
1 - Secretária de Estado do Tesouro e das Finanças - Maria Luís
Albuquerque – Universidade Lusiada.
2 - Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais - Paulo Núncio –
Licenciado  pela Universidade Católica.

3 - Secretário de Estado Adjunto e dos Assuntos Europeus - Miguel
Morais  Leitão – Licenciado pela Universidade Católica.

4 - Secretário de Estado Adjunto e da Defesa Nacional - Paulo Braga
Lino – Universidade Portucalense.
5 - Secretário de Estado da Administração Interna - Filipe Lobo
D'ávila – Universidade Católica.

6 - Secretário de Estado Adjunto do Ministro-Adjunto e dos Assuntos
Parlamentares - Feliciano Barreiras Duarte – Universidade Lusófona.
7 - Secretário de Estado do Ensino e Administração Escolar - João
Casanova de Almeida – Universidade Lusófona.
8 - Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas - José Cesário –
Universidade Lusófona.
9 - Secretário de Estado da Solidariedade e da Segurança Social -
Marco António Costa – Universidade Católica.
10 - Secretário de Estado do Ambiente e Ordenamento do Território -
Pedro Afonso de Paulo – Não diz.
11 - Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros -
Luís Marques Guedes – Não diz.
12 - Secretário de Estado Adjunto da Economia e Desenvolvimento
Regional – Não tem curso.
13 - Secretário de Estado da Energia - Artur Trindade – Não se sabe.
E esta ? Quem diria!

Fácil de consultar, a informação completa dos percursos políticos e empresariais de todos os membros de governos portugueses dos últimos quarenta anos. O...
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"A sua influência (dos retornados) na sociedade portuguesa não vai sentir-se apenas agora, embora seja imensa. Vai dar-se sobretudo quando os seus filhos, hoje crianças, crescerem e tomarem o poder. Natália Correia


ESTE É UM GOVERNO PSD/CDS QUE DESPEDE OS PAIS, NEGA EMPREGO AOS FILHOS E ASSALTA OS AVÓS.
É assim que este Governo fora-da-lei pode continuar a roubar aos milhares de milhões os portugueses, roubando-lhes os bolsos, os empregos, as pensões, os ordenados, os subsídios, os serviços públicos que eles pagam, o património que construíram, as empresas públicas que são de todos, destruindo o progresso que se alcançou nas últimas décadas apenas para poder enriquecer ainda mais os muito ricos e para poder aniquilar os resquícios de soberania que possam teimar em existir, espalhando a miséria e reduzindo os portugueses à inanição e à subserviência. 

O que temos é um Governo não de salvação mas de traição nacional. De traição às suas promessas eleitorais, às suas juras de tomada de posse, às instituições democráticas e aos compromissos da civilização que todos abraçámos, de traição ao povo, espremido e vendido barato para enriquecer os credores. 

E, no entanto, os portugueses não se movem. Ou quase não se movem. As acções do bando de malfeitores que se apoderou do Governo com falsas promessas parece tão inconcebível que parece impossível que alguém as leve a cabo sem que haja fortíssimas razões de interesse público, ainda secretas. Imagina-se que deve haver aí alguma racionalidade. Talvez o que o Governo diz da austeridade seja verdade. Talvez seja justo matar os pobres à fome para pagar aos bancos... 
José Vitor Malheiros – “Público” 03 setembro 2013 

viriatoapedrada.blogspot.pt/2013/10/orcamento-do-estado-para-2014.html 




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