PSD vendeu a Pátria por 10 mil milhões de euros q/ deixou fugir p/ o Panamá p/ o Estado pagar a lesados e capitalizar o NB.
1- Deixar de investir até que se deteriore e baixe a qualidade do serviço.
2- Fazer o povo acreditar que esse serviço público se deteriora porque é inviável.
3- Vender o serviço público a uma empresa amiga que financie a sua campanha eleitoral e contribua para o 'conforto' do seu bolso".
4- Estas empresas privatizadas servem para dar emprego aos boys, filhos e amigos do partido. Exemplo, Catroga foi para a EDP depois da privatização.
Manifestamente só há um ganhador em todo este processo: o ex-secretário de Estado das privatizações, Sérgio Monteiro, a quem Carlos Costa prolongou o contrato de 25 mil euros mensais para tratar da venda do Banco e que, até agora, já nos custou a nós, que lhe pagamos essa verba, um total de mais de 360 mil euros.
VERGONHA,VERGONHA,para que serviu se pagar €25000,00/mês ao SÉRGIO MONTEIRO, sec. estado de PPC e que nos custou pelo que nada fez, o total de € 375.000,00 mais os ordenados de Carlos Costa?
Novembro de 2016
A pouca ou nenhuma vergonha de manter um sujeito no activo em decisões importantes, quando tem a folha de serviço recheada de NÃO PRESTAS ! ..É INCOMPREENSÍVEL DE TODO.
««««
" Sérgio Monteiro foi nomeado “vendedor” do Novo Banco por um governo demissionário de que era secretário de Estado e quase todos põem em causa as suas habilitações curriculares para a tarefa. Está a receber, para fazer ninguém sabe muito bem o quê, quase 30 mil euros mensais. "
Celia MRocha Se dúvidas houvessem 😣
https://www.tsf.pt/.../estado-pode-ter-perdido-milhoes...
".....Tribunal de Contas diz que elevados dividendos anuais destas empresas podiam render, a longo prazo, muito mais dinheiro ao Estado. Juízes concluem ainda que BESI trabalhou para os dois lados: vendedor e comprador...."
Uma sociedade decente e uma Justiça digna desse nome colocava os políticos responsáveis por esta depredação do Estado atrás das grades por muitos e bons anos. Por: Cor. Sousa Castro.
Sérgio Monteiro é um “jovem” de Mangualde que nasceu com o 25 de Abril e com o _ _ virado para a lua.
Gestor de profissão, PSD por ideologia,...
Ver MaisVERGONHA,VERGONHA,para que serviu se pagar €25000,00/mês ao SÉRGIO MONTEIRO, sec. estado de PPC e que nos custou pelo que nada fez, o total de € 375.000,00 mais os ordenados de Carlos Costa?
Desta vez foram “só” 450 Milhões!
Sérgio Monteiro, o campeão das PPP, volta a estar no centro da polémica. Agora é o escândalo CGD e o Ministério Público vai investigar.
Na última década, não há caso público onde não esteja envolvido Sérgio Monteiro, o anterior Secretário das Obras Públicas do governo Passos/Portas.
O grau do seu envolvimento é tal que só pode ser considerado “peixe graúdo”, uma vez que até hoje não eram conhecidas quaisquer investigações judiciais às suas polémicas .
Porém, o Ministério Público acaba de confirmar que vai “analisar todos os elementos que vierem ao seu conhecimento”. Desta vez, Sérgio Monteiro é visado numa auditoria de Junho de 2015 às contas da CGD, que por motivos eleitorais só agora foi tornada pública e que revela 2,3 Mil Milhões de Euros de crédito em risco.
Mas, vamos por partes.
Sérgio Monteiro começou por ser o campeão das PPP. Não houve PPP realizada até 2011 que não tenha sido financiada com o seu patrocínio, uma vez que era o Diretor da CDG responsável por essa pasta. Claro, à época, os juros do financiamento eram favoráveis aos que a ele requeriam, mas com a crise de 2008 o cenário, sobretudo em termos da percepção pública mudou e com ele também a posição de Monteiro: embora tivesse sido o principal responsável pelo financiamento das PPP, passou a adotar um discurso político contra as PPP, o que muito agradou os comentadores TINA e alguma opinião pública fragilizada pela desinformação PaF, que fomentava o protesto e o descrédito nas instituições políticas e financeiras.
Nunca foram apurados os eventuais e chorudos prémios financeiros que Monteiro auferiu por ter conduzido estes negócios em nome do Banco público.
E se até aqui era “politics as usual”, ou seja, Monteiro, sendo o principal responsável pelo seu financiamento, dizia que as PPP eram o Alfa e o Omega da crise, já a sua ação enquanto governante responsável pela pasta, começou a envolver-se em polémica com negócios que muito terão prejudicado a coisa pública. Foi justamente nas tão anunciadas renegociações das PPP que os problemas surgiram. Sempre anunciando grandes “economias” para o Estado, mais não fez que reduzir pouco alguns dos encargos dos contratos, retirando aos consórcios privados a manutenção e conservação das estradas, o que significa um aumento muito grande da responsabilidade financeira da Infraestruturas de Portugal que terá que assegurar estes serviços durante as próximas décadas. Portanto, Sérgio Monteiro lavou uma mão com a outra, resultando num claro prejuízo para as contas da IP e, portanto, aumentando na prática os encargos financeiros do Estado! Sempre dizendo calmamente, como se não fosse nada, que andou a poupar…
Monteiro, durante os anos que controlou o aparelho de estado, foi também o principal responsável operacional pelas privatizações ruinosas da ANA, dos CTT e a mais miraculosa de todas, a TAP.
No caso da ANA, pode considerar-se que saiu o Euromilhões aos franceses da Vinci. Isto porque o estado não acautelou no contrato a questão da construção do futuro aeroporto. Basicamente, a Vinci fez um contrato género Lusoponte, onde fica com a exploração aeroportuária em Lisboa nas próximas décadas, sem qualquer compromisso em relação a uma futura (e necessária) construção. Quando a necessidade se tornar urgência e sabendo-se que todos os anos são ultrapassadas todas as expectativas de afluência de passageiros, será o estado a financiar e construir um novo aeroporto, ou então, fazer uma PPP que não poderá ter outro vencedor senão a empresa que detém o contrato de exploração.
Nos CTT o caso foi ainda mais obscuro, provavelmente porque passou ao lado das páginas dos jornais e das peças televisivas: o consórcio, maioritariamente dominado pela Goldman Sachs e o Deutsche Bank, adquiriu uma pechincha. Se somarmos a reserva financeira da empresa (dinheiro que tinha depositado), mais o encaixe com a venda em Bolsa e a licença para a operação bancária, em dois anos (!) os compradores já recuperaram o valor do investimento. Sérgio Monteiro liderou a venda de uma empresa com 500 anos de história e património que, em dois anos, permitiu aos compradores o retorno do seu investimento.
Ambas, ANA e CTT, eram empresas públicas que entregavam os seus lucros ao acionista estado.
Sérgio Monteiro liderou também, durante anos, a operação que conduziu à venda da TAP, num processo concluído depois das eleições, quando o governo estaria tecnicamente em gestão. Durante o período da sua tutela, Monteiro semeou e propagandeou a ideia que a venda era inevitável por motivos de necessidade de capitalização. Tal nunca ficou demonstrado. O único facto apurado foi a persistência do governante em fazer o negócio, fosse com Efromovich, fosse com Neelman, fosse por necessidade de tesouraria, ou capitalização, em que afinal, a responsabilidade final da garantia, ficou do lado do estado e não, como fora anunciado, do comprador privado.
Para premiar toda esta panóplia de missões que Monteiro executou ao serviço do seu governo, foi-lhe dada uma nova tarefa no quadro do reconhecimento de que não havia ninguém na PaF tão bom a vender o erário público…
Foi nomeado responsável pela venda do Novo Banco. Já passaram 8 meses e até agora, a única coisa que conseguiu foi uma remuneração mensal de 30 Mil Euros mensais pagos pelo erário público. Só a remuneração, fora as habituais ajudas de custo e restantes mordomias condizentes com o estatuto que lhe foi oferecido…
Em março deste ano, a casa de Sérgio continuou a ruir numa sucessão de escândalos sem igual na sociedade portuguesa. José Veiga, arguido no caso Rota do Atlântico, é proibido de contactar Miguel Relvas (normal) e… Monteiro. Em causa a compra do Banco Internacional de Cabo Verde ao Novo Banco.
Mais um caso que carece de explicações, uma vez que não se compreende a proibição de contacto entre Veiga (arguido) e Monteiro, cuja condição nesta investigação é desconhecida.
E finalmente a auditoria à CGD que revelou 2,3 Mil Milhões de Crédito mal parado. Em causa, uma exposição de 271 Milhões e um incumprimento de 180 Milhões de Euros do Grupo de José de Mello, a Brisa, em relação a um empréstimo concedido para a Concessão Douro Litoral, lançada pelo governo Durão Barroso. E quem concedeu este rombo de 450 Milhões de Euros? O suspeito do costume. Mas, só a partir de hoje, o dia em que o MP declarou que investigará mais um sarilho para a banca, a economia e o país. Esperemos que desta vez, a culpa não morra solteira. Os factos estão à vista, faltam os atos.
Posted on June 15, 2016 by alertajornalNa última década, não há caso público onde não esteja envolvido Sérgio Monteiro, o anterior Secretário das Obras Públicas do governo Passos/Portas.
O grau do seu envolvimento é tal que só pode ser considerado “peixe graúdo”, uma vez que até hoje não eram conhecidas quaisquer investigações judiciais às suas polémicas .
Porém, o Ministério Público acaba de confirmar que vai “analisar todos os elementos que vierem ao seu conhecimento”. Desta vez, Sérgio Monteiro é visado numa auditoria de Junho de 2015 às contas da CGD, que por motivos eleitorais só agora foi tornada pública e que revela 2,3 Mil Milhões de Euros de crédito em risco.
Mas, vamos por partes.
Sérgio Monteiro começou por ser o campeão das PPP. Não houve PPP realizada até 2011 que não tenha sido financiada com o seu patrocínio, uma vez que era o Diretor da CDG responsável por essa pasta. Claro, à época, os juros do financiamento eram favoráveis aos que a ele requeriam, mas com a crise de 2008 o cenário, sobretudo em termos da percepção pública mudou e com ele também a posição de Monteiro: embora tivesse sido o principal responsável pelo financiamento das PPP, passou a adotar um discurso político contra as PPP, o que muito agradou os comentadores TINA e alguma opinião pública fragilizada pela desinformação PaF, que fomentava o protesto e o descrédito nas instituições políticas e financeiras.
Nunca foram apurados os eventuais e chorudos prémios financeiros que Monteiro auferiu por ter conduzido estes negócios em nome do Banco público.
E se até aqui era “politics as usual”, ou seja, Monteiro, sendo o principal responsável pelo seu financiamento, dizia que as PPP eram o Alfa e o Omega da crise, já a sua ação enquanto governante responsável pela pasta, começou a envolver-se em polémica com negócios que muito terão prejudicado a coisa pública. Foi justamente nas tão anunciadas renegociações das PPP que os problemas surgiram. Sempre anunciando grandes “economias” para o Estado, mais não fez que reduzir pouco alguns dos encargos dos contratos, retirando aos consórcios privados a manutenção e conservação das estradas, o que significa um aumento muito grande da responsabilidade financeira da Infraestruturas de Portugal que terá que assegurar estes serviços durante as próximas décadas. Portanto, Sérgio Monteiro lavou uma mão com a outra, resultando num claro prejuízo para as contas da IP e, portanto, aumentando na prática os encargos financeiros do Estado! Sempre dizendo calmamente, como se não fosse nada, que andou a poupar…
Monteiro, durante os anos que controlou o aparelho de estado, foi também o principal responsável operacional pelas privatizações ruinosas da ANA, dos CTT e a mais miraculosa de todas, a TAP.
No caso da ANA, pode considerar-se que saiu o Euromilhões aos franceses da Vinci. Isto porque o estado não acautelou no contrato a questão da construção do futuro aeroporto. Basicamente, a Vinci fez um contrato género Lusoponte, onde fica com a exploração aeroportuária em Lisboa nas próximas décadas, sem qualquer compromisso em relação a uma futura (e necessária) construção. Quando a necessidade se tornar urgência e sabendo-se que todos os anos são ultrapassadas todas as expectativas de afluência de passageiros, será o estado a financiar e construir um novo aeroporto, ou então, fazer uma PPP que não poderá ter outro vencedor senão a empresa que detém o contrato de exploração.
Nos CTT o caso foi ainda mais obscuro, provavelmente porque passou ao lado das páginas dos jornais e das peças televisivas: o consórcio, maioritariamente dominado pela Goldman Sachs e o Deutsche Bank, adquiriu uma pechincha. Se somarmos a reserva financeira da empresa (dinheiro que tinha depositado), mais o encaixe com a venda em Bolsa e a licença para a operação bancária, em dois anos (!) os compradores já recuperaram o valor do investimento. Sérgio Monteiro liderou a venda de uma empresa com 500 anos de história e património que, em dois anos, permitiu aos compradores o retorno do seu investimento.
Ambas, ANA e CTT, eram empresas públicas que entregavam os seus lucros ao acionista estado.
Sérgio Monteiro liderou também, durante anos, a operação que conduziu à venda da TAP, num processo concluído depois das eleições, quando o governo estaria tecnicamente em gestão. Durante o período da sua tutela, Monteiro semeou e propagandeou a ideia que a venda era inevitável por motivos de necessidade de capitalização. Tal nunca ficou demonstrado. O único facto apurado foi a persistência do governante em fazer o negócio, fosse com Efromovich, fosse com Neelman, fosse por necessidade de tesouraria, ou capitalização, em que afinal, a responsabilidade final da garantia, ficou do lado do estado e não, como fora anunciado, do comprador privado.
Para premiar toda esta panóplia de missões que Monteiro executou ao serviço do seu governo, foi-lhe dada uma nova tarefa no quadro do reconhecimento de que não havia ninguém na PaF tão bom a vender o erário público…
Foi nomeado responsável pela venda do Novo Banco. Já passaram 8 meses e até agora, a única coisa que conseguiu foi uma remuneração mensal de 30 Mil Euros mensais pagos pelo erário público. Só a remuneração, fora as habituais ajudas de custo e restantes mordomias condizentes com o estatuto que lhe foi oferecido…
Em março deste ano, a casa de Sérgio continuou a ruir numa sucessão de escândalos sem igual na sociedade portuguesa. José Veiga, arguido no caso Rota do Atlântico, é proibido de contactar Miguel Relvas (normal) e… Monteiro. Em causa a compra do Banco Internacional de Cabo Verde ao Novo Banco.
Mais um caso que carece de explicações, uma vez que não se compreende a proibição de contacto entre Veiga (arguido) e Monteiro, cuja condição nesta investigação é desconhecida.
E finalmente a auditoria à CGD que revelou 2,3 Mil Milhões de Crédito mal parado. Em causa, uma exposição de 271 Milhões e um incumprimento de 180 Milhões de Euros do Grupo de José de Mello, a Brisa, em relação a um empréstimo concedido para a Concessão Douro Litoral, lançada pelo governo Durão Barroso. E quem concedeu este rombo de 450 Milhões de Euros? O suspeito do costume. Mas, só a partir de hoje, o dia em que o MP declarou que investigará mais um sarilho para a banca, a economia e o país. Esperemos que desta vez, a culpa não morra solteira. Os factos estão à vista, faltam os atos.
Portugal à Venda Descapitalização.
"Privatize-se tudo, privatize-se o mar e o céu, privatize-se a água e
o ar, privatize-se a justiça e a lei, privatize-se a nuvem que passa,
privatize-se o sonho, sobretudo se for diurno e de olhos abertos. E
finalmente, para florão e remate de tanto privatizar, privatizem-se os Estados, entregue-se por uma vez a exploração deles a empresas privadas, mediante concurso internacional. Aí se encontra a salvação do mundo... e, já agora, privatize-se também a puta que os pariu a todos." - José Saramago - Cadernos de Lanzarote - Diário III.
"Privatize-se tudo, privatize-se o mar e o céu, privatize-se a água e
o ar, privatize-se a justiça e a lei, privatize-se a nuvem que passa,
privatize-se o sonho, sobretudo se for diurno e de olhos abertos. E
finalmente, para florão e remate de tanto privatizar, privatizem-se os Estados, entregue-se por uma vez a exploração deles a empresas privadas, mediante concurso internacional. Aí se encontra a salvação do mundo... e, já agora, privatize-se também a puta que os pariu a todos." - José Saramago - Cadernos de Lanzarote - Diário III.
"Por haver dúvida sobre a boa aplicação dos dinheiros públicos.”
O "ALERTA JORNAL" BEM ALERTA ...
Com a decisão do Tribunal Arbitral, que condenou o Estado a pagar 150 milhões ao seu ex-consórcio, o rombo nas contas do Estado atinge um record de 1.200 milhões de euros, de acordo com os factos apurados na última semana. E ainda a procissão vai no adro…
O Público noticia hoje (21 de julho de 2016) que o Tribunal Arbitral condenou o Estado português a pagar 150 milhões de euros ao consórcio Elos, por causa da anulação do TGV.
E, se até aqui seria o “business as usual” do ex-governo PaF, o problema é que o concorrente que venceu o concurso público, o consórcio ELOS, tinha justamente como Administrador Financeiro… Sérgio Monteiro. Portanto, concorreu, venceu e contratualizou e depois, como governante, na qualidade de Secretário das Obras do Governo Passos/Portas, Monteiro anulou o concurso, obrigando agora o Estado a premiar o seu ex-consórcio com 150 milhões de euros.
A este valor acrescem mais 150 milhões de euros que o Estado, através da Parpública, ficou com o encargo de um SWAP muito mal explicado. Na verdade, o Estado, por ordem da então Ministra Maria Luís Albuquerque e tendo como Secretário das Obras Sérgio Monteiro, resgatou o financiamento do consórcio privado ELOS, num total de 600 milhões de euros, tendo ficado também com os prejuízos do famoso SWAP.
Ainda esta semana, Monteiro fora apanhado noutra teia muita complexa. As tão propagandeadas renegociações das parcerias rodoviárias trouxeram um novo brinde para o privado. Com o argumento que a renegociação do contrato da A23 representaria uma poupança de 588 milhões de euros de encargos, foi feito mais um negócio ruinoso. E muito ruinoso!
Acontece que escondidas de rabo de fora estavam as receitas. Ou seja, enquanto anunciava uma quebra de 588 milhões de euros de encargos, o anterior governo escondia que entregou a receita de portagem ao privado com uma perda para o Estado de 462 milhões, de acordo com o Jornal de Notícias. As famosas “poupanças” nas renegociações das PPP feitas por Passos Coelho transformaram-se afinal em centenas de milhões de euros de ganho para os privados e perda para o país.
No total das concessões, estima-se que as célebres renegociações tenham rendido ao privado, por via deste preciso expediente, o de anular alguns dos encargos, entregando-lhes as receitas - 462 milhões de euros.
O Alerta Jornal já tinha dado conta da investigação que o Ministério Público estará a realizar ao crédito mal parado da Caixa Geral de Depósitos. No caso concreto, a Concessão Douro Litoral, financiada por Sérgio Monteiro e que representa hoje uma exposição de 270 milhões e um incumprimento de 180 milhões, portanto, um buraco de 450 milhões de euros.
Em resumo, nas últimas semanas, é finalmente pública a parte dos estragos da responsabilidade do “negociador” do Novo Banco: 150 milhões para o seu ex-consórcio (indemnização TGV), mais 150 milhões da SWAP (TGV), mais 460 milhões (renegociações), mais 450 (Douro Litoral). Sérgio Monteiro, concedendo, financiando, contratualizando, gerindo e depois renegociando e anulando os contratos, já custou ao erário público 1.200 milhões de euros.
Faltam agora os relatórios do Tribunal de Contas sobre a TAP e a ANA, para além do problema pendente de Cabo Verde que proíbe Sérgio Monteiro de contactar o arguido José Veiga, num processo muito escondido na Comunicação Social e que envolve Miguel Relvas.
Não despiciendo o facto de o próprio Miguel Relvas ter nomeado Sérgio Monteiro como sucessor de Passos, em entrevista ao Expresso de junho de 2015.
Com a sua soberba olímpica, Relvas rematou: “Tem feito um trabalho espetacular”. Por: Amadeu Homem
O Público noticia hoje (21 de julho de 2016) que o Tribunal Arbitral condenou o Estado português a pagar 150 milhões de euros ao consórcio Elos, por causa da anulação do TGV.
E, se até aqui seria o “business as usual” do ex-governo PaF, o problema é que o concorrente que venceu o concurso público, o consórcio ELOS, tinha justamente como Administrador Financeiro… Sérgio Monteiro. Portanto, concorreu, venceu e contratualizou e depois, como governante, na qualidade de Secretário das Obras do Governo Passos/Portas, Monteiro anulou o concurso, obrigando agora o Estado a premiar o seu ex-consórcio com 150 milhões de euros.
A este valor acrescem mais 150 milhões de euros que o Estado, através da Parpública, ficou com o encargo de um SWAP muito mal explicado. Na verdade, o Estado, por ordem da então Ministra Maria Luís Albuquerque e tendo como Secretário das Obras Sérgio Monteiro, resgatou o financiamento do consórcio privado ELOS, num total de 600 milhões de euros, tendo ficado também com os prejuízos do famoso SWAP.
Ainda esta semana, Monteiro fora apanhado noutra teia muita complexa. As tão propagandeadas renegociações das parcerias rodoviárias trouxeram um novo brinde para o privado. Com o argumento que a renegociação do contrato da A23 representaria uma poupança de 588 milhões de euros de encargos, foi feito mais um negócio ruinoso. E muito ruinoso!
Acontece que escondidas de rabo de fora estavam as receitas. Ou seja, enquanto anunciava uma quebra de 588 milhões de euros de encargos, o anterior governo escondia que entregou a receita de portagem ao privado com uma perda para o Estado de 462 milhões, de acordo com o Jornal de Notícias. As famosas “poupanças” nas renegociações das PPP feitas por Passos Coelho transformaram-se afinal em centenas de milhões de euros de ganho para os privados e perda para o país.
No total das concessões, estima-se que as célebres renegociações tenham rendido ao privado, por via deste preciso expediente, o de anular alguns dos encargos, entregando-lhes as receitas - 462 milhões de euros.
O Alerta Jornal já tinha dado conta da investigação que o Ministério Público estará a realizar ao crédito mal parado da Caixa Geral de Depósitos. No caso concreto, a Concessão Douro Litoral, financiada por Sérgio Monteiro e que representa hoje uma exposição de 270 milhões e um incumprimento de 180 milhões, portanto, um buraco de 450 milhões de euros.
Em resumo, nas últimas semanas, é finalmente pública a parte dos estragos da responsabilidade do “negociador” do Novo Banco: 150 milhões para o seu ex-consórcio (indemnização TGV), mais 150 milhões da SWAP (TGV), mais 460 milhões (renegociações), mais 450 (Douro Litoral). Sérgio Monteiro, concedendo, financiando, contratualizando, gerindo e depois renegociando e anulando os contratos, já custou ao erário público 1.200 milhões de euros.
Faltam agora os relatórios do Tribunal de Contas sobre a TAP e a ANA, para além do problema pendente de Cabo Verde que proíbe Sérgio Monteiro de contactar o arguido José Veiga, num processo muito escondido na Comunicação Social e que envolve Miguel Relvas.
Não despiciendo o facto de o próprio Miguel Relvas ter nomeado Sérgio Monteiro como sucessor de Passos, em entrevista ao Expresso de junho de 2015.
Com a sua soberba olímpica, Relvas rematou: “Tem feito um trabalho espetacular”. Por: Amadeu Homem
Ex- secretário de estado Sérgio Monteiro
Rombo de Monteiro atinge 1.200 milhões de euros na última semana.
Com a decisão do Tribunal Arbitral, que condenou o Estado a pagar 150 milhões ao seu ex-consórcio, o rombo nas contas do Estado atinge um record de 1.200 milhões de euros, de acordo com os factos apurados na última semana. E ainda a procissão vai no adro…
O Público noticia hoje (21 de julho de 2016) que o Tribunal Arbitral condenou o Estado português a pagar 150 milhões de euros ao consórcio Elos, por causa da anulação do TGV.
E, se até aqui seria o “business as usual” do ex-governo PaF, o problema é que o concorrente que venceu o concurso público, o consórcio ELOS, tinha justamente como Administrador Financeiro… Sérgio Monteiro. Portanto, concorreu, venceu e contratualizou e depois, como governante, na qualidade de Secretário das Obras do Governo Passos/Portas, Monteiro anulou o concurso, obrigando agora o Estado a premiar o seu ex-consórcio com 150 milhões de euros.
A este valor acrescem mais 150 milhões de euros que o Estado, através da Parpública, ficou com o encargo de um SWAP muito mal explicado. Na verdade, o Estado, por ordem da então Ministra Maria Luís Albuquerque e tendo como Secretário das Obras Sérgio Monteiro, resgatou o financiamento do consórcio privado ELOS, num total de 600 milhões de euros, tendo ficado também com os prejuízos do famoso SWAP.
Ainda esta semana, Monteiro fora apanhado noutra teia muita complexa. As tão propagandeadas renegociações das parcerias rodoviárias trouxeram um novo brinde para o privado. Com o argumento que a renegociação do contrato da A23 representaria uma poupança de 588 milhões de euros de encargos, foi feito mais um negócio ruinoso. E muito ruinoso!
Acontece que escondidas de rabo de fora estavam as receitas. Ou seja, enquanto anunciava uma quebra de 588 milhões de euros de encargos, o anterior governo escondia que entregou a receita de portagem ao privado com uma perda para o Estado de 462 milhões, de acordo com o Jornal de Notícias. As famosas “poupanças” nas renegociações das PPP feitas por Passos Coelho transformaram-se afinal em centenas de milhões de euros de ganho para os privados e perda para o país.
No total das concessões, estima-se que as célebres renegociações tenham rendido ao privado, por via deste preciso expediente, o de anular alguns dos encargos, entregando-lhes as receitas - 462 milhões de euros.
O Alerta Jornal já tinha dado conta da investigação que o Ministério Público estará a realizar ao crédito mal parado da Caixa Geral de Depósitos. No caso concreto, a Concessão Douro Litoral, financiada por Sérgio Monteiro e que representa hoje uma exposição de 270 milhões e um incumprimento de 180 milhões, portanto, um buraco de 450 milhões de euros.
Em resumo, nas últimas semanas, é finalmente pública a parte dos estragos da responsabilidade do “negociador” do Novo Banco: 150 milhões para o seu ex-consórcio (indemnização TGV), mais 150 milhões da SWAP (TGV), mais 460 milhões (renegociações), mais 450 (Douro Litoral). Sérgio Monteiro, concedendo, financiando, contratualizando, gerindo e depois renegociando e anulando os contratos, já custou ao erário público 1.200 milhões de euros.
Faltam agora os relatórios do Tribunal de Contas sobre a TAP e a ANA, para além do problema pendente de Cabo Verde que proíbe Sérgio Monteiro de contactar o arguido José Veiga, num processo muito escondido na Comunicação Social e que envolve Miguel Relvas.
Não despiciendo o facto de o próprio Miguel Relvas ter nomeado Sérgio Monteiro como sucessor de Passos, em entrevista ao Expresso de junho de 2015.
Com a sua soberba olímpica, Relvas rematou: “Tem feito um trabalho espetacular”
privatize-se o sonho, sobretudo se for diurno e de olhos abertos. E finalmente, para florão e remate de tanto privatizar, privatizem-se os Estados, entregue-se por uma vez a exploração deles a empresas privadas, mediante concurso internacional. Aí se encontra a salvação do mundo... e, já agora, privatize-se também a puta que os pariu a todos." - José Saramago - Cadernos de Lanzarote - Diário III
O "capitalismo distorcido" faz com que os povos da periferia europeia paguem pelos empréstimos arriscados dos bancos.
"A crise em Portugal, Grécia, Espanha e outros países da periferia europeia é reveladora", afirmou Chomsky.
"Se fossem aplicados os princípios básicos do capitalismo, eram os bancos alemães e de outros países do Norte que tinham de
suportar a crise, pois concederam empréstimos de alto risco, com elevadas taxas de juro", acrescentou.
"Na Europa, os bancos conseguiram que os riscos que tinham assumido fossem suportados pelos Estados". Trata-se portanto de um "capitalismo distorcido", acusa "os portugueses estão a pagar as aventuras dos bancos alemães, que fizeram empréstimos arriscados".
A seguir à crise financeira, pouca coisa mudou, regista Chomsky. "Os últimos relatórios do FMI mostram que os bancos continuam a ter grandes lucros, sobretudo devido às políticas de isenção fiscal e subsídios diretos e indiretos dos governos", conclui. http://viriatoapedrada.blogspot.pt/.../divida-castro...
"A crise em Portugal, Grécia, Espanha e outros países da periferia europeia é reveladora", afirmou Chomsky.
"Se fossem aplicados os princípios básicos do capitalismo, eram os bancos alemães e de outros países do Norte que tinham de
suportar a crise, pois concederam empréstimos de alto risco, com elevadas taxas de juro", acrescentou.
"Na Europa, os bancos conseguiram que os riscos que tinham assumido fossem suportados pelos Estados". Trata-se portanto de um "capitalismo distorcido", acusa "os portugueses estão a pagar as aventuras dos bancos alemães, que fizeram empréstimos arriscados".
A seguir à crise financeira, pouca coisa mudou, regista Chomsky. "Os últimos relatórios do FMI mostram que os bancos continuam a ter grandes lucros, sobretudo devido às políticas de isenção fiscal e subsídios diretos e indiretos dos governos", conclui. http://viriatoapedrada.blogspot.pt/.../divida-castro...
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