"A classe política não serve o povo, mas sim os próprios interesses.
«Há uma classe que eu abomino. É a classe dos políticos», disse Marques Vidal, considerando que os políticos «não servem o povo, mas os interesses».
Esta é a opinião deixada pelo juiz conselheiro jubilado, José Marques Vidal, ontem no programa «Terreiro do Paço», da TVI24."
Fonte: http://www.tvi24.iol.pt/politica/marques-vidal-politicos-tvi24-terreiro-do-paco/1352920-4072.html
Biografia de José Marques Vidal
José Marques Vidal nasceu em Pedações, no concelho de Águeda, em 1930.
Foi magistrado do Ministério Público nas comarcas de Arouca, Ovar e Porto e juiz de direito nas comarcas da Moimenta da Beira e São Pedro do Sul. Exerceu o lugar de procurador da República em Viseu, de onde transitou para a Procuradoria Geral da República, em Lisboa. Aí ocupou os cargos de auditor jurídico em vários ministérios, membro do Conselho Consultivo da Procuradoria Geral, membro eleito do Conselho Superior do Ministério Público e vice-procurador geral.
Exerceu ainda as funções de secretário geral do Ministério da Justiça, de director geral da Justiça e director geral da Polícia Judiciária, ocupando este último cargo durante seis anos. Em 1996 jubilou-se como juiz do Supremo Tribunal Administrativo.
Foi magistrado do Ministério Público nas comarcas de Arouca, Ovar e Porto e juiz de direito nas comarcas da Moimenta da Beira e São Pedro do Sul. Exerceu o lugar de procurador da República em Viseu, de onde transitou para a Procuradoria Geral da República, em Lisboa. Aí ocupou os cargos de auditor jurídico em vários ministérios, membro do Conselho Consultivo da Procuradoria Geral, membro eleito do Conselho Superior do Ministério Público e vice-procurador geral.
Exerceu ainda as funções de secretário geral do Ministério da Justiça, de director geral da Justiça e director geral da Polícia Judiciária, ocupando este último cargo durante seis anos. Em 1996 jubilou-se como juiz do Supremo Tribunal Administrativo.
Já não leva condecoração no 10 de Junho. Piada à parte, também digo, estar ao lado de uns e outros para receber uma... no meu caso ia lá, só para cuspir na cara de alguns. Faz falta quem faça como há tempos um cidadão fez ao Vara à entrada do tribunal.
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