Para a Direita PSD/CDS A Culpa é sempre de Sócrates quer chova ou faça Sol. Com 90% de dívida do PIB no tempo de Sócrates em 2011 era a bancarrota. Com 135% de dívida do PIB em 2013 no tempo de Passos /Portas o que é? A recuperação?
Silva Peneda. Eu defendo a erradicação deste PSD , adulterado por Passos, Relvas, Marco António, Marilú e Cavaco no mínimo por 1 Milénio.
É curioso, mas é verdade, a senhora Le Pen pode salvar Portugal de ser arrastado na miséria durantes umas dezenas de anos a mando da Alemanha.
Le Pen disse que se ganhar as próximas eleições presidenciais, a França sairá do Euro e da União Europeia. Cameron do Reino Unido prometeu um plebiscito sobre a continuação do seu país na UE.
No caso da saída da França, o euro cairá para menos de metade do seu valor atual e a Alemanha terá também de sair e adotar o seu Marco Alemão. Com a saída dos dois países e outros, o Euro desparecerá ou ficará reduzido a uns 5 a 10% do seu valor, pelo que a dívida portuguesa desaparecerá como que por encanto.
Claro, Portugal terá então de ter saldos orçamentais primários positivos ou equilibrados porque passará o dólar a ser a moeda internacional e os juros subirão muito. Mas não será difícil, as grandes obras estão feitas e o País não necessita de um TGV, a não ser uma linha Lisboa - Madrid financiada por um consórcio privado luso-espanhol. O porto de contentores do Barreiro é de todo inútil porque há o porto de Setúbal com espaço para quase um milhão de contentores, bastando dragar um pouco um canal mais profundo até ao cais. E há ainda o porto de Sines com águas muito profundas.
Neste caso, o Governo português pode financiar-se juntos dos portugueses, emitindo títulos do tesouro a juro razoável e extinguindo o imposto de 28% sobre os juros para poupanças até 500 mil euros. Só acima disso, é que o aforrador pagará juros. Por: Dieter Dellinger
Entidade auditora do FMI diz que foi errada a defesa da austeridadeNo caso da saída da França, o euro cairá para menos de metade do seu valor atual e a Alemanha terá também de sair e adotar o seu Marco Alemão. Com a saída dos dois países e outros, o Euro desparecerá ou ficará reduzido a uns 5 a 10% do seu valor, pelo que a dívida portuguesa desaparecerá como que por encanto.
Claro, Portugal terá então de ter saldos orçamentais primários positivos ou equilibrados porque passará o dólar a ser a moeda internacional e os juros subirão muito. Mas não será difícil, as grandes obras estão feitas e o País não necessita de um TGV, a não ser uma linha Lisboa - Madrid financiada por um consórcio privado luso-espanhol. O porto de contentores do Barreiro é de todo inútil porque há o porto de Setúbal com espaço para quase um milhão de contentores, bastando dragar um pouco um canal mais profundo até ao cais. E há ainda o porto de Sines com águas muito profundas.
Neste caso, o Governo português pode financiar-se juntos dos portugueses, emitindo títulos do tesouro a juro razoável e extinguindo o imposto de 28% sobre os juros para poupanças até 500 mil euros. Só acima disso, é que o aforrador pagará juros. Por: Dieter Dellinger
O Organismo de Avaliação Independente, criado pelo próprio FMI, divulgou
um relatório em que considera "prematura" a recomendação em 2010 e 2011 para uma política de consolidação orçamental.
"A recomendação [do Fundo Monetário Internacional] para estímulos orçamentais em 2008 e 2009 foi atempada e influente. Contudo, em 2010, endossou a mudança para a consolidação em algumas das economias mais desenvolvidas em conjunto com a expansão monetária para estimular a procura. Esta recomendação para a consolidação orçamental provou ser prematura", diz o Organismo de Avaliação Independente (Independent Evaluation Office, IEO) do Fundo Monetário Internacional (FMI) no relatório que divulgou esta terça-feira intitulado "A resposta do FMI à crise económica e financeira".
O relatório, de mais de 50 páginas, é muito crítico da orientação seguida a partir de 2010, referindo um conjunto de conclusões e recomendações na sua parte V. O relatório está disponível no site do IEO , um organismo de auditoria que foi criado em 2001 como entidade independente de avaliação das atividades e das políticas do Fundo. A diretora-geral Christine Lagarde refutou a crítica considerando a atuação na altura como adequada.
Política orçamental expansionista teria sido preferível
um relatório em que considera "prematura" a recomendação em 2010 e 2011 para uma política de consolidação orçamental.
"A recomendação [do Fundo Monetário Internacional] para estímulos orçamentais em 2008 e 2009 foi atempada e influente. Contudo, em 2010, endossou a mudança para a consolidação em algumas das economias mais desenvolvidas em conjunto com a expansão monetária para estimular a procura. Esta recomendação para a consolidação orçamental provou ser prematura", diz o Organismo de Avaliação Independente (Independent Evaluation Office, IEO) do Fundo Monetário Internacional (FMI) no relatório que divulgou esta terça-feira intitulado "A resposta do FMI à crise económica e financeira".
O relatório, de mais de 50 páginas, é muito crítico da orientação seguida a partir de 2010, referindo um conjunto de conclusões e recomendações na sua parte V. O relatório está disponível no site do IEO , um organismo de auditoria que foi criado em 2001 como entidade independente de avaliação das atividades e das políticas do Fundo. A diretora-geral Christine Lagarde refutou a crítica considerando a atuação na altura como adequada.
Política orçamental expansionista teria sido preferível
"A conjugação de políticas recomendadas [pelo FMI em 2010 e 2011] não foi apropriada, já que a expansão monetária é relativamente ineficaz para impulsionar a procura privada na sequência de uma crise financeira", refere o
relatório, que sublinha que, a partir de 2012, estava já disponível um grande número de análises, "incluindo de dentro do FMI", que apontavam que "a política orçamental teria sido um caminho mais eficaz para estimular a procura e que poderia ter permitido uma política monetária menos expansionista".
E conclui sobre este ponto: "Há um reconhecimento crescente que uma expansão orçamental sustentada nas maiores economias desenvolvidas teria sido benéfica". O relatório reconhece, no entanto, que o Fundo "mostrou flexibilidade propondo um ritmo mas lento de consolidação quando a perspetiva de crescimento piorou". Este aspeto foi sublinhado por Lagarde no seu comunicado sobre o relatório.
O organismo recomenda, finalmente, que o FMI deve "encorajar um ambiente genuinamente aberto a perspetivas alternativas".
Da Cimeira de Madrid ao erro do multiplicador
Recorde-se que foi numa cimeira informal em Madrid a 16 de abril de 2010 que a guinada para a política de austeridade na zona euro ocorreu com o alto patrocínio então de Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu (BCE), o maior entusiasta influenciado pelas ideias do académico de Harvard Alberto Alesina. Para "compensar" esta deriva, o BCE, depois de Mario Draghi chegar à presidência no final de 2011, iniciou uma política monetária expansionista recorrendo a medidas convencionais e não convencionais, ainda que nunca chegando à dimensão e âmbito das políticas de estímulos seguidas pela Reserva Federal norte-americana, Banco de Inglaterra e Banco do Japão.
De relembrar que a primeira crítica à condução da austeridade surgiu de dentro do FMI, ao mais alto nível, e foi divulgada em Tóquio em outubro de 2012 com a publicação do "World Economic Outlook" (WEO). "A investigação da equipa do FMI sugere que os cortes orçamentais tiveram efeitos multiplicadores de curto prazo no produto maiores do que se esperava", lia-se, logo, na página 1 do WEO. A explicação mais detalhada encontrava-se, depois, numa caixa, nas páginas 41 a 43 ("Caixa 1.1: "Estaremos a subestimar os multiplicadores orçamentais de curto prazo?"), da autoria de Olivier Blanchard, conselheiro económico do FMI, e Daniel Leigh. A conclusão de que houve uma "subestimação" do efeito é tirada a partir do estudo de 28 economias desenvolvidas. A exposição deste erro do multiplicador pelo próprio Fundo acabaria por ter repercussões muito amplas.
Por: Jorge Nascimento Rodrigues/ Expresso , 4/11/2014
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2014/09/a-confianca-o-pec-iv.html
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2014/02/o-fmi-e-propaganda-do-governo.html
relatório, que sublinha que, a partir de 2012, estava já disponível um grande número de análises, "incluindo de dentro do FMI", que apontavam que "a política orçamental teria sido um caminho mais eficaz para estimular a procura e que poderia ter permitido uma política monetária menos expansionista".
E conclui sobre este ponto: "Há um reconhecimento crescente que uma expansão orçamental sustentada nas maiores economias desenvolvidas teria sido benéfica". O relatório reconhece, no entanto, que o Fundo "mostrou flexibilidade propondo um ritmo mas lento de consolidação quando a perspetiva de crescimento piorou". Este aspeto foi sublinhado por Lagarde no seu comunicado sobre o relatório.
O organismo recomenda, finalmente, que o FMI deve "encorajar um ambiente genuinamente aberto a perspetivas alternativas".
Da Cimeira de Madrid ao erro do multiplicador
Recorde-se que foi numa cimeira informal em Madrid a 16 de abril de 2010 que a guinada para a política de austeridade na zona euro ocorreu com o alto patrocínio então de Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu (BCE), o maior entusiasta influenciado pelas ideias do académico de Harvard Alberto Alesina. Para "compensar" esta deriva, o BCE, depois de Mario Draghi chegar à presidência no final de 2011, iniciou uma política monetária expansionista recorrendo a medidas convencionais e não convencionais, ainda que nunca chegando à dimensão e âmbito das políticas de estímulos seguidas pela Reserva Federal norte-americana, Banco de Inglaterra e Banco do Japão.
De relembrar que a primeira crítica à condução da austeridade surgiu de dentro do FMI, ao mais alto nível, e foi divulgada em Tóquio em outubro de 2012 com a publicação do "World Economic Outlook" (WEO). "A investigação da equipa do FMI sugere que os cortes orçamentais tiveram efeitos multiplicadores de curto prazo no produto maiores do que se esperava", lia-se, logo, na página 1 do WEO. A explicação mais detalhada encontrava-se, depois, numa caixa, nas páginas 41 a 43 ("Caixa 1.1: "Estaremos a subestimar os multiplicadores orçamentais de curto prazo?"), da autoria de Olivier Blanchard, conselheiro económico do FMI, e Daniel Leigh. A conclusão de que houve uma "subestimação" do efeito é tirada a partir do estudo de 28 economias desenvolvidas. A exposição deste erro do multiplicador pelo próprio Fundo acabaria por ter repercussões muito amplas.
Por: Jorge Nascimento Rodrigues/ Expresso , 4/11/2014
Esta maioria, há que reconhecê-lo, conseguiu o seu maior ou único sucesso em convencer o país que o culpado de tudo o que de mal nos estava a acontecer foi Sócrates. MST.
Foi sobretudo a ganância do sistema financeiro, e não o despesismo dos Estados, que conduziu a Europa ao atual beco sem saída. A mesma ganância conduziu à Grande Depressão de 1929.
Foi sobretudo a ganância do sistema financeiro, e não o despesismo dos Estados, que conduziu a Europa ao atual beco sem saída. A mesma ganância conduziu à Grande Depressão de 1929.
Como lá diz o povo...uma mentira...por mais vezes que seja repetida...não a torna verdade! Ora vejamos a evolução da dívida ao ano e vejamos se, afinal, PS e até mesmo José Sócrates..é assim tão despesista. E basta fazer contas.
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As mentiras que quase viraram verdade.
Mentiras:
1 - Sócrates levou o País à bancarrota.
2 - Sócrates Chamou a Troika.
3 - Já não havia dinheiro para pagar salários e pensões.
Verdades:
1 - Quem levou o País à bancarrota e a Europa, foi a crise Internacional e a ganância da Banca, tal como aconteceu na Grande Depressão de 1929. ( Prof.
Viriato Soromenho Marques, Paul Krugman, Carvalhas,) O Estado teve de assumir a dívida privada que era três vezes a dívida Pública. Afinal o despesismo dos Estados nem existiu.
2 - A vinda da Troika foi por pressão do PSD/CDS e banca. ( Palavras de Lobo Xavier e Pacheco Pereira.)
3 - O dinheiro da Troika foi para pagar aos Bancos Alemães e Franceses. ( Palavras de Prof. Economia Castro Caldas, Paul de Grauwe, Conselheiro económico de Durão Barroso, Harald Schumann, jornalista alemão etc..) ( A dívida passou para a Banca Portuguesa e Segurança Social).
Alemanha a destruir a Europa e o governo Portugal
A "FESTA" EUROPEIA EM 2008 / 2009
Há por aí (lá fora e cá dentro) muita gente com memória selectiva que não se recorda que o enorme aumento de gastos do Estado não aconteceu apenas aqui e ali, mas foi algo coordenado a nível europeu e americano e incentivado pelo FMI, pela Comissão Europeia e... Angela Merkel, para estimular a economia depois de rebentar a crise internacional e que tantas vezes foi referido por José Sócrates, que a direita quis abafar com o gigantesco ruído da mentirosa e raivosa campanha da "bancarrota" que uma parte dos portugueses "engoliu".
Quem não se lembra de, por exemplo, o pateta ministro da economia Álvaro Santos Pereira, repetidamente fazer coro com Paulo Portas, Passos Coelho e Marco António Costa, ao dizer que «José Sócrates, teve muitas oportunidades para preparar Portugal para a crise que se avizinhava» e que «estamos todos a pagar a factura da festa socialista»: http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=24&did=81772
Por seu turno, a imprensa mainstream e corrupta de Portugal nunca fez referência ao que se passava. Pois então - apenas para lembrar - vejamos quem e como se incentivou o plano de investimentos na Europa - a tal "festa europeia" - como forma de os Estados combaterem a crise internacional iniciada em 2008, com políticas económicas keynesianas :
Novembro 2008
- Giant Stimulus Plan Proposed for Europe
"European Commission on Wednesday proposed a stimulus package totaling 200 billion euros"
http://www.nytimes.com/…/business/worldbusiness/27euro.html…
Dezembro 2008
- Angela Merkel throws weight behind Brown's fiscal stimulus approach.
Merkel: "We support the view of the [European] commission that we need to provide 1.5% of GDP for the stimulus package to strengthen the economy."
http://www.theguardian.com/…/2008/dec/11/germany-gordonbrown
- IMF Spells Out Need for Global Fiscal Stimulus
http://www.imf.org/exter…/…/ft/survey/so/2008/int122908a.htm
Janeiro 2009
- Germany approves €50bn stimulus package
http://www.theguardian.com/world/2009/jan/27/germany-europe
- IMF Backs Obama's Economic Stimulus Plan
"a stimulus plan that would cost somewhere between $675 billion and $775 billion over two years"
http://www.huffingtonpost.com/…/imf-backs-obamas-economic_n…
Março 2009
- Europe's fiscal stimulus plans
"According to the European Commission (...) the total fiscal stimulus in the EU equals between 3.3 and 4 percent of its gross domestic product."
- "The U.S. stimulus plan equals about 5.5 percent of its GDP."
http://www.reuters.com/…/eu-summit-stimulus-idUSLH444047200…
Recorde-se que foi numa cimeira informal em Madrid a 16 de abril de 2010 que a guinada para a política de austeridade na zona euro ocorreu com o alto patrocínio então de Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu (BCE), o maior entusiasta influenciado pelas ideias de Harvard Alberto Alesina.
Por: Telmo VazPereira.
Descemos 3 posições no Índice de Desenvolvimento Humano da ONU.
1,4 milhoes de desempregados (real).
Défice sem baixar, na proporção dos cortes e impostos.
Dívida a chegar aos 220 mil milhões, 135% do PIB. ( Maior de Sempre)
Adiamento do pagamento de dívida através da troca por juros mais elevados.
PIB ao nível de 2001.
A Maior despesa do Estado. Impostos mais altos de sempre.
Em 3 anos já emigraram 350 mil. Corresponde a 3 cidades como Coimbra.
Afinal, ao contrário do que Passos Coelho e outros, sempre declararam, o nosso problema não é o investimento na educação, na saúde, na cultura e na segurança social, mas a forma como os governos vão transformado a dívida privada em dívida pública...
Por seu turno, a imprensa mainstream e corrupta de Portugal nunca fez referência ao que se passava. Pois então - apenas para lembrar - vejamos quem e como se incentivou o plano de investimentos na Europa - a tal "festa europeia" - como forma de os Estados combaterem a crise internacional iniciada em 2008, com políticas económicas keynesianas :
Novembro 2008
- Giant Stimulus Plan Proposed for Europe
"European Commission on Wednesday proposed a stimulus package totaling 200 billion euros"
http://www.nytimes.com/…/business/worldbusiness/27euro.html…
Dezembro 2008
- Angela Merkel throws weight behind Brown's fiscal stimulus approach.
Merkel: "We support the view of the [European] commission that we need to provide 1.5% of GDP for the stimulus package to strengthen the economy."
http://www.theguardian.com/…/2008/dec/11/germany-gordonbrown
- IMF Spells Out Need for Global Fiscal Stimulus
http://www.imf.org/exter…/…/ft/survey/so/2008/int122908a.htm
Janeiro 2009
- Germany approves €50bn stimulus package
http://www.theguardian.com/world/2009/jan/27/germany-europe
- IMF Backs Obama's Economic Stimulus Plan
"a stimulus plan that would cost somewhere between $675 billion and $775 billion over two years"
http://www.huffingtonpost.com/…/imf-backs-obamas-economic_n…
Março 2009
- Europe's fiscal stimulus plans
"According to the European Commission (...) the total fiscal stimulus in the EU equals between 3.3 and 4 percent of its gross domestic product."
- "The U.S. stimulus plan equals about 5.5 percent of its GDP."
http://www.reuters.com/…/eu-summit-stimulus-idUSLH444047200…
Recorde-se que foi numa cimeira informal em Madrid a 16 de abril de 2010 que a guinada para a política de austeridade na zona euro ocorreu com o alto patrocínio então de Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu (BCE), o maior entusiasta influenciado pelas ideias de Harvard Alberto Alesina.
Por: Telmo VazPereira.
Desemprego nos 25%. Pobres nos 2,5 milhões.
Há mais invisíveis, apagados das estatísticas. São os 232 100 em situação de subemprego declarado, os 302 100 que deixaram de procurar, mais os 23 800 inativos disponíveis. Há ainda as 33 926 pessoas que integraram cursos de educação e formação para adultos. Todas estas pessoas deixaram de ser consideradas como 'desempregadas'. Se o fossem, a taxa de desemprego estaria acima de 25%. Há ainda os 350 mil que emigraram. Por: 7/11/ 2014.
As Consequência e o Resultado de 3 anos de Governo PSD/CDS.
1,4 milhoes de desempregados (real).
Défice sem baixar, na proporção dos cortes e impostos.
Dívida a chegar aos 220 mil milhões, 135% do PIB. ( Maior de Sempre)
Adiamento do pagamento de dívida através da troca por juros mais elevados.
PIB ao nível de 2001.
A Maior despesa do Estado. Impostos mais altos de sempre.
Em 3 anos já emigraram 350 mil. Corresponde a 3 cidades como Coimbra.
2 milhões de pobres, em 2011. E em 2013, 2,7 milhões.
Em 2013, 660 mil famílias não conseguiram pagar empréstimos a bancos.
500 mil pessoas com salários penhorados em 2013, record.
Mais de 14 mil presos nas cadeias portuguesas em 2013, record.
Aumento de 23% das vendas de automóveis de luxo, em 2013.
Justiça bloqueada apesar do governo saber que o sistema não iria aguentar.
Maior desorganização na colocação dos professores nas escolas.
Porra que é preciso ser tendencioso para negar estes FACTOS.
Ao fim de 3 anos já é tempo de assumir responsabilidades e deixar de se desculpar com Sócrates.
Vir dizer que as taxas de juro desceram? Sim é verdade mas não é trabalho do governo é da politica europeia! Não chega... foi mau demais.
Com uma dívida de 94% do PIB no tempo de Sócrates era a Bancarrota, com uma dívida de 135% do PIB no tempo de Passos/Portas é o quê? a recuperação.
Em 2013, 660 mil famílias não conseguiram pagar empréstimos a bancos.
500 mil pessoas com salários penhorados em 2013, record.
Mais de 14 mil presos nas cadeias portuguesas em 2013, record.
Aumento de 23% das vendas de automóveis de luxo, em 2013.
Justiça bloqueada apesar do governo saber que o sistema não iria aguentar.
Maior desorganização na colocação dos professores nas escolas.
Porra que é preciso ser tendencioso para negar estes FACTOS.
Ao fim de 3 anos já é tempo de assumir responsabilidades e deixar de se desculpar com Sócrates.
Vir dizer que as taxas de juro desceram? Sim é verdade mas não é trabalho do governo é da politica europeia! Não chega... foi mau demais.
Com uma dívida de 94% do PIB no tempo de Sócrates era a Bancarrota, com uma dívida de 135% do PIB no tempo de Passos/Portas é o quê? a recuperação.
Afinal, não foi preciso haver revoluções "comunistas e extremistas de esquerda" para acabar com o País.
Afinal, ao contrário do que Passos Coelho e outros, sempre declararam, o nosso problema não é o investimento na educação, na saúde, na cultura e na segurança social, mas a forma como os governos vão transformado a dívida privada em dívida pública...
LISBOA : AUMENTAM OS SEM-ABRIGO, A MISÉRIA ALASTRA-SE
FOTOS (esquerda/direita) :
- Arcadas no Terreiro do Paço
- Edifícios na Av. Almirante Reis
- Túnel do Marquês de Pombal
- Entrecampos - Av. da República
O PAÍS ESTÁ MELHOR - Passos Coelho, Fev.2014
DEDICADO 'Aos Filhos da Puta' DO GOVERNO:
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