segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Praxes o abuso e estúpidez

                  





Brutal intervenção de Luís Pedro Nunes ontem no Eixo do Mal, sobre as Praxes a...
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«O RISO ALARVE É IMEDIATAMENTE MUITO FORTE POR SER COLECTIVO E MILITANTE» - NUNO BRAGANÇA (no início do conto «O IMITADOR»)

Esta frase do grande escritor português Nuno Bragança (1929-1985), basta para ilustrar a miserável foto que aqui publico (note-se o «riso alarve» do idiota que está no meio) e para caracterizar a cambada de labregos que andam a «praxar», isto é, a humilhar, a violentar, a escarnecer, a ameaçar e a intimidar muitas centenas, se não mesmo milhares de estudantes, por esse Portugal fora...Por: 
Alfredo Barroso

Depois ainda vemos por aí muito energúmeno a dizer que isso não é praxe. Na verdade não consigo encontrar adjetivo para tal estupidez. Triste País se vai ser esta cambada o futuro da Nação. Na verdade praxe devia ser ajuda, divertimento e inteligência. Por: Viriato



 vai um dia estar á frente de turmas de crianças ou de jovens, à frente de serviços públicos ou de empresas. Ou sentada na mesa de um tribunal. Ou nas cadeiras da Assembleia da República. Ou dos destinos das autarquias. No Governo, já não custa tanto a imaginar. "...Os caloiros são obrigados a comprar leite, farinha, ketchup, maionese, ovos, etc. Levam com papas k contêm urina, fezes, vomitado e por aí adiante... É mt mt mt vergonhoso! A maioria das vezes praxam os caloiros no chafariz da Dorna por ser um sitio escondido..." - (num post de Maria Helena Dias Loureiro)  Cidade da Guarda








Há abusos nas praxes? As praxes são o abuso.
  • Não sei o que aconteceu no Meco. Nem sei se as praxes são as responsáveis pelo sucedido. Sei que, talvez por causa do episódio errado, é a primeira vez que o tema das praxes entra no espaço público sem a bonomia que tem merecido no passado. O Henrique Monteiro acha que é histeria . Temo que todos, quando discordamos duma qualquer indignação, a olhemos para ela como histeria. Mas é sempre uma questão de perspetiva. E seria bom não atribuirmos o debate acalorado e apaixonado a uma particularidade nacional. Não somos assim tão originais. Por mim, em relação a este tema, acho que finalmente se começou a perceber que o problema da praxe não é o de alguns abusos cometidos. Que é a praxe, ela própria, que promove uma cultura de abuso.No sábado, a RTP transmitiu um documentário de Bruno Moraes Cabral, que recebeu um prémio no DocLisboa de 2011. Tendo acompanhado praxes em Lisboa, Santarém, Coimbra, Setúbal e Beja, não mostra os tais "abusos" excepcionais. Como as pessoas se sabiam filmadas, mostra-se até a versão mais soft da praxe. Nada que escandalizasse quem acredita que a praxe cumpre uma função necessária ou pelo menos inócua na integração dos estudantes na vida académica.
  • Nas vésperas da sua estreia, tive a oportunidade de escrever sobre o filme. É, curiosamente, um dos textos mais lidos dos muitos que escrevi aqui no Expresso Online. Porquê? Porque, desde que o escrevi, em outubro de 2011, ele espalhou-se pelas redes sociais todos os meses de setembro de cada ano, na altura das praxes. Com simpatia ou antipatia, por pessoas que concordaram e outras que se sentiram ofendidas, por quem o acha acertado e por quem o toma por manifestação de ignorante sobre a matéria. Tudo antes do episódio do Meco. O que talvez prove que a praxe está longe de ser um assunto pacífico que só a histeria mediática e irrefletida do momento agigantou. É um tema polémico há bem mais de um século. E esta é a minha primeira divergência com o texto do Henrique Monteiro de ontem: algumas pessoas refletiram e pensaram sobre as praxes, mesmo que ele discorde delas. Não estão obrigatoriamente histéricas. Têm, como acontece algumas vezes em relação a alguns assuntos, convicções mais firmes do que ele. Noutros temas acontecerá o contrário.Não me quero repetir em relação ao que penso sobre as praxes e o seu suposto papel inclusivo. Apesar do incómodo de muitos praxantes e praxados, republico aqui, numa síntese que não dispensa a leitura integral, um excerto do texto em causa: "Naqueles rituais violentos e humilhantes, [os caloiros] conhecem pessoas e sentem-se integrados num grupo. Eles são, naquele momento, rebaixados da mesma forma. Não há discriminações. São todos "paneleiros", "putas", "vermes". Na sua passividade e obediência, não se distinguem. Até, quando deixarem de ser caloiros, terem direito à mesma "dignidade" de que gozam os que bondosamente os maltrataram. Aceitam. Porque, como escrevia Jean-Paul Sartre, "é sempre fácil obedecer quando se sonha comandar". Sim, a praxe integra. A questão é saber em que é que ela integra. Porque a integração não é obrigatoriamente positiva. Se ela nivela todos por baixo deve ser evitada a todo o custo. Perante o que é degradante os espíritos críticos distinguem-se e resistem. Não se querem integrar. (...) A praxe é a iniciação de uma longa carreira de cobardia. Na escola, perante as verdades indiscutíveis dos "mestres". Na rua, perante o poder político. Na empresa, perante o patrão. A praxe não é apenas a praxe. É o processo de iniciação na indignidade quotidiana."
  • O argumento, perante a sucessão de acontecimentos resultantes duma suposta tradição académica (não falarei do caso concreto, ainda muito pouco claro), é que estamos perante abusos que ultrapassam em muito o que é a "verdadeira praxe". Exceções. Claro que nos resultados mais dramáticos estamos perante exceções. Mas as consequências mais radicais não resultam de um abuso execional de quem passa os limites. Até porque ninguém consegue traçar a linha onde acaba o tolerável e começa o abuso, quando a base fundamental desta tradição é a própria banalização do abuso. Um abuso não deixa de ser abuso por ter regras. Se tem graça eu insultar e enxovalhar em público, por piada, os meus colegas, onde acaba exatamente o processo de humilhação consentida? Ainda mais quando essa humilhação é coletiva e entre pessoas que desconhecem as fraquezas, fragilidades e vulnerabilidades umas das outras. Qual é o momento em que a humilhação perde a piada e passa a ser difícil de digerir? Conhece o grau de tolerância de cada um quem humilha desconhecidos?
  • Pode ser que haja uma praxe simpática, onde as pessoas não são, mesmo que duma forma simbólica e ligeira, humilhadas. A existir uma praxe baseada no respeito pelo outro (que não existia na praxe inicial de Coimbra, nem nas praxes militares ou outras, todas elas com uma boa dose de violência, simbólica ou real), será essa, e não a do abuso, a exceção. A regra é pelo menos a boçalidade que vimos no documentário que a RTP transmitiu no sábado.

    Em regra, a praxe é um abuso na vulgaridade que promove. É um abuso por reduzir seres pensantes a bestas alarves. Mas, antes de tudo, é um abuso por ensinar cidadãos livres e indivíduos pensantes a, para se integrarem, se assemelharem ao mais idiota dos seres humanos que estiver perto de si. E por criar um espírito de matilha, que alimenta e se alimenta da impunidade, da falta de sentido crítico e da cobardia individual.

    Todos os rituais têm um propósito. E aqueles que são de passagem dizem-nos qualquer coisa sobre o que é esperado de nós a partir daquele momento. Por isso mesmo são "de passagem". E as praxes dizem-nos que, no futuro e na vida, espera-se que sejamos sempre obedientes perante o coletivo, dispostos a anularmos a nossa identidade para sermos aceites por ele. E que o abuso é legitimo se for consentido e deve ser consentido se tiver como recompensa a possibilidade de, mais tarde, abusar dos outros.

    Complico? Claro que sim. Mas olhar para as praxes e refletir "um milésimo de segundo sobre o significado das coisas", como nos pede, e muito bem, o Henrique, obriga a complicar um bocadinho. Começando pelo próprio significado da palavra "praxe". Que tem origem, como nos recorda o documentário de Bruno Moraes Cabral, em "praxis" e que comummente é usada para definir o que é habitual fazer-se. Ou seja, o que esta suposta tradição académica pretende é integrar-nos, para na sociedade fazermos "o que é da praxe". E é da praxe, enquanto tivermos um estatuto inferior (como têm os caloiros), obedecermos cegamente, por mais absurda que seja uma ordem. E sermos pequenos déspotas quando esse poder nos é oferecido por estatuto ou antiguidade.

    Dito isto: quero proibir as praxes? Apesar de achar que as universidades, em defesa valores fundamentais que lhes cabe promover, não as deveriam permitir nas suas instalações, não defendo nem poderia defender a sua proibição. Mas a lei não é a única forma de regulação social. De cada debate, mais ou menos "histérico, nascem novos consensos sociais. Aquilo a que alguns chamam de "abuso" já é punido por lei. Mas o que é legal, por ser consentido, é que realmente interessa. O que assusta não é a praxe. Ela é apenas o sintoma duma sociedade que mudou muito menos do que por vezes pensamos. Por: Daniel Oliveira/Expresso.

  • Praxe: Uma prática em vias de extinção
  • Apesar de a praxe ser uma prática comum em Portugal, já há vários países europeus que a proíbem. Em França é punida com seis meses de prisão e no Reino Unido pode resultar na expulsão definitiva da universidade. O mesmo se passa nos Estados Unidos, com 44 dos 50 estados norte-americanos a terem legislação própria sobre o assunto. Mas noutros países a realidade é semelhante à de Portugal
  • Enquanto em Portugal se discute a legitimidade das praxes, tema que entrou na ordem do dia depois da tragédia no Meco, que provocou a morte de seis alunos da Universidade Lusófona, no resto da Europa a tendência é a gradual proibição da prática no ensino académico. No Reino Unido, por exemplo, é completamente proibido desrespeitar física e intelectualmente qualquer aluno – em vez disso, os caloiros são recebidos com uma Welcome Week (semana de boas-vindas), marcada por jogos, concursos, festas temáticas ou actividades como leitura de poesia, grupos de teatro ou desporto.

    Licenciado em Língua Inglesa e Estudos Interculturais, foi esta realidade que Rui Teixeira encontrou quando iniciou a sua vida académica, em 2003, na Universidade de Cambridge. “Por ser português, fui encaminhado para o departamento de estudantes estrangeiros e, ali, fui apresentado a alunos veteranos que me fizeram uma visita guiada à universidade e me convidaram para festas temáticas com o objectivo de facilitar a minha integração”, conta ao SOL por telefone a partir de Londres, onde vive actualmente.

    Antes de se mudar para Cambridge, Rui frequentou o ISCTE, em Lisboa, e aí sim foi praxado. “Foi uma coisa inofensiva, só me pintaram a cara, mas não concordo com as praxes porque há muitos abusos e humilhações”, diz, considerando a Welcome Week britânica uma forma “muito mais eficaz” de integração dos novos alunos. “A praxe é simplesmente um conceito que não existe aqui. Se alguém fizesse isso corria o sério risco de ser expulso da universidade ou de ter uma queixa na Polícia”.

    Este é um cenário idêntico ao dos Estados Unidos. Dos 50 estados norte-americanos, 44 consideram a praxe ilegal, havendo legislação própria sobre o assunto. Segundo Peter Pereira, fotojornalista luso-descendente de New Bedford, antigo aluno da Universidade do Massachusetts em Engenharia Informática, “nos Estados Unidos é impensável acontecer algo como o que se passa nas universidades portuguesas. Talvez aconteça em academias militares ou desportivas, mas nunca entre estudantes universitários”.

    Apesar desta convicção, Peter admite que essas práticas possam ocorrer em sociedades secretas como a Skull and Bones (que foi retratada no filme Sociedade Secreta, de 2000, e da qual se diz ser membro George W. Bush), da Universidade de Yale. Ainda assim, diz Peter, “como é uma coisa ilegal, o que acontece é completamente off the record e, por isso, ninguém sabe o que realmente se passa”. Tal como no Reino Unido, a pena para quem praxa é a expulsão da universidade.

    A tendência para acabar definitivamente com recepções mais hostis a caloiros tem ganho cada vez mais adeptos na Europa, o continente onde a prática é mais comum. França, porém, incluiu em 1998 a ilegalidade da praxe no seu Código Penal. Quem desrespeitar a lei pode ter de enfrentar uma pena de prisão de seis meses ou de pagar uma multa de 15 mil euros.

    Com os olhos postos em França, a vizinha Espanha discute há anos a possibilidade de introduzir na sua legislação a proibição oficial da praxe. Esta intenção tornou-se mais urgente desde 2011, conta o El País num artigo de Setembro, quando três estudantes universitários de Santiago de Compostela foram parar ao hospital depois de lhes terem atirado com um detergente corrosivo para os olhos, correndo o risco de cegar. À semelhança do que acontece em Portugal, a militarização das praxes é comum em Espanha, com os veteranos, entre outras acções, a obrigarem os caloiros a beber álcool até caírem para o lado, a depilarem os rapazes com bandas de cera ou a tirarem a roupa aos alunos e a obrigá-los a andar semi-despidos.

    Do outro lado do Atlântico também se verificam práticas deste tipo. No Brasil, por exemplo, onde a praxe se chama ‘trote’, já aconteceram situações semelhantes à tragédia do Meco e que terminaram com a morte de estudantes. O caso mais mediático deu-se em 1999, quando um aluno de Medicina da Universidade de São Paulo morreu afogado na piscina da instituição. De acordo com a Folha de São Paulo, as circunstâncias exactas de sua morte ainda permanecem por apurar.
    Por:alexandra.ho@sol.pt / 





  • Assunto: O caso das mortes dos estudantes universitários no Meco

    Caros amigos
    Reenvio-vos este e-mail, com um texto magnífico de autoria de um, ex-militar na Guiné, do Porto (o Jorge Portojo). É um tema mediático que tem feito, e há-de fazer, correr muita tinta.

    Vale a pena ler integralmente.

     De repente, toda a gente ficou indignada com as Praxes Académicas. Mas não sei se a indignação é por terem acontecido seis Mortes - juntas - há mais de um mês ou com as Praxes em si,

    Até aqui, todos sabíamos das praxes sem sentido, estúpidas, algumas provocando acidentes mortais e físicos irrecuperáveis, que foram acontecendo ao longo dos últimos anos.
    De vez em quando, lá saía uma notícia nos órgãos de comunicação. Apenas e só isso, logo voltava tudo à acalmia das vidas dos portugueses.

    E lògicamente que era - é - muito mais importante o que se passa com a vida da generalidade, a imensa maioria, da população miserável de portugueses que não sabem para onde se virar. O seu património é roubado, espoliado a toda a hora, a sua vida que vai ser dela ? ninguém sabe.

    Os velhos a serem objectos de segregação e descartáveis, os trabalhadores classificados entre menos bons e muito maus. Os melhores, a juventude, vai, emigra, mandam os asquerosos governantes deste pobre País. Nem o Salazar teve coragem para dizer tal coisa.

    Os políticos em quem votamos e acreditamos, demonstram ser apenas uma cambada de desorientados como uma manada de touros sem campinos ao cabestro, apenas interessados no seu bem estar e o povo, Qual Povo ? que vá tomar assento nos jardins quando chegar o sol. Até lá, que morram nas urgências dos hospitais ou num quarto andar de um prédio a cair aos bocados.

    E em vez de um maioral, chefe supremo, eleito bem ou mal mas eleito pelos portugueses, que fosse nosso aliado, um português a sério mesmo que não saiba quem foi D. Diniz ou o Padre António Vieira, afinal temos mais um Miguel de Vasconcelos, (passados que são mais de 370 anos entre as duas figuras, reparem nas semelhanças entre eles, tanto profissionalmente como humanamente, e aos seus senhores é uma questão de mudar os nomes). 
    Espera este Miguel dois anos pelo fim do seu doce mandato num Palácio pago por nós, para acumular mais uma reforma ao seu miserável rendimento familiar, que juntamente com os lucros das misteriosas acções do BPN, irá viver na Coelha os miseráveis e tristes últimos dias.

    Com tantos problemas que o vulgar povo pé descalço tenta fugir, pouco lhe importa que existam praxes onde meninos ricos, inscritos em universidades ricas, se deixem matar, se suicidam, que fiquem tetraplégicos. 
    E muito menos, quando tudo isso é motivo para as TV's fazerem Caixas onde as audiencias tipo BB ou Casa dos Segredos ou Tardes da Júlia vão contar para fazer entrar mais uns € nas tesourarias.

    A Praxe académica é antiquíssima e pelos vistos desde a sua criação morreram alunos. D. João V proíbiu-a. Teófilo Braga faltava às aulas para fugir às praxes. Eça de Queiróz e Ramalho Ortigão subscreveram manifestos anti-praxe 

    Durante o regime "fascista" não só foram proibidas como os estudantes democratas a achavam uma aberração.
    No entanto serviram-se dela para as lutas académicas contra o regime.

    Após o 25 de Abril, inteligentes académicos reactivaram-nas aos poucos e os Jotinhas, quando se libertaram das tutelas comunistas, acharam-nas como um meio de divulgação partidários, contrariando a vontade de outros alunos universitários, tivessem ou não ideários parecidos.

    As semanas académicas passaram a ser orgias de bebedeiras e sexo, culturalmente autênticos zeros, servindo apenas para infestar as urgências dos hospitais. Com mau cheiro e mais trabalho para os clínicos o que se dispensava.

    Mas agora toda a gente anda indignada, Ministro incluído. O que para ele até é bom, porque assim intervala entre o Zero da sua magistratura e a porcaria que, segundo dizem e escrevem os expert's ,faz dia sim, dia sim. 

    Mas claro, o Reitor (?) da Lusófona já veio dizer que é contra a proibição das praxes. E eu concordo. Se somos democratas, pelo menos deixem cada um escolher a sua estupidez.

    Só que quando elas acontecem, democraticamente estamos todos a levar com os restos em cima. Com as TV's a enfiar os microfones em tudo que é sítio; a ouvirmos o chorinho dos pais que nem faziam ideia das vidas que os seus filhotes levavam; dos chefes que ficam amnésios, e automaticamente, covardes; dos dinheiros que rolam e nem se sabe para onde, etc e tal.

    Já lamentei muitas mortes, muitos feridos. Já agradeci ter tido chefes que fingindo empurrar-me para a desgraça me ensinaram a tentar sair dela. Fui e continuarei a ser solidário.

    Mas não contem comigo para brincar aos limpinhos, ricos e valentes. Até porque o meu Povo Real é sujo, pobre, muito solidário e herói com vergonha de o ser.

    Um abraço
    Jorge Portojo

     Ver filme no final ….


1 comentário:

  1. Praxe é uma forma que psicopatas e bandidos encontram de treinarem suas fantasias criminais sem serem punidos. E ainda contam com o apoio de bandidos da sociedade nomeadamente os próprios pais e políticos.

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