A divida dos bancos portugueses aos bancos alemães e franceses para financiar o imobiliário deu origem ao resgate, dado o Estado ter de tomar nas suas mãos as dívidas dos privados, bancos, empresas e particulares. O pedido não foi porque não havia dinheiro para pagar salários e pensões, uma mentira de Teixeira dos Santos, repetida pela direita, mas para pagar aos bancos alemães e franceses. Prof. economia Castro Caldas, Carvalhas, Viriato Soromenho e também atestado no final do vídeo em cima "Donos de Portugal".etc..
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2012/12/divida-castro-caldas-dinheiro-da-troika.html
Sente-se no ar a desconfiança, o medo e a retracção... de um povo que percebe que a corrupção minou toda a nação. Camuflado de SLN/ GES ou de BPN/BES comandado sempre pelos mesmos, o polvo da corrupção alastra os seus tentáculos por todo Portugal.
Um parasita voraz, insaciável alimentado durante anos.
O Último Banqueiro.
" Vítor Gaspar entrou na reunião com a Associação Portuguesa de Bancos a pés juntos. "Se eu fizesse declarações sobre a dívida do BES tinha muito a dizer", avisou, num tom claro, duro e incisivo, perante os 15 responsáveis convocados para o encontro no Ministério das Finanças.
Artigo de opinião de Pedro Marques Lopes
«Os disparates são tantos e tão graves que há alturas em que é legítimo pensar que o Governo quer fazer implodir o Novo Banco e o sistema financeiro português. Talvez na sequência do que está a fazer à Justiça.»
«Não bastava termos um governo que não estava preparado para enfrentar a crise, temos também governantes que tratam o maior problema do nosso sistema financeiro das últimas décadas duma forma absolutamente errante e irresponsável. É azar a mais.»
O estigma dos 3 Ps ou dos 3 Ds?
A Banca é um negócio privado no que diz respeito a lucros e um problema público no que se refere a perdas.
Bancos consumiram 18 mil milhões de euros em cinco anos
Os principais bancos a operar em Portugal - CGD, BCP, BES, BPI, Banif e Montepio - receberam desde 2008 uma injeção de capital de €18,1 mil milhões, entre aumentos de capital e ajudas de Estado, o equivalente a 10,9% do PIB.
O Zé Povinho terá de pagar, as jogatanas dos investidores (especuladores) particulares e institucionais. Em 2008, com a falência do Lehman Brothers, soaram os alarmes, a torneira do dinheiro fechou-se. O sistema tremeu.
Desde que a crise financeira começou, com a falência do banco norte-americano de investimentos, Lehman Brothers, em setembro de 2008, a Europa transferiu enormes verbas para "resgatar" os seus bancos. Segundo dados da Comissão Europeia, presidida por Durão Barroso, foram atribuídos auxílios à banca no valor de 634 mil milhões de euros (oito vezes mais do que o valor do empréstimo da troika a Portugal).
Recentemente o jornalista Paulo Pena publicou um livro que é uma autêntica viagem aos infernos, Jogos de Poder (Lisboa, A Esfera dos Livros). É uma reportagem minuciosa sobre a enorme responsabilidade de alguns bancos e banqueiros portugueses na crise existencial em que Portugal mergulhou. Como convém a um trabalho sério, os nomes das pessoas e instituições que contribuíram para a gigantesca dívida externa (privada e pública) em que o País agoniza estão apoiados em documentação robusta e inequívoca.
Foi sobretudo a ganância do sistema financeiro, e não o despesismo dos Estados, que conduziu a Europa ao atual beco sem saída. A mesma ganância conduziu à Grande Depressão de 1929.
Negócios que embaraçam toda a gente
Por vezes o estudo de economia parece ser mais um desafio para detectives do que para investigadores. O trabalho cidadão de "desmontar" e "desconstruir" a economia é uma actividade positiva e, afinal de contas, construtiva. Ultimamente vários livros que merecem atenção têm atingido as livrarias. A tarefa a que se propões é justamente decompor e dissecar o fenómeno económico-empresarial para contribuir uma mentalidade mais informada e uma atmosfera mais limpa na esfera pública. Em tempos de Estio estas são propostas para ajudar à reflexão e a ganhar distanciamento face aos eventos que embatem nas praias dos noticiários. Eis três livros de 2014 que são de encher os pulmões com ar fresco.
O Último Banqueiro.
" Vítor Gaspar entrou na reunião com a Associação Portuguesa de Bancos a pés juntos. "Se eu fizesse declarações sobre a dívida do BES tinha muito a dizer", avisou, num tom claro, duro e incisivo, perante os 15 responsáveis convocados para o encontro no Ministério das Finanças. Dias antes a 3 de Junho de 2013, o presidente do BES tinha manifestado publicamente dúvidas sobre a sustentabilidade da dívida soberana, que muito desagradaram ao ministro. Será que a dívida portuguesa é sustentável e vamos poder viver sem uma reestruturação da dívida? Esta é a grande questão que vai ter que ser respondida, deixou escapar Ricardo Salgado numa conferência em que participara no Porto. Vítor Gaspar entendeu que não podia deixar passar em claro as declarações do banqueiro. Na primeira oportunidade pronunciou a ameaça que podia destruir o banco. O puxão de orelhas tinha ainda um subentendido: a fragilidade financeira do BE era muito mais complicada do que naquele momento se imaginava.Os sete membros da direção da Associação Portuguesa de Bancos e Álvaro Santos Pereira, ainda ministro da Economia, paralisaram perante o inédito da situação. Nunca um governante tinha censurado de forma tão implacável o decano dos banqueiros portugueses. Fonte: O Livro "O último Banqueiro"
O controlo do contexto
Comecemos por falar da obra das jornalistas Maria João Babo e Maria João Gago, " O Último Banqueiro " (191 páginas). Este é um livro rápido pertinente, publicado no calor de um instável Verão pela Lua de Papel depois de um oportuno desafio lançado pelo editor, José Prata.
Entre os livros de que aqui damos nota, este é o mais recente. Dado à estampa apenas no mês passado (Julho) exibe já (em Agosto), contudo, as marcas do tempo. Mas isso não é demérito da obra, mas antes sinal da extrema mutabilidade do objecto de análise. É curioso notarmos que ainda no início de Julho o cenário era que Ricardo Salgado deixasse a liderança do seu banco a 31 desse mês. Pouco antes ainda tinha revelado disponibilidade para ser reeleito quando o seu então mandato terminasse, em finais de 2015, argumentando "Esta crise é uma crise que requer experiência." (pg. 31).
Este livro dá uma importância decisiva à noção de "clã" (p. 21). Os mecanismos de acumulação de poder funcionavam por laços de sangue e nas veias das hierarquias tradicionais, práticas aliás pouco consonantes com noções abstractas como "sociedade aberta" ou "economia de mercado" que tantos comentadores dizem convencionais promovem mas que olham embevecidos para este mundo de aparências. Os Espírito Santo tinham uma presença central nos negócios de todo o grupo sobretudo através do seu máximo e colegial órgão, o "conselho superior da família" (p. 24). Mesmo esse aparentemente distraído Crédit Agricole tinha um papel na gestão, isto é, não seria um "sleeping partner"(p. 26).
O livro dá ainda conta também que a gestão foi ficando cada vez mais concentrada na figura de Ricardo Salgado, nascido e criado para ser banqueiro no coração de um resistente "capitalismo de família". Um investidor próximo confessa: "com ele a influência executiva ganhou supremacia à influência accionista" (p. 117). E com isto Salgado confundia-se com a família, e o banco com o grupo. Salgado tornou-se referência para todo o sector, o primeiro entre os pares. Diz alguém profissionalmente próximo: "Quando está o presidente da APB [Associação Portuguesa de Bancos], Ricardo Salgado é o segundo a falar depois do líder da assocarão. Quando não está o presidente da APB, é o primeiro a falar" (p. 114).
Mais do que a antiguidade de nome icónico ou de Ricardo Salgado como o decano dos banqueiros, é a "qualidade dos contactos" (p. 114) e o "controlo do contexto" (p. 116) que se destacou como o fulcro da alavanca do poder. O universo Espírito Santo não tinha apenas uma organizada vertebração interna. Sem dúvida o seu exosqueleto era igualmente importante: príncipes, reis e condes pela Europa figuram na lista de contactos, mas também administradores de instituições internacionais e grandes financeiros internacionais. Como admitiram vários membros do "clã", aqui estava "um nome capaz de abrir portas no estrangeiro" e fazer "lobbying internacional" (p. 23). Mas, e isto é preciso reter, este era um poder capaz também de tentar fechar portas. O livro recorda o episódio em que, em 2005 e por um ano e meio, Ricardo Salgado cortou todo o investimento publicitário do GES nos títulos da Impresa e que depois terá tentado por meio da Ongoing, entre 2009 e 2014, destabilizar o grupo de Francisco Balsemão (pp. 49-50).
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2014/05/nem-o-espirito-santo-nos-vale.html
O carrocel das influências
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O carrocel das influências
O segundo livro que queremos sugerir como excelente recurso para uma leitura calma e atenta é "Jogos de Poder", assinado pelo várias vezes premiado jornalista Paulo Pena. O título é publicado pela Esfera dos Livros em Abril último, e é de notar que resulta também de um desafio lançado pela sua atenta editora Sofia Santos Monteiro.
Trata-se aqui de um trabalho que vai para além dos intuitos descritivos e mergulha com coragem nos domínios da explicação (o que está por trás do poder da finança?) e da comparação (como contrasta Portugal com a Islândia, a Grécia, Hungria, e outros países atingidos pela crise?). É ainda um livro que junta rigor de pesquisa a qualidades literárias, um atributo importante num tema tão árido; apresenta com vivacidade um colorido naipe de personagens e pinta com habilidade os momentos em que os seus percursos se cruzam.
O autor tem a capacidade de fornecer continuamente dados concretos, de inserir casas decimais nos números, dizer as horas de dias em que certos eventos tomaram lugar, de providenciar sempre abundante informação que permite reconstituir as suas fontes (163 notas de fim capítulo, quase 70 referências específicas na bibliografia). Paulo Pena navega com facilidade por entre conceitos como "imparidade", "alavancagem" e "securitização", por entre acrónimos tóxicos como "CDO" e práticas intoxicantes como "OTC" (ou as caseiras PPP), por neologismos como "banca-sombra" ou "bancocracia", pela etimologia de palavras como "dívida" ou de expressões como "paraísos fiscais". O autor aperta com firmeza o cinto de segurança ao leitor quando descola para paragens longínquas como as Ilhas Caimão ou nos faz travar o cabriolet num dos condomínios mais discretos e exclusivos de Portugal (como a Quinta Patiño, onde se pode comprar uma moradia por 6,5 milhões de euros e auferir depois de um edificante e potencialmente lucrativo círculo de vizinhos ). Tudo isto importa, são fios e nós de uma trama - a trama que tramou os portugueses.
O autor atribui a origem da crise à finança e não ao despesismo do Estado ou à irresponsabilidade da população; mas não o faz como se fosse um "lugar-comum", documenta-o. Recorda a "crise do subprime" norte-americana e também como a banca do centro da Europa acaba por apertar o crédito às economias do sul. E aqui a finança
portuguesa é uma pequenina mas útil roda numa engrenagem global, mas é também uma roda que dá a sua dentadinha na zona de influência que lhe está consignada: a crise em Portugal apanha os bancos portugueses entre um poder financeiro internacional a querer ressarcir-se das consequências do seu excessivo incentivo para a especulação e um sistema económico português que tinha sido propositadamente esvaziado da sua dimensão produtiva.
O livro aborda vários casos determinantes. Um deles é o do BCP, de onde "saem todos os elos que explicam a crise bancária portuguesa" (p. 29). É curioso ver reflectido como aqui há sinais de uma dinâmica geracional entre os velhos decisores (Jardim Gonçalves, Filipe Pinhal) e jovens insurgentes (em especial os promotores do movimento " Compromisso Portuga l", de que até na altura foram partidários certos responsáveis pela imprensa económica ). Outro caso é o do BPN, que o autor mostra ser um filho da nova engenharia político-económica do Portugal "democrático" e "de mercado". É interessante como até aqui Paulo Pena consegue resgatar ao esquecimento iluminadoras declarações como as de Luís Filipe Menezes quando este em Abril de 2008 se demite de líder do PSD alegando ameaças feitas por "alguns ex-ministros que não queriam que avançasse a fiscalização à supervisão bancária." (p. 120) Outro caso é o do BES que o autor dá premonitoriamente como mais um potencial exemplo de que "tudo o que julgamos sólido se pode dissolver, num ápice": fala da turbulência interna num clima em que as suspeitas se avolumavam em torno da ocultação de contas no exterior e de tráfico de influências (p. 193).
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2013/07/banca-como-funciona-crise-recessao.html
O triunfo dos mandantes
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O triunfo dos mandantes
O terceiro livro que aqui referimos como instrutiva leitura é da autoria de três homens conhecidos colectivamente pela sua participação política (no Bloco de Esquerda), mas que são individualmente destacados nos seus ofícios como economista ( Francisco Louçã ), sociólogo ( João Teixeira Lope s) e documentarista ( Jorge Costa ). É um livro que tem objectivos de denúncia de um capitalismo de extracção e abuso, mas esse propósito é claro desde a primeira linha da obra e o leitor pode aplicar o seu sentido crítico. A não neutralidade não é falta objectividade, e este trabalho demonstra que tal posição (honesta) é possível.
Este é o livro com maior fôlego (tem mais páginas que os dois acima referidos juntos), uma extensíssima bibliografia (referências e citações contantes ao longo do texto) e um site auxiliar onde curiosos e estudiosos podem ter acesso aos dados para tirar as suas próprias conclusões. Não é possível dar conta aqui do imenso trabalho que foi investido nesta investigação (forense) aos processos de acumulação de poder por parte das estruturas de topo da economia portuguesa.
A sua tese central é talvez esta: o sucesso de negócios altamente tributários do Estado (mas tão mal-agradecidos) é a principal força-motriz do poder económico (oligopolista) de um pequeno número de indivíduos e de famílias de apelido conhecido (que, esses sim, vivem em cima das capacidades de carga dos outros).
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2014/04/os-burgueses-ligacoes-governo-psdcds.html
Por: | Expresso 14 de Agosto de 2014. Professor economia ISCTE
"A corrupção é o dolo mais as suas circunstâncias"
Para Nós, Cidadãos! enquanto o Estado português continuar sem estratégia e os governos sem Visão para o país, as grandes sociedades de advogados transformam-se em facilitadores de negócios e ministérios-sombra. O livro "Os Facilitadores" redobra as nossas energias para exigirmos a responsabilização civil e criminal de titulares de cargos públicos responsáveis por gestão danosa.
Responsáveis por gestão danosa.???? Vamos começar por Nuno Crato? Não basta a demissão e o regresso à Universidade. Ele causou danos a milhões de pais e a milhares de professores.
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Por: | Expresso 14 de Agosto de 2014. Professor economia ISCTE
Para Nós, Cidadãos! enquanto o Estado português continuar sem estratégia e os governos sem Visão para o país, as grandes sociedades de advogados transformam-se em facilitadores de negócios e ministérios-sombra. O livro "Os Facilitadores" redobra as nossas energias para exigirmos a responsabilização civil e criminal de titulares de cargos públicos responsáveis por gestão danosa.
Responsáveis por gestão danosa.???? Vamos começar por Nuno Crato? Não basta a demissão e o regresso à Universidade. Ele causou danos a milhões de pais e a milhares de professores.
Francisco Moura Tenho estado a ler o livro "Os Facilitadores". Os grandes escritórios de advogados pertencem todos a ex-ministros e militantes do PSD e do CDS. Advogam ao mesmo tempo a favor do Estado e contra o Estado. É de pôr os cabelos em pé a qualquer cidadão. O mesmo autor escreveu também "Os Priveligiados", outro livro que nos deixa deveras incomodados. Parece-me tendencioso que se dê realce ao escritório de Proença de Carvalho por defender o Sócrates, quando, no livro, são denunciadas conivências muito suspeitas sobre Luis Marques Mendes (escritórios Abreu Advogados, José Luis Arnaut (escritórios CSM Rui Pena & Arnaut) e mais cinco mega escritórios de advocacia, todos ligados e interligalos aos partidos da Direita. portugesa e europeia.
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As Consequência e o Resultado de 3 anos de Governo PSD/CDS.
Descemos 3 posições no Índice de Desenvolvimento Humano da ONU.
1,4 milhoes de desempregados (real).
Défice sem baixar, na proporção dos cortes e impostos.
Dívida a chegar aos 220 mil milhões, 135% do PIB.
Adiamento do pagamento de dívida através da troca por juros mais elevados.
PIB ao nível de 2001.
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Em 3 anos já emigraram 350 mil. Corresponde a 3 cidades como Coimbra.
2 milhões de pobres, em 2011. E em 2013, 2,7 milhões.
Em 2013, 660 mil famílias não conseguiram pagar empréstimos a bancos.
500 mil pessoas com salários penhorados em 2013, record.
Mais de 14 mil presos nas cadeias portuguesas em 2013, record.
Aumento de 23% das vendas de automóveis de luxo, em 2013.
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Justiça bloqueada apesar do governo saber que o sistema não iria aguentar.
Maior desorganização na colocação dos professores nas escolas.
Porra que é preciso ser tendencioso para negar estes FACTOS.
Ao fim de 3 anos já é tempo de assumir responsabilidades e deixar de se desculpar com Sócrates.
Vir dizer que as taxas de juro desceram? Sim é verdade mas não é trabalho do governo é da politica europeia! Não chega... foi mau demais.
Porra que é preciso ser tendencioso para negar estes FACTOS.
Ao fim de 3 anos já é tempo de assumir responsabilidades e deixar de se desculpar com Sócrates.
Vir dizer que as taxas de juro desceram? Sim é verdade mas não é trabalho do governo é da politica europeia! Não chega... foi mau demais.
Com 90% do PIB de dívida em 2011 era a bancarrota. Com 135% o que é? A recuperação?
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