Sobre florestas e incêndios, o Professor Jorge Paiva (UC):
"Das causas que mais contribuíram para o derrube da nossa floresta autóctone, foram os descobrimentos e respetiva expansão, pois eram necessários entre dois mil a quatro mil carvalhos para construir uma nau. A frota da "Campanha de Ceuta" foi composta por duzentas a trezentas naus, para a rota do comércio da Índia construíram-se setecentas a oitocentas naus e para a ocupação do Brasil cerca de quinhentas. Portanto, durante essa época, foram derrubados mais de cinco milhões de carvalhos. Mais tarde, a instalação da rede ferroviária, que exigiu enorme quantidade de lenha para as máquinas e travessas de carvalho para assento dos carris, e a intensa pastorícia também constituíram relevantes contributos para o desaparecimento da nossa floresta natural." (setembro de 2013)
Os fogos e o aquecimento global
Após duas semanas de combate ao maior fogo florestal da história da Califórnia, com os fortes meios de que dispõe uma das maiores economias mundiais, só ficará sob controlo em setembro, segundo disseram os experientes e bem preparados bombeiros.
Num ano em que a Sibéria atingiu 40º e sofreu incêndios devastadores, a Escandinávia derreteu e a sua floresta foi devorada pelas chamas, o medonho e trágico incêndio de Mati, na Grécia, ou o de Monchique, em Portugal, são apenas uma antecipação do que nos espera no futuro, que já começou, e em cada ano é pior do que no anterior.
Enquanto o gelo derrete nos polos, os glaciares se reduzem metódica e inexoravelmente, e a Terra aquece e caminha para o ponto de não retorno, perante o autismo de dirigentes dos países mais poderosos, em Portugal o fogo é uma arma de arremesso partidário.
No caso português, soma-se ao desordenamento florestal a estrutura fundiária, a incúria e a impossibilidade de avaliar os meios, as empresas e os bombeiros que combatem os incêndios. Os dirigentes e comandantes de bombeiros nunca têm interesses ligados aos incêndios, os meios de combate são sempre inadequados, os bombeiros perpetuamente abnegados e eficientes, só os governantes são incapazes e um bando de malfeitores.
Morrem os rios, secam os lagos, desaparecem as florestas, escasseiam os solos aráveis, avançam os desertos, contaminam-se os lençóis freáticos, reduz-se a biodiversidade, e há quem pense que a vida humana será eterna.
É a miopia, o egoísmo e a insensatez de quem já consumiu os recursos cuja demografia e os hábitos suicidas de alguns impedem a reposição, que vai arrastando o mundo para o abismo que se aproxima.
Explorar os desastres, que os cientistas anunciaram e explicaram, com a incompetência dos governantes de turno, sugerindo que sucedem por não ser governo a oposição, é um péssimo contributo para atenuar os danos e dar alguma esperança ao futuro.
Quem se habitua a enganar os outros, acaba a mentir a si próprio.
Após duas semanas de combate ao maior fogo florestal da história da Califórnia, com os fortes meios de que dispõe uma das maiores economias mundiais, só ficará sob controlo em setembro, segundo disseram os experientes e bem preparados bombeiros.
Num ano em que a Sibéria atingiu 40º e sofreu incêndios devastadores, a Escandinávia derreteu e a sua floresta foi devorada pelas chamas, o medonho e trágico incêndio de Mati, na Grécia, ou o de Monchique, em Portugal, são apenas uma antecipação do que nos espera no futuro, que já começou, e em cada ano é pior do que no anterior.
Enquanto o gelo derrete nos polos, os glaciares se reduzem metódica e inexoravelmente, e a Terra aquece e caminha para o ponto de não retorno, perante o autismo de dirigentes dos países mais poderosos, em Portugal o fogo é uma arma de arremesso partidário.
No caso português, soma-se ao desordenamento florestal a estrutura fundiária, a incúria e a impossibilidade de avaliar os meios, as empresas e os bombeiros que combatem os incêndios. Os dirigentes e comandantes de bombeiros nunca têm interesses ligados aos incêndios, os meios de combate são sempre inadequados, os bombeiros perpetuamente abnegados e eficientes, só os governantes são incapazes e um bando de malfeitores.
Morrem os rios, secam os lagos, desaparecem as florestas, escasseiam os solos aráveis, avançam os desertos, contaminam-se os lençóis freáticos, reduz-se a biodiversidade, e há quem pense que a vida humana será eterna.
É a miopia, o egoísmo e a insensatez de quem já consumiu os recursos cuja demografia e os hábitos suicidas de alguns impedem a reposição, que vai arrastando o mundo para o abismo que se aproxima.
Explorar os desastres, que os cientistas anunciaram e explicaram, com a incompetência dos governantes de turno, sugerindo que sucedem por não ser governo a oposição, é um péssimo contributo para atenuar os danos e dar alguma esperança ao futuro.
Quem se habitua a enganar os outros, acaba a mentir a si próprio.
Por: Carlos Esperança.
Se a direita pudesse provocar um terramoto no país para alcançar o poder, certamente que o faria....!
Os necrofagos estão à caça de "gambuzinos", com o apoio de certa comunicação social e até já começam a lamber os dedos.
-Nero incendiou Roma, alguém anda a destruir Portugal e não apenas com incêndios! os alvos atuais: Saúde e Educação. Por: Carlos M. Gonçalves.
SOL E O CM, JORNAIS DE REFERÊNCIA EM SABER O QUE OS OUTROS NÃO SABEM,
JÁ SABEM QUEM FEZ ARDER O PAÍS?
Aguardamos notícias!
JÁ SE FALA HÁ BOCA PEQUENA O PORQUÊ DE 523 FOGOS NUM DIA, É HORA DE SABERMOS HÁ BOCA CHEIA O PORQUÊ.
BASTA DE PANINHOS QUENTES.
Eu não quero pensar que a história está a ser repetida, mas...
Lembram-se que após o 25 de Abril e era Primeiro Ministro Vasco Gonçalves, a direita pegou fogo a Portugal ? Por: General da Força Aérea na reserva Vitor Cunha.
-Criaram uma Lei na qual os incêndios florestais deixaram de ser "crime de investigação prioritária"
-Acabaram com as empresas públicas de meios aéreos de combate a incêndios.
-Acabaram com a isenção de taxas moderadoras para os bombeiros.
-Liberalizaram a plantação de eucaliptos.
Quando não convêm, fica de fora!
INCENDIÁRIOS EM LIBERDADE?
Os INCENDIÁRIOS que a PJ e a PGR não se incomodaram a procurar estão ativos, agora incendiando fábricas como hoje a dos capacetes NEXX na Anadia.
Parece que todos os dias os INCENDIÁRIOS provocam um grande prejuízo por raiva contra um governo de esquerda tão moderada.
A pergunta que deixo é esta: estamos ou não em plena guerra civil com a anuência das Forças Armadas e da Justiça? E estamos desde os 16.450 incêndios do Verão?
Parece que todos os dias os INCENDIÁRIOS provocam um grande prejuízo por raiva contra um governo de esquerda tão moderada.
A pergunta que deixo é esta: estamos ou não em plena guerra civil com a anuência das Forças Armadas e da Justiça? E estamos desde os 16.450 incêndios do Verão?
Está na hora de o povo se mobilizar a começar pelas redes sociais. Portugal só pode ser defendido pelos portugueses. Todos na luta e partilhem esta e outras denúncias que a PÁTRIA pode soçobrar e é isso que eles querem. Por: Dieter Dellinger
PORQUÊ AS TVs NÃO FALAM DISTO ?
EU DESCONFIO .
AS TVs NÃO FALAM DISTO PORQUE NÃO ESTÁ NINGUÉM DO PS ENVOLVIDO ,E PORQUE OS ENVOLVIDOS SERÃO TODOS PSDs e CDSs .!
EU DESCONFIO .
AS TVs NÃO FALAM DISTO PORQUE NÃO ESTÁ NINGUÉM DO PS ENVOLVIDO ,E PORQUE OS ENVOLVIDOS SERÃO TODOS PSDs e CDSs .!
....""O fundo Revita financia 89 intervenções, a União das Misericórdias e a Fundação Calouste Gulbenkian 41 obras, a Cáritas de Coimbra 35, a SIC Esperança 17 e a Misericórdia de Lisboa cinco.
Segundo os dados da CCDRC, há ainda 39 obras a cargo do proprietário financiadas pela companhia de seguros, nove suportadas por doadores particulares ou empresas e três a cargo do proprietário."".....
Para a PJ investigar !...Se quiser ! Será que alguém quer ?!!
Marinho Osório http://www.clubedejornalistas.pt/?p=14273
"2017 foi um ano excepcional altas temperaturas, seca extrema,ventos fortes e verão em outubro sem chuva."
o mapa dos incêndios na Europa é impressionante. O clima está de facto a mudar só aquele gfdp do coiso americano é que continua a gozar com todos, apesar da Califórnia também estar um inferno. Por: Rodrigo Sousa Castro.
"...Os grandes responsáveis devem procurar-se no primeiro governo de Cavaco Silva, era ministro da agricultura Álvaro Barreto, que vendeu a agricultura portuguesa em Bruxelas por tuta e meia. E era ministro da Energia, Mira Amaral que defendeu a “eucaptilização” do país, chegando a chamar ao eucalipto o nosso petróleo verde. Tavares chegou mesmo a desafiar Mira Amaral, dizendo-lhe, caso o estivesse a ver, que devia mudar a cor de tal petróleo de verde para vermelho, a cor do sangue das vítimas deste momento, e de todas as outras que tem perecido durante décadas..." (Miguel S. Tavares ontem)
Afinal o capítulo VI é a parte mais "novela" do relatório e a montanha pariu um rato??
Onde é que andava este FDP no tempo do governo de Coelho & Cristas, em que se cortaram verbas nos Orçamentos do ICN (Instituto da Conservação da Natureza), em foi liberalizado e subsidiado o plantio desregrado de eucaliptos e em que até foi retirada a isenção de Taxas Moderadoras aos Bombeiros????
https://mail.google.com/mail/u/0/?hl=pt-pt#inbox/15ff459ee00771e4
Marta Soares filho faturou 128 milhões em material para os bombeiros. Por isso o pai quer + equipamento e + incendiários.
Este calhau rançoso e rancoroso quer dinheiro do Estado, que é como quem diz, dos impostos dos portugueses para liderar e manipular a seu belo prazer a Associaç...Ver Mais
O Marta Soares e gente do PPD/PP mais os interesses ligados ao material e aos meios aéreos estiveram, sem dúvida, na origem desses quase 300 fogos por dia ou noite.
As afirmações de Marta Soares são um convite ao homicídio e destruição da Pátria. Só por essas palavras deverá ser arguido e acusado de promover o assassinato pelo fogo de muitos portugueses.
Marta Soares é um corrupto em nome do filho que vende material para incêndios e consegue as melhores representações do material alemão e de outras origens devido à sua posição como presidente da Associação de Bombeiros.
O homem deveria ser lançado ao fogo no primeiro incêndio do verão, juntamente com o pessoal da justiça que nada fez e faz para punir os INCENDIÁRIOS: Por: Dieter Dellinger
LEIAM POR FAVOR É MUITO MUITO IMPORTANTE PARA TODOS !!
Pensamento do dia..
Apenas deixo a reflexão porque acho que ficava bem ao Presidente Marcelo dar uma menção reprovativa para quem (e a mando de quem) ateou todo este inferno, e não deixar que ficasse todo o peso em cima do governo, pois culpas podem ser distribuídas por "todos nós", cidadãos e políticos. Por: Jorge Ribeiro.
SERÁ IMPRESSÃO MINHA, OU O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, APÓS O AFASTAMENTO DE PEDRO PASSOS COELHO DO PSD, VOLTOU A SER O COMENTADOR PROFESSOR MARCELO, OU SERÁ MARCELO REBELO DE SOUSA A MOSTRAR, QUEM REALMENTE É? ACHO QUE NOS ENGANOU A TODOS ATÉ AQUI !
MANUELA FERREIRA LEITE E A CULPA DOS INCÊNDIOS - Manuela Ferreira Leite defendeu hoje não dever atribuir-se a António Costa culpa pelos incêndios. A ex-Ministra das Finanças de Cavaco Silva e actual comentadora da TVI24, afirmou “não gostar de ver uma quase culpabilização do Primeiro-ministro”.
A propósito da intervenção de António Costa no passado domingo, de que afirmou ninguém ter gostado, Ferreira leite disse “admitir que ele estivesse cansado, arrasado do ponto de vista psicológico e que, portanto, não conseguisse fazer melhor, ao contrário do Presidente da República que não se cansa e, portanto, e consegue fazer sempre bons discursos mesmo em situações extremas” – adiantou.
Imputando a decisão da Moção de Censura a “ânsia de protagonismo do CDS”, a economista mostrou-se contrária a apresentação da mesma a qual, em seu entender “só servirá para reforçar a legitimidade do Governo”.
“Na política não vale tudo”- afirmou, opinando ser “a ideia da moção de censura dizer haver aqui culpa política do governo”. “Há culpa política há muitos anos e vem de muita gente e vem de muitos sectores” – insistiu, advertindo não estarem analisadas todas as causas da origem dos fogos.
“Como é no mesmo dia 500 fogos a nascer? Nada disto está também averiguado”, concluiu, sublinhando: “portanto, culpa é de muitos organismos, culpa nossa, culpa de toda a gente”
“Neste momento o que interessava ao País era arregaçar as mangas” – rematou depois de ter apelado a posições conjuntas no Parlamento.
A propósito da intervenção de António Costa no passado domingo, de que afirmou ninguém ter gostado, Ferreira leite disse “admitir que ele estivesse cansado, arrasado do ponto de vista psicológico e que, portanto, não conseguisse fazer melhor, ao contrário do Presidente da República que não se cansa e, portanto, e consegue fazer sempre bons discursos mesmo em situações extremas” – adiantou.
Imputando a decisão da Moção de Censura a “ânsia de protagonismo do CDS”, a economista mostrou-se contrária a apresentação da mesma a qual, em seu entender “só servirá para reforçar a legitimidade do Governo”.
“Na política não vale tudo”- afirmou, opinando ser “a ideia da moção de censura dizer haver aqui culpa política do governo”. “Há culpa política há muitos anos e vem de muita gente e vem de muitos sectores” – insistiu, advertindo não estarem analisadas todas as causas da origem dos fogos.
“Como é no mesmo dia 500 fogos a nascer? Nada disto está também averiguado”, concluiu, sublinhando: “portanto, culpa é de muitos organismos, culpa nossa, culpa de toda a gente”
“Neste momento o que interessava ao País era arregaçar as mangas” – rematou depois de ter apelado a posições conjuntas no Parlamento.
Primeiro quiseram vender-nos a ideia que toda esta incrível quantidade de fogos devastadores e assassinos se devia à Natureza.
Agora perante a pressão da Opinião Publica, já falam em crime organizado e Cartelização do Negócio do Fogo, mas há uma hipótese que eles não ousam tocar, que é a eventualidade de haver motivações politicas por trás disto tudo, conforme muita gente fala e parece que com alguma lógica, depois de assistirmos a todo um miserável aproveitamento politico que se tem feito sobre os incêndios e vitimas
Agora perante a pressão da Opinião Publica, já falam em crime organizado e Cartelização do Negócio do Fogo, mas há uma hipótese que eles não ousam tocar, que é a eventualidade de haver motivações politicas por trás disto tudo, conforme muita gente fala e parece que com alguma lógica, depois de assistirmos a todo um miserável aproveitamento politico que se tem feito sobre os incêndios e vitimas
A moção de censura apresentada por Assunção Cristas é um ato político miserável. Por: ASCENSO SIMÕES.
https://www.publico.pt/2017/10/20/politica/opiniao/eu-acuso-1789458#
Muitos não sabem que o Presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, Cmdt. QH Jaime Carlos Marta Soares, é um politico.
Foi Presidente de Câmara Municipal de Vila Nova de Poiares e Deputado da Assembleia da República por mais de duas décadas, em 7 legislaturas. PSD.
Tomou posse como Presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses em 2011, há 6 anos.
Foi Presidente de Câmara Municipal de Vila Nova de Poiares e Deputado da Assembleia da República por mais de duas décadas, em 7 legislaturas. PSD.
Tomou posse como Presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses em 2011, há 6 anos.
APESAR DA FISCALIA ESPANHOLA (EQUIVALENTE AO NOSSO MP) estar a investigar há mais de um ano o que já é conhecido em Espanha como o "cartel do fogo", com ramificações importantes em Portugal, a PJ continua a jurar que não há rede criminosa.
Zé-Antonio Pimenta de França
Tal como muitos de nós, prevíamos, só falta saber quem pagou!!!!!!!!!!!!!
Sr. Presidente da Republica, passado este tempo desde os fogos que ocorreram em Portugal, vimos agora saber aquilo que já suspeitávamos, fogo criminoso.Chegou a hora de V.Exª vir a público pedir desculpas ao Sr Primeiro Ministro, pedir desculpas a Constança Urbano de Sousa e ao Sr Coronel Joaquim Leitão. Por: Jorge de Sousa.
Os fogos em Portugal têm quase todos uma de três causas, a saber:
- Interesses económicos;
- Malvadez;
- Satisfação das taras dos pirómanos.
Das três causas indicadas, os interesses económicos são aquela que mais contribui para a calamidade anual que se abate sobre Portugal, uma vez que existem muitos intervenientes a ganhar enormes quantidades de euros com os incêndios florestais. Destes intervenientes destaco as empresas de meios aéreos, as celuloses, as empresas madeireiras, as empresas de venda de material de combate a incêndios, as corporações de bombeiros e o Estado. Só assim se compreende que anualmente o Estado continua a fazer contratos de milhões com empresas de meios aéreos e nunca tenha envolvido a Força Aérea nesta missão. Envolver a Força Aérea não dá milhões em comissões. Além disso, porque motivo não existem grandes incêndios nos terrenos das celuloses? Por: Luis.
Carlos Matos Gomes·
Nestas ocasiões convém recordar que a Força Aérea já teve capacidade, nos anos 80 e 90 do século passado, para operar os aviões C130 contra incêndios, com um sistema designado MAFFS. Mas a ideologia e a corrupção apagaram os aviões que apagavam incêndios em nome das vantagens económicas e operacionais da iniciativa privada e das suas comissões....
Nestas ocasiões convém recordar que a Força Aérea já teve capacidade, nos anos 80 e 90 do século passado, para operar os aviões C130 contra incêndios, com um sistema designado MAFFS. Mas a ideologia e a corrupção apagaram os aviões que apagavam incêndios em nome das vantagens económicas e operacionais da iniciativa privada e das suas comissões....
E que faz a PGR ???
Só aparece disto!
Justiça investiga ramo português do Cartel do Fogo..
Em Espanha já foram detidas mais de duas dezenas de pessoas ligadas ao negócio do combate aos fogos. Empresas que combinariam preços para irem a concursos públicos também operavam em Portugal.
ANA HENRIQUES 4 de setembro de 2017, 7:00
Justiça investiga ramo português do Cartel do Fogo..
Em Espanha já foram detidas mais de duas dezenas de pessoas ligadas ao negócio do combate aos fogos. Empresas que combinariam preços para irem a concursos públicos também operavam em Portugal.
ANA HENRIQUES 4 de setembro de 2017, 7:00
A EADS, hoje Grupo Airbus, prometera um SIRESP seis vezes mais barato (€90 milhões em vez de €533 milhões), mas a proposta foi travada. Para a PJ, o então ministro Daniel Sanches (PSD), tornou-se o principal suspeito de interferência no negócio, que envolvia a SLN.
No final de maio de 2001, Almiro de Oliveira – presidente do grupo de trabalho criado pelo governo de Guterres para estudar um sistema de telecomunicações e emergência – recebeu na sua secretária uma carta da EADS ...
Ver Mais
QUANDO UM PAÍS COMEÇA A SER BEM GOVERNADO POR UMA ESQUERDA QUALIFICADA E COM AS ELEIÇÕES À VISTA, QUANDO NUM REPENTE DAMOS POR NÓS RODEADOS DE FOGO SEM UMA EXPLICAÇÃO COERENTE, MAS ENTRETANTO OBSERVAMOS A CARGA DIÁRIA DE APROVEITAMENTO POLÍTICO SOBRE OS RESPONSÁVEIS DO GOVERNO CANSADOS DA CORRIDA DESENFREADA PARA SALVAR PESSOAS E TENTAR A TODO O CUSTO APAGAR ESSES FOGOS ... AÍ TEMOS MESMO DE DESCONFIAR !!.. Por: José Tristão.
Mação está a arder. É a terra do juiz Alexandre que está com um problema entre mãos.
Os incêndios foram ateados por pessoas mandatadas pelo PSD/CDS, os partidos do juiz, mas ao ver a sua casa a arder ele deve sentir a necessidade de ser mais justo e duro para com os 61 incendiários já presos sob suspeita.
Não pode fazer como no passado em que com a chegada do inverno os processos vão para a gaveta ou para a máquina destuidora de papel e os eventuais arguidos deixam de ser incomodados para voltarem à prática do crime no verão seguinte.
Term sido assim há décadas. O Alexandre e o Guerra não gostam de levar a tribunal incendiários e pequenos ladrões, só gostam da "caça grossa" que é pouca. Por: Dieter Dellinger.
OS AVIÕES ANFÍBIOS Beriev Be-200 do Ministério para Situações de Emergência CONSEGUIRAM APAGAR EM CINCO DIAS SEIS INCÊNDIOS FLORESTAIS QUE COBRIAM UMA ÁREA DE CERCA DE 1.000 HECTARES em Portugal, informou o serviço de imprensa do Ministério nesta sexta-feira (19).
“No total, nos últimos cinco dias de trabalho, os aviões realizaram 42 descargas de água, com o peso total de 5 mil toneladas, apagando mais de 1.000 hectares de incêndios selvagens”, diz no comunicado.
Incêndio Pedrógão Grande.
Enquanto as hienas aguardam o repasto e esperam substituir o Diabo pelo Inferno, cairão no esquecimento as notícias que nos dão esperança (Frase de Carlos Esperança).Notícias de hoje: Portugal emite dívida com juros ainda mais negativos, sendo as taxas mais baixas de sempre.
Enquanto as hienas aguardam o repasto e esperam substituir o Diabo pelo Inferno, cairão no esquecimento as notícias que nos dão esperança (Frase de Carlos Esperança).Notícias de hoje: Portugal emite dívida com juros ainda mais negativos, sendo as taxas mais baixas de sempre.
NASA ALERTA PARA FOGOS PROVOCADOS POR TROVOADA
Aconselho a leitura deste artigo!
O PÚBLICO revela na íntegra a fita do tempo das comunicações entre as 19h45 do dia 17 (sábado) e as 3h31 do dia 19 (segunda-feira) registadas no Sistema de Apoio à Decisão Operacional (SADO), uma espécie de “caixa negra” da Protecção Civil.
Cronologia entre as 19h45 (primeiro contacto sem sucesso SIREP ) até 21h22 (utilização Rede [de comunicação] Operacional de Bombeiros: MAN 1, 3, 5, 7; TAT 4; COM [canais de comunicação rádio que deveriam ser utilizados].)
19h45 – 112 infor...
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O nome das coisas: o Decreto-Lei nº 96/2013 é a "Lei do Eucalipto Livre" - 27.11.2013
Esta lei simplifica plantações de eucaliptos, mas complica a plantação de espécies florestais autóctones como o sobreiro, o castanheiro, o carvalho ou a azinheir.
Os verdadeiros criminosos....
O MITO DOS EUCALIPTOS
Na tentativa de fugir às responsabilidades, os "treinadores de bancada" acusam os Eucaliptos!!
Pois aqui deixo um parecer técnico!
Conversa de politico já basta! É tempo de ouvir quem sabe!
https://www.google.pt/…/porque-querem-acabar-com-o-eucalipto
Na tentativa de fugir às responsabilidades, os "treinadores de bancada" acusam os Eucaliptos!!
Pois aqui deixo um parecer técnico!
Conversa de politico já basta! É tempo de ouvir quem sabe!
https://www.google.pt/…/porque-querem-acabar-com-o-eucalipto
(SIRESP)
O Estado está a pagar por uma rede de comunicações do Ministério da Administração Interna um total de 485,5 milhões de euros, cinco vezes mais do que poderia ter gasto se tivesse optado por outro modelo técnico e financeiro.
...Continuar a lerSIRESP Estado gastou 485 milhões de euros em rede de comunicações que valia um quinto. Durão Barroso e Santana Lopes , conseguiram delapidar os cofres nacionais, tendo em conta a má decisão de adjudicação. Acresce as suspeitas de tráfico de influencias, com o consórcio de empresas vencedor, onde se encontra um Ex-Ministro de governo PSD, Dias Loureiro.
A profissional da comunicação não poderá aceder às instalações da TVI enquanto o processo está em Jornalista Ana Leal suspensa e impedida de entrar na TVI
SIRESP PARA MEMÓRIA FUTURA
Porque a memória é curta, aqui fica para a história!!
Porque a memória é curta, aqui fica para a história!!
NO GOVERNO ANTERIOR OS INCÊNDIOS ERAM "INEVITAVEIS" ! AGORA A CULPA É DA GERINGONÇA!
Incêndios em Portugal
O abandono do campo é a causa principal destas tragédias. Os herdeiros depois da morte dos pais, que era quem ainda ia agricultando os terrenos, muitos deles nem sabem o que lhes pertence e vivem hoje em dia no estrangeiro ou nas cidades. A maioria das aldeias estão desertas ou vivem nelas meia dúzia de velhos, sobrevivendo das baixas reformas. Perante tal cenário a limpeza dos terrenos que seria necessária todos os anos é extremamente cara e os terrenos perderam todo o valor monetário. Mesmo nas mãos do Estado não vejo nalgumas regiões solução a não ser a introdução de animais para roer os matos caprinos e ovinos, como chegou a ser anunciado para a Região das Beiras e financiado pela CE. Não sei porque tal projeto não avançou, pois segundo a noticia no Expresso envolvia também a região da fronteira de Espanha e dava emprego a 500 pessoas, desde pastores, talhantes e queijeiros. Alguma coisa tem de ser feita, mas ninguém pense que este problema se resolve de um dia para o outro. O que podemos fazer de imediato é ir ao banco depositar algum para minimizar o sofrimento dos atingidos. Hoje foram eles amanhã podemos ser nós. Isto é um problema dos países mediterrânicos, altas temperaturas com ausência de humidade e combustível em abundância. Antigamente as lenhas e matos serviam para aquecer no inverno e fazer as refeições, mas foi substituído pelo gás e electricidade.
"...Os grandes responsáveis devem procurar-se no primeiro governo de Cavaco Silva, era ministro da agricultura Álvaro Barreto, que vendeu a agricultura portuguesa em Bruxelas por tuta e meia. E era ministro da Energia, Mira Amaral que defendeu a “eucaptilização” do país, chegando a chamar ao eucalipto o nosso petróleo verde. MST chegou mesmo a desafiar Mira Amaral, dizendo-lhe, caso o estivesse a ver, que devia mudar a cor de tal petróleo de verde para vermelho, a cor do sangue das vítimas deste momento, e de todas as outras que tem perecido durante décadas..." (Miguel S. Tavares ontem).Se o sistema de comunicações falhou, foi adquirido ao amigo Dias Loureiro era Durão Barroso primeiro ministro e Santana Lopes fazia parte do governo e veio depois a ser primeiro ministro.
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2013/09/a-industria-dos-incendios.html
Parece a teoria da conspiração, mas…..
( ARTIGO DE OPINIÃO - SÉRGIO LIRA - Professor Catedrático - Leicester, Inglaterra )
Do que me não conseguem desconvencer.
No Domingo passado, logo pela manhã - ainda não estavam deflagrados os 530 incêndios do dia - já eu assistia a um clamor de "demita-se a Ministra, demita-se o Governo!". Estava muito longe de Portugal... e, ainda assim, ele chegou-me. Claramente.
Cedo demais. Foram com muita sede ao pote. Foi, talvez, a única descoordenação desse dia: a máquina estava pronta para 1) deitar fogo ao País; 2) criar uma situação de catástrofe inelutável e inevitável; 3) clamar a queda do Governo em função disso. Mas ter começado o passo 3 antes dos outros dois estarem em pleno andamento traiu as inconfessáveis intenções dos facínoras.
530 incêndios em menos de 12 horas - demos de barato, 24 horas. São mais de 20 incêndios por hora... Não lembra ao Diabo - talvez lembre aos seus seguidores.
530 incêndios... não se trata de uma catástrofe natural, como a erupção de um vulcão ou um tremor de terra, ou algo semelhante: 530 incêndios são fogo posto, com uma precisão cronométrica, com uma rede montada como uma operação militar e com um intenção (evidente no tal clamor que começou cedo demais).
530 incêndios são um puro acto de terrorismo, equivalente à colocação de uma bomba numa estação ferroviária, uma outra num aeroporto, outras em postes de alta tensão... ou algo de semelhante. E assim devem ser tratados. Nem mais, nem menos.
Nenhum País, por mais evoluído tecnologicamente e por mais meios de que disponho (humanos e materiais) enfrenta semelhante ataque sem perdas e sem mortos. O ataque foi concebido e executado exactamente para haver vítimas - sem elas o tal clamor (que pecou por precoce, qual adolescente excessivamente entusiasmado e que se não contém...) não colheria. As vítimas fazem parte do plano, que exige apenas uma coisa simples: a queda do Governo.
Poder-se-á argumentar que houve toda a casta de falhas possível e imaginável - mas, mesmo que não tivesse havido, mesmo que tudo tivesse corrido da melhor forma, sem falhas, teria havido mortes. Menos, eventualmente. Mas o clamor teria sido o mesmo - porque o ataque no terreno e a campanha de opinião pública estavam preparados em uníssono.
Trata-se - disso estou convencido - do maior ataque terrorista jamais ocorrido em Portugal, mesmo considerando as acções - todo o tempo de acções - do MDLP e do ELP em conjunto.
O que o Senhor Presidente da República veio fazer, das duas, uma: ou é de uma ingenuidade/precipitação suprema, ou tem pérfidas intenções por detrás.
O que o Senhor Presidente da República veio fazer, das duas, uma: ou é de uma ingenuidade/precipitação suprema, ou tem pérfidas intenções por detrás.
O Tempo o dirá: se não teremos um novo golpe de estado constitucional, ao jeito do de Jorge Sampaio. A Direita continua sedenta de vingança e, pelos vistos, não olha a meios nem tem nenhum escrúpulo nem ético nem moral.
( ARTIGO DE OPINIÃO - SÉRGIO LIRA - Professor Catedrático - Leicester, Inglaterra )
I. Parte
Oficialmente, continua a correr a versão de que não há motivações económicas para a maioria dos incêndios. Oficialmente continua a ser dito que as ocorrências se devem a negligência ou ao simples prazer de ver o fogo. A maioria dos incendiários seriam pessoas mentalmente diminuídas. Mas a tragédia não acontece por acaso. Vejamos: 1 - Porque é que o combate aéreo aos incêndios em Portugal é TOTALMENTE concessionado a empresas privadas, ao contrário do que acontece noutros países europeus da orla mediterrânica? Porque é que os testemunhos populares sobre o início de incêndios em várias frentes imediatamente após a passagem de aeronaves continuam sem investigação após tantos anos de ocorrências?Porque é que o Estado tem 700 milhões de euros para comprar dois submarinos e não tem metade dessa verba para comprar uma dúzia de aviões Cannadair? Porque é que há pilotos da Força Aérea formados para combater incêndios e que passam o Verão desocupados nos quartéis? Porque é que as Forças Armadas encomendaram novos helicópteros sem estarem adaptados ao combate a incêndios? Pode o país dar-se a esse luxo?
2 - A maior parte da madeira usada pelas celuloses para produzir pasta de papel pode ser utilizada após a passagem do fogo sem grandes perdas de qualidade. No entanto, os madeireiros pagam um terço do valor aos produtores florestais. Quem ganha com o negócio? Há poucas semanas foi detido mais um madeireiro intermediário na Zona Centro, por suspeita de fogo posto. Estranhamente, as autoridades continuam a dizer que não há motivações económicas nos incêndios…
3 - Se as autoridades não conhecem casos, muitos jornalistas deste país, sobretudo os que se especializaram na área do ambiente, podem indicar terrenos onde se registaram incêndios há poucos anos e que já estão urbanizados ou em vias de o ser, contra o que diz a lei.
4 - À redacção da SIC e de outros órgãos de informação chegaram cartas e telefonemas anónimos do seguinte teor: "enquanto houver reservas de caça associativa e turística em Portugal, o país vai continuar a arder". Uma clara vingança de quem não quer pagar para caçar nestes espaços e pretende o regresso ao regime livre.
5 - Infelizmente, no Norte e Centro do país ainda continua a haver incêndios provocados para que nas primeiras chuvas os rebentos da vegetação sejam mais tenros e atractivos para os rebanhos. Os comandantes de bombeiros destas zonas conhecem bem esta realidade. Há cerca de um ano e meio, o então ministro da Agricultura quis fazer um acordo com as direcções das três televisões generalistas em Portugal, no sentido de ser evitada a transmissão de muitas imagens de incêndios durante o Verão. O argumento era que, quanto mais fogo viam no ecrã, mais os incendiários se sentiam motivados a praticar o crime…
II. Parte
Participei nessa reunião. Claro que o acordo não foi aceite, mas pessoalmente senti-me indignado. Como era possível que houvesse tantos cidadãos deste país a perder o rendimento da floresta – e até as habitações – e o poder político estivesse preocupado apenas com um aspecto perfeitamente marginal? Estranhamente, voltamos a ser confrontados com sugestões de responsáveis da administração pública no sentido de se evitar a exibição de imagens de todos os incêndios que assolam o país. Há uma indústria dos incêndios em Portugal, cujos agentes não obedecem a uma organização comum mas têm o mesmo objectivo – destruir floresta porque beneficiam com este tipo de crime. Estranhamente, o Estado não faz o que poderia e deveria fazer:
1 - Assumir directamente o combate aéreo aos incêndios o mais rapidamente possível. Comprar os meios, suspendendo, se necessário, outros contratos de aquisição de equipamento militar.
2 - Distribuir as forças militares pela floresta, durante todo o Verão, em acções de vigilância permanente. (Pelo contrário, o que tem acontecido são acções pontuais de vigilância e combate às chamas).
3 - Alterar a moldura penal dos crimes de fogo posto, agravando substancialmente as penas, e investigar e punir efectivamente os infractores.
4 - Proibir rigorosamente todas as construções em zona ardida durante os anos previstos na lei.
5 - Incentivar a limpeza de matas, promovendo o valor dos resíduos, mato e lenha, criando centrais térmicas adaptadas ao uso deste tipo de combustível.
6 - E, é claro, continuar a apoiar as corporações de bombeiros por todos os meios.
Com uma noção clara das causas da tragédia e com medidas simples mas eficazes, será possível acreditar que dentro de 20 anos a paisagem portuguesa ainda não será igual à do Norte de África. Se tudo continuar como está, as semelhanças físicas com Marrocos serão inevitáveis a breve prazo.
Por: José Gomes Ferreira
Outros:
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2012/04/desertificacao-do-pais-em-tribunal.html
Acabar de uma vez por todas com a Mafia
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