A gula dos mamões acomodados Num rectângulo de terra, é soberana, Pelas súcias, desde jovens, ensinados A ser cada qual mais safardana, Em esbulhos e saques empenhados Em tornar a pulhice ultra tirana, São por leis e decretos muito astutos, Ratoneiros, escroques e corruptos. Cuico.
De acordo com comunicado da organização, o protesto juntou um grupo de portugueses que reside na cidade brasileira contra a homenagem a um "ministro dimissionário" que "abandonou" o Governo "após uma polémica envolvendo a sua licenciatura".
À entrada para o Museu, explica a organização, foram distribuídos panfletos com "o curriculum verdadeiro" do ex-governante e atiradas palavras de ordem em jeito de agradecimento ao "bem estar que [Relvas] trouxe ao país", lê-se.
Uma manifestante ainda conseguiu chegar à fala com Miguel Relvas, homenageado pela Câmara Portuguesa de Comércio e Indústria do Rio de Janeiro por se ter "destacado no incremento das relações bilaterais ao londo deste ano".
Mas o ex-ministro, depois de ter reservado alguma atenção à manifestante, acabou por virar as costas. O protesto continuou já fora do recinto, ainda de acordo com a organização, e os convidados da cerimónia acabaram por receber o tal panfleto.
HAHAHAHA!
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O que a RTP e a TVI não mostrou do video em que manifestantes no Rio de Janeiro disseram a José Felvas..
A notícia é do jornal Público e dá conta de um projecto aprovado em 2004 pelo então secretário de estado da administração local, Miguel Relvas, por 1,2 milhões de euros.
Relvas deu à empresa de Pedro Passos Coelho o monopólio de formação para trabalhadores dos aeródromos do centro que nunca existiram.
O projecto foi financiado pelo programa Foral para formar centenas de funcionários municipais para funções em aeródromos da região centro que não existiam e nada previa que viessem a existir.
Destinava-se a formar precisamente 1063 técnicos municipais para trabalhar em sete pistas de aviação, parte delas fechadas, e em dois heliportos da região centro. No total, estas pistas tinham dez funcionários, agora têm sete. Estamos a falar de 2004 e o projecto foi mesmo aprovado, no valor de 1,2 milhões de euros.... Por: Resistente
Para que não haja duvidas de quem estava no poder em 2004.
1981 ------ - Pinto Balsemão PSD - CDS - PPM
1981-1983 - Pinto Balsemão PSD - CDS - PPM
1983-1985 - Mário Soares PS (+PSD)
1985-1987 - Cavaco Silva PSD
1987-1991 - Cavaco Silva PSD
1991-1995 - Cavaco Silva PSD
1995-1999 - António Guterres PS
1999-2002 - António Guterres PS
2002-2004 - Durão Barroso PSD + CDS
2004-2005 - Santana Lopes PSD + CDS
2005-2009 - José Sócrates PS
2009-2011 - José Sócrates PS
viriatoapedrada.blogspot.pt/2012/06/helena-roseta-denuncia-miguel-relvas.html
ESTE FOI REFORMADO POR ANDAR A ROUBAR OS TRABALHADORES E OS REFORMADOS....
Até me salta o fígado com a indignação !!!
Mais uma vergonha nacional.
SÓ NOS FALTAVA MAIS ESTA .
( Relvas já reformado. E com 2.800 € - mais de 39.000 €, por ano, pagos pela C.G.A.)
Nem Salazar foi tão longe! Que nos dirão os senhores políticos das chorudas reformas vitalícias, com 6 e 12 anos de descontos ?
Como é que o sistema da CGA poderá aguentar todas estas poucas vergonhas ?
MAS QUE GRANDE CAMBADA !
Era a estes casos que Passos Coelho se referia quando falou das reformas que nunca tiveram o devido desconto ?
Então legislem, com efeitos retroactivos, sobres estes Senhores e não sobre os funcionários públicos que descontaram durante 40 anos e prestaram, na maioria dos casos, mais de 40 anos de serviço ao Estado Português.
Se o fizerem, ninguém contestará estes efeitos retroactivos e, por certo, não haverá nenhum Tribunal Constitucional que considere a medida inconstitucional.
Mais uma vergonha nacional.
SÓ NOS FALTAVA MAIS ESTA .
( Relvas já reformado. E com 2.800 € - mais de 39.000 €, por ano, pagos pela C.G.A.)
Nem Salazar foi tão longe! Que nos dirão os senhores políticos das chorudas reformas vitalícias, com 6 e 12 anos de descontos ?
Como é que o sistema da CGA poderá aguentar todas estas poucas vergonhas ?
MAS QUE GRANDE CAMBADA !
Era a estes casos que Passos Coelho se referia quando falou das reformas que nunca tiveram o devido desconto ?
Então legislem, com efeitos retroactivos, sobres estes Senhores e não sobre os funcionários públicos que descontaram durante 40 anos e prestaram, na maioria dos casos, mais de 40 anos de serviço ao Estado Português.
Se o fizerem, ninguém contestará estes efeitos retroactivos e, por certo, não haverá nenhum Tribunal Constitucional que considere a medida inconstitucional.
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