domingo, 16 de julho de 2017

A vida e obra de Passos Coelho






E este bastardo foi PM e é líder da oposição. Que povo menor elege ou escolhe um escroque destes?





Como presidente do Centro Português Para a Cooperação, Passos Coelho viu amigos serem contemplados com automóveis topo de gama para uso pessoal, viajou em executiva e, sobretudo, mostrou que, aos 32 anos, já detinha uma…
VISAO.SAPO.PT


O comentário de António Lobo Xavier sobre o aproveitamento vergonhoso que a direita faz da tragédia dos incêndios.
GERINGONCA.COM






Se Passos Coelho deixar de ser primeiro-ministro após as eleições, tornar-se-á no primeiro, desde pelo menos 1976, a registar uma quebra no PIB durante o…
PUBLICO.PT
EVOLUÇÃO DO PIB:
2011 176.166.578
2012 168.397.967
2013 170.269.327
2014 173.079.055
2015 179.504.330
2016 184.931.145
Fontes/Entidades: INE | BP, PORDATA
Última actualização: 2017-03-24
(Isto quer dizer que a média do PIB 2011/15 foi de 173.483.451, o que significa que durante o governo PAF/PINoquio empobrecemos 3,7% em relação a 2010 e 6,5% em relação a 2016)
Então digam-me lá?
Afinal o PSD chamou a Troika para quê?
Por: António DOliveira.


OS TRÊS ERROS DE PASSOS COELHO
"Pedro Passos Coelho tem deixado o PSD derivar à direita, afastando-o da sua raiz fundadora. Uma coisa é um partido ser conservador e outra é ser neoliberal, populista ou xenófobo. Nestas três últimas características está resumido tudo o que o PSD nunca deveria ser. A faceta neoliberal foi a que facilitou a venda a pataco de empresas do Estado que rendiam dividendos e que hoje bem falta nos fazem pelos postos de trabalho que se perderam, pelos lucros cessados e pelos impostos que deixaram de render ao país, permitindo a investidores externos negócios chorudos com recuperação garantida do investimento em poucos anos. A faceta populista foi-se acentuando com discursos sistematicamente dirigidos contra os servidores do Estado e a sua faceta social, a par da proclamação de que só o mercado e a austeridade resolveriam o problema do país, cuja população tinha gasto à tripa-forra, pelo que era necessário ir além da troika e não ser piegas. Foi o que se viu. A Europa mudou a agulha, António Costa e Centeno perceberam, e todo o clima económico e social mudou, embora não esteja consolidado. Agora, Passos caucionou o discurso de André (des)Ventura, que contém uma óbvia e intencional mensagem de xenofobia e discriminação, que são precisamente duas coisas de que muitos portugueses são vítimas na diáspora de forma sistemática e repugnante. O discurso (antipatriótico desde logo) de Ventura foi construído para causar um efeito de divisão, quando não de confronto, e tornou-se ainda mais grave por ser feito no âmbito de uma campanha eleitoral na qual ele fala em nome do PSD"
| excerto de um artigo de Eduardo Oliveira e Silva, jornal i |





OBRIGADINHO PSD / CDS !

"O Fundo Monetário Internacional (FMI) desejava, pelo menos desde 2006, que os governos portugueses cortassem em todas as áreas de apoio social, particularmente nas pensões e na Saúde. O programa da troika abriu caminho a muitos desses desejos, mas os «protestos massivos» e a Constituição da República Portuguesa travaram algumas das propostas negociadas com o governo do PSD e do CDS-PP, conclui o Gabinete de Avaliação Independente do FMI."


O Gabinete de Avaliação Independente do FMI assumiu que a troika sempre quis cortar nos apoios sociais e que o Fundo já o recomendava antes de 2011. Só não…
ABRILABRIL.PT|POR ABRILABRIL






PSD vai por maus caminhos
Por Carlos Esperança - agosto 28, 2017
O civismo e o espírito democrático não permitem transformar adversários em inimigos nem ter como objetivo a destruição do pluralismo que define as modernas democracias, mas não exclui, antes exige, clareza nas posições e vigor no combate político.
...Ver Mais


Portugal não pode regressar ao nível salarial nem ao nível remuneratório das pensões de 2011 e, portanto, os salários e pensões têm de ser cortados “de forma permanente”, volta a frisar Pedro Passos Coelho. O primeiro-ministro falava no…
DINHEIROVIVO.PT|POR DINHEIRO VIVO

RECADO AO PEDRO.
Eu vou-te avivar a memória, já que não te lembras daquilo que fizeste quando eras Primeiro Ministro.
A primeira medida que tomaste foi o aumento do IVA, recordas?
Dessa medida resultou a falência de milhares de PMEs e o desemprego de milhares de trabalhadores.
Milhares de pequenos empresários ficaram sem meio de vida, cheios de dívidas viram-se obrigados a entregar casas aos bancos e a pedir esmola.
Conheci vários que se mataram dentro das empresas em desespero porque como eram empresários nem direito tinham a um subsídio de desemprego.
O desemprego disparou para níveis nunca vistos neste país.
As IPSSs, a Cáritas e outras organizações de Solidariedade Social não tinham mãos a medir para atender pedidos de ajuda de famílias inteiras que sem apoios da Segurança Social estavam a passar fome e desesperadas sem conseguirem fazer face ás despesas básicas.
Milhares de famílias foram atiradas para a rua, despejadas das suas casas pela Banca, por senhorios e pelas Finanças através de penhoras por dívidas ao Estado, quando muitas dessas dívidas eram de valor inferior ao valor real das habitações.
Depois vieram os cortes nas pensões de reforma, no complemento solidário para idosos, nas pensões de viuvez, nos abonos de família e nas pensões não contributivas como por exemplo no RSI que cortaste a torto e a direito sem olhar a quem e sem apelo nem agravo.
Aumentaste o IMI, começaste a cobrar IUC sobre veículos independentemente de estarem ou não em circulação, chegando ao ponto de cobrares esse imposto a quem nem carro tinha ou sobre veículos já abatidos há anos.
Aumentaste impostos na gasolina, no gasóleo, no tabaco, nas bebidas alcoólicas, aumentaste as portagens e todos esses aumentos foram reflectir-se no aumento do custo de vida que como é óbvio foi mais sentido pelas classes sociais mais frágeis e carenciadas.
Criaste as taxas moderadoras e com essa medida muitos idosos deixaram de ir ao médico ou aos hospitais.
Fechaste Centros de Saúde, Maternidades e Hospitais e muitos idosos morreram por falta de assistência médica, mas também jovens e parturientes morreram por falta de cuidados médicos.
Doentes oncológicos viram as suas cirurgias adiadas e sem cuidados continuados.
Doentes crónicos ficaram sem médicos de família e sem comparticipação em medicamentos imprescindíveis ao tratamento das suas doenças.
Lembras-te dos doentes com Hepatite C a quem negaste um medicamento que podia salvar vidas e mesmo curar?
Deu até azo a manifestações populares na AR que a tua amiga Assunção Esteves reprimiu e mandou deter alguns doentes que se manifestavam indignados e com razão!
Não eram suicidas mas tu querias bem lá no fundo que fossem para poupares algum. Fazia-te jeito para ficares bem visto perante a Troika e a tua amiga Merkele.
Fechaste escolas e fizeste dos professores e das suas vidas gato sapato, obrigando-os a andar em Bolandas sem saberem o que fazer e onde ir!
Mudaste Freguesias, alteraste comarcas, encerraste Tribunais e deste com os juízes e advogados em doidos com a porcaria do sistema Citius todo baralhado.
Esqueceste essa cena?
Eu lembro-te.
Dessa confusão resultaram prejuízos para empresas, para cidadãos e para todo o país que nunca mais se vai recuperar!
Pais que perderam a guarda dos filhos conheci 19, 5 mataram-se.
Fora os que não conheço e olha que não conheço muita gente.
Mães que se viram sem as pensões de alimentos por culpa da baralhada com o Citius foram milhares.
Uma era professora e o filho era deficiente.
Atirou-se da varanda de um hotel.
Mas também houve mães que envenenaram os filhos e a seguir mataram-se porque não tinham nem emprego nem apoios e nem ajuda de psicólogos.
Sabes Pedro, moro em Almada.
Fui obrigada a vir morar para aqui.
Não, não foi culpa tua.
As coisas neste país já não estão bem há muitos anos.
Realmente apanhaste o país num grande caos económico, mas mesmo assim se fosses honesto e um bom gestor terias evitado cortar onde mais doeu!
Os cortes atingiram os mais fracos e para recuperar um país começa-se por por ordem nas finanças públicas cobrando impostos aos que não pagam.
Mas para o fazeres, para cobrares aos que sempre fugiram aos impostos terias de começar por ti, não é assim?
E depois os teus amigos e financiadores não iriam gostar nada de terem de alargar os cordões à bolsa.
Mas como te dizia, vim viver para Almada há uns anos e sabes, aqui temos uma Ponte onde todos os dias durante o teu governo assistimos a muitos suicídios.
E também temos o Metro que não é subterrâneo, é como um eléctrico sabes?
Pois volta e meia para não dizer uma a duas vezes por semana, lá se tinha de chamar o INEM por causa de um velhote ou velhota que "escorregava" e caía à linha!
E quantos eu vi a chorar de vergonha por serem apanhados no supermercado a guardar uma lata de salsichas ou de atum na mala ou num bolso do casaco!!
E outros a sairem da farmácia sem aviar a receita porque a reforma tinha encolhido e os filhos tinham-se mudado lá para casa e estavam desempregados e sem subsídios de desemprego!
Sabes Pedro, sabes qual é o teu mal?
Teres tido um pai fantástico e uma mãe que tudo te desculpou.
Os anos de cabulice, as más notas no liceu, as noitadas na vadiagem, a vida boémia, as drogas, a pouca ou nenhuma vontade de estudar ou trabalhar e a falta de respeito por toda a gente.
Tu não tens noção da quantidade de vidas que deste cabo ao longo da tua vida, não só nos quatro anos em que te tivemos de aturar como Primeiro Ministro, mas desde que te conheci quando vivias na Rua República da Bolívia.
Tenho pena de não ter adivinhado naqueles anos naquilo em que tu te irias transformar!
A sério Pedro.
Naquele dia em que chamei a PSP de Benfica e evitei que a malta do Bairro do Charquinho te desse um arraial de porrada, se eu tivesse adivinhado no que te irias transformar, eu tinha fechado os olhos e fingido que te tinhas atirado da varanda do quinto andar.
Teria evitado tanta coisa, até ouvir as alarvidades que continuas a atirar pela boca fora.
Tantos anos depois e continuas a ser o mesmo chulo que conheci na nossa adolescência e juventude.
Olha Pedro, queres um conselho?
Reforma-te da política e mete uma rolha na boca ou um dia destes apareces suicidado nalguma esquina da vida.
É que nem todos os que te conhecem bem são tão pacíficos e compreensivos como eu e como a malta que te aparou as pancas lá em Benfica, tu sabes bem na casa de quem.
Espero que a Laura recupere depressa da maldita doença.
Ela não merece tanto sofrimento!
E se um dia nos voltarmos a cruzar nalguma rua de Lisboa vira o rosto, para que eu não me sinta tentada a sujar as minhas mãos na tua cara.
É que eu tentei duas vezes o suicídio por tua causa quando me vi atirada para a rua sem qualquer apoio e a lutar contra o cancro e sem ajuda psiquiátrica.
Não acertei na dosagem.
Não tinha de ser.
Quem sabe o que a vida me reserva?
Talvez me reserve a felicidade de te ver a ti Pedro e aos teus amiguinhos (tu sabes a quem me refiro) atrás das grades e a pagares pelos milhares de vidas dos que se suicidaram ou tentaram em desespero por vossa causa!
Assino o nick com que me conhecias: Nini Nilo






PEDIDO AO HUGO

Hugo Soares, líder paralamentar, digo, parlamentar do PSD, afirmou : « No PSD não há ninguém mais bem preparado para liderar o partido do que Passos Coelho e eu digo muitas vezes que também não há no país ».

Vamos por partes, que eu vou tentar entender. Disse o depoente que em todo o PSD não há ninguém melhor ( mais bem, pronto !) preparado para o governar senão Passos Coelho. Que alívio ! Deixem-no estar, não lhe mexam, não o amachuquem.
Vamos agora à segunda parte. Ele, o Hugo-depoente, diz "muitas vezes" que também não há no país. Acho bem que diga "muitas vezes", porque a frase custa a entender , e já no meu tempo se "cantava" a tabuada para a memorizar. A ser verdade o que diz o Hugo, nenhum português, dentro ou fora do PSD, não estará melhor ( "mais bem", pronto! ) preparado para liderar o dito PSD. Eu bem sei que era preciso convencer o Jerónimo, demover a Catarina, berrar mais alto do que a Apolónia ( Santa ? hummmm !) , empurrar o Costa, fazer "béu, béu" ao " dos animais, etc, etc, para convencer estes conspícuos representantes da Democracia que eles não estão ao nível de liderar o PSD. E ainda era obrigatório que eles quisessem. Mas , mesmo que quisessem, não estão "preparados", acabou-se. Mas como também não há deste material qualificado no País, eu senti uma dor aguda nas entranhas por me ver assim liminarmente excluído. Eu, que desde que nasci, alimentei o sonho de ficar melhor ( "mais bem", pronto !) preparado para alcançar a felicidade nirvânica de liderar o PSD. Canseiras atrás de canseiras , e a família toda a perguntar "então, já estás mais bem ? Já podes liderar o PSD ?" . E eu sempre a responder , com a alma num frangalho : "Ainda não ! O Hugo não deixa !" . Mas , ao menos, tenho a compensação de ver a minha infelicidade pungente compartilhada com o Zé da Biciclete, com o Xico Concertina, com o Paulo Gaita de Foles, com a Manuela Mamuda, com a Fernanda dos Aventais, com o Inácio Relojoeiro, mas igualmente com o Catedrático das Luminárias, com o General dos Paióis, com o Engenheiro dos Pilares, com o Dentista dos Implantes, etc ! Senhores, Senhoras, que vácuo, que vácuo reina neste pequeno rectângulo, nesta Ocidental Praia à torreira ... Ninguém, nem um, nem uma se poderão capacitar a liderar o PSD. Que digo eu ? Nem um ? Deveria declarar : SÓ UM ! Ou seja : ELE, o Magno-Passos, o Mega-Petrus !
Volto à minha : não lhe toquem ; não o amolentem ; não o provoquem . Deixem-nos estar, pela minha e vossa saúde !

Eu vou estudar mais umas noites a fio para ganhar a competência que me falta , ou seja, para fazer "mais melhor".

Oh Hugo, tens por aí uma gramática de português que me possas emprestar ? Por: Amadeu Homem.



A VERDADEIRA BIOGRAFIA DE PEDRO PASSOS COELHO, O VIRA-LATAS

Pedro Passos Coelho era um estudante cábula. Um mundano da gama baixa. Um ambicioso, por conta da vontade que tinha de viver bem e de mandar. Inscreveu-se na JSD, não sem antes passar por outros sítios, a ver o que a coisa dava. Em boa verdade, não foi parvo, escolheu o único sítio viável e prenhe onde uma turbamulta de barões se podiam aniquilar reciprocamente e deixar passar o fura-vidas, escada acima.

Adoptou fato e gravata, o primeiro decerto emprestado. Bateu em quem tinha de bater, acabou o curso à cacetada e, em vez de embarcar numa nau dos Descobrimentos, que já não havia, foi ele próprio descobrir o mundo do bem-bom. Ângelo Correia, que é um tio esperto, e até é meu amigo, deu-lhe a mãozinha marota. Pressentiu no jovem aquele ímpeto, o chamado "killer-instinct", que poucos têm no ADN, mas que algumas pessoas dotadas detectam. Viria a ser descartado pelo protegido, mas a vida tem destas coisas ingratas. Ninguém gosta que nos lembrem de quem nos deu a mão.

A situação portuguesa até ajudava. Vinha aí a hipótese de uma renovação geracional, e mesmo não sendo novo, PPC podia fazer as vezes de um "velho dos novos". Ora ele apenas tem menos dez anos do que eu, portanto estamos conversados sobre o mito geracional. Canelada aqui, estalada acolá, o homem subiu o suficiente para se alcandorar, na sua parolice congénita, aos altares do poder de um País essencialmente raquítico, seja do ponto de vista cívico, seja cultural. Todo o saber e experiência que tem foram colados com cuspo de puto que bebia água da torneira, mas que aspirava a Vichy e a Champagne Louis Roederer. E a viajar em Falcon, à vez do eléctrico 28. Assim se fez o "estadista experiente", o "salvador da pátria", o salarzinho serôdio, amante do orçamento zero e do sado-masoquismo social.

A Tecnoforma serviu de primeira rampa de lançamento ao jovem-turco. Isto é, deu-lhe de comer, a meias com um Centro Português para a Cooperação, que, por mais que eu investigue, só tinha "cu", mas não tinha "coração". Tanto assim que toda a verba da reptílica instituição foi consumida no seu salário e mesmo assim não bastou para que o rapaz pagasse a Segurança Social. E por que havia ele de pagá-la, se lá no íntimo tencionava dar cabo dela? Lá nisso ele, PPC, viu mais à frente do que nós!

Chegou agora a fase da hagiografia. O cabotino há-de ser "santo", ou não integrasse ele as grandes qualidades da grei de outras épocas. Primeiro, mandou uma funcionária escrever a sua "biografia", como se aquilo, sendo verdade, fosse publicável, e sendo mentira, valesse a pena. Agora continua a receita programada pelos seus "spin-doctors". Dá "conselhos" a governos terceiros, apresenta-se como garante do passado, do presente e do futuro, como marido extremoso; como redentor da Nação. Sem ele, depreende-se, ficamos ainda mais paralíticos.

Este homem não passa de um vira-latas. Detesto-o pelo genocídio social que praticou a sangue frio, pela falta de compaixão, pela crueldade das suas omissões, por ser sonso e mentiroso congénito, por falta de memória e de vergonha. Se o povo português lhe renovar o seu voto é porque eu não sou Português, nem entendo nada do país em que nasci. Mas há um pequeno problema aqui: é que eu sou mesmo Português! Portanto, sejam consequentes e varram a criatura do mapa! Por: António Ribeiro.










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