sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Sócrates Eusébio Jogo da Coreia

                      
Quanto à sua presença na escola nesse dia e nessas horas, posso garantir que quando eu lá cheguei, ele já estava com outros colegas a comemorar a vitória de Portugal sobre a Coreia do Norte. Garante Jorge Patrão Companheiro de Sócrates.                                                      
"Portugal é um país geométrico: é rectangular e tem problemas bicudos, discutidos em mesas redondas por bestas quadradas."                                 
" Portugal inteiro há-de abrir os olhos um dia, se é que a sua cegueira não é incurável e então gritará comigo da necessidade de ser qualquer coisa de asseado”.Almada Negreiros.  Antes as anedotas faziam-me rir, agora fazem-me chorar. 




Nuno Melo onde estavas no 25 de Abril de 74?

«QUANDO CHEGUEI À ESCOLA SÓCRATES ESTAVA LÁ A COMEMORAR»

O DN conversa hoje com Jorge Patrão, gestor e colega de escola primária de José Sócrates. Eis a entrevista:

P- Foi colega da primária de Sócrates no tempo em que decorreu o jogo de Portugal contra a Coreia do Norte no Mundial de 66. Recorda-se de o ver na escola da Covilhã a comemorar a vitória nesse dia e nas horas a seguir ao desafio apesar de ser a um sábado?
R- Fui colega dele desde a primeira hora em que entrámos na escola e durante muitos desses anos iniciais do nosso percurso escolar. Quanto à sua presença na escola nesse dia e nessas horas, posso garantir que quando eu lá cheguei ele já estava com outros colegas a comemorar a vitória de Portugal sobre a Coreia do Norte. 

P- No seu caso, não estava na escola durante o jogo? 
R- Não, eu vi o jogo em casa. Nessa época era raro que os jogos fossem transmitidos pela televisão, mas esse, tal como aquele contra a Inglaterra, tenho a certeza de que foi. Lembro-me muito bem desses dois jogos e de como os vivi, porque é daqueles momentos que nos ficam marcados para toda a vida. O jogo contra a Inglaterra só o consegui ouvir pelo rádio, na estação de comboios de São Bento, porque o meu pai levou-me ao Porto.

P- Como pode assegurar que José Sócrates estava na escola? 
R- Nós morávamos no centro histórico da Covilhã e a escola ficava a muito poucas centenas de metros das nossas casas. Por isso, fosse em que diafosse, houvesse aulas ou não, estivéssemos de férias ou não, fazíamos de um dos pátios da escola o nosso lugar de encontro habitual. Éramos um grupo de miúdos muito unido e íamos frequentemente para lá jogar à bola, ao berlinde e fazer travessuras. Quanto a ele, recordo-me bem de já lá estar com outros colegas quando eu cheguei após o jogo acabar. 

P- Já estava ou poderia já estar? 
R- Podia, não! Já estava, posso dizê-lo com toda a certeza porque tínhamos combinado antes do jogo entre nós esse encontro, e essas pessoas [os colegas] que lá estavam com ele a festejar eram também dos meus amigos mais próximos. E essas coisas a gente não esquece, principalmente quando jogámos a imitar o herói Eusébio e exultámos a vitória da equipa nacional. Há memórias que ficam para sempre e toda a gente se recorda de onde estava nesse dia do jogo e dos golos do Eusébio, porque são das recordações mais fortes e que fizeram que muitos de nós, como é o meu caso, ficássemos para sempre adeptos do jogador. 

P- Já houve quem dissesse o contrário: que nem havia escola ao sábado e que Sócrates esteve ausente nesses festejos... A polémica espalhou-se nas redes sociais e até Nuno Melo, do CDS, falou em mentira... 
R- É uma notícia falsa e o mais surpreendente é que a fonte dessa notícia é um colega que nem eu nem os meus amigos nos lembramos de ter sido nosso companheiro de escola, quanto mais amigo desses encontros. Desafiava-o a fazer essa afirmação à nossa frente. 

P- Continuou a ver José Sócrates após os tempos de infância? 
R- Cada vez mais raramente, principalmente desde que foi primeiro-ministro, mas estive com ele há umas duas semanas quando veio à Covilhã lançar o seu livro.
«QUANDO CHEGUEI À ESCOLA SÓCRATES ESTAVA LÁ A COMEMORAR» O DN conversa hoje com Jorge Patrão, gestor e colega de escola primária de José Sócrates. Eis a entrevista: P- Foi colega da primária de Sócrates no tempo em que decorreu o jogo de Portugal contra a Coreia do Norte no Mundial de 66. Recorda-se de o ver na escola da Covilhã a comemorar a vitória nesse dia e nas horas a seguir ao desafio apesar de ser a um sábado? R- Fui colega dele desde a primeira hora em que entrámos na escola e durante muitos desses anos iniciais do nosso percurso escolar. Quanto à sua presença na escola nesse dia e nessas horas, posso garantir que quando eu lá cheguei ele já estava com outros colegas a comemorar a vitória de Portugal sobre a Coreia do Norte. P- No seu caso, não estava na escola durante o jogo? R- Não, eu vi o jogo em casa. Nessa época era raro que os jogos fossem transmitidos pela televisão, mas esse, tal como aquele contra a Inglaterra, tenho a certeza de que foi. Lembro-me muito bem desses dois jogos e de como os vivi, porque é daqueles momentos que nos ficam marcados para toda a vida. O jogo contra a Inglaterra só o consegui ouvir pelo rádio, na estação de comboios de São Bento, porque o meu pai levou-me ao Porto. P- Como pode assegurar que José Sócrates estava na escola? R- Nós morávamos no centro histórico da Covilhã e a escola ficava a muito poucas centenas de metros das nossas casas. Por isso, fosse em que dia fosse, houvesse aulas ou não, estivéssemos de férias ou não, fazíamos de um dos pátios da escola o nosso lugar de encontro habitual. Éramos um grupo de miúdos muito unido e íamos frequentemente para lá jogar à bola, ao berlinde e fazer travessuras. Quanto a ele, recordo-me bem de já lá estar com outros colegas quando eu cheguei após o jogo acabar. P- Já estava ou poderia já estar? R- Podia, não! Já estava, posso dizê-lo com toda a certeza porque tínhamos combinado antes do jogo entre nós esse encontro, e essas pessoas [os colegas] que lá estavam com ele a festejar eram também dos meus amigos mais próximos. E essas coisas a gente não esquece, principalmente quando jogámos a imitar o herói Eusébio e exultámos a vitória da equipa nacional. Há memórias que ficam para sempre e toda a gente se recorda de onde estava nesse dia do jogo e dos golos do Eusébio, porque são das recordações mais fortes e que fizeram que muitos de nós, como é o meu caso, ficássemos para sempre adeptos do jogador. P- Já houve quem dissesse o contrário: que nem havia escola ao sábado e que Sócrates esteve ausente nesses festejos... A polémica espalhou-se nas redes sociais e até Nuno Melo, do CDS, falou em mentira... R- É uma notícia falsa e o mais surpreendente é que a fonte dessa notícia é um colega que nem eu nem os meus amigos nos lembramos de ter sido nosso companheiro de escola, quanto mais amigo desses encontros. Desafiava-o a fazer essa afirmação à nossa frente. P- Continuou a ver José Sócrates após os tempos de infância? R- Cada vez mais raramente, principalmente desde que foi primeiro-ministro, mas estive com ele há umas duas semanas quando veio à Covilhã lançar o seu livro.





Os burros do PSD, para a citar, trabalharam e muito afincadamente para desalojar o governo Sócrates, usando toda a espécie de manobras de que se deve recordar, incluindo: 1) o caso Univ. Independente; 2) a tentativa malograda de envolvimento no processo Freeport; 3) a guerra ao Magalhães ( não sei se deu conta das vendas que este governo andou a promover depois de ter estado na oposição a dizer mal...); 4) escândalo Face Oculta; e 5) e as acusações de controlo dos meios de comunicação social (vou só mencionar um nome ....Miguel Relvas, sem desnecessárias considerações). 
Finalmente chumbaram o PEC IV. Vou relembrar-lhe as palavras PSD quando negociou com a Troika (sim... o PSD negociou com a Troika, não foi só o PS!): Eduardo Catroga afirmou que a negociação do programa de ajuda externa a Portugal "foi essencialmente influenciada" pelo PSD e resultou em medidas melhores e que vão mais fundo do que o chamado PEC IV. (expresso.sapo.pt/programa-e-melhor-que-pec-iv-diz-catroga=f646835#ixzz2i5OlMluW). Mas este economista "chefe" da confiança de Passos Coelho disse ainda: "Portugal vai ter aqui uma oportunidade de fazer as reformas que se impõem, para dar esperança aos portugueses, para dar esperança à juventude". Estamos todos a ver o resultado. Palavras para quê. Quem é que chumbou o PEC4? Quem é que achou que estava preparado para governar? Quem é que quis ir para além da troika? Burros? Não posso argumentar contra... Dito! 

Por: Rita Castilho/Comentário/Expresso online

 “A entrada da troika em Portugal resultou da pressão exercida pelo PSD e pelo CDS-PP.” A chanceler Angela Merkel “não queria uma intervenção concertada, regulada, com um Memorando." Lobo Xavier na Quadratura do Circulo


Sócrates eliminou mais de 25% dos cargos dirigentes do Estado     
Primeira avaliação do PRACE por um órgão independente mostra ainda um corte de 46% nos organismos públicos.

Nos seis anos em que o PS esteve no Governo, aAdministração Central do Estado assistiu a uma redução de mais de 25% no número de dirigentes e a um emagrecimento de 46% na quantidade de serviços públicos. As estatísticas constam de um relatório da UTAO, a unidade que dá apoio técnico aos deputados no Parlamento, e constituiu a primeira avaliação de uma entidade independente aos impactos da reforma do Estado lançada pelo anterior Executivo. http://www.jornaldenegoci...
‎"1. Foi feita a reforma do sistema público da Segurança Social, defendendo o sistema de previdência público e assegurando a sua sustentabilidade;
2. A rede nacional de equipamentos sociais teve um aumento sem precedentes na história da democracia, com a aprovação de mais 841 novos equipamentos sociais, num total de 49.400 lugares;
3. Foi aprovada a Despenalização da Interrupção Voluntária da Gravidez;
4. Foi aprovado o Casamento civil entre pessoas do mesmo sexo;
5. Foram eliminadas as subvenções especiais para titulares de cargos políticos;
6. Houve progressos claros e identificados na Escola Pública. Portugal foi o 2.º país em que os alunos mais progrediram em ciências e o 4.º que mais progrediram em leitura e matemática;
7. Foram certificados 500.000 Portugueses, foi o maior passo dado na qualificação dos portugueses;
8. Hoje, todas as escolas públicas têm acesso à internet em banda larga e 75% das escolas têm redes de área local instaladas, e foram distribuídos 1 Milhão e 700 mil computadores;
9. Foram apoiadas mais de 70 mil empresas nos últimos anos através do Programa PME Investe, a que correspondem operações no valor de mais de 7.000 M€;
10. A taxa média de crescimento anual das exportações subiu de 3,2% no período 2000/05 para 4,5% no período 2005/10 (neste período, fomos o 3.º país com maior crescimento das exportações na EU-15);
11. Portugal é agora líder nas energias renováveis e um dos maiores produtores mundiais de energia eólica;
12. Mais de metade da electricidade produzida em Portugal provém de fontes renováveis (contra 36% em 2005), permitindo evitar 800 milhões de Euros de importações de combustíveis fósseis;
13. A rede de Unidades de Saúde Familiar, que conta com 283 novas unidades em funcionamento e com mais 450 mil novos utentes com médico de família, chegando a 3,5 milhões o número de utentes potenciais;
14. Foi criado o Complemento Solidário para Idosos, para que nenhuma pessoa com mais de 65 anos disponha de um rendimento inferior ao limiar da pobreza, abrangendo mais de 270 mil beneficiários;
15. O número de diplomados cresceu 20% e o número de doutorados 50%;
16. Portugal tem a maior taxa de crescimento da Europa no investimento em I&D. Registou, entre 2004 e 2009, um dos progressos mais notáveis nesta área, com o investimento em I&D, em percentagem do PIB, a passar de 0,6 para 1,7.
17. Foram criadas as Lojas do Cidadão de 2.ª geração. Em 2005, a rede de Lojas do Cidadão era constituída por 8 lojas, localizadas em grandes centros urbanos. Presentemente, estão em funcionamento 29 lojas, um pouco por todo o país.
18. Portugal é líder do ranking europeu dos serviços públicos online (era 14.ª). Hoje 100% dos serviços estão ligados à Internet quando em 2004 apenas estavam ligados 40%."
19.Supressão de 991 cargos dirigentes «superiores, intermédios e equiparados» em 2011 na administração pública.
20.A aprovação dos casamentos gay e do aborto, assim como o fracasso da OPA da PT, deixou a igreja e os poderosos azedos. Sócrates não vergou, perante os poderosos e eles não lhe perdoam. Cortou privilégios dos poderosos, como as reformas antecipadas dos políticos e correu com as velhas elites alapadas e o bolor instalado e é esse o grande problema.
21. As Novas Oportunidades, o Computador Magalhães e o Simplex, são hoje alvo de prémios a nível Internacional como a União Europeia e OCDE e referidos como bons exemplos a seguir.


 Se José Sócrates não tivesse tido o desplante de acabar com as reformas antecipadas dos políticos e dos gestores públicos em Outubro de 2005, os processos do Freeport, do diploma de Engenheiro e outros nunca teriam tido o eco que tiveram. NÃO FOI POR ACASO Q O  MINISTRO INDIGITADO PARA AS FINANÇAS POR SÓCRATES, SE DEMITIU PASSADO TRÊS MESES, POIS A REFORMA QUE ELE IRIA ASSINAR IRIA ACABAR-LHE COM AS SUAS MORDOMIAS... 
Há ainda quem diga que tudo não passa de um ajuste de contas, pelo facto de ter tido a ousadia de ter acabado com os três (3) meses de férias judiciais.    
Supressão de 991 cargos dirigentes «superiores, intermédios e equiparados» em 2011 na administração pública, trouxe muitos ódios.
  
" Quinta-feira à noite, na “Quadratura do Círculo”, da SIC Notícias, António Lobo Xavier, homem próximo de Paulo Portas e nomeado pelo governo para elaborar a reforma do IRC, veio dizer que afinal a narrativa de Sócrates sobre o chumbo do PEC IV e o pedido de resgate é verdadeira: “A entrada da troika em Portugal resultou da pressão exercida pelo PSD e pelo CDS-PP.” A chanceler Angela Merkel “não queria uma intervenção concertada, regulada, com um Memorando."
viriatoapedrada.blogspot.pt/2013/04/pacheco-pereira-governo-vingativo.html

viriatoapedrada.blogspot.pt/2013/03/chumbo-do-pec-iv-espiral-recessiva.html                         


Clara Ferreira Alves, Eixo do Mal, em 29 de Junho: 
Quando embirramos com qualquer coisa, significa que não estamos a agir racionalmente. 
Sócrates agiu patrioticamente, agiu em nome do interesse nacional, mas o país estava entretido, aliás com a campanha que foi montada nos mídia contra ele, a embirrar com a voz, com a gravata, com os olhos, com as mãos, com as unhas, com a vida de José Sócrates. Esta foi uma embirração que nos saiu muito cara. 
(...) Portanto, as pessoas agora estão bem, votaram no Passos Coelho, votaram no Relvas, votaram naquela tropa e estão a levar com esta tropa. Eu não votei."......... NEM EU. 

Há uma coisa que me faz sempre rir: os comentários contra Sócrates são quase sempre desvairados, sem conteúdo, sem dados concretos e baseados apenas no ódio irracional. Diz muito sobre os comentadores!!! relembro que grande parte das inverdades que circulam a respeito de Sócrates vieram da boca dos nossos actuais governantes (Relvas incluído..)...para mim isto diz tudo !!interroguem-se portanto !! 



«O VELHO SONHO DE JOSÉ SÓCRATES»

"(...) muito do que se exporta deixa pouco valor acrescentado na economia. (...) Arrefecida que está a expectativa de, a curto prazo, tornar o país num exportador de bens com alto valor de incorporação tecnológica, o velho sonho de José Sócrates, Portugal depende de bens tradicionais (...). O país dificilmente dará um salto se não for capaz de canalizar os recursos de que dispõe na área da ciência e da tecnologia para a economia produtiva"   (Editorial de hoje do Público)




E, também, porque o estar na outra trincheira oposta à deste governo me livra de ingenuidades, espanta-me a acriticidade de jornalistas e comentadores, que “esquecem” quanto o crescimento proclamado pelo INE e anunciado com fanfarras por diversos ministros se deve em grande parte à nova unidade de refinação da Galp em Sines, cuja construção foi iniciada em dezembro de 2008 durante o Governo de José Sócrates e agora a funcionar em velocidade de cruzeiro para o mercado da exportação. Por: Jorge Manuel Trindade Rocha

finito
27.08.2013 - 19:43

José Sócrates foi diferente. Com a sua governação Portugal adquiriu valioso património cultural e científico, as nossas escolas públicas incomodaram os mercenários do ensino privado, a mediocridade que campeia em muitos setores sentiu-se ameaçada, as crianças começaram a aprender inglês no ensino básico, para terem, pelo menos, ao longo do seu percurso escolar, 10 a 12 anos desta língua universal, instrumento fundamental para a nossa economia, a ciência deu um enorme pulo em frente, nas novas gerações surgem novas e modernas elites que incomodaram o bolor, o reumático e o reacionarismo das velhas elites alapadas no Estado, Portugal ganhou estatuto internacional pelas coisas mais positivas.

Tivesse o PEC IV sido aprovado e os portugueses, passando, é certo, por dificuldades, teriam prosseguido na senda do progresso. Não é por acaso que os actuais governantes são forçados a agarrarem-se às políticas desenvolvidas pelos governos de José Sócrates para conseguirem algum falso brilho.

Nos governos de José Sócrates havia inteligência, responsabilidade, competência, sentido de Estado, respeito pela democracia e uma grande ambição relativamente ao futuro.

Mas os fermentos que lançou farão, mais tarde ou cedo, levedar um progresso efectivo para as novas gerações.

José Sócrates foi um Diamante que apareceu na vida política portuguesa.

Abri os olhos, assumam o vosso dever de zelar pelos interesses da pátria e dos vossos descendentes e concluirão que José Sócrates ergueu a bandeira do futuro. Quer devemos prosseguir.

As futuras gerações vão chamar um figo a todas as iniciativas tomadas pelos governos de José Sócrates e ainda lamentarão não se ter implementado o TGV, novo Aeroporto, etc.. Um maná do céu para elas.






Dívida Pública de Sócrates
fran14cis67co
23.06.2013 - 19:07

Sócrates em 6 anos aumentou a dívida de 68% em 2005, para 98% em Maio de 2011, quando deixou o Governo, segundo dados do EUROSTAT, e do INE.
Mas nesse mesmo período o conjunto dos Países que aderiram ao Euro também a aumentaram em mais de 25%.
Nestes 2 anos o conjunto dos Países que aderiram ao Euro, têm mantido a dívida mais ou menos estável, ao passo que em Portugal o atual Governo de incompetentes, já a passou de 98%, para 127,3%, e continua a aumentar, tudo ao contrário do que prometeram aos eleitores.

Até quando vão culpar os outros pelo desastre deste Governo.

Quanto às PPP se houve alguém que beneficiou pessoalmente com esses negócios, devem ser julgados e condenados, independentemente da cor política.




jcesar
21.09.2013 - 19:34

Sem dúvida que depois de Guterres, com Durão / Santana não parou de subir.

Dívida pública com Durão / Santana 2002 = 56.8% - 2003 =59.4% - 2004 = 61.9% - 2005 = 67.7%

Divida pública com Sócrates:
2005 = 67.7%, - 2006 = 69.4%, - 2007 = 68.4%, de 2006 para 2007 baixou.


Défice: Sócrates

2005 6.5%, 2006 = 4.6%, - 2007 = 3.1%.

Crescimento económico:
2005 0.30%, - 2006 = 1.11%, - 2007 = 2.51%.

Podem ser confirmados no EUROSTAT.

Depois com o início da grande crise económica cresceu uns 30%.

Com o atual Governo já cresceu mais que 30% em pouco mais de 2 anos, e continua a crescer, embora tenham prometido aos eleitores o contrário.


jcesar
23.06.2013 - 18:36
As PPP representam uns 0.5% de investimento anual
para o Estado, é isto ruinoso para o Estado, mas apresentam isto como se fosse o problema do País.

Afinal houve renegociações e o que conseguiram foi uma poupança de meia dúzia de milhões, e mesmo esses foram à custa do Estado assumir encargos que eram das PPP, ou do Estado cortar aos serviços que estavam previstos nos contratos.

O que interessa nos contratos das PPP, é saber se alguém beneficiou pessoalmente com esses negócios, se isso aconteceu, devem ser julgados e condenados, independentemente da cor política.

http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2013/02/ppp-custaram-076-do-pib-em-2012.html

http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2013/07/maria-luis-albuquerque-custos-politicos.html

Os números são como o algodão. Não enganam e estão à disposição de quem os quiser consultar.

"O défice das contas públicas atingiu o seu máximo absoluto, segundo o Banco de Portugal, em 1981 – um legado de Cavaco Silva ao segundo governo da Aliança Democrática. Nunca mais se viu nada assim."

"Cada um dos pontos anteriores contraria directa e taxativamente uma ou mais alegações quotidianamente escutadas nas televisões, nas rádios, nos jornais e, por decorrência, nos cafés e nos transportes públicos."

Nota: Para quem quiser saber mais deixo o Link,que por sua vez leva a outros para o cabal esclarecimento deste embuste, falsidades e mentiras.

http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2012/11/contas-publicas-mentiras-e-falsidades.html







"Quem fez o Passos Coelho primeiro-ministro? Uns tipos do piorio, que existem em Portugal. Um é Miguel Relvas, o outro é Marco António. 
Andaram durante um ano e meio a bater as distritais para angariar votos. A realidade é esta. Quem está no poder é o aparelho [não o PSD], quanto a isso não há dúvida. Encontra algum social-democrata no Governo? Nem um. Estes tipos não têm convicções. Simplesmente não têm uma ética de convicções e, portanto, não têm uma ética de responsabilidade. Querem o poder pelo poder. Estão centralizados, incrustados e vivem num regime de sucessão eterna, quase dinástico, que se torna opressivo e do mais fechado que há. O regime é auto-fágico. Vão-se reproduzindo e é como um panzer. Levam tudo à frente. (...) Vejam o que fizeram à Manuela Ferreira Leite e ao Pacheco Pereira. Todos expurgados, considerados inimigos. Fecharam as portas do partido e ninguém lá entra. (...) Estes que lá estão não são os homens de Estado. São políticos do aviário." - Miguel Veiga (em 1974, ao lado Francisco Sá Carneiro, Magalhães Mota, Pinto Balsemão e outros, foi um dos fundadores do Partido Popular Democrático (hoje PSD)) Por: Ana Bela Melão/Facebook




Afinal a Cabala sempre existia. Muitos jornalistas e comentadores deviam envergonhar-se
do que disseram
Como a comunicação de Passos Coelho passou do 80 para o 8
O Miguel Carvalho publica hoje, na Visão, uma entrevista notável que devia ser lida por todos os jornalistas, políticos, opinion makers e cidadãos interessados deste país. Pela primeira vez um consultor de comunicação – no caso, Fernando Moreira de Sá – fala abertamente sobre a importância dos blogues, redes sociais e fóruns na ascensão ao poder de um político: Pedro
Passos Coelho.
E o que diz Fernando Moreira de Sá?
  • Que Passos Coelho tinha um braço armado na blogosfera constituído, entre outros, por jornalistas no activo como Pedro Correia, Luís Naves e Francisco Almeida Leite; os consultores de comunicação Rodrigo Saraiva e João Villalobos; ou o administrador António Nogueira Leite.
  • Que o blogue Albergue Espanhol foi criado propositadamente para influenciar a luta interna no PSD.
  • Que inundavam as redes sociais, blogues e fóruns com opiniões críticas dos adversários de Passos Coelho – que depois eram reproduzidas por opinion makers. 
  • Que as informações sobre o programa de Passos lhes chegavam antecipadamente.
  • Que criaram perfis falsos no Facebook para partilharem informações que queriam que fossem reproduzidas por pessoas reais.
  • Que os elogios a José Sócrates no Fórum da TSF em 2011 foram planeados para descredibilizar a entrevista.
  • Que como os bloggers que levaram Passos Coelho ao poder (Álvaro Santos Pereira, Carlos Sá Carneiro, Pedro Correia, Luís Naves, João Villalibos, Carlos Abreu Amorim, António Figueira, Francisco Almeida Leite, Vasco Campilho, José Aguiar, Pedro Froufe) foram para o governo e suas imediações, o executivo ficou sem quem o defendesse no mundo digital.
  • Que Miguel Relvas foi o cérebro de toda a operação.
  • Que os jornalistas são altamente manipuláveis.
A propósito, a entrevista aparece por causa da tese de mestrado de Fernando Moreira de Sá, nota 20, na Universidade de Vigo, sobre a importância da comunicação política digital na chegada de Pedro Passos Coelho à liderança do PSD.
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