Uma certa sequência de (in)justiça em Portugal, no mundo da política:
D. Pedro o príncipe das 7 partidas
Damião de Góis, Letrado humanista
Marquês de Pombal, desterrado
Afonso Costa, Preso e caluniado
Humberto Delgado, assassinado
José Sócrates, preso, humilhado e caluniado
No essencial Portugal não mudou nada em oito séculos de existência
Vários séculos passados e Portugal com as mesmas mentalidades de gente perigosa e mesquinha de horizontes tão estreitos. Hoje mais claro do que nunca, há séculos que é assim na nossa Pátria: os donos dela dizimam os melhores, para garantir o seu sossego. O mais antigo é o ínclito infante D. Pedro, o príncipe das sete partidas que foi duque de Coimbra. Saiu de Portugal na Idade Média, viajou pela Europa e regressou um espírito moderno. A fidalguia que cercava um rei-criança atraiu-o a Alfarrobeira e liquidou-o. Vem depois o Damião de Góis. Letrado humanista e reformado, serve o rei em múltiplos lugares da Europa, conhece Lutero e Melanchton, hospeda-se em Erasmo. A Inquisição condena-o por heresia, vitima-o em Alenquer. Marquês de Pombal, repito, não vale a pena falar. Foi um sanguinário déspota formado na Europa, que esquartejou os Távoras no Beco do Chão Salgado. Uma única pergunta subsiste: no seu tempo, que poderia fazer pela Pátria um ministro iluminado, sem antes partir os dentes à aristocracia indígena??! Depois da morte do rei, os parasitas duma rainha louca destruíram-no aos poucos, anularam-lhe o legado. Outros exemplos não faltam, para vergonha e desgraça da Pátria. A forma das coisas muda, a essência permanece. José Sócrates está aí para o demonstrar. Mouzinho de Albuquerque prende Gungunhana em Chaimite, em 1895, Serpa Pinto o explorador Africano 1869 e 1877) , regressados à Metrópole, foram objeto de calúnias e invejas. Afonso Costa, por sinal também ele o melhor primeiro ministro da primeira Republica, o fascista Sidónio Pais manteve-o preso no forte de Elvas sem acusação, mas lançaram o boato da corrupção e a calúnia que tinha vendido os nossos soldados para combater na 1ª. grande guerra em França. Morreu dez anos depois em Paris na miséria.
A razão porque foram perseguidos é porque em épocas diferentes fizeram as mesmas coisas que foi a retirada de regalias no campo económico e financeiro a Corporações poderosas e ainda modernizaram, aboliram e atacaram costumes atávicos. Quem estudar e pesquisar essas personagens só pode chegar a essa conclusão. Todos eles estavam fora da época e muito à frente do seu tempo.
Estes são alguns exemplos mas há muiiiiitos mais.
CARLOS ALEXANDRE
Atravesso-me no meu (transitório) silêncio, que é uma opção pessoal, visto que me encontro felizmente de boa saúde, para me manifestar agoniado com a entrevista do juiz Carlos Alexandre esta noite na RTP1 , ao expressar o seu azedume por não ter sido seleccionado para a fase de instrução do chamado "Processo Marquês". Para mim, a Justiça tem de ser discreta e isenta, mas o que esta criatura veio hoje confirmar é que é enviesado, sectário e preconceituoso. Não sou "socratista", nem sequer alguma vez o cumprimentei, nem dele recebi qualquer favor. Mas enoja-me que venha uma criatura qualquer, empoleirada num estatuto que não merece, interferir no andamento da Justiça e reivindicar que quem dirigiu o Inquérito criminal deveria ser o mesmo a proceder à Instrução. Isto é, ele mesmo. Pior ainda, o sujeito vem lançar lama sobre o sistema que o acolhe e insinuar que o "sorteio" de juízes foi fabricado. Isto é uma enorme vergonha, seja em termos éticos, seja porque ele assim revela que não percebe que a Opinião Pública, caso fosse ele a presidir à fase de Instrução, iria sempre achar que o homem estava apenas motivado por um sentimento de perseguição pessoal. Este homem, ou é parvo, por não perceber isto, ou não é boa pessoa e persegue objectivos inconfessáveis. Espero que o ponham na ordem. Por. António Ribeiro.
CARLOS ALEXANDRE
Atravesso-me no meu (transitório) silêncio, que é uma opção pessoal, visto que me encontro felizmente de boa saúde, para me manifestar agoniado com a entrevista do juiz Carlos Alexandre esta noite na RTP1 , ao expressar o seu azedume por não ter sido seleccionado para a fase de instrução do chamado "Processo Marquês". Para mim, a Justiça tem de ser discreta e isenta, mas o que esta criatura veio hoje confirmar é que é enviesado, sectário e preconceituoso. Não sou "socratista", nem sequer alguma vez o cumprimentei, nem dele recebi qualquer favor. Mas enoja-me que venha uma criatura qualquer, empoleirada num estatuto que não merece, interferir no andamento da Justiça e reivindicar que quem dirigiu o Inquérito criminal deveria ser o mesmo a proceder à Instrução. Isto é, ele mesmo. Pior ainda, o sujeito vem lançar lama sobre o sistema que o acolhe e insinuar que o "sorteio" de juízes foi fabricado. Isto é uma enorme vergonha, seja em termos éticos, seja porque ele assim revela que não percebe que a Opinião Pública, caso fosse ele a presidir à fase de Instrução, iria sempre achar que o homem estava apenas motivado por um sentimento de perseguição pessoal. Este homem, ou é parvo, por não perceber isto, ou não é boa pessoa e persegue objectivos inconfessáveis. Espero que o ponham na ordem. Por. António Ribeiro.
....A autogestão da justiça foi a pior solução inventada para fundar a independência dos tribunais. Já não é cedo para liquidar esta espécie de impunidade...."
Caso José Sócrates. O mais importante e para uma reflexão profunda é isto: parte III
“Mas desse ponto de vista há muitas coisas a notar e uma delas é a plausibilidade da intervenção da CIA por se tratar de um dirigente europeu, [José Sócrates] com prestígio (e quanto a quem se corria o risco de uma acentuação de prestígio com um plausível doutoramento em Paris, ou com uma candidatura às presidenciais) e que se atravessara claramente nas miras da CIA ao aproximar-se da Venezuela e do Brasil nos termos em que o fez. Isso é mais do que o suficiente para o abaterem, apesar da extrema simpatia dele para os instrumentais dos norte-americanos dentro das fronteiras, porque Sócrates podia ter decapitado o cavaquismo inteiro e forçado a deposição de Cavaco com o caso da máfia BPN e, infelizmente, não o fez. O agradecimento não foi grande, como se nota. A cortesia entre inimigos não é inconcebível. Mas é preciso ver de que inimigos se trata. No que às máfias fáscio-católicas respeita é melhor não perder mais nenhuma oportunidade de as remeter - a todas e inteiras - para os sítios onde melhor caibam. Nem me parece difícil. E convém começar pelo aparelho judiciário.”. Por Joseph Praetorius.
O crime teima em não aparecer.
Um tal "Homem Justo" que diz trabalhar nos serviços financeiros dos tribunais mandou uma mensagem a dizer que a magistratura já terá gasto mais de cinco milhões de euros com a investigação Marquês.
Mandaram procuradores a Paris onde investigaram tudo e foram aos restaurantes frequentados pelo Ex-PM, pediram certidões da Conservatória Predial francesa e contataram bancos, etc. Também foram à Suíça, ao Luxemburgo, ao Reino Unido, à Venezuela, ao Brasil, a Angola, à Argélia, às Ilhas Virgens e a quase todos os offshores das Caraíbas. .
Para além disso contrataram revisores de contas para analisar todas as despesas do gabinete de Sócrates, enquanto PM, e todas as compras e obras feitas pelo Estado.
O "Homem Justo" diz que, apesar de terem gasto muito dinheiro em viagens e contratos, faltam ainda faturas para cobrir todas as despesas feitas pela magistratura.
Mesmo assim, não descobriram nada de relevo, exceto uns pequenos empréstimos do amigo Santos Silva da ordem de poucos milhares de euros, o que seria irrelevante numa sala de tribunal sem qualquer coisa mais. Por: Dieter Dellinger.
No atual ritmo de extração de certidões da Operação Marquês, dentro de 10 anos metade dos portugueses está presa — e Sócrates continuará arguido. Por: Paulo Querido.
Se isto não é um processo político, nunca na história houve processos políticos.
Denunciem esta carta sobre o Pasquim da Vergonha e das Inverdades.
O alegado despacho da Procuradora-Geral da República transcrito nos jornais é francamente o mais interessante, porque retratará a realidade como ela é e não “a realidade como se gostaria que ela fosse” dos comunicados oficiais. Despacho mais interessante e francamente mais perigoso. O que diz, basicamente, é: a investigação tem andado sem rei nem roque, a Administração Tributária (AT) trabalhou mal, os procuradores responsáveis pela investigação também, alguém (leia-se o director do DCIAP) que ponha ordem nisto. E isto é especialmente grave porque não é uma provocação de um advogado de um arguido ou de algum exótico comentador de Facebook. É algo escrito pelo punho da dra. Joana Marques Vidal no momento em que aumenta o tempo disponível para a investigação.
Os 6 crimes de Sócrates:
1º Porque o psd há 42 anos que não conseguia um preso político.
2º Porque o Movimento Aleluia e o juiz papa-hóstias do Opus Dei assim o querem.
3º Porque passou a notícia principal abafando todos os descalabros e escândalos deste governo: Saúde, Educação, Justiça, mortes nos hospitais,Tecnoforma....
4º Porque com esta justiça de justicialismo funciona o "suponhetamos que"
5º Porque a magistratura tem um ódio visceral a Sócrates que lhes retirou mordomias aos molhinhos.
6º Porque está na massa do sangue dos africanos brancos: A vingança dos retornados. Por: BrincaNareia http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2016/09/a-maior-cabala-depois-de-74-iv.html
"O bode expiatório"
«Todas as sociedades tiveram o seu bode expiatório. O dia da expiação era um ritual para purificação da nação de Israel. Para a cerimónia,...
Ver Mais«Todas as sociedades tiveram o seu bode expiatório. O dia da expiação era um ritual para purificação da nação de Israel. Para a cerimónia,...
Era uma vez um país
Junto à beira mar plantado,
Onde podias ser preso
E nunca mais ser julgado.
Junto à beira mar plantado,
Onde podias ser preso
E nunca mais ser julgado.
Era uma vez um país
Com uma "justiça" arbitrária,
Que violava direitos
De forma discricionária.
Com uma "justiça" arbitrária,
Que violava direitos
De forma discricionária.
Era uma vez um país
Que fez uma revolução,
Deixando a velha "justiça"
A minar a sua acção.
Que fez uma revolução,
Deixando a velha "justiça"
A minar a sua acção.
Era uma vez um país
Onde o silêncio cobarde
Deixava acender fogueiras
Sem ter dó de quem lá arde.
Onde o silêncio cobarde
Deixava acender fogueiras
Sem ter dó de quem lá arde.
Era uma vez um país
Onde a jovem democracia
Pela falta de Justiça
Aos poucos desvanecia.
Onde a jovem democracia
Pela falta de Justiça
Aos poucos desvanecia.
Era uma vez um país
De futuro sempre adiado,
Que se tornou, infeliz,
Num sítio mal frequentado.
De futuro sempre adiado,
Que se tornou, infeliz,
Num sítio mal frequentado.
A Procuradora Geral da República quis fazer um paralelo com o caso Madoff nos Estados Unidos, dizendo que o ex-milionário foi investigado durante seis anos. Saiu-lhe mal. Madoff foi investigado durante seis anos, sem que ninguém tomasse conhecimento do caso; nem os próprios, nem a imprensa tabloide. Quando foi preso, as provas eram tão avassaladoras que foi julgado e condenado em seis meses. Compare-se com o que se tem passado na Operação Marquês e constate-se quão infeliz foi a comparação. Por: Nicolau Santos/Expresso.
A Justiça tem dois pesos e duas medidas"
"O comentário de Constança Cunha e Sá na TVI24 sobre o afastamento do juiz Rui Rangel da Operação Marquês"
"Já conhecíamos o método de lançar suspeitas, pôr partes de processos, escutas, interrogatórios em alguns jornais e televisões e assim fazer julgamentos na praça pública. Já suspeitávamos que existiam situações em que agentes do poder judicial, não sendo capazes de obter provas para as suas convicções, punham a correr no pasquim do costume a sua verdade para que, no fundo, a pessoa fosse condenada, ferida no seu bom nome, na sua honra, e sem que nada pudesse fazer contra isso."
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Partilhe pela verdade contra a mentira forjada.
José Vilela assistiu, presencialmente, ou através de algum dispositivo remoto de espionagem, aos interrogatórios de Helder Bataglia e de Ricardo Salgado pelo procurador da República Rosário Teixeira. http://transparente.blogs.sapo.pt/nao-fui-eu-foi-o-bataglia-segunda-42059
Guia simples para quem se perdeu no processo da Operação Marquês
A investigação ao ex-primeiro-ministro José Sócrates começou há mais de três anos e desde então já se noticiaram várias frentes de investigação. O PÚBLICO responde às principais perguntas sobre o caso para que saiba o que está em causa neste processo. Por: Mariana Oliveira/P. http://www.publico.pt/sociedade/interactivo/o-essencial-da-operacao-marques/perguntas-respostas
Independente da culpa ou inocência de Sócrates o que está a acontecer é indecente. Sócrates já é considerado um preso político pela maioria. Ninguém pode viver a vida toda sobre suspeição. Madoff andou a ser investigado em segredo durante oito anos, mas depois de conseguidas as provas em seis meses foi preso, julgado e condenado. A justiça portuguêsa devia seguir este exemplo e não deixar-se arrastar pela lama como está a acontecer. Depois deste tempo todo já ninguém acredita na culpa de Sócrates, mesmo aqueles que o querem ver condenado. Com tal procedimento a justiça pos-se a jeito para ser temida, mas não ser respeitada. Independente do veredicto, só há uma lição a tirar disto tudo. Políticos, doutos e legisladores têm de intervir para que nunca mais volte a acontecer. Ninguém mais pode ser preso e enxovalhado na Praça Pública sem provas irrefutaveis, com excepção de fragante delito e terrorismo. Aguiar Branco quando foi ministro da justiça afirmou que foi o único sector da sociedade que não mexeu uma palha depois do 25 de Abril. É tempo de mudar o palheiro e meter os bois na corte se for necessário.
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2016/09/a-maior-cabala-depois-de-74-iv.html
O que vi na Sábado deixa-me perplexa. Nada existe ali que incrimine José Sócrates. Pelo Contrário.
Este processo não é uma acusação a José Sócrates.
É uma tentativa de absolvição dos erros de Rosário Teixeira.
Por: Virgínia da Silva Veiga Advogada.
O SEU A SEU DONO
A VERGONHA DA DEMOCRACIA
O Expresso insiste pelas piores razões, nivelar-se pelo mais baixo e seguir as pisadas do Pasquim da Manhã.
Ontem à noite, no Expresso da Meia-Noite, uma pseudo jornalista demonstrou cabalmente o espúrio conluio entre o aparelho judicial e gente como ela sem ética e deontologia, ao apresentar não só elementos de depoimentos que deveriam estar em segredo de Justiça como a defender de forma irracional as meras presunções e convicções do MP, chegando no caso concreto da posição da CGD na OPA Belmiro/ PT a defender a inenarrável teoria do MP de que se a CGD se absteve o resultado foi o mesmo, pois havia a intenção anterior ao voto de votar contra, e com isso arrastou os outros accionistas.
Para quem se lembra de Belmiro de Azevedo em porta bandeira da campanha da PAF para as Legislativas e a sua pose de “padrinho” junto do moço Passos Coelho, o puzzle começa a compor-se.
Estamos perante o mais vergonhoso julgamento politico em Praça Pública que algum dia seria imaginável a nossa Justiça admitir que acontecesse no Portugal Democrático para ao qual arrisquei Vida e Fazenda.
Tudo isto me mete nojo, e os meus concidadãos que aplaudem esta vergonha deviam meter a mão na consciência.
Por: Cor. Sous e Castro.
Mais um adiamento para Sócrates.
Afinal as provas consolidadas quando o prenderam não passavam de uma mão cheia de nada e outra de coisa nenhuma. Pelo que já se percebeu mesmo a saltar de uns lados para os outros não lhe resta a não ser o suposições. É esta gente que vai à missa, procissões, papa hóstias, quer ir para o Céu e diz ter medo do Inferno, mas não se importa de destruir a vida dos outros, por uma questão ideológica e de vingança.
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2016/09/a-maior-cabala-depois-de-74-iv.html
"O insuportável é fazer em termos jurídicos a defesa de uma investigação que se sentiu suficientemente sólida para determinar a prisão de um ex-primeiro-ministro mas que não se sente suficientemente sólida para dar à luz uma acusação." (Morais Sarmento).
"Mas a verdade é que não tenho grandes dúvidas de que a detenção prévia, as filmagens após comunicação interna, o aparato policial no tribunal, a saída em carrinha celular, tudo foi feito com a clara intenção de o humilhar, num ajuste de contas que vem bem de trás e que já conhecera dois episódios absolutamente lamentáveis para a Justiça: a tentativa de o incriminar por "atentado ao Estado de direito" e o vergonhoso processo Freeport." MST/ 5 de dezembro de 2014.
José Sócrates: "O golpe de força moderno é a falsa acusação de corrupção. Não são necessários factos nem provas, basta acusar para que tenha o efeito de um assassinato político." Por Dulcínia Reininho
Sócrates foi o “palhaço” escolhido para este circo político.
Procurador suspeito de corrupção emprestou dez mil euros ao juiz Carlos Alexandre.
Mas os investigadores da Operação Fizz, na qual o procurador Orlando Figueira é suspeito de ter sido pago por Manuel Vicente, hoje vice-presidente angolano, para arquivar dois processos que o incriminavam, descobriram que afinal Carlos Alexandre sempre tinha um amigo pródigo: precisamente este procurador, que lhe emprestou dez mil euros em 2015, e que foi recentemente acusado dos crimes de corrupção, branqueamento de capitais, violação do segredo de justiça e falsificação de documentos. 2 de março de 2017
Carlos Alexandre, juiz: "Como eu não tenho amigos, amigos no sentido de pródigos, não tenho fortuna herdada de meus pais ou de meus sogros, eu preciso de dinheiro para pagar os meus encargos. E não tenho forma de o alcançar que não seja através do trabalho honrado e sério."
8 de setembro de 2016. Por: Bruno Silva.
Marinho e Pinto, antigo bastonário da Ordem dos Advogados: "José Sócrates mexeu com o vespeiro, quando foi primeiro-ministro. Faça uma pesquisa e vá ver o discurso público do dr. João Palma, presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, ou do dr. António Martins, presidente do Sindicato dos Juízes. Vá ver os discursos deles. Muita gente dizia: 'AI DE JOSÉ SÓCRATES SE UM DIA LHES CAIR NAS MÃOS'".
18 de junho de 2015.
Goste-se ou não de Sócrates, uma coisa é certa, está muitos furos acima de todos os outros políticos, da nossa praça, que têm como objectivo o poder de governar. Como foi possível que, uma boa parte dos portugueses, o tivesse preterido a favor de Passos Coelho? Uma pergunta que provoca muita incomodidade, eu sei...
Por: Francisco Fortunato.
O crime teima em não aparecer.
Um tal "Homem Justo" que diz trabalhar nos serviços financeiros dos tribunais mandou uma mensagem a dizer que a magistratura já terá gasto mais de cinco milhões de euros com a investigação Marquês.
Mandaram procuradores a Paris onde investigaram tudo e foram aos restaurantes frequentados pelo Ex-PM, pediram certidões da Conservatória Predial francesa e contataram bancos, etc. Também foram à Suíça, ao Luxemburgo, ao Reino Unido, à Venezuela, ao Brasil, a Angola, à Argélia, às Ilhas Virgens e a quase todos os offshores das Caraíbas. .
Para além disso contrataram revisores de contas para analisar todas as despesas do gabinete de Sócrates, enquanto PM, e todas as compras e obras feitas pelo Estado.
O "Homem Justo" diz que, apesar de terem gasto muito dinheiro em viagens e contratos, faltam ainda faturas para cobrir todas as despesas feitas pela magistratura.
Mesmo assim, não descobriram nada de relevo, exceto uns pequenos empréstimos do amigo Santos Silva da ordem de poucos milhares de euros, o que seria irrelevante numa sala de tribunal sem qualquer coisa mais. Por: Dieter Dellinger.
"Não deduzem acusação nem encerram o inquérito. A isto chama-se um abuso, pura arbitrariedade", considerou, afirmando que "o que está a acontecer é absolutamente escandaloso e está a decorrer à frente de todos" e lamentando "que muitos assobiem para o lado fingindo que nada está a acontecer, mas está".
José Sócrates em Bragança na apresentação do seu novo livro. 26.11.2016
Se alguém acredita que Sócrates não é um preso político, que ponha o dedo no ar. Se alguém acredita que não foi a maior cabala depois do 25 de Abril de 74, que ponha o dedo no ar. Se alguém acredita que tudo não foi pensado ao pormenor para beneficiar a direita, que ponha o dedo no ar. Se alguém acredita que o MP não sabia desde o primeiro dia que não havia nada para descobrir, que ponha o dedo no ar. Se alguém acredita que o segredo de Justiça e a sua libertação só foi depois das eleições por coincidência, que ponha o dedo no ar. Se alguém acredita depois de investigado oito anos e preso dez meses, que ele é culpado, que lhe cortem a mão a quem ponha o dedo no ar. "Se alguém acredita que foi libertado a um mês de eleições por coincidência, que ponha o dedo no ar. Se alguém acredita que os médias conheceram a nova morada de Sócrates por acaso, que ponha o dedo no ar. Se alguém acredita que a libertação a um sexta feira e a prisão a dia parecido, sempre à hora do jantar e com muitas câmaras de TV em cima é coincidência, que ponha o dedo no ar. Se alguém acredita que se ponha Marinho e Pinto num canal televisivo à mesma hora é coincidência, que ponha o dedo no ar. Se alguém acredita que antes, sem provas, havia risco de fuga, e agora, com consolidação de provas, já não há, que ponha o dedo no ar. Se alguém acredita que o poder judicial é independente da política neste País, que ponha o dedo no ar. Se alguém acredita que o levantamento da pena de poder sair do País foi coincidência, que ponha o dedo no ar. Por: Pacheco Pereira" Se alguém acredita que tudo não é uma cabala da direita, para ganhar eleições, uma vingança da Justiça, por regalias retiradas e um deboche da comunicação Social, para vender papel e obter audiências, que ponha o dedo no ar. http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2016/09/a-maior-cabala-depois-de-74-iv.html
Fui o editor do livro «A Confiança no Mundo» da autoria de José Sócrates. Nessa qualidade tenho o dever moral de desmentir a notícia, repetida em diversos meios de comunicação, de uma suposta compra de milhares de exemplares pelo autor ou por interposta pessoa. As sucessivas edições tiveram as tiragens adequadas às encomendas das livrarias. As vendas foram constantes e geograficamente espalhadas por todas as livrarias do país. Não houve nada que não fosse
transparente na edição, distribuição e venda de «A Confiança no Mundo».
Em tempos normais não teria de dar mais explicações. Nestes tempos agitados devo acrescentar o seguinte:
1- Já não trabalho na Babel, de onde me demiti no final de Abril de 2014, pelo que esta explicação apenas me compromete a mim e é totalmente alheia à Babel.
2- Conheci pessoalmente José Sócrates quando iniciámos os trabalhos para a publicação de «A Confiança no Mundo». Houve uma estima, creio que recíproca, natural nas relações autor/editor.
3- Profissionalmente entendo que um editor nunca deve abandonar os seus autores. Pessoalmente recuso-me a abandonar quem está a passar um mau momento.
4- Não tenho afinidades políticas com José Sócrates. Devo-lhe, no entanto, a amizade que continuarei a retribuir em qualquer circunstância. Por: Vasco Silva 28 de novembro de 2014
Sócrates o culpado disto tudo
Não tarda muito virá o Rosário Teixeira dizer que:
Os 10 mil milhões que voaram para as OffShores foi para dar ao Sócrates.
Os 10 mil milhões que voaram para as OffShores foi para dar ao Sócrates.
O queijeiro do PSD é insolvente porque o dinheiro gamado se destinou a Sócrates.
Que o Duarte Lima não tem chêto porque era para Sócrates.
Que o Oliveira e Costa tem apoio judiciário porque o guito era do Sócrates.
Que o Arlindo de Carvalho afinal era testa-de-ferro do Sócrates.
Que o Pinhal e o De Beck gamaram no BCP mas dando-o a Sócrates.
Que o Joaquim Coimbra e os seus bancos-laranja-fantasma eram do Sócrates.
Que afinal as almofadas do BES foram para o Sócrates.
Que o Banif e a Famiglia estavam feitos com o Sócrates.
Que o banco do Relvas afinal é do Sócrates.
Que o Veiga e o irmão do Flopes são outros testas do Sócrates.
Que o Álvaro Sobrinho só carrega as malas de guito do Sócrates.
Que os Vistos-Laranja-Gold revertiam para Sócrates.
Que as Tecnoformas e os dinheiros públicos da formação foram para o Sócrates.
Que o Centro Português para a Cooperação era disfarce do Sócrates.
Que o guito dos submarinos foi para dar ao Socrates.
Que o guito do Deutsche Bank foi para dar ao Socrates.Que a divida global em Portugal é superior a 700 mil milhões? 4 vezes maior que o nosso PIB? foi o Socrates que gamou o guito.
Que a divida global que vale mais de três vezes a economia mundial (320% do PIB 216 biliões de dolares) foi para dar ao Socrates.
Que D. Afonso Henriques não pagou as 4 onças de oiro ao Papa, porque foi para dar ao Sócrates.
Que D. Afonso Henriques vai ser arguido por ter batido na mãe e o seu filho D. Sancho I por ter batido no pai e a culpa foi do Socrates.
E podia aqui ficar horas a divagar sobre possíveis caldinhos...do Sócrates.
Tudo isto para justificar 23 milhões de um tipo que afinal até pedia envelopes para beber uma bica. Por: O Traste.
OBs. Desde logo não se compreende a razão porque não é dado o mesmo tratamento a todos os casos onde está implicada gente da direita PSD/CDS tais como:- BES , BPN, SLN, Monte Branco, Face Oculta, Apito Dourado, Vistos Gold, submarinos, assassinato de Rosalina Ribeiro e já agora Técnoforma, Furacão, Portucale, Apito Dourado, Face Oculta, Remédio Santo, Dívida da Madeira, Pandur, Milénio BCP, Moderna, Porto Cale, Sobreiros, Somague, etc. etc.,
Podes juntar mais uns, qualquer um deles já andou nas primeiras paginas do jornais e abriu telejornais com negociatas menos claras e nunca esclarecidas, Luís Filipe Menezes, Marco António Costa, Isaltino Morais, Dias Loureiro, Oliveira e Costa, Duarte Lima, Miguel Macedo, Miguel Relvas, Luis Caprichoso, Arlindo Rui, Joaquim Coimbra, Almerindo Duarte, Aprígio dos Santos, Cavaco Silva, Passos Coelho, etc .... deixei estes como exemplo, mas há muiiiiiitos mais ..... é só gente "séria".
17 de setembro de 2016.
A resposta de José Sócrates.
"O Sr. Juiz Carlos Alexandre, juiz de instrução no denominado processo Marquês, deu ontem [quinta-feira] uma entrevista à cadeia de televisão SIC onde referiu que "não tem contas bancárias em nome de amigos". Tal alusão, que nada vinha a propósito, não pode deixar de ser entendida - como o foi por todos os que a viram - como uma cobarde e injusta insinuação baseada na imputação que o Ministério Publico me fez no referido processo. Essa imputação, como já disse inúmeras vezes, é falsa, é injusta e é absurda. Nunca tive contas bancárias em nome de amigos. Todas as provas existentes no processo - testemunhais e documentais - confirmam que essa imputação não tem qualquer fundamento.
A imparcialidade é a condição essencial da autoridade e da legitimidade da ação de um juiz. Ela significa não tomar partido, estar acima das partes, mostrar sempre a mais rigorosa e escrupulosa
independência, seja da acusação seja da defesa. Ao fazer tão grave e falsa insinuação o Sr. juiz evidenciou não ter a imparcialidade que é exigível a um juiz de instrução na condução deste processo. Na entrevista de ontem e, mais escandalosamente, sem que tivesse sido deduzida qualquer acusação por parte do Ministério Público, o Sr. juiz decidiu expressar publicamente que, afinal, sempre teve partido.
A primeira garantia que o Estado deve a qualquer cidadão é dar-lhe a conhecer
"sem demora" a acusação (pela evidente razão de que só nos podemos defender do que conhecemos). Ao abuso do Ministério Publico, que a não apresenta, vem agora juntar-se o abuso de um juiz que, sem que haja sequer acusação, decide corroborar publicamente as injustas e falsas teses da acusação. O Sr. juiz de instrução faltou, assim, aos seus deveres de magistrado emitindo em público, embora com recurso à insinuação, um evidente juízo de culpabilidade sem que haja acusação formada, sem que tenha havido julgamento e sem que haja alguma sentença transitada em julgado. Pesando as palavras, o que se pretende é condenar alguém sem julgamento.
Julgo que nada mais é preciso acrescentar. Esta atuação do Sr. juiz de instrução configura um inqualificável abuso de poder. Parece que se diz que o juiz de instrução é, no nosso ordenamento jurídico, o juiz dos direitos. Pois se assim é, este comportamento vem confirmar que nunca no decorrer deste processo existiu um juiz de instrução imparcial, autónomo da investigação e que pudesse velar pelos direitos civis dos cidadãos preservando-os dos excessos e do arbítrio do Estado. Em síntese, este processo nunca foi um processo justo. Dei instruções aos meus advogados para apresentarem as respetivas queixas aos órgãos judiciais competentes".
José Sócrates, antigo líder do PS e antigo primeiro-ministro: "A minha detenção e prisão foi politicamente motivada. A intenção era retirar-me do espaço público, calar-me como voz pública e impedir-me - porque era o que pensavam - que me candidatasse a Presidente da República. O que estão a fazer comigo é o acto mais abjecto e mais repugnante que uma sociedade pode fazer. É condenar alguém sem lhe dar oportunidade de defesa, sem lhe dar julgamento, nem sequer acusação. O Estado não tem o direito de apontar o dedo e considerar alguém eternamente suspeito. Se eles não acusam, acuso eu. O Estado já teve a sua oportunidade, mas a verdade é que nunca apresentou as provas porque nunca as teve, não as tem, nem as vai ter, porque não pode ter provas do que nunca aconteceu, tudo o que diz é mentira. Todo este procedimento é indecente e ilegal e eles sabem-no. É possível uma República Democrática deter, prender e fazer campanha e ao fim de dois anos não apresentar acusação? Há um problema sério com a justiça criminal. A minha detenção foi uma montagem cinematográfica, dado ter sido transmitida em directo. Há uma aliança entre sectores da justiça e órgãos de comunicação social que visa um benefício mútuo".
8 de outubro de 2016.
Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República: "Vai haver acusação a José Sócrates. Senão não se dizia que os indícios estão bem fundamentados, não se corria o risco de dizer isso. E não deve faltar muito tempo. É a minha opinião. Quando se diz, nesta altura, que o que foi possível consolidar quanto à matéria de prova em relação aos indícios anteriores (…) estamos próximos de uma acusação".
6 de setembro de 2015.
Há um novo meio de investigação "MP nas nuvens"
Uma nave especial vai partir para destino desconhecido (secreto?) afim de investigar novos indícios transmitidos por povos alienígenas que segundo fontes seguras Socrates terá lá um tesouro composto de barras de ouro furtadas do BdP, diamantes vindos do garimpo em Angola, milhões de bidons de petróleo desviados na Venezuela, Marfim de Moçambique e perolas do Brasil entre tantas outras riquezas. Por: Francisco Ribeiro
...Ver mais
Carlos Paz Se quase todos achamos o mesmo, porque será que NADA acontece? ... https://www.youtube.com/watch?v=KamfLlKvWf4 (Eixo do Mal)
http://www.jornaltornado.pt/caso-marques-crimes-procuram-se-para-conhecido-criminoso/#.V5ugEzVF-VM.facebook
Devia ter MEDO! Muito medo. Mas não tenho!
E, para que isso fique desde já claro, tenho a dizer DIRETAMENTE ao senhor juiz Carlos Alexandre o seguinte:
1) Considero que o senhor é intelectualmente DESONESTO;
2) Considero que o senhor NÃO TEM AS CAPACIDADES INTELECTUAIS de discernimento necessárias para o desempenho das funções que lhe estão cometidas (o facto de ter aceite a entrevista, de ter respondido da forma que respondeu e, principalmente, a gravidade das coisas que disse e da forma como as disse, são disso prova necessária e mais do que suficiente);
3) Considero que o senhor e a sua falta de qualidades humanas (o senhor é mesquinho, é vingativo, é tacanho, é pobre de espírito, é mal formado, etc…) são um VERDADEIRO PERIGO para a credibilidade da Justiça em Portugal (para a qualidade e a credibilidade da própria democracia)........ Por: Dr. Carlos Paz Prof. economia.https://www.facebook.com/carlos.paz.756/posts/1286418568037876?pnref=story
Esta justiça feita por quem se julga melhor do que a maioria, por quem acha que se cabritos vende e cabras não tem de algures vem, por quem acha que tem o direito de fazer juízos de valores e que esses juízos são prova suficiente, por quem acha que se pode pronunciar tecnicamente sobre matérias que não domina como a psiquiatria ou a psicologia e por um MP absolutamente apoiado por juízes de instrução que se sentem deuses e mesmo com tribunais que julgam pela rama certos proce...Ver Mais
"A OPERAÇÃO
O caso Sócrates conheceu há dias mais novidades, nem mais nem menos indecorosas que as novidades anteriores.
Centremos as coisas onde sempre estiveram.
José Sócrates foi detido, sob pretexto de perigo de fuga, quando regressava ao país; a prisão preventiva decretou-se com invocação de “fortes indícios” de corrupção para acto ilícito.
Correram dez meses de prisão preventiva (com quase outrotanto em liberdade provisória) e o Ministério Público ainda não conseguiu dizer que acto ilícito seria esse, embora tenha – com aquela técnica da cara séria com que o MP faz as mais desvairadas asneiras - atirado o barro à parede com uma Lei regularmente votada sob proposta elaborada pelo Ministro das Finanças (que permitia e estimulava o regresso ao país de recursos financeiros em fuga).
E verificando-se que isso era um disparate insustentável, descobriu-se a “nova solução” de Vale de Lobo que uma resolução do Conselho de Ministros (acto obviamente colegial) teria beneficiado sem que se veja como, porque as competências em causa são autárquicas e se a autarquia estava a aplicar mal a Lei, o MP deveria ter requerido em conformidade junto do Tribunal Administrativo competente.
Ainda estávamos assim quando há dias novas explosões informativas de um jornal tecnicamente insolvente vieram alertar para o facto do MP estar a investigar um dos advogados de defesa, porque seria sócio de uma “rent-a-car” que teria feito alguma coisa com um carro a que se liga Sócrates.
Um dia virá em que o MP noticiará – sempre por estes modos ínvios – que está a investigar o número de obturações dentárias de Sócrates e a investigar os seus dentistas.
Pelo caminho confessou a Hierarquia dos Tribunais uma rusticidade confrangedora e uma malevolência assustadora, o que não é pequeno problema político.
Minutou a Hierarquia dos Tribunais – com duas excepções honrosíssimas - quase em uníssono, portanto, os “fortes indícios” onde rigorosamente não podia nem pode haver sequer suspeita séria. E já nas diversas datas em que isso foi sendo subscrito não podia haver suspeita séria.
É agora esta tristíssima figura da Hierarquia dos Tribunais o grande argumento da imprensa insolvente – “dezenas” de magistrados confirmaram… É verdade. Infelizmente. Há um bom número de colégios decisores que reduziram a um quase-nada a respeitabilidade do aparelho judiciário inteiro.
No TC saiu um aresto inqualificável a dizer que se pode presumir factos em processo penal usando a própria indução (sem especificações, podendo ser a empírica, por exemplo). O Supremo Tribunal de Justiça disse que não estava em contexto processual que lhe permitisse resolver as complexas questões jurídicas em presença (!) E a Relação de Lisboa, presidida pelo desembargador Vaz das Neves (gravado em escutas telefónicas dos “vistos gold”) recusou um projecto de acórdão notável que passou a declaração de voto, transmutação operada pela Senhora Presidente da Secção.
Pelo meio e até agora, até os prazos se tornaram meramente indicativos… Durante este tempo, ou boa parte dele, o “segredo interno” vedando o acesso da defesa aos autos, serviu para proteger não o que nos autos houvesse, mas o que nos autos não estava.
Há um problema político gravíssimo aqui. Um verdadeiro buraco na concretização da Teoria Geral do Estado. É que os Tribunais imparciais com os quais haveria de julgar-se fosse o que fosse, deixaram manifestamente de existir entre nós. Por comprometimento próprio. Foi a Hierarquia dos Tribunais quem geriu deste modo a respeitabilidade que lhe restava.
Reabrindo agora as hostilidades e virando-se contra a equipa dos defensores, o aparelho demonstra que carece completamente de maturidade e equilíbrio para continuar só. Foi até agora incapaz de respeitar a disciplina intelectual mínima nestes autos – como de resto noutros, infelizmente – e a liberdade e segurança dos cidadãos exige que seja rapidamente colocado sob monitorização externa.
Tudo aqui opera de acordo com o diagnóstico de Montesquieu: nas situações de opressão extrema, a ignorância é a regra nos que comandam como nos que obedecem, porque não há nada a estudar, a deliberar ou a ponderar onde basta querer. É assim que se vive aqui, como tudo o demonstra.
É portanto imperioso requerer medidas provisórias numa queixa ao Tribunal de Estrasburgo. Ou – caso se prefira esta outra linha, que em concreto não recomendaria se alguém me pedisse a opinião – suscitar uma questão prévia de Direito da União a título de eventual reenvio prejudicial.
Do ponto de vista político, porém, é claramente imprescindível uma reforma do aparelho judiciário que inviabilize a repetição destas confrangedoras cenas. Esta gente não pode ser deixada em condições de poder repetir. Há infelizmente carreiras que devem ser imediatamente cessadas. Evidentemente.
Um aparelho judiciário neste nível de degradação é uma ameaça iminente à segurança do Estado (q.e.d.).
Quanto à Operação Marquês, o processo não existe. Não há processos assim. Processos que sejam processos, correm diante de tribunais imparciais, tecnicamente suficientes, respeitando a equidade e a disciplina própria dos actos. Este processo não existe. Existem procedimentos que surgem, quase todos, como crimes indiciados. Têm-lhes chamado processo. Mas é preciso chamar-lhes outra coisa. “Operação”, parece designação aceitável.
Sugiro vivamente que nunca mais se chame processo a isto." (José Preto, Advogado, 8/8).
Aproxima-se uma data que clarifica se há Justiça ou Autoritarismo:
Nela estão depositadas todas as esperanças dos que “acreditam na Justiça”, cumprindo a Lei entramos na legalidade Democrática que à Justiça tem faltado. Esperamos acreditar que não haja mais cedências ao incumprimento que afronta o consignado na Constituição e os Direitos Humanos.
A não ser que: A data não seja cumprida para continuar a satisfazer as clientelas doentias e bafientas dos pasquins e, em particular do Grupo Cofina, cujo facturamento cresce em função da fuga do segredo de justiça, que continua impune ao desrespeitar diariamente as Leis do País. É inconcebível que ao longo de 3 anos menospreze sistematicamente a Justiça sem sofrer criminalmente qualquer pena.
Alias, a não ser que: No interior do Sistema Judicial haja quem não aceite a ineficácia da investigação por falta de provas concludentes e factuais e, queira empurrar o processo ad infinitum até que uma próxima geração de Magistrados cumpridores das leis deem o processo por encerrado. Por: Francisco Ribeiro.
O crime teima em não aparecer.
Um tal "Homem Justo" que diz trabalhar nos serviços financeiros dos tribunais mandou uma mensagem a dizer que a magistratura já terá gasto mais de cinco milhões de euros com a investigação Marquês.
Mandaram procuradores a Paris onde investigaram tudo e foram aos restaurantes frequentados pelo Ex-PM, pediram certidões da Conservatória Predial francesa e contataram bancos, etc. Também foram à Suíça, ao Luxemburgo, ao Reino Unido, à Venezuela, ao Brasil, a Angola, à Argélia, às Ilhas Virgens e a quase todos os offshores das Caraíbas. .
Para além disso contrataram revisores de contas para analisar todas as despesas do gabinete de Sócrates, enquanto PM, e todas as compras e obras feitas pelo Estado.
O "Homem Justo" diz que, apesar de terem gasto muito dinheiro em viagens e contratos, faltam ainda faturas para cobrir todas as despesas feitas pela magistratura.
Mesmo assim, não descobriram nada de relevo, exceto uns pequenos empréstimos do amigo Santos Silva da ordem de poucos milhares de euros, o que seria irrelevante numa sala de tribunal sem qualquer coisa mais. Por: Dieter Dellinger.
De que vive Sócrates?
Estou a tentar perceber onde está a incongruência e não consigo.Se o apartamento rendeu 675 000 euros e ele pagou 250 000 ao amigo mais 250 000 à CGD pelo empréstimo ainda sobram 175 000, certo ?Por outro lado, se a subvenção é de 3800 euros não vejo porque não pode pagar uma renda de casa de 2000 (assumindo que é esse o valor, o que ninguém credível confirmou; pode ser menos). Quanto à mãe e aos filhos "não lhe estão a cargo", cara jornalista. A mãe tem uma pensão própria, foi professora, sabia ? e os filhos além de pai também têm mãe e já estão crescidos. Ocorreu-lhe que os filhos podem já estar a fazer pela vida e a ganhar o seu próprio sustento ?Quanto aos advogados, parece que um deles lhe comprou o Mercedes por 30 000 euros. Certamente que o restante que o carro valia foi para pagar as despesas dos ordenados e custas do processo, não lhe parece ?o outro advogado tem ar de quem o vai defender até ao fim dos tempos por "convicção e admiração" e não lhe vai levar dinheiro. Fica espantada com isso ? EU NÃO.
“Há uma estratégia que passa pela condenação em praça pública de Sócrates”
O advogado foi um dos convidados para debater, esta terça-feira, o caso José Sócrates e a manutenção da prisão preventiva do antigo primeiro-ministro. Por: Advogado Magalhães e Silva.
Imagem dos resultados de notícias
Sócrates devia ter sido libertado. E os argumentos do juiz derrotado são...
Expresso - há 7 horas
Para o juiz desembargador José Reis, não há especial complexidade na Operação ...
«Juiz: "Realidade nua e crua: Há total ausência de indícios de corrupção" !
O juiz que acredita que José Sócrates não deveria estar preso explica as razões.
José Reis, juiz desembargador que votou contra a declaração de especial complexidade do processo Operação Marquês, garante, após analisar todo o processo e o que constava dos autos, que “em momento algum [quando foi detido], o recorrente [José Sócrates] foi confrontado com quaisquer factos ou indícios concretos suscetíveis de integrar o crime de corrupção”.
O juiz do Tribunal da Relação de Lisboa revela que o antigo primeiro-ministro foi apenas confrontado com “interpretações e deduções”. “Afirma-se e está subjacente que tudo é contrapartida (indevida, claro) de ‘atos do governo’, mas não se descreve um único desses atos que permita estabelecer conexão indiciária entre os mesmos e os avultados montantes dados à estampa”, garante José Reis na declaração de voto.
Na opinião do magistrado, a acusação de um crime precedente de branqueamento de capitais apresenta-se “manifestamente incompleto dada a total ausência de descrição de indícios factuais que eventualmente possam integrar o crime de corrupção. Esta é uma realidade nua e crua”, esclarece.
“Não há complexidade alguma em investigar o nada, o vazio”, assume o juiz sobre o mandado de libertação intitulado de complexo.» 19-06-2015.http://viriatoapedrada.blogspot.pt/…/a-maior-cabala-e-menti…
O advogado foi um dos convidados para debater, esta terça-feira, o caso José Sócrates e a manutenção da prisão preventiva do antigo primeiro-ministro. Por: Advogado Magalhães e Silva.
Imagem dos resultados de notícias
Sócrates devia ter sido libertado. E os argumentos do juiz derrotado são...
Expresso - há 7 horas
Para o juiz desembargador José Reis, não há especial complexidade na Operação ...
«Juiz: "Realidade nua e crua: Há total ausência de indícios de corrupção" !
O juiz que acredita que José Sócrates não deveria estar preso explica as razões.
José Reis, juiz desembargador que votou contra a declaração de especial complexidade do processo Operação Marquês, garante, após analisar todo o processo e o que constava dos autos, que “em momento algum [quando foi detido], o recorrente [José Sócrates] foi confrontado com quaisquer factos ou indícios concretos suscetíveis de integrar o crime de corrupção”.
O juiz do Tribunal da Relação de Lisboa revela que o antigo primeiro-ministro foi apenas confrontado com “interpretações e deduções”. “Afirma-se e está subjacente que tudo é contrapartida (indevida, claro) de ‘atos do governo’, mas não se descreve um único desses atos que permita estabelecer conexão indiciária entre os mesmos e os avultados montantes dados à estampa”, garante José Reis na declaração de voto.
Na opinião do magistrado, a acusação de um crime precedente de branqueamento de capitais apresenta-se “manifestamente incompleto dada a total ausência de descrição de indícios factuais que eventualmente possam integrar o crime de corrupção. Esta é uma realidade nua e crua”, esclarece.
“Não há complexidade alguma em investigar o nada, o vazio”, assume o juiz sobre o mandado de libertação intitulado de complexo.» 19-06-2015.http://viriatoapedrada.blogspot.pt/…/a-maior-cabala-e-menti…
Sócrates e a sua libertação.
Se alguém acredita que foi libertado a um mês de eleições por coincidência, que ponha o dedo no ar.
Se alguém acredita que os médias conheceram a nova morada de Sócrates por acaso, que ponha o dedo no ar.
Se alguém acredita que a libertação a um sexta feira e a prisão a dia parecido, sempre à hora do jantar e com muitas câmaras de TV em cima é coincidência, que ponha o dedo no ar.
Se alguém acredita que se ponha Marinho e Pinto num canal televisivo à mesma hora é coincidência, que ponha o dedo no ar.
Se alguém acredita que antes, sem provas, havia risco de fuga, e agora, com consolidação de provas, já não há, que ponha o dedo no ar.
Se alguém acredita que o poder judicial é independente da política neste País, que ponha o dedo no ar. Por: Pacheco Pereira
QUE FEZ O SUPER JUIZ "JUSTICEIRO" CARLOS ALEXANDRE?
"IDONIEDADE E INDEPENDÊNCIA..."
É o juíz que ILIBOU o CDS no caso dos sobreiros e Arquivou os Submarinos.
Carlos Alexandre
É o juíz que ILIBOU Oliveira e Costa e os outros amigos de Cavaco no caso BPN e que não investigou nem levou a julgamento os responsáveis do mesmo.
Carlos Alexandre
Foi ainda o juíz que interrogou Salgado, notificando-o na sua casa, deixando-o depois sair sob caução, e que ainda NÃO PRENDEU ninguém do BES.
Carlos Alexandre.
TUDO o que Carlos Alexandre investiga sai, como que por magia, no SOL, no Correio da Manhã e na TVI, todos com ligações a Felícia Cabrita, que consegue sempre a primazia das informações e a quem não investiga por indícios de fuga ao segredo de justiça.
A Felícia Cabrita fica para uma próxima intervenção.
"Quem é o juíz que decretou a PREVENTIVA do Sócrates?
Carlos Alexandre
Juíz de coragem, como muitos lhe chamam, deixa a desejar e levanta-me dúvidas sobre a sua idoneidade e independência.
Continuam felizes, ou posso dizer que temos que deixar de ser ovelhinhas neste rebanho amorfo?"Por: Luis Santos.
Não voto com esta justiça que prende como no tempo da PIDE.
Já o disse e volto a afirmar. So volto a votar, quando aparecer um partido que coloque no seu programa que acabe com a prisão preventiva, salvo casos como terrorismo e fragrante delito. A justiça antes obedecia e colaborava por tal fato com a PIDE, mas nunca pensei que depois da extinção desta policia sinistra que adoptasse os piores metodos. Hoje nenhum cidadão por mais honesto que seja pode dormir descansado, tal como acontecia no tempo da outra senhora.
Foi Aguiar Branco (PSD) como ministro da Justiça que afirmou que foi o unico setor da sociedade que não mexeu uma palha depois do 25 de abril.
Parafraseando Telmo Vaz Pereira: São rosas, Senhor! ...
Aqui fica a sua publicação:
ÚLTIMA HORA
A caprina Joana Marques Vidal, procuradora-geral da República, deu mais SEIS MESES aos investigadores da "Operação Marquês" para concluir a investigação! (*) É o 'CRIME' que teima em não aparecer com provas.
Decorridos dez meses de prisão preventiva (com mais outros tantos em liberdade provisória) e o Ministério Público ainda não conseguiu dizer que acto ilícito seria esse praticado por Sócrates, embora tenha – com aquela técnica de cara de pau e rosto fechado fingindo seriedade com que o MP faz as mais desvairadas declarações – atirando o barro à parede em intervalos de 3 ou 4 meses com afirmações meramente para impressionar, tais como "temos indícios fortes"... "procedemos à coleta de provas consistentes"... e etc..
Todavia, porque nada encontram para demonstrar, precisam de mais 6 meses - até Março de 2017 - para continuarem a viajar pelo túnel às escuras!
Pelo meio e até agora, os prazos tornaram-se meramente indicativos… Durante este tempo, ou boa parte dele, o “segredo interno” vedando o acesso da defesa aos autos, serviu para proteger não o que nos autos houvesse, mas o que nos autos não estava. Incrível mas verídico.
Tudo aqui opera de acordo com o diagnóstico de Montesquieu: nas situações de opressão extrema, a ignorância é a regra nos que comandam como nos que obedecem, porque não há nada a estudar, a deliberar ou a ponderar onde basta querer. É assim que se vive em Portugal, como tudo o demonstra.
Quanto à Operação Marquês, o processo não existe. Não há processos assim. Processos que sejam processos, correm diante de tribunais imparciais, tecnicamente suficientes, respeitando a equidade e a disciplina própria dos actos. Este processo não existe. Existem procedimentos que surgem, quase todos, como crimes indiciados. Têm-lhes chamado processo. Mas é preciso chamar-lhes outra coisa. “Operação”, parece uma designação aceitável, pela forma como se tem desenvolvida como se estivessem numa selva em actos beligerantes.
AS FALSAS ESCUTAS E O SEQUESTRADO NO SÓTÃO
(Diz Carlos Almeida no Forum do Expresso)
"Como se esperava não houve ainda acusação a José Sócrates. Também não houve arquivamento do processo. A Justiça, como ao que parece só tem mais seis meses, pode vir a parir um prematuro: deviam ter-lhe dado mais nove, pelo menos. Ou seja, o resultado do inquérito arrisca-se a ter que ir para a incubadora para sobreviver, ou se calhar há um grande risco de nos virmos a deparar com um nado-morto.
Depois do juiz Alexandre ter dado a entrevista que deu, este desfecho não surpreende. O que deve fazer espantar o cidadão é como pode ser justificada a prisão de alguém, em relação ao qual, após três anos de investigação, não se consegue produzir nem uma acusação do tamanho de um dedo mindinho: prenderam o homem para investigar, devido ao calibre dos indícios que diziam possuir, e até à data nem um alfinete para amostra.
A não ser que haja qualquer coisa menos transparente por detrás de mais um alongamento dos prazos processuais. Relembro as palavras do próprio juiz Carlos Alexandre na entrevista à SIC, “tem muito poder”, logo a Justiça em geral tem muito poder, o qual pode ser usado para o mal, apesar de ele dizer que só usa para o bem.
Por exemplo, se alguém que use a métrica moral do juiz Alexandre, considerar que é “bem”, um qualquer desfecho do caso Sócrates vir a lume lá mais para a altura das próximas eleições autárquicas com o intuito de o PS vir a ser prejudicado com o alarido daí decorrente (para já não falar de que há ainda quem sonhe com a antecipação do calendário eleitoral…), tal é mais que coerente com as afirmações do Juíz: é a Justiça a trabalhar para o “bem” e a combater o “mal”. Logo, nenhum problema de consciência se lhe colocará que fira a sua autoproclamada “ética kantiana”.
A razão porque coloco esta meridiana hipótese é simples:
1) Está de acordo com as declarações do Juíz Alexandre;
2) Prova que Sócrates foi preso sem qualquer fundamentação jurídica plausível que se veja, à época em que o foi, independentemente de ter culpas no cartório ou não.
3) As razões apontadas pela PGR não convencem ninguém. Se há ainda mais factos e pontas para investigar, a acrescer às que já tinham, então acusavam desde já com as provas que fundamentaram a prisão, continuando as investigações. Quando terminadas estas, a serem encontradas novos ilícitos, produziriam nova acusação. Ou será que um tipo que seja acusado de um crime deixa de poder ser acusado por um crime adicional?!
Quem não conseguiu em três anos fazer o trabalho a que se propôs, será que o vai conseguir fazer em seis meses? Eu já não tenho dúvidas. Não vai conseguir mesmo.
E, a ser assim, teremos assistido à manobra mais soez e refinada de ataque ao Estado de Direito vinda de dentro dos próprios agentes que o corporizam e tem obrigação de o defender, em conluio com poderosos interesses económicos, forças políticas e orgãos da comunicação social. A ter existido uma orquestração nesta escala eu concluo que Salazar foi um aprendiz de feiticeiro, não passando a PIDE de uma manifestação do barbarismo de um camponês primário."
O que este país tem feito, e continua a fazer, ao Engenheiro Sócrates, é a prova provada que o país não tem futuro.
Têm dúvidas? não tenham: eu explico.
Carlos Alexandre
É o juíz que ILIBOU Oliveira e Costa e os outros amigos de Cavaco no caso BPN e que não investigou nem levou a julgamento os responsáveis do mesmo.
Carlos Alexandre
Foi ainda o juíz que interrogou Salgado, notificando-o na sua casa, deixando-o depois sair sob caução, e que ainda NÃO PRENDEU ninguém do BES.
Carlos Alexandre.
TUDO o que Carlos Alexandre investiga sai, como que por magia, no SOL, no Correio da Manhã e na TVI, todos com ligações a Felícia Cabrita, que consegue sempre a primazia das informações e a quem não investiga por indícios de fuga ao segredo de justiça.
A Felícia Cabrita fica para uma próxima intervenção.
"Quem é o juíz que decretou a PREVENTIVA do Sócrates?
Carlos Alexandre
Juíz de coragem, como muitos lhe chamam, deixa a desejar e levanta-me dúvidas sobre a sua idoneidade e independência.
Continuam felizes, ou posso dizer que temos que deixar de ser ovelhinhas neste rebanho amorfo?"Por: Luis Santos.
Não voto com esta justiça que prende como no tempo da PIDE.
Já o disse e volto a afirmar. So volto a votar, quando aparecer um partido que coloque no seu programa que acabe com a prisão preventiva, salvo casos como terrorismo e fragrante delito. A justiça antes obedecia e colaborava por tal fato com a PIDE, mas nunca pensei que depois da extinção desta policia sinistra que adoptasse os piores metodos. Hoje nenhum cidadão por mais honesto que seja pode dormir descansado, tal como acontecia no tempo da outra senhora.
Foi Aguiar Branco (PSD) como ministro da Justiça que afirmou que foi o unico setor da sociedade que não mexeu uma palha depois do 25 de abril.
Parafraseando Telmo Vaz Pereira: São rosas, Senhor! ...
Aqui fica a sua publicação:
ÚLTIMA HORA
A caprina Joana Marques Vidal, procuradora-geral da República, deu mais SEIS MESES aos investigadores da "Operação Marquês" para concluir a investigação! (*) É o 'CRIME' que teima em não aparecer com provas.
Decorridos dez meses de prisão preventiva (com mais outros tantos em liberdade provisória) e o Ministério Público ainda não conseguiu dizer que acto ilícito seria esse praticado por Sócrates, embora tenha – com aquela técnica de cara de pau e rosto fechado fingindo seriedade com que o MP faz as mais desvairadas declarações – atirando o barro à parede em intervalos de 3 ou 4 meses com afirmações meramente para impressionar, tais como "temos indícios fortes"... "procedemos à coleta de provas consistentes"... e etc..
Todavia, porque nada encontram para demonstrar, precisam de mais 6 meses - até Março de 2017 - para continuarem a viajar pelo túnel às escuras!
Pelo meio e até agora, os prazos tornaram-se meramente indicativos… Durante este tempo, ou boa parte dele, o “segredo interno” vedando o acesso da defesa aos autos, serviu para proteger não o que nos autos houvesse, mas o que nos autos não estava. Incrível mas verídico.
Tudo aqui opera de acordo com o diagnóstico de Montesquieu: nas situações de opressão extrema, a ignorância é a regra nos que comandam como nos que obedecem, porque não há nada a estudar, a deliberar ou a ponderar onde basta querer. É assim que se vive em Portugal, como tudo o demonstra.
Quanto à Operação Marquês, o processo não existe. Não há processos assim. Processos que sejam processos, correm diante de tribunais imparciais, tecnicamente suficientes, respeitando a equidade e a disciplina própria dos actos. Este processo não existe. Existem procedimentos que surgem, quase todos, como crimes indiciados. Têm-lhes chamado processo. Mas é preciso chamar-lhes outra coisa. “Operação”, parece uma designação aceitável, pela forma como se tem desenvolvida como se estivessem numa selva em actos beligerantes.
AS FALSAS ESCUTAS E O SEQUESTRADO NO SÓTÃO
Detesto comprar lixo e é por isso que não compro os "livros" do Dr. Orelhas da RTP, porque se trata daquilo a que cha...
Ver Mais(Diz Carlos Almeida no Forum do Expresso)
"Como se esperava não houve ainda acusação a José Sócrates. Também não houve arquivamento do processo. A Justiça, como ao que parece só tem mais seis meses, pode vir a parir um prematuro: deviam ter-lhe dado mais nove, pelo menos. Ou seja, o resultado do inquérito arrisca-se a ter que ir para a incubadora para sobreviver, ou se calhar há um grande risco de nos virmos a deparar com um nado-morto.
Depois do juiz Alexandre ter dado a entrevista que deu, este desfecho não surpreende. O que deve fazer espantar o cidadão é como pode ser justificada a prisão de alguém, em relação ao qual, após três anos de investigação, não se consegue produzir nem uma acusação do tamanho de um dedo mindinho: prenderam o homem para investigar, devido ao calibre dos indícios que diziam possuir, e até à data nem um alfinete para amostra.
A não ser que haja qualquer coisa menos transparente por detrás de mais um alongamento dos prazos processuais. Relembro as palavras do próprio juiz Carlos Alexandre na entrevista à SIC, “tem muito poder”, logo a Justiça em geral tem muito poder, o qual pode ser usado para o mal, apesar de ele dizer que só usa para o bem.
Por exemplo, se alguém que use a métrica moral do juiz Alexandre, considerar que é “bem”, um qualquer desfecho do caso Sócrates vir a lume lá mais para a altura das próximas eleições autárquicas com o intuito de o PS vir a ser prejudicado com o alarido daí decorrente (para já não falar de que há ainda quem sonhe com a antecipação do calendário eleitoral…), tal é mais que coerente com as afirmações do Juíz: é a Justiça a trabalhar para o “bem” e a combater o “mal”. Logo, nenhum problema de consciência se lhe colocará que fira a sua autoproclamada “ética kantiana”.
A razão porque coloco esta meridiana hipótese é simples:
1) Está de acordo com as declarações do Juíz Alexandre;
2) Prova que Sócrates foi preso sem qualquer fundamentação jurídica plausível que se veja, à época em que o foi, independentemente de ter culpas no cartório ou não.
3) As razões apontadas pela PGR não convencem ninguém. Se há ainda mais factos e pontas para investigar, a acrescer às que já tinham, então acusavam desde já com as provas que fundamentaram a prisão, continuando as investigações. Quando terminadas estas, a serem encontradas novos ilícitos, produziriam nova acusação. Ou será que um tipo que seja acusado de um crime deixa de poder ser acusado por um crime adicional?!
Quem não conseguiu em três anos fazer o trabalho a que se propôs, será que o vai conseguir fazer em seis meses? Eu já não tenho dúvidas. Não vai conseguir mesmo.
E, a ser assim, teremos assistido à manobra mais soez e refinada de ataque ao Estado de Direito vinda de dentro dos próprios agentes que o corporizam e tem obrigação de o defender, em conluio com poderosos interesses económicos, forças políticas e orgãos da comunicação social. A ter existido uma orquestração nesta escala eu concluo que Salazar foi um aprendiz de feiticeiro, não passando a PIDE de uma manifestação do barbarismo de um camponês primário."
O que este país tem feito, e continua a fazer, ao Engenheiro Sócrates, é a prova provada que o país não tem futuro.
Têm dúvidas? não tenham: eu explico.
Uma justiça com fortes indícios de estar partidarizada.
Sempre que o PSD/CDS estão no poder, aparece um processo mediático contra pessoal do PS: foi o caso Casa Pia, e agora o Sócrates.
Juízes e procuradores, a revelarem, uma aparente, falta de isenção gritante: o que têm feito ao Sócrates, o “Maomé não o fazia ao toucinho”.
Juízes e procuradores. a serem acusados de violar a lei: e ninguém faz nada: se calhar por terem uma consciência pesada: ou não terem consciência nenhuma.
Juízes a insultarem o Sócrates nas redes sociais.
A procuradora geral da república a achar isso bem: gostaria de saber se alguém a icaluniasse no Facebook, a dizer “que tem ar de falta de banho”, o que faria.
Juízes e procuradores, a aparentemente, serem os mandantes do enxovalhamento de um cidadão; e a deliberadamente enviarem notícias para os jornais; a maioria das quais se revela falsa.
Uma procuradoria, a arquivar o processo, e a dizer que não pode fazer nada contra isso: embora a investigação muito claramente diga que os suspeitos são apenas dois: procurador e juiz.
Um Juiz a violar lei, mantendo o Sócrates preso, contrariamente ao disposto na lei.
Um juiz a assumir publicamente em entrevista que é raivoso, preconceituoso, e grosseiramente parcial com um cidadão que está a julgar.
Um justiça, a não respeitar prazos, em clara violação da lei.
Ou seja uma justiça a aparentemente estar a perseguir um cidadão.
Revela assim a pior forma de corrupção de uma sociadade: uma justoiça não isenta.
Uma comunicação social, sem qualquer pudor e isenção, publicando notícias, a maioria completamente falsas, não tendo o mínimo pejo em arruinar a honra de um cidadão.
Uma comunicação social muito indignada por um cidadão estar á meio ano em Timor preso, sem acusação; e a “assobiar para o ar” quando um cidadão está em Portugal, preso e/ou enxovalhado, sem acusação, há muito mais tempo.
Partidos políticos a não fazerem nada contra isto, refugiando-se cobarde-mente no, “á justiça o que é da justiça”. E neste ponto todos, mas todos os partidos “têm as calças borradas até ás unhas dos pés.
Não percebem que estão a dar razão ao Salazar: depois disto, não lhe podem acusar os desmandos que a justiça na altura fazia: “á justiça o que é da justiça”.
Uma opinião pública que não se importa nem envergonha de ser manipulada; e acha isto tudo muito bem.
Um país a ignorar completamente um dos princípios básicos da Estado de Direito, que é a "presunção de inocência”.
Um país a achar bem que se julgue um cidadão na praça pública.
Um país, a não se importar que seja a própria justiça, a incitar esse julgamento na praça pública.
Um país a não se importar, que não se negue a possibilidade de defesa a um cidadão.
Está tudo a esquecer uma coisa muito importante:
Um país sem uma justiça isenta, e credível, não tem futuro.
Por: Cesar Neves
Caro senhor
Eu não tenho tempo para isto.
Mas admiro a sua insistência; e aqui vai.
Mas olhe que foi a última vez.
Espero que a partir de agora aceite os factos que eu lhe aponto, sem dialécticas, nem conversas da treta, a contestá-los.
Vamos lá então.
Primeiro facto.
"Anda há dois anos a enviar, pela calada, notícias”
Por acaso, já leu hoje o cm?
Pois é: o cm diz, que a notícia falsa, repito falsa, que publicou sobre o financiamento do Grupo Lena a Sócrates lhe foi fornecida pelo procurados do Sócrates.
Bonito, não é?
Quer melhor prova?
Não me parece que queira.
Segundo facto.
"Culpados só podem ser três: ou Juiz, ou o procurador, ou o inspector de finanças”.
Por favor lei este artigo.
Lá verá que o Inspector das Finanças, do caso Sócrates, diz claramente dito, que culpados das fugas de informação só podem ser três:
Ele, procurador, ou juiz.
A procuradora geral, claro que arquivou o caso.
Quer melhor prova?
Terceiro facto.
"o juiz violou claramente a lei"
Basta ler as entrevistas.
Um juiz está obrigado pela lei a ser isento: tratar por igual quem acusa, e quem se defende; para além disso, está obrigado a defender o cidadão do arbítrio da acusação.
O senhor acha que o juiz, ao longo desses anos, cumpriu esses deveres?
Acha que ele nas entrevistas mostrou que cumpriu a lei nesses pontos?
Quer melhor prova.
Mas o juiz desrespeitou muito mais a lei.
A lei diz que um cidadão só pode estar preso em prisão preventiva,por duas razões:
Haver perigo de fuga.
Ou haver perigo de perturbação do inquérito.
A certa altura, com Sócrates preso, o juiz diz: já não há nenhum desses dois perigos.
Pode passar a pulseira electrónica.
Aceitar, ou não aceitar a anilha, é um direito do arguido.
Um direito do arguido: percebeu: um direito.
O Sócrates disse: não quero anilha.
Estava a exercer um seu direito.
Então continuas na prisão, diz o juiz.
Vingança clara do juiz.
Não o podia fazer: o juiz, já tinha dito que não havia razões para a prisão preventiva.
Mas abusou do seu poder; mostrou parcialidade; e violou a lei:
Fez “uma tripla”, violação da lei.
Quer melhores provas?
Também me parece que não.
Quarto facto.
"Não cumpre os prazos"
Sabe: o código penal, estipula prazos muito dilatados: mas fixa-os, muito bem fixados.
Há prazos para processos normais; e prazos para processos de especial complexidade.
Todos os prazos estão muito bem definidos, incluindo adiamentos.
Não podem ser violados.
São a garantia do arguido:
É um seu direito.
Percebeu.
No caso Sócrates, a justiça não tem qualquer problema em violar os prazos.
Viola a seu belo prazer.
Se tem dúvidas, vá por favor, ver os prazos ao Código Penal.
Estamos esclarecidos?
Vamos lá então acabar com a dialéctica.
Vamos lá a mostrar que eu não tenho razão.
Por: Cesar Neves
politicamente há algumas diferenças entre Luis Inacio Lula da Silva e José Sócrates ... mas há uma coisa que ambos têm ... é que são políticos que ganharam eleições e estão a ser perseguidos politicamente por um sector do poder judicial que age politicamente ofendendo o estado de direito democrático... no Brasil o povo vai-se levantar nas urnas e nas ruas contra a perseguição, em Portugal será diferente apesar dos processos se tocarem... a estratégia judicial é comum e vai-se notar nos próximos dois anos. Por: João Valentim.
Humberto Barbosa http://umjeitomanso.blogspot.pt/.../pgr-avanca-com...
Sempre que o PSD/CDS estão no poder, aparece um processo mediático contra pessoal do PS: foi o caso Casa Pia, e agora o Sócrates.
Juízes e procuradores, a revelarem, uma aparente, falta de isenção gritante: o que têm feito ao Sócrates, o “Maomé não o fazia ao toucinho”.
Juízes e procuradores. a serem acusados de violar a lei: e ninguém faz nada: se calhar por terem uma consciência pesada: ou não terem consciência nenhuma.
Juízes a insultarem o Sócrates nas redes sociais.
A procuradora geral da república a achar isso bem: gostaria de saber se alguém a icaluniasse no Facebook, a dizer “que tem ar de falta de banho”, o que faria.
Juízes e procuradores, a aparentemente, serem os mandantes do enxovalhamento de um cidadão; e a deliberadamente enviarem notícias para os jornais; a maioria das quais se revela falsa.
Uma procuradoria, a arquivar o processo, e a dizer que não pode fazer nada contra isso: embora a investigação muito claramente diga que os suspeitos são apenas dois: procurador e juiz.
Um Juiz a violar lei, mantendo o Sócrates preso, contrariamente ao disposto na lei.
Um juiz a assumir publicamente em entrevista que é raivoso, preconceituoso, e grosseiramente parcial com um cidadão que está a julgar.
Um justiça, a não respeitar prazos, em clara violação da lei.
Ou seja uma justiça a aparentemente estar a perseguir um cidadão.
Revela assim a pior forma de corrupção de uma sociadade: uma justoiça não isenta.
Uma comunicação social, sem qualquer pudor e isenção, publicando notícias, a maioria completamente falsas, não tendo o mínimo pejo em arruinar a honra de um cidadão.
Uma comunicação social muito indignada por um cidadão estar á meio ano em Timor preso, sem acusação; e a “assobiar para o ar” quando um cidadão está em Portugal, preso e/ou enxovalhado, sem acusação, há muito mais tempo.
Partidos políticos a não fazerem nada contra isto, refugiando-se cobarde-mente no, “á justiça o que é da justiça”. E neste ponto todos, mas todos os partidos “têm as calças borradas até ás unhas dos pés.
Não percebem que estão a dar razão ao Salazar: depois disto, não lhe podem acusar os desmandos que a justiça na altura fazia: “á justiça o que é da justiça”.
Uma opinião pública que não se importa nem envergonha de ser manipulada; e acha isto tudo muito bem.
Um país a ignorar completamente um dos princípios básicos da Estado de Direito, que é a "presunção de inocência”.
Um país a achar bem que se julgue um cidadão na praça pública.
Um país, a não se importar que seja a própria justiça, a incitar esse julgamento na praça pública.
Um país a não se importar, que não se negue a possibilidade de defesa a um cidadão.
Está tudo a esquecer uma coisa muito importante:
Um país sem uma justiça isenta, e credível, não tem futuro.
Por: Cesar Neves
Caro senhor
Eu não tenho tempo para isto.
Mas admiro a sua insistência; e aqui vai.
Mas olhe que foi a última vez.
Espero que a partir de agora aceite os factos que eu lhe aponto, sem dialécticas, nem conversas da treta, a contestá-los.
Vamos lá então.
Primeiro facto.
"Anda há dois anos a enviar, pela calada, notícias”
Por acaso, já leu hoje o cm?
Pois é: o cm diz, que a notícia falsa, repito falsa, que publicou sobre o financiamento do Grupo Lena a Sócrates lhe foi fornecida pelo procurados do Sócrates.
Bonito, não é?
Quer melhor prova?
Não me parece que queira.
Segundo facto.
"Culpados só podem ser três: ou Juiz, ou o procurador, ou o inspector de finanças”.
Por favor lei este artigo.
Lá verá que o Inspector das Finanças, do caso Sócrates, diz claramente dito, que culpados das fugas de informação só podem ser três:
Ele, procurador, ou juiz.
A procuradora geral, claro que arquivou o caso.
Quer melhor prova?
Terceiro facto.
"o juiz violou claramente a lei"
Basta ler as entrevistas.
Um juiz está obrigado pela lei a ser isento: tratar por igual quem acusa, e quem se defende; para além disso, está obrigado a defender o cidadão do arbítrio da acusação.
O senhor acha que o juiz, ao longo desses anos, cumpriu esses deveres?
Acha que ele nas entrevistas mostrou que cumpriu a lei nesses pontos?
Quer melhor prova.
Mas o juiz desrespeitou muito mais a lei.
A lei diz que um cidadão só pode estar preso em prisão preventiva,por duas razões:
Haver perigo de fuga.
Ou haver perigo de perturbação do inquérito.
A certa altura, com Sócrates preso, o juiz diz: já não há nenhum desses dois perigos.
Pode passar a pulseira electrónica.
Aceitar, ou não aceitar a anilha, é um direito do arguido.
Um direito do arguido: percebeu: um direito.
O Sócrates disse: não quero anilha.
Estava a exercer um seu direito.
Então continuas na prisão, diz o juiz.
Vingança clara do juiz.
Não o podia fazer: o juiz, já tinha dito que não havia razões para a prisão preventiva.
Mas abusou do seu poder; mostrou parcialidade; e violou a lei:
Fez “uma tripla”, violação da lei.
Quer melhores provas?
Também me parece que não.
Quarto facto.
"Não cumpre os prazos"
Sabe: o código penal, estipula prazos muito dilatados: mas fixa-os, muito bem fixados.
Há prazos para processos normais; e prazos para processos de especial complexidade.
Todos os prazos estão muito bem definidos, incluindo adiamentos.
Não podem ser violados.
São a garantia do arguido:
É um seu direito.
Percebeu.
No caso Sócrates, a justiça não tem qualquer problema em violar os prazos.
Viola a seu belo prazer.
Se tem dúvidas, vá por favor, ver os prazos ao Código Penal.
Estamos esclarecidos?
Vamos lá então acabar com a dialéctica.
Vamos lá a mostrar que eu não tenho razão.
Por: Cesar Neves
politicamente há algumas diferenças entre Luis Inacio Lula da Silva e José Sócrates ... mas há uma coisa que ambos têm ... é que são políticos que ganharam eleições e estão a ser perseguidos politicamente por um sector do poder judicial que age politicamente ofendendo o estado de direito democrático... no Brasil o povo vai-se levantar nas urnas e nas ruas contra a perseguição, em Portugal será diferente apesar dos processos se tocarem... a estratégia judicial é comum e vai-se notar nos próximos dois anos. Por: João Valentim.
Humberto Barbosa http://umjeitomanso.blogspot.pt/.../pgr-avanca-com...
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